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Capítulo 20. - O final da primeira temporada




Depois da festa de um aninho do Dylan, a vida voltou ao normal, com exceção do fato de que eu tinha sido promovida a Agente Sênior Nível Oito. Eu ainda estava me acostumando ao meu novo cargo, que tinha mais responsabilidade e menos tempo ociosa, porém, ter Sharon e Chad juntos comigo me ajudou a me acostumar mais rápido. 

O salário também melhorou e muito, o que me animou para reformar algumas coisas no apartamento, como a cozinha e o quartinho do Dylan, afinal, ele não era mais um bebezinho. 

Como esperado, Bucky Não quis participar da escolha dos novos móveis e cores de tintas, mas prometeu ajudar a reformar tudo. Todas as vezes que eu e Steve saímos para ver materiais, Bucky preferiu ficar em casa com o bebê. Eles ficavam assistindo desenhos infantis, brincando até Dylan cair de sono e, então, Bucky colocava a nova série-vicio dele. Atualmente, era uma série chamada "Dark". 

Isso deixava Steve com um pouco de ciúmes, na verdade. Mas me deixava feliz, tendo em vista que Bucky já se sentia seguro o bastante para ficar com o bebê sozinho, sem morrer de medo de machucar ele ou deixar algo acontecer. Mesmo que a maior parte dos dias estivessem ruins para ele, havia uma frequência muito maior de dias bons, então, acho que o muro entre ele e o Soldado Invernal estava ficando sólido de novo.  

Steve se mostrou um ótimo decorador, na verdade. Afinal, ele desenhava muito bem e tinha uma visão um tanto quanto refinada para os dois novos quartinhos, além de ter uma ótima noção de cor e efeitos. Por exemplo, eu nunca teria pensado em enfeitar uma das paredes da cozinha com "tijolos" pretos falsos, usando uma bucha de esponja e tinta. No entanto, ficou tão lindo e delicado que achei melhor fazer na parede da frente também e combinou muito! 

Nesse dia, em particular, eu estava retirando todas as roupas dos nossos armários e amaldiçoando o fato de ter um milhão de roupas. Para falar a verdade,enquanto eu abria a janela e deixava o ar fresco entrar, ja que estava um forno dentro do quarto, encarei a pilha enorme de roupas no chão. Suspirei, passando a mão na minha barriga, que ainda era quase nenhuma, a não ser, uma leve e mínima protuberância. 

-É, bebê… Acho que é melhor sua mamãe começar a separar roupas para doar. Tem um monte que eu não uso há tanto tempo… 

Abaixei no chão, sem dificuldade, afinal, essa gravidez não tinha o menor risco, o que me permitia fazer qualquer coisa, dentro das restrições de uma gravidez normal, obviamente.  Comecei separando pelas roupas mais novas e que eu mais usava, o que foi fácil e deixou duas pilhas grandes ao lado da minha cama. 

Porém, levei muito mais tempo para conseguir separar de roupas que eu achava que não ia usar, o que me fez iniciar um extenso monólogo com a minha barriga. Depois de vinte minutos, ouvi uma batida suave na porta e encontrei um par de olhos azuis curiosos, me olhando. 

Sorri de lado, fazendo um sinal para que ele entrasse, o que fez Bucky encostar na porta,  com os braços cruzados e um pequeno sorriso. Ele só vestia um moletom de cinza e estava sem a blusa, todo suado, do jeitinho que me fazia salivar. Porém, continuei arrumando as roupas enquanto ele perguntava: 

-Achei que o Steve e o Dy tinham chegado. Você estava falando sozinha? 

-Com o bebê. - Indiquei minha barriga e sorri de volta para ele quando Bucky assentiu, sorrindo. - Já terminou de montar o armário da cozinha? 

-Todinho! - Bucky entrou no quarto e caminhou até mim. - Isso tudo é roupa sua? 

-É, sim! 

-E você ainda precisa pegar meus casacos e blusas?! 

