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26.




Capítulo 26. - Desembolando pensamentos e tentando não enlouquecer.


Eu e Natasha estávamos sentadas no parapeito do último andar da Shield. O vento batia contra os meus cabelos, me obrigando a prender eles em um rabo de cavalo no topo da minha cabeça.  Natasha tinha uma trança lomga prendendo os dela. Nós duas, por coincidência, vestíamos verde escuro.

Desde que eu comecei a chorar contra o peito dela, Natasha me arrastou para cá e eu ainda não tinha dito uma única palavra ou ela, tentado perguntar nada. Era isso que eu amava na nossa amizade. Podíamos ficar horas ao lado uma da outra sem dizermos nada, só pela companhia.

Eu me sentia um lixo naquele momento. E não era por Bucky ter transado comigo e ter caído fora. Ele estava sofrendo pela situação, deu para perceber.

Eu estava me sentindo um lixo pela situação toda e por, em menos de três dias, dois homens terem se declarado para mim e eu corresponder os dois, mais não conseguir falar para nenhum deles isso. Era só ter aberto a boca e confirmado que eu também. Ao invés disso, fiquei parada, igual a uma idiota, chorando.

Levei um pequeno susto quando a mão gelada de Natasha tocou a minha, em cima do muro. Nos encaramos.

-Você quer conversar sobre algum desses assuntos que estão te fazendo chorar?

Encarei os olhos verdes dela e dei de ombros. Fui sincera quando eu respondi:

-A Situação com o Bruce... Não tenho muito o que fazer. É só aceitar que ele é o meu progenitor, que minha mãe mentiu e vida que segue. Eu não tô mais com raiva. Eu estou triste. Só isso!

Natasha assentiu e me puxou pelos ombros, me abraçando.

-Eu juro que eu não sabia, amiga. E que nunca desconfiei. A Sharon não me disse nada! Se eu soubesse, eu tinha falado para você muito antes disso tudo acontecer!

-Tá tudo bem. - Sorri para ela. - Não era você ou a Sharon quem tinham que me contar. Era minha mãe. O problema é só que ela esperou a bomba estourar para falar. E foi isso que me chateou. Entende?

Natasha concordou. Suspirei e me virei para ela, colocando uma perna de cada lado do muro.

-Mas você...

-Eu sei. Eu deveria ter te contado. - Natasha suspirou, me interrompendo, e encarou o céu. - Eu errei, tá? Mas agora, eu posso responder qualquer coisa que você queira saber sobre eles. 

Refleti por alguns minutos.

-Quando você me apresentou ao Steve... - Natasha me encarou, esperando a pergunta. - Você já sabia que o Steve ia se interessar ou me apresentou só por apresentar?

Ela hesitou, mas assentiu.

-Ele já tinha visto você algumas vezes, assim como o Bucky. Mas eu não fazia idéia que o Bucky te conhecia e estava interessado, ele só me contou depois, quando vocês começaram as aulas de yoga. Porém, o Steve eu sabia porque ele comentou comigo quando eu convidei ele para o meu aniversário e avisei que você ia.

-E quando você soube que... - Hesitei. - Que... Eles...?

-Que os dois estavam interessados em você ao mesmo tempo ou que você estava interessada nos dois ao mesmo tempo?

Revirei os olhos e encarei o céu e a paisagem de Nova York. Natasha sorriu para mim, de lado, do jeito que ela fazia quando queria me provocar.

-Olha... Eu falei sério quando disse que tinha sido melhor que pornô!

Franzi a testa e encarei ela. Eu não tinha contado para Natasha que transei com Bucky. Como ela podia saber? Será que tinha ouvido algo?

Como se lesse meus pensamentos, ela  começou a rir.

-Vocês esqueceram que tem câmera na sala de treino?

Arregalei meus olhos e abri a boca, tentando falar qualquer coisa. Mas a vergonha me dominou de uma forma que eu só consegui rir, de nervoso, sentindo meu rosto ficar quase roxo de tão vermelho.

-Nat, você não...?

-Aaah, sim! Eu olhei! E eu olhei demais!

Tampei meu rosto, abafando minha voz.

-Meu Deus, que vergonha! Eu vou me matar!

Natasha me encarou, negando. Ela apontou um dedo para mim, tirando minhas mãos da frente dos meus olhos.

-Você não vai, sabe por quê? Porque eu apaguei o vídeo e não vou falar para ninguém, está bem? Agora me conta... O que rolou lá? Eu não entendi nada! Vocês já estavam semi-pelados quando eu entrei...

