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02 - Sr. Adam... Estranhamente Atraente

(Seu olhar desperta algo em mim...)

        Após andar quarenta minutos sob a sombra da noite e de uma tenebrosa tempestade à procura de ajuda, avisto uma grande mansão, parecia muito nobre, porém muito sombria, havia um grande jardim em sua entrada e uma passagem aberta que levara até a porta. Parecia ser muito antiga, ainda que estivesse conservada. Meus sentimentos instintivos não eram agradáveis a medida em que me aproximava da mansão. Porém, já estava escuro e frio demais e aquela era a minha única alternativa naquele momento.

Relutando contra mim mesma e meus instintos, me aproximei da casa e bati a porta, estranhando a demora para ser atendida. Mas podia compreender, era noite e que maluco bateria a porta de alguém em um tempestade assoladora?

Esperei um tempo sem resposta e bati a porta novamente, então comecei a questionar se alguém morava ali de fato.

Esperei e ninguém apareceu, decidi bater a porta novamente mas fui interrompida por ruídos que saíram da grama alta que ficava ao lado da mansão. Um pouco intimidada, me aproximei gradativamente de onde estava vindo o barulho para poder descobrira sua fonte, os ruídos foram diminuindo gradativamente, como se estivesse se afastando de mim, a porta da casa se abre, assustando-me.

Um homem muito bonito e muito branco estava parado na porta aberta, sua barba e cabelo estavam aparentemente úmidos, mas suas roupas escuras e sapatos estavam secas, imaginei que tivesse pegado a chuva como eu, o que poderia explicar a demora para atender-me. O homem tinha um olhar intimidador e com ele me olhou de cima a baixo antes de erguer as sobrancelhas e finalmente fazer sua pergunta.

— O que traz a senhorita à minha porta? — Ele perguntou sem deslocar seus olhos do meu corpo encharcado. Na Intenção de evitar encará-lo, desvio o olhar por constrangimento.

— Perdoe-me por incomodá-lo em um horário tão inoportuno… — suspirei antes de prosseguir — Perdi o meu cavalo e a esta altura estou muito longe de casa. — o homem fez um gesto suave e se afastou um pouco para que eu pudesse entrar em sua casa.

Com muito frio, entrei em sua casa sem pensar muito antes de fazer, já que minhas opções estavam completamente limitadas. O homem fechou a porta atrás de mim e me observou gotejando pelo chão. O saguão de sua sala era vasto e vazio, ele aparentava viver sozinho e apreciar a solitude.

— Suas roupas estão encharcadas — ele falou em um tom preocupado, mas ao mesmo tempo denotando seriedade. O homem me olhou de cima a baixo novamente. Seu olhar sobre mim me deixava completamente inibida — Quem é você, afinal? — e questionou mais uma vez, cruzando os braços, curioso, esperando uma resposta.

— Me chamo… Judith Sigmaringen... — Falo com dificuldade. Ele abre um sorriso ao ouvir minha resposta.

— Srta Sigmaringen, o que alguém cujo sobrenome tão nobre faz sozinha em meio a uma tempestade impetuosa? — ele descruzou os braços e se aproximou — Não tens muita sorte, de fato.

— Não estava assim quando eu saí, acabei perdendo meu cavalo justamente por causa da tempestade. — Respondo-o. Ele voltou a olhar seriamente para mim, me analisando da cabeça aos pés. Geralmente nada me deixava intimidada, mas ele exalava um poder inexplicável a um ponto temível. O homem se aproximou de mim, seu cheiro era peculiar, curioso, mas estranhamente agradável. 

— Senhor, sei que posso estar sendo inoportuna, mas peço que me ajude oferecendo-me sua hospitalidade, irei pagá-lo como quiser — ele ajeitou o sobretudo preto que estava usando e juntou as mãos atrás das costas, sorrindo sutilmente.

Ele permaneceu olhando para baixo por alguns segundos antes de dar sua resposta.

— Acomode-se aqui até que a tempestade passe, não é prudente, para uma dama, se expor assim ao escurecer— ele fez um sinal para que eu o seguisse — Precisa aquecer-se. Irei levá-la para um de meus quartos.

Ele subiu as escadas da sua casa e me guiou até um dos aposentos da casa. Enquanto andava, pude sentir mais um cheiro intrigante e curioso, presumi que talvez ele pudesse criar cachorros dentro da casa, o que era compreensível para um homem solitário.

Ele abriu a porta de um dos cômodos e me deparei com um quarto grande e bem organizado. O quarto exalava um cheiro curioso, como se estivesse fechado há um bom tempo.