Enfiou o cotovelo na barriga dele assim qur Bucky se encaixou atrás de mim. Revirei os olhos e senti ele me envolvendo em um abraço leve, apoiando o queixo no meu ombro. As mãos dele pararam na minha barriga e, hesitando, ele fez um carinho leve. 

-Eu vou doar essas, eu acho… 

-Por que acha? 

-Porque vai que eu preciso delas um dia? - Suspirei, em dúvida, enquanto fazia um leve carinho no braço quente e forte dele. 

Entrelacei nossas mãos e dei um beijinho na dele, olhando por cima dos meus ombros para ele. 

-Mas, amor… Você está em dúvida se vai precisar um dia, certo? 

-Certo. 

-Só que as pessoas que vão precisar, vão precisar agora, né? Não é melhor doar logo? 

Franzir os lábios e soltei o ar, concordando, enquanto apoiava minha cabeça no ombro dele e fazia um carinho no queixo dele. 

-Você é mesmo um gênio, Minha Vida! 

-Eu sei… 

Bucky concordou com um pequeno sorriso, alternando o olhar entre meus olhos e minha boca. Ele me puxou mais contra ele e me deu alguns selinhos, antes que eu pusesse minha mão na nuca dele e aprofundasse o beijo. Era lento, molhado e intenso. Ele fazia carinho na minha barriga enquanto me beijava e foi inevitável não sorrir ao nós soltarmos. 

Estávamos prestes a nos beijarmos de novo quando ouvimos um barulho alto, de vidro quebrando. Estremeci de susto e encaramos, juntos, a cômoda ao lado da cama. 

Alpine observava o abajur que ela havia acabado de derrubar no chão. Soltei o ar, aliviada, quando Bucky xingou e levantou do chão. Alpine encarou o pai e correu para longe, miando alto, quando Bucky se aproximou para catar o abajur. 

-Caramba, Hein, Alpine! Mas você tinha que quebrar essa merda?! Para com isso! 

Comecei a rir quando ela pulou da cama nas costas dele, subindo por cima da cabeça de Bucky e indo parar em cima do armário. Os olhos azuis estavam tão dilatados que tinham virado pretos e ela balançava o rabo branco, encarando Bucky. 

-Desce já daí, Alpine! Que maluquice é essa, hein, sua doida?! 

-Miau! 

-Miau nada! Eu vou pegar a vassoura para varrer isso e de você não descer, vai ficar de castigo! Ouviu? 

-Miau! 

-Ótimo. - Bucky suspirou, esfregando a mão no rosto e me encarando. - Eu já volto! 

Acenei positivamente, ainda rindo de Bucky. Alpine realmente era uma peste, mas eu sabia que era mais drama de Bucky e Steve do que qualquer outra coisa. Eles amavam aquela gata mais do que a mim, até. 

Terminei de separar as roupas quando Bucky terminou de catar os cacos de vidro da lampada nova de Steve. Eu estava justamente pensando que ele daria um ataque com a gata quando Bucky começou a mexer nas caixas que eu deixei espalhadas por cima da cama. 

-Você nunca mais usou, não é, meu Anjo? 

Eu tirei os olhos dos meus cordões e encarei Bucky. Ele tinha uma caixa aberta na mão e dentro dela, havia a sapatilha que ele tinha me dado há mais de um ano. Meu coração acelerou e eu cheguei a sorrir, boba, indo até ele. Sentei sobre o joelho de Bucky, que me segurou pela cintura, e me olhou de lado. 

-Eu esqueci disso… Meu Deus! - Exclamei, pegando um pé e examinando. Estava nova ainda. - Tem tanto tempo… 

-Ainda sabe dançar? 

-Claro que sim! - Respondi, mas franzir a testa a seguir e o encarei, dando de ombros. - Eu acho melhor testar, né? 

Peguei as duas sapatilhas e tirei meus chinelos, enfiando elas no pé. Bucky cruzou os braços e me encarou com um olhar fofo e um sorriso no rosto. 