-Ué? Não foi óbvio? Transamos! - Fiquei em silêncio e dei um sorrisinho. - Mas antes disso a gente brigou um pouco. Enfim...

-Foi bom?

Olhei para minha calça quando confirmei. Natasha comentou algo como "Sortuda!" E, sem me controlar, começamos a gargalhar alto. Abracei meus joelhos parando de rir e encarei ela.

-Hey, você sabia que eu estava recebendo mensagens anônimas do Bucky?

-Claro! Aliás, o Steve descobriu que ele estava afim por causa das mensagens e os dois quase saíram no soco, mas... Eu convenci eles depois que você foi para o hospital, que a decisão era sua e eles que aceitassem. - Pausa. - Você gosta dos dois, não é?

Não respondi correndo. Na verdade, como Natasha disse que eu tinha todo o tempo do mundo para pensar e responder, olhei para o horizonte e comecei a refletir.

Afinal, eu gostava mesmo dos dois ou algum deles era só fogo, só atração? Fechei meus olhos durante um tempo pensando em como seria minha vida a partir daquele momento sem Bucky.

Eu ia sentir falta das provocações, sentir falta do humor estranho dele, de tudo. Ele tinha feito eu perder meu autocontrole, ele me irritava e me mantinha agitada. Ele era a paixão ardente.

Mas o Steve... Como seria minha vida sem ele? Sem o carinho, o colo, o conforto... Eu amava o jeito que ele me acalmava e o cuidado que tinha comigo. Ele era a paixão que chegou aos pouquinhos e que se instalou sem eu perceber.

E sim, eu estava apaixonada pelos dois, por motivos diferentes, sentindo coisas diferentes, mas com a mesma intensidade. E eu nunca poderia escolher entre um e outro.

Se eu escolhesse Bucky, eu sentia que minha vida ia ficar incompleta e que eu me arrependeria pelo resto dela.

Mas se eu escolhesse Steve, eu me sentia exatamente da mesma forma.

Os dois me queriam. E eu queria os dois. Talvez, fosse egoísmo e eu sei que provavelmente ia os perder, já que quem muito quer nada tem, mas não dava para escolher. Simplesmente, não dava! Não quando eu os amava com tanta intensidade.

Eu me sentia tendo que escolher entre os meus braços ou as minhas pernas!

-Eu gosto dos dois. - Admiti.

Natasha levou um pequeno susto, devido ao tempo que eu estava calada. Ela me analisou, virando de frente para mim.

-Mas de qual deles você gosta mais?

-Nenhum! - Comecei a chorar. De novo. - Eu não posso escolher entre um e outro, Nat.

Ela franziu a testa e tentou dar um pequeno sorriso.

-Maddi, tem que ter um que você goste um pouquinho mais.

-Mas não tem. - Enxuguei uma lágrima, tentando sorrir, em vão. - Eu gosto dos dois de forma igual, Natasha. Com a mesma intensidade. Eu não vou conseguir fazer uma escolha.

Natasha assentiu e encarou o céu, rindo. Franzi a testa e a encarei, confusa. Afinal, eu não conseguia enxergar a graça da situação.

-Do que você está rindo?

-Do fato de você estar caídinha pelos dois homens que também estão caídinhos por você. Caramba, Maddison! Um monte de gente sofrendo de amor não correspondido e você sendo correspondida em dobro! Deus tem seus favoritos mesmo!

Eu não aguentei segurar uma risada e quando eu percebi, estava rindo junto com ela de novo. Era por isso que eu amava Natasha. Ela sabia ser séria, mas ela também sabia me arrancar um sorriso quando tudo que eu queria era chorar até desidratar e morrer de desidratação.  

-E se você ficasse com os dois?

Engasguei com a minha risada e encarei ela, surpresa. Meu coração acelerou e eu neguei, no segundo seguinte, pensando no quão idiota a ideia era.

-Pelo amor de Deus, Nat! Qual dos dois vai ser o corno?

-Nenhum, ué. - Natasha me encarou, com um sorriso safado. - Nunca ouviu falar de relação à três?

Ergui as sombrancelhas e dei de ombros, voltando a encarar o céu azul.

-Eu acho que eles não estão afim um do outro...

-Mas quem disse que eles precisam estar afim um do outro? Vocês podem ser um "trisal" em V.

-Eu não entendi...