— Espero que isso seja o suficiente para o seu conforto, Senhorita — ele abriu um sorriso sincero no rosto e acendeu uma lamparina.

— Agradeço-lhe pela hospitalidade. Lembre-me de pagar quanto for preciso.— ele acenou com a cabeça e colocou a lamparina em uma mesinha de mogno envelhecido, ele reverenciou-me e em seguida virou-se para sair do quarto.

— A propósito, não lhe perguntei seu nome… — ele parou na porta e sem virar-se para mim, respondeu.

— Pode me chamar de Adam. — disse ele, ainda de costas para mim.

— Obrigada, Sr. Adam — ele não esperou muito tempo e retornou seu andar, seguindo para seus aposentos.

Ao fechar a porta, retirei todas as minhas roupas e coloquei um longo vestido branco noturno, seu tecido era fino e leve, perfeitamente confortável. 

A tempestade ainda assolava atrás das paredes que me protegia, era possível ouvir os trovões incessantes ao lado de fora e ver a centelha dos relâmpagos que atravessavam as frinchas das janelas do quarto.

Apaguei a lamparina e me deitei na cama macia e aconchegante. " Por que tão misterioso e por que sua casa se encontrava tão distante das outras?" pensei.

Meus pensamentos sobre ele persistem e minha curiosidade estava se manifestando como nunca, mas a sua cama era tão confortável que acabei sopitando, ignorando todas as dúvidas e preocupações sobre a mansão e o homem sombrio.

[...]

Despertei sentindo um vento álgido batendo contra meu corpo, abri os olhos e não me encontrava mais na cama macia, eu estava deitada sobre a grama alta, olhando para o céu escurecido da noite. Meu corpo estava completamente desnudo de roupas. Não podia ouvir barulho sequer que não fosse apenas o da minha respiração e das gramíneas batendo umas nas outras contra o vento que soprava veemente.

Olhei para os lados e percebi que não há mais sinal da mansão do Sr. Adam, mas havia um caminho estreito que parecia levar a algum lugar. 

Ainda que estivéssemos na mesma noite, não havia nenhum resquício de tempestade. O solo estava seco e o céu estava aberto, dando-me visão da lua e das estrelas. Comecei a pensar que talvez tudo aquilo fosse um sonho muito confuso, pois tinha um sono leve demais para não sentir alguém me levar para fora enquanto dormia.

Segui o caminho estreito por alguns minutos, abraçando meu corpo nu para me manter aquecida, mesmo que fosse em vão. Eu estava quase vendo o fim do caminho, até que uma luz incandescente surge no horizonte, se aproximando e ofuscando as luzes das estrelas no céu. Quando meus olhos se acostumaram àquela luz forte, observei Adam chegando cada vez mais de mim, seu corpo estava em chamas, mas isso não parecia incomodá-lo.

Ele parou em minha frente e sorriu, seu abdômen estava nu, permitindo-me vislumbrar seu lindo corpo. Chegou muito perto, de modo que o fogo do seu corpo envolveu-me aos poucos. Adam colocou seus dedos levemente em meus lábios frígidos e pude sentir sua calorosa mão passear pelo meu rosto, aquecendo-a com o seu calor suave, e com a mão desceu pelo meu corpo vulnerável. A esta altura, todo o sentimento de medo e sensação de frio não estavam mais em mim.

Adam aproximou seu corpo do meu e colou nossos lábios, beijando-me com paixão. Suas chamas aumentaram e nos cobriram da cabeça aos pés e o calor do seu corpo contra meu corpo frio resultou em um intenso choque térmico que nos atravessou, atingindo-nos como um raio […]

Abri os olhos abruptamente ao ouvir um forte trovão que a forte tempestade trouxe. Dessa vez, eu ainda estava em sua cama, mas conseguia sentir a excitação que o sonho me causou.

Virei-me para o outro lado da cama e me deparo com Adam, que estava sentado ao lado, observando-me enquanto dormia. Me afasto de seus olhos e cubro meu corpo, imaginando ainda estar imersa no sonho que tive.

— Sr. Adam… O... O que está fazendo? — pergunto, amedrontada.

Ele hesitou por alguns segundos e respirou fundo para responder, voltando a sua postura.

— Vim para ver se precisava de algo e não pude deixar de reparar o quanto dormia angelicalmente — ele inclinou o rosto para mais perto, estava usando uma indumentária para dormir, que por sinal, ficava muito sexy em seu corpo.

