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☾ ℙ𝕣𝕠́𝕝𝕠𝕘𝕠 ☾

A cada minuto que passava sentia a morte mais perto, queria gritar por ajuda mas o meu corpo não obedecia. Tudo se repetia em minha mente confusa e bagunçada, o acidente, a pista, o lobo enorme, os gritos, como um maldito déjà vu.

Por fim, então, a luz veio. Achei que minha hora havia chegado, que eu sairia dessa tortura e que abriria os olhos e estaria em um campo florido, mas não foi isso que vi.

Ao abrir meu olhos, luzes fortes me deixaram desnorteada, meus olhos não focavam, meus sentidos estavam embaralhados. Eu não sabia onde estava, eu não sabia de nada.

Conforme meu coração se acelerava, um som de bip se tornou constante, cada vez mais rápido.

Minha visão foi se acostumando com a luz, me possibilitando enxergar melhor ao redor.

 Hospital, estou em um hospital. 

Consegui reconhecer as macas ao meu redor, assim como a máquina que media meus batimentos cardíacos, era de lá que saia o bip. Mesmo reconhecendo o local, meu coração não se acalmou, ele continuou batendo aceleradamente, tornando o som da máquina mais alto.

Passos rápidos chamaram a minha atenção, eles vinham diretamente em minha direção, me deixando alerta. Tentei me acalmar, manter o controle enquanto tentava fazer minha mente confusa trabalhar em algo útil.

Por que estou aqui? Como vim parar aqui? 

Comecei a me desesperar, tentando raciocinar e achar um motivo. Eu sinto que sei como vim parar aqui, é como se a resposta estivesse na ponta da minha língua, mas eu não conseguia transformá-las em palavras.

A cada respiração rápida, e a cada bip, os passos se tornavam mais rápidos, assim como uma voz masculina calma e gentil. Em seguida, o dono da voz apareceu em minha visão, segurando minha mão tentando me passar algum tipo de conforto. Segurei sua mão de volta, notando o quão incrivelmente gelada ela era, em uma tentativa falhada de me fazer focar no momento atual.

   No entanto, uma frase me veio a mente, repentinamente, como se algo ou alguém solicitasse que eu falasse ela no momento, como se essa fosse a frase da minha vida, como se três simples palavras fossem mudar tudo.

- Ela está vindo.- sussurrei, sentindo um cansaço que parecia me consumir aos poucos

Meu corpo fica leve novamente, os olhos que agora notei serem dourados tomam conta da minha visão antes da escuridão me alcançar. 

   Abri meus olhos lentamente, tentando acostumá-los com a claridade. A primeira coisa que reconheci foram os olhos dourados que me encaravam com expectativa. O doutor, ou o que eu julgo parecer um, tentava falar comigo ou me explicar alguma coisa.

   Balancei um pouco a cabeça para os lados, tentando recobrar os sentidos, mas a única coisa que ganhei foi uma pontada de dor na cabeça.

Uma paz me alcançou, relaxando todo meu corpo e foi como se eu não tivesse sentido dor. Algo me dizia que essa paz não era natural, mas eu não dei ouvidos, precisava de uma explicação sobre como vim parar aqui.

A voz do homem se tornou mais nítida, contendo certa compaixão nela.

— Preciso que mantenha a calma.- pediu, ao mesmo tempo em que ele aparecia em minha frente  novamente.

Mas eu já estava calma, de uma forma assustadoramente insana.

— Preciso que se concentre em minha voz, pode fazer isso?- mesmo com dificuldade, acenei com a cabeça.- Ótimo. Se não se importa, irei checar suas pupilas agora, para ver se tem algo de errado.- concordei com a cabeça, enquanto ele se aproximava com uma pequena lanterna.

— Eu sou o Doutor Carlisle Cullen e por enquanto atenderei você, tudo bem?- algo em seu tom de voz me fez concordar com ele. O Dr. Cullen exalava uma paz que me fez querer continuar com ele me atendendo.

Conforme fazia os procedimentos, ele conversava comigo, tentando ter certeza de que eu estava bem e que não tinha nada de errado.

Tudo estava correto, apenas minha grande amnésia que dificultava meu bem estar completo.

— O que...- tossi, tentando forçar minha garganta. Vendo meu esforço para falar, o doutor pegou um copo com água e me entregou, tomei o mesmo rapidamente, tentando arranjar respostas para minha situação.- O que aconteceu? Por que estou aqui? Onde é aqui?

— Não se lembra?- mesmo estando em um estado deprimente, o olhei com uma cara óbvia.- Você deve se lembrar logo logo, não se preocupe.

Não me preocupar? Eu acabei de acordar em um hospital sem saber de nada, como ele quer que eu não me preocupe?

— Certo- ele respirou fundo, lendo a prancheta com a minha ficha médica, que eu nem vi quando ele pegou.-, você sofreu um acidente de carro a um tempo atrás e veio parar aqui.

— E onde exatamente é aqui?

 
— Forks Community Hospital.

 
— Desde- minha mente ainda estava processando a informação. Acidente, eu sofri um acidente.-, desde quando? Quando foi que eu sofri esse acidente?- ele desviou da pergunta, respondendo outra coisa.

— Você chegou aqui em estado grave e desde então ficou em coma.

— Quanto tempo?- perguntei novamente, mas dessa vez exigindo a resposta e mesmo hesitante, ele respondeu.

— Oito meses.

O que? Oito meses, isso é impossível. Eu... Eu não sofri um acidente, se tivesse eu saberia, certo? Isso não pode ser verdade.

Não, não é verdade. Eu não sofri um acidente, eu sei que eu não sofri.

— Bem-vinda de volta ao mundo dos vivos, senhorita Stone.

Com sua frase eu entrei em choque, ao mesmo tempo em que as lembranças voltavam com força e, com isso, eu viajei novamente para o mundo da inconsciência, rezando para Deus que isso não passasse de um maldito pesadelo.

𒆜 ☾ 𒆜

Notas de autora:

Começou mais uma fanfic e espero mesmo que gostem. As cenas futuras já preparadas para ela estão incríveis.
Acompanhem a história da @bborba619 que completa a minha.

Não de esqueçam de votar e comentar

Xx: Mari

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