Natasha revirou os olhos e me encarou, séria .

-Tá, vou explicar com exemplos para você entender, está bem? - Ela gesticulou com as mãos. - Imagina que você é um sanduíche e os dois estão com fome. Ao invés de comerem um ao outro ou saírem no soco por causa do sanduíche, eles poderiam dividir o sanduíche. Ou em outras palavras: Para que escolher um se você pode manter duas relações diferentes?

Meu queixo estava no chão  e eu neguei, coçando minha nuca.

-Não, não, não! Isso não vai rolar, Natasha!

-E por qual motivo?

-É errado!

-Acredito que se eles aceitarem e você quiser, não é errado! Ninguém vai ser enganado e vocês vão fazer tudo conscientes...

-Isso é bigamia!

-Só é bigamia se os três assinarem papéis. - Natasha me encarou. - E acho que eu estou falando de namoro, não casamento. Além disso, pode ser uma forma de você conseguir escolher um, sabe? Vai que você cansa de um deles e descobre que nem era isso tudo?

-Eles nunca vão aceitar isso!

Natasha soltou mais uma risada e me olhou de lado. A trança dela balançou conforme o vento bateu, forte.

-Você tem noção do quanto aqueles dois homens estão rendidos por você? Se você pedisse para eles pularem da ponte do Brooklyn, eles pulariam!

-Eles são velhos, Natasha. Não vão aceitar essa modernidade. - Soltei o ar e dei de ombro.s -  Além disso, o Steve é tradicional demais e duvido que o Bucky aceite, sabe? Ele vai deixar o caminho todo livre para o Steve...

Natasha não alterou o sorrisinho quando deu de ombros e desviou o olhar. Ficamos em silêncio por alguns instantes, enquanto eu refletia. Meu rosto esquentou só de pensar em ter os dois juntos . Se eu já era mal falada, com isso, minha reputação estaria acabada.

Mas confesso que meu coração tinha ficado balançando com a idéia. Não ter que abrir mão de nenhum dos dois e poder ter um relacionamento com eles...

-Como seria o sexo?

Notei que a pergunta saiu da minha boca só quando Natasha soltou uma risada alta e aguda. Não consegui evitar rir junto, embora a minha vontade tenha sido de me jogar da beirada do prédio.

-Uma ótima pergunta! Eu já fiz Ménage e garanto que é uma delícia. - Natasha riu, me Olhando. - Mas... Poderia ser dois sexos idependentes também, sei lá...

-Hmm... Parece interessante.

-É, parece...

Ficamos conversando sobre isso e outros quinhentos mil assuntos durante horas e confesso que eu não tinha tomado uma decisão no final da conversa, mas com certeza, eu não estava mais tão magoada ou confusa.

Na verdade, eu sabia muito bem o que fazer.

Tanto que me escondi no vestiário depois de dizer para Natasha que eu ia embora e esperei até Sharon aparecer e a chamar para ir tomar alguma coisa. Era claro que eu ainda queria (e muito) ir falar com a Sharon, mas eu precisava fazer algo antes.

Quando o QG ficou vazio, entrei na sala de segurança e vasculhei as câmeras, achando Bucky largado no sofá, ao lado de um pote de pipoca e uns dois litros de refrigerante.

Fui devagar e quase sem fazer barulho até lá. Um filme de ação com muitas explosões e decapitação passava na televisão e Bucky Não parecia estar prestando a menor atenção. Pelo contrário, ele estava virado de lado para a televisão, encarando o céu pela enorme janela de vidro.

Criei coragem e pigarreei. Mas acho que ele não me ouviu. Ou fingiu não me ouvir. Então, caminhei até o lado dele e percebi que ele não tinha mesmo me ouvido quando pigarreei de novo e Bucky estremeceu até a alma, levantando de uma vez e levando a mão a cintura.

Nos encaramos. Escondi minhas mãos nos bolsos para não demonstrar o nervoso que eu estava sentindo ao mesmo tempo que ele tirou a mão da cintura e me encarou, sério.

-O que você quer agora, Agente Miller?

-Conversar. A gente pode ou nem isso você quer? É importante, Bucky.

-Não é o melhor momento!

-É e você sabe disso!

Bucky esfregou o rosto e sentou no sofá, indicando o lugar ao lado dele. Havia pipoca espalhada pelo chão inteiro. Não sentei.

-Eu sei que você disse que tudo que a gente fez foi um erro...