— Senhor, não me assuste assim. — digo desviando o olhar, inquieta.

Ele sorriu e sentou-se a cama, aproximando seu rosto deliberadamente do meu e sussurrando em voz lenta e rouca.

— Seu cheiro é predominante… — olhou em meus olhos, suas pupilas estavam dilatadas — Anseio para saber se seu gosto é agradável tanto quanto o seu cheiro.

Ao entoar suas palavras perto do meu rosto, sinto meu corpo fraquejar e meu rosto esquentar de excitação e vergonha excessiva. Seu olhar sobre mim era de desejo insaciável, ali mesmo ele me devorava apenas com intenso olhar esverdeado, que brilhava conforme refletia a luz da lamparina.

Levantei-me de forma súbita da cama, antes que fizesse alguma coisa. Sem desviar o olhar, ele também põe-se de pé em minha frente.

Ainda que sua presença me causasse excitação, eu não poderia deixá-lo se aproximar de mim. Olhei para a mesa de mogno e vi uma tesoura pontuda que serviria perfeitamente como uma arma. Sem pensar duas vezes, me aproximei rapidamente da mesa e peguei a tesoura pontiaguda com rapidez e soltei na mesma velocidade ao sentir a ponta afiada da tesoura lacerar um corte horizontal na palma da minha mão. 

Com dor, sinto o sangue começar a escorrer pela minha mão, Adam me observou atentamente, então reparei suas pupilas dilatarem ainda mais ao apreciar o meu sangue.

O silêncio ensurdecedor permeou pelo quarto, Adam se aproximou gradativamente de mim e sinto uma onda de medo revoltar-se contra meu corpo. 

Gentilmente, o jovem homem pegou minha mão, contemplou meus olhos por alguns segundos e passou a sua língua delicadamente contra o rasgo em minha mão, em meio a isso, suas grandes presas tornaram-se aparentes em sua boca.

— Você é… Um vampiro? — ele sorriu ao ouvir a minha voz trêmula e soltou a minha mão, acariciando com delicadeza o meu rosto corado.

— Melhor que isso — seu olhar sombrio me deixou completamente congelada de apreensão. O Sr. Adam só poderia ser um híbrido. Não apenas um vampiro, mas também um lobisomem, simultaneamente. — Não irei machucá-la, senhorita. — ao terminar a fala, sinto sua mão quente em minha cintura puxar-me para mais perto de seu corpo. O homem olhou em meus olhos com desejo.

— Consigo sentir o cheiro da sua excitação, não pode disfarçar ou resistir a mim — paralisada e devotada ao seu encanto, Adam subiu sua mão delicadamente em meu busto, tocando um dos meus seios que marcavam no cima do tecido fino. Fechei os olhos e deixei a boca entreaberta, que desencadeou uma leve arfada de volúpia.

Sua outra mão arrastou-se delicadamente pela minha perna e levantou deliberadamente a saia do meu vestido. Eu estava sem roupas íntimas para dormir e isso deu a Adam acesso direto a minha intimidade, que palpitava de excitação.

— Você é graciosa… — ele sussurrou com uma voz rouca e deleitante antes de iniciar um beijo caloroso em meus lábios que pediam desesperadamente pelos seus. A sua língua entra em sintonia com a minha, passo a imaginar as loucuras que aquela língua poderia fazer em meu corpo que fumejava. Com os dedos da mão, ele envolveu o clitóris sensível e úmido com movimentos lentos, ficando mais perto e mais suave a cada movimento concêntrico, até que meu quadril move-se contra seus dedos, implorando pelo toque.

Adam arrasta o dedo molhado para baixo e, lentamente e firmemente, desliza-o para dentro de mim, fazendo-me cessar aquele delicioso beijo para que o som de prazer pudesse esvair-se de minha boca. Fechei os olhos e comprimi os lábios deixando cair minha cabeça para trás enquanto sentia meu próprio corpo mover-se por conta própria contra a palma da sua mão..

Entusiasmado com o acesso ao meu pescoço, o homem híbrido aproximou seus lábios e depositou um beijo calmo, logo senti um arrepio agudo e delicioso pelo corpo inteiro ao sentir o toque da sua língua quente logo em seguida. Presumi que havia descoberto seu ponto fraco e podia sentir o seu prazer em poder dominar meus sentidos.

Logo, ele roça suas presas delicadamente sobre a minha pele, fazendo-me suspirar com os olhos fechados. Inesperadamente, sinto-o pressionar seus dentes afiados contra a minha garganta.