-Sabe o que eu estava lembrando esses dias, Maddi? Que o Steve nunca viu você dançar… 

-Verdade! - Franzi a testa depois de analisar por alguns segundos, enquanto testava a ponta das sapatilhas. - Se eu ainda souber, vou dançar para ele, se você não se importar! 

-Não vou. - Bucky sorriu para mim, revistando na cabeceira da cama, com as mãos atrás da cabeça. 

Testei as pontas subindo e descendo nelas, sentindo meus dedos reclamarem com aquela dor gostosa de quando voltamos a forçar os pés a trabalhar depois de um tempo parados. 

Afastei as coisas que estavam ao meu redor e me concentrei, porém,faltava algo. Então, hesitei. Isso fez Bucky suspirar e comentar: 

-Escuta, se não quiser dançar ou ficar enjoada… 

-Não, não é isso. Preciso de música.

Bucky assentou, pegando o celular. Uma música clássica começou a soar e eu reconheci o Quebra Nozes alguns acordes depois. Eu não me lembrava de toda a coreografia no momento, mas me deixei levar pela música e pelo olhar de Bucky. 

Comecei com movimentos leves, rápidos e simples, apenas para conferir se eu ainda conseguiria dançar e me esticar. 

Quando meu corpo esquentou o suficiente, comecei a rodopiar e pular o quanto aquele espaço me permitia. O olhar de admiração no rosto de Bucky me deixou levemente envergonhada, mas continuei os movimentos, deixando a música fluir de dentro de mim para os meus membros. Era revigorante e eu não fazia idéia de como tinha ficado tanto tempo sem o balé. 

Tudo bem, primeiro, eu engravidei com riscos. Depois, era mãe e Agente na maior parte do tempo. Depois, aconteceram problemas em cima de problemas.

Mas agora, sentindo meu coração bater no acorde da música, eu percebia o quanto sentia falta de dançar e o quanto sentia vontade de não parar mais. 

A música acabou minutos depois, mas emendei uma valsa romântica e consegui convencer Bucky a levantar da cama e me segurar nos momentos certos. Isso arrancou algumas risadas dele e minhas, já que tínhamos pouquíssimo espaço. Isso nos fazia quase cairmos um por cima do outro, mas no fim, foi bastante divertido, até. 

A segunda música acabou no momento exato em que Bucky me puxou pela cintura e eu entrelacei minhas mãos em sua nuca. Ele murmurou algo como "Minha Bonequinha!" E me beijou. 

No entanto, de novo, o beijo não durou muito. Dessa vez, não tinha sido Alpine. Na verdade, ela estava alheia a nós dois, dormindo como um anjinho. Foi Dylan quem se sacudiu nos braços de Steve, que estava parado no corredor, me olhando, com uma expressão admirada no rosto. 

Bucky riu, me abraçando por trás, quando peguei Dylan no colo e enchi ele de beijos.

-Ela é incrível, não é? 

-Ela é maravilhosa! - Steve respondeu a Bucky, me encarando com um sorriso lindo. - Eu acho que nunca tinha visto você dançar, sabia? 

Dei de ombros, dando um selinho demorado nele. Dylan bateu palminhas e gritou alguma coisa, o que fez Bucky pegar ele do meu colo, enchendo a bochecha dele de beijos. 

-Quer que eu te mostre a dança do início, meu Bem? - Perguntei, sentindo minhas bochechas corarem como dois tomates maduros. 

-Se você quiser mostrar, quero ver… O que aconteceu com o meu abajur?! 

Bucky revirou os olhos e ajeitou Dylan no colo dele, tentando fugir dos dedinhos nervosos que puxavam a barba dele para os lados. 

-Alpine! - Ele murmurou, como se isso explicasse tudo, e piscou para mim, saindo do quarto. - Vou levar o catarrentos para a sala. Vem, meu babão! Vamos assistir a porcaria da fazendinha irritante! 

Segurei um acesso de risos quando Steve respirou fundo e olhou para o alto do armário, irritado. 

-ALPINE! 