-E foi! - Ele suspirou e engoliu em seco. - O Steve...

-Bucky, a gente pode falar sem meter o Steve no meio? - Perguntei, irritada. - Quando ele conversa comigo, ele não mete você no meio. Portanto, eu tenho certeza do quanto ele gosta de mim e do quanto é verdade o sentimento dele. Mas você? Eu não faço idéia do quanto você gosta de mim ou se você só aumentou o que quer que sinta para transar comigo. Entende?

Devagar, ele assentiu e revirou os olhos.

-Eu preferia não ter essa conversa, Maddison. Você não vai me escolher...

-Tem razão. - Concordei, cruzando os braços e o encarando.

Ele fez uma expressão com o rosto, como se já esperasse essa resposta. Continuei.

-Mas eu também não vou escolher ele.

Bucky franziu a testa e me encarou como se eu tivesse uma melancia pendurada no pescoço.

-Eu não entendi...

-Você gosta de mim, Bucky? De verdade? Você me quer?

Silêncio. Ele fechou a cara e desviou o olhar. Peguei uma almofada e joguei com força nele, que me encarou, assustado. Quando perguntei de novo, a raiva fazia minha voz tremer.

-Você. Me. Quer?! Sim ou não?

-Quero, mas...

-Cala a boca! - Mandei.

Bucky obedeceu, ainda encarando a almofada na minha mão, com receio. Respirei fundo.

-Eu quero você também, Bucky. E eu quero o Steve. E eu Não consigo escolher entre os dois! Então... Eu vou ligar para o Steve e dizer que preciso falar com ele e você não vai fugir! Você vai estar presente nessa conversa, está me ouvindo?

Bucky assentiu, ainda prestando atenção na almofada que eu usava para gesticular.

-E a gente vai contar o que aconteceu, está bem? Vamos ser honestos...

-Ele já sabe.

Meu queixo caiu e o eu o encarei, incrédula. Bucky se encolheu no sofá.

-Você contou?!

-Eu... - Ele respirou fundo e assentiu. - Contei.

A almofada foi parar direto na cara dele, seguida por mais duas. Bucky me encarou, entre a raiva e o susto.

-Tá maluca?!

-SEU IDIOTA! ELE NUNCA VAI ENTENDER...! ERA PARA EU TER CONTADO! EU VOU MATAR VOCÊ, BUCKY BARNES!

Bucky levantou correndo do sofá e fugiu na direção do corredor, quando eu ameacei jogar o balde de pipoca na cabeça dele. Eu estava com tanta raiva naquele momento! Tanta!

Ele entrou correndo no quarto dele e quase conseguiu trancar a porta, mas eu o impedi, segurando ele pelos cabelos e enfiando minha mão nele quantas vezes eu consegui, até o momento em que ele se encheu de apanhar e me puxou pelos pulsos.

Fiquei presa entre ele e a porta. Eu estava com tanta raiva que podia ter matado ele alí mesmo, se Bucky não tivesse se inclinado sobre mim e me apertado contra o corpo dele, me beijando desesperadamente.

Soltei um gemido e correspondi o beijo pela segunda vez no mesmo dia, sentindo as mãos dele percorrerem meu corpo todo até pararem na minha bunda, e seguirem para as coxas.

As minhas mãos subiram pelos braços fortes (normal e de metal) e se encontraram na nuca dele, puxando os cabelos de Bucky entre meus dedos.

Ele caminhou comigo no colo até a cama dele, onde me depositou no meio dos travesseiros, sem interromper o beijo até sentirmos falta de ar. Ele continuou perto de mim, a testa encostada contra a minha, o coração acelerado no peito.

-Eu odeio você... - Bucky sussurrou contra a minha boca.

-Não, você não odeia, bobão!

-Eu deveria odiar você, idiota! - Ele se afastou um pouco e se jogou na cama, me encarando. - O que você vai dizer, já que não consegue escolher entre nós dois?

A mão dele, que estava esticada ao lado da minha, pegou meu dedinho e eu entrelacei elas. Ele sorriu e eu sorri de volta.

-Eu preciso de um tempo de vocês dois, na verdade, Bucky. Preciso resolver essa história com o Bruce e com a minha mãe e só depois, eu posso focar em vocês dois.

-Um problema de cada vez, né?

-É... - Encarei ele. - Como o Steve reagiu?

Bucky deu de ombros.

-Acho que ele já esperava, Maddison. Quer dizer, da mesma forma que eu sabia que você gosta dele, ele sabe que você gosta de mim.