Aos poucos, a pressão da sua boca aumenta, adicionando atrito ameaçador e carnal, sinto meu coração bater fortemente. Mas o medo me deixava ainda mais excitada, fazendo-me esfregar ainda mais contra seu corpo em uma necessidade inarticulável.

Enquanto pressionava suas presas contra meu pescoço, Adam entoa um som de desejo tão primitivo que senti meus mamilos enrijecidos arranharem contra o tecido do vestido, em um frenesi, ardo de fervor contra seus lábios.

Deixo um gemido longo e áspero escapar quando suas presas finalmente rompem a minha pele, sentindo-as penetrarem profundamente. Um calor intrínseca parece jorrar de sua boca, passando pelas minhas veias e envolvendo todo o meu corpo. Um sentimento arrebatador me domina enquanto uma onda inesperada de prazer me faz tombar a cabeça para trás novamente, meus joelhos fraquejam e ele me segura. 

— Por favor… Me possua como quiser… — sussurrei entre suspiros e longas arfadas. Então quando Adam dá sua primeira e prolongada sucção, o êxtase dos seus dentes dispara do meu pescoço e atravessa meu corpo inteiro até a minha virilha com tamanha intensidade que sinto meus músculos internos se contraírem, quase entrando em uma inexplicável sensação de júbilo. 

Adam agarra meu cabelo e o puxa para trás com brutalidade e outra sucção envia mais uma onda de regozijo em cascata para o meu corpo. Tudo ao meu redor parece desaparecer de forma, estreitando minuciosamente a minha visão para nada além daquela sensação avassaladora.

Meu corpo enfraquece completamente e sou impedida de seguir ao chão pelos seus braços firmes que me seguravam com firmeza. Mais outra sucção e solto um grito alto de prazer, fincando minhas unhas em suas costas. Em meio a isso, esfrego involuntariamente meu quadril contra o corpo dele, em um pedido discreto e explícito. 

Ele aceita o pedido, sofregamente me levantando e me colocando em cima da mesa de mogno, onde abriu minhas pernas e bruscamente deslizou para dentro de mim com rapidez. O desejo pecaminoso tomou conta de todos os meus sentidos, e sinto-me dentro de uma idealização de paraíso que sempre criei, só que ainda melhor e mais proíbido.

Seu comprimento total preenche-me completamente, fazendo-me apertar em torno dele. Rijo e quente e de alguma forma fazendo-me querer mais e mais a cada estocada feroz. A cada vez que eu achava que já havia colocado por completo, ele me surpreendia, empurrando ainda mais.

Atordoada com os sentimentos, arranco as roupas do seu corpo e ele faz o mesmo, deixando-me completamente despida diante dele. Admiro seu corpo tonificado e perfeito por alguns segundos e em um movimento ágil sinto-o se aproximar ainda mais, dessa vez, pressionando sua boca contra um dos meus seios rígidos de excitação, isso acontecia enquanto sentia cada centímetro dele aninhando-se dentro de minhas paredes apertadas. Balanço meu quadril enquanto Adam o empurra para baixo, solto mais gemidos altos de prazer ao sentir ele atingir mais fundo, mas do que eu poderia imaginar. 

— Deliciosamente graciosa… — ofegante, ele sussurra em meu ouvido com a voz trêmula, sem parar com seus movimentos ágeis.

Antes mesmo de perceber o que está acontecendo, eu estou de bruços na cama, de costas para Adam e sentindo seu corpo nu sobre mim. Ele volta aos movimentos, repetidamente, rápido e forte, não se preocupando com a contenção. Agarro o lençol da cama com firmeza e tudo que posso fazer é gritar de prazer enquanto deixava rolar os olhos para trás.

— Quero que olhe para mim… — Ele agarra meu queixo, forçando-me a fitar seus olhos. Então, ele gira em torno do meu clitóris um de seus dedos, provocando-me intencionalmente, enquanto pressionava todo seu comprimento duro profundamente dentro de mim. Um prazer avassalador apossa-se de todos os membros do meu corpo, então tive um sentimento puro celestial, que ascendeu além do céu para os confins do universo, grito de prazer a luxúria, sentindo meus olhos lacrimejarem pelo êxtase.

Me desfaço em seus braços. Satisfeito com a cena, o homem continuou a pressionar-se dentro de mim, com força, até que uma tapeçaria de prazer tecida todo o seu corpo, fazendo-o desfazer-se dentro de mim em um delírio de exaltação e um emaranhado de suor. 

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