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3. Uma Lembrança Feliz

POV DULCE MARIA






Eu não sabia qual hora era, mas já passava das duas da manhã, quando a campanhia da minha suíte tocou rápido e apressado.

Um pouco assustada e sonolenta fui abrir a porta,dando de cara com Christopher apoiado no marco vestindo um pijama de calça xadrez preto e camiseta regata.

Apertei meus olhos. Pelo amor de Deus!

- O que foi?- perguntei puxando ele para dentro. Se alguém fotografada ele ali,daquele jeito... eu não queria nem pensar.- Ucker?

Ele ficou parado no meio do quarto feito um dois de paus,me olhando como se não me visse a muito tempo.

Então, quando seus olhos deslizaram pelo meu corpo pela terceira vez, eu percebi que ele não me via assim a muito tempo.

Pulei até a poltrona e peguei meu roupão.

- Christopher! O que foi!?

Ele passou a mão no cabelo, depois na boca e depois balançou os braços enquanto suspirava,até que veio até mim, segurando meu rosto em suas mãos e disse:

-  Você não vai desistir?- perguntou olhando bem nos meus olhos. Uma Lembrança passou por mim: nossas cenas de confronto em Rebelde. Eu amava aquele olhar...

- Do que está falando?- perguntei colocando minhas mãos na suas.

Ele meneou a cabeça e chegou mais perto. Não parecia estar bêbado e para estar de pijama já estava no quarto pronto para dormir.

- Da turnê.- disse quase encostando seu nariz no meu.- Por favor,Dul, por favor. Diz que não vai desistir de viver esse sonho comigo de novo, por favor.

Eu tinha que ter empurrado ele,dito para sair do meu quarto, mas o que fiz foi empurra-lo para trás e quando ele chegou a cama me sentei em seu colo de pernas abertas.

Christopher me olhou por inteiro antes de colocar as mãos em minha cintura.

- Eu não vou desistir de viver esse sonho com você.- sussurrei segurando seu rosto.

Um sorriso. O meu sorriso surgiu em seus lábios antes que ele fechasse os braços em torno de mim e me apertasse.

Puxei o cabelo de sua nuca enquanto enterrava o rosto no vão do seu pescoço.

Santo Deus!

Eu não estava preparada para aquilo. Para aquela tensão... aquele sentimento que estava me arrepiado inteira... que estava me fazendo gemer involuntariamente.

- Dul...

- Não.- O calei olhando em seus olhos.- Faça o que veio fazer , Ucker. Não sei quando ter a outra chance.

Sem esperar ele me beijou, descendo meu roupão pelos meus ombros. Suas mãos passaram por meus braços, me livrando da peça de roupa, quando sua língua deslizou pela minha, deixando a saudade explodir dentro de mim.

Eu tinha me esquecido que ele beijava tão bem com aqueles lábios finos!

Puxei seu cabelo e girei minha boca na sua, suas mãos apertaram minhas coxas e depois subiram minha camisola até a cintura. Seus dedos brincando com o elástico da minha calcinha e ele mordeu meus lábios.

Puxei sua  camisa para cima, jogando ela num canto do quarto. Empurrei ele contra a cama, babando pelo peitoral bem definido, lembrando que antes,a 15 anos atrás, ele não chegava nem perto daquilo. Joguei meu cabelo para lado e beijei seu peitoral, antes de me erguer de novo e puxar minha camisola pela minha cabeça.

Nada me preparou para o olhar lascivo que Christopher me lançou.  Ele sentou rápido, segurando meus seios com as mãos e beijando um deles enquanto apertava o outro.

Arranhei suas costas, rebolando em seu colo.

Era loucura? Era.

Eu ia me arrepender? Talvez.

Christopher se ergueu comigo no colo, sem tirar a boca da minha e deitou sobre mim sobre a cama.

Gemi quando ele se encaixou entre as minhas pernas, seu peitoral encostando em meus seios. Pele contra pele.

Ele ergueu meus braços, prendendo no alto da minha cabeça e beijou meu pescoço com desespero.

Ergui minha perna esquerda, roçando na extensão da dele.

Christopher me olhou queimando.

- Mantenha os braços assim.- ordenou. Quase gemi com seu tom mandão.

Permaneci como ele pediu.

Ele foi descendo beijos molhados pelo vale entre meus seios e quando chegou em meu umbigo eu já não consegui me conter.

Me contorci quando ele tirou minha calcinha.

Desejosa.

Esperando até que senti sua boca me beijar.

Minhas mãos involuntárias voaram para o cabelo dele, Christopher levantou.

- Não!- ele riu enquanto eu gemia de frustração.

- Tá bom!- falei apressada para ele voltar ao que nem tinha começado.

Ele ainda beijou  minha boca antes de voltar a beijar minha intimidade.

Sua língua passou por meu clitóris me causando ondas de uma sensação cheia de saudade. Me contorci em seus lábios quando ele uniu dois dedos a seu beijo delicioso.

- Ucker... Por favor...- Eu não duraria muito se ele continuasse naquela frequência.

Ele voltou a me lamber até que eu estava ofegante o suficiente para não conseguir falar.

Tudo o que saia de mim eram gemidos desconexos.

Quando ele parou eu me apoiei nos cotovelos para ver sua calça ser jogado junto com sua camiseta e minha camisola e calcinha.

Eita gloria! O Tempo tinha sido generoso com ele.

- Você...

- Sim.- respondi respondendo sua pergunta hesitante.- Eu tenho Diu.

Christopher sorriu.

Seria apenas aquela vez, aquilo nunca mais ia acontecer,eu já tinha decidido aquilo quando sentei no colo dele. Então eu não ia desperdiçar aquele momento tendo que ligar pra recepção pedindo preservativo.

Nos beijamos, encaixando nossos corpos. A saudade de 15 anos explodindo no momento que ele deslizou para dentro de mim.

Gemi alto, sofregamente.

Quase chorando com todo prazer que senti.

O vai e vem sinuoso.

A respiração descompassada.

O "Dul" sendo gemido em meu ouvido.

Não foi difícil me entregar aquele momento em que a alma sai do corpo e todo resto entra em stand-bye.

- Uau!- ele pegou caindo ao meu lado completamente suado.

- É.- Falei respirando pesado.





Música inspiração

Maior que as Flores / Laura S.


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