Assenti, voltando a encarar o teto.

-Eu sou uma idiota... Ele vai me odiar para o resto da vida!

Bucky tirou um pouco de cabelo da frente do meu rosto e fez eu olhar para ele. Eu estava com vontade de chorar de novo.

-Ele não vai brigar com você, Maddi. Até porquê, foi o que ele ressaltou: Vocês combinaram que podiam ficar com outras pessoas se quisessem... Eu conheço ele e garanto que ele não ficou chateado!

-É, mas ele não ficou com outras garotas. Eu garanto!

-É, não ficou, mas você tá na dúvida, não está? - Assenti. Bucky deu de ombros. - Ele não tem que decidir entre duas mulheres...

-Por falar nisso, e o seu caso com aquela lá?

Bucky estreitou os olhos e sorriu.

-Isso é ciúme?

-Não!

-Tá... Ela é só um casinho. Não significa nada para mim, Maddi.

Assenti.

-Bucky, eu tô fazendo o certo?

Bucky se inclinou sobre mim e me beijou, mais calmamente. Meus dedos embolaram no cabelo dele, enquanto ele mordia minha boca e partia o beijo.

-O que você sente quando me beija?

Levei algum tempo para responder. Mais pela vergonha em si do que por qualquer outra coisa.

-Eu me sinto... Incrível.

-E quando beija o Steve? Você se sente assim também?

-Igualzinho! Sem tirar nem pôr!

Bucky sorriu de lado.

-Então, sim. Você está fazendo o certo. Tirando um tempo para resolver um outro problema muito maior do que decidir qual dos dois você quer e, só então, passar a decidir isso.

Assenti. Realmente, eu não ia conseguir pensar com clareza sobre eles enquanto o problema Bruce Benner estivesse rondando minha cabeça.

-Você quer dormir aqui?

Encarei Bucky e ergui uma sombrancelha, rindo. Fiz uma péssima imitação da voz dele.

-"Isso foi um erro e não vai mais se repetir! Eu queria ser seu amigo mas acho que não vai ser saudável!".

-Tá, vai embora! - Bucky me empurrou, mas eu me agarrei nele e não me mexi.

-Eu tô brincando, estressadinho! Eu quero dormir aqui, sim.

-Okay, agora cala a boca e fica quieta que eu gosto de silêncio para dormir!

Revirei os olhos, mas não reclamei. Só não consegui dormir correndo, diferente dele, porque fiquei no celular, trocando mensagens com Bruce e, bem na hora que eu ia dormir, Steve me mandou uma. Hesitei antes de abrir, afinal, meu coração acelerou tanto que achei que eu ia ter uma crise de ansiedade e tive que tentar controlar as lágrimas.

Para o meu alívio, não era uma mensagem me xingando, nem terminando o que a gente tinha ou em um tom de "texto" raivoso. E isso só me fez chorar mais ainda.

"Oi, Minha Princesinha!

Eu sei o que aconteceu hoje e a Nat já falou comigo sobre como você está se sentindo. E eu pensei demais antes de escrever isso, mas eu só queria dizer: Fica calma, Maddi. Eu não tô chateado. Você não me prometeu nada e eu falei que não contei a você aquilo esperando algo em troca.

O Bucky também me contou assim que vocês se afastaram. E eu Não vou dizer que não tô com ciúmes, é claro que eu tô.

Mas eu entendo que você goste de nós dois e queira um tempo para pensar. É claro que eu vou te dar esse tempo, Maddi. Eu vou te dar todo o tempo do mundo contanto que não me afaste de você. Por favor.

Eu tô com saudades.

Seu Capitão. "




Ooie, Pessoal! 💕

Eu confesso que pensei em só postar no domingo para vocês enlouquecerem essa semana, mas os comentários e o carinho de vocês me faz muuuito feliz! E hoje, mais que nunca, eu vou precisar disso! 🥺❤

Então... Espero que vocês tenham gostado!

Essa conversa da Nat e da Maddi foi tudo para mim! 💖 Elas são minha meta de amizade e eu as amo demais!

Agora: Precisamos falar sobre o Bucky com medo da Maddison e da almofada 😂😂😂🤦🏻‍♀️

E por fim... Esse finalzinho do Steve... Eu tenho quatro reais e estou disposta a comprar! Vocês sabem onde vende??

Enfim... Até domingo!

Beijos! 💋💋

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