A gata pulou de susto e encarou Steve, balançando o rabo. Ele apontou um dedo para ela e eu mordi a boca, tentando não rir. 

-Sua gata safada! Aquele abajur era novo, sabia?! 

-Miau! 

-Ah, agora é "miau!", É?! Você vai ver só… Vai ficar uma semana sem petiscos, sua ingrata! 

Alpine fez um movimento com a cabeça, como se tivesse rolado os olhos por saber que ela não ia ficar uma semana sem ração. Ela deitou de novo, enroscada em si mesma, e dormiu em segundos. De novo, escondi a risada e segurei a mão de Steve, que franziu a testa, me olhando, preocupado, ao pousar a mão na minha barriga. 

-Você deveria estar dançando? 

-Por que não? - Perguntei, dando de ombros. - Não tô fazendo nada arriscado. 

Steve assentou e beijou minha testa, sorrindo. Ele sentou na cama a seguir e me encarou. Confesso que eu estava nervosa. Quer dizer, eu sempre dancei com e para Bucky. Mas eu nunca tinha dançado na frente de Steve, então, a aprovação dele seria importante para mim.

Por isso, voltei a escolher uma valsa romântica e lenta, para não ter risco de errar o passo e me estabacar no chão. Primeiro, comecei com passos leves e fui aumentando gradativamente, conforme o olhar admirado dele me passava confiança. Não tentei nada arriscado, mas também não fiquei só no simples. Na verdade, tentei algumas aberturas de pernas que fizeram Steve me encarar, abobalhado, e alguns passos rápidos que fizeram ele franzir a testa, tentando entender o que eu fiz. 

Quando a música terminou, eu estava ofegante e com um sorriso besta no rosto, tendo em vista que ele começou a me aplaudir, me deixando toda envergonhada, claro. 

-Isso foi… Nossa… - Steve se aproximou de mim, segurando minhas mãos e me olhando nos olhos. - Isso foi intenso e… Caramba, Maddi! Nunca achei que ia me emocionar em ver alguém dançando, mas é que tinha algo de tão lindo nos seus movimentos… Era quase como se eu conseguisse sentir os seus sentimentos através disso… 

Sorri amplamente, enterrando meu rosto no peito dele. Steve me abraçou por alguns segundos e me encarou, de novo, sorrindo. 

-Você ficou mesmo envergonhada?! 

-Isso foi uma das coisas mais incríveis que alguém já me disse, Stee! É claro que eu fiquei! 

Steve sorriu e concordou. Ele suspirou e voltou a olhar para mim, perguntando: 

-Por que você não trabalha com ou faz um curso de balé para aperfeiçoar isso? 

-Eu fiz há uns anos… Mas parei porque tinha vergonha. 

-Vergonha de que? - Steve perguntou, assombrado. - De dançar tão incrivelmente bem que não dá para tirar os olhos de você? 

Dei de ombros e murmurei: 

-Vergonha de saberem que eu gosto de algo como balé. Sabe? 

Steve franziu a testa e deu de ombros, assentindo. 

-Entendo. É claro. Mas se você gosta de dançar… 

Notei a pergunta muda e assentou, sorrindo. 

-Eu Amo dançar, na verdade! É minha segunda paixão, logo após as motos! 

-Então, não vejo porque se envergonhar! Eu curto artes, o Bucky, Yoga… Seu pai gosta de música clássica e a Natasha também sabe dançar balé! Acho que você tem que voltar a se inscrever numa escola e acho que o Bucky vai concordar comigo! 

-Concordo! - Bucky gritou da sala, o que fez nós dois estremecermos de susto. - E falem baixo! Tão atrapalhando a fazendinha! 

Revirei os olhos e comecei a rir, abraçando Steve, que retribuiu o abraço intensamente. Me estiquei para cima e o beijei, lentamente, por alguns segundos, antes de sentar ele na cama e voltar a dançar por quase quarenta minutos naquele. 

Afinal, Steve tinha razão: Eu já vivia várias das minhas maiores paixões? E daí de tivesse gente que achasse balé frescura ou ridículo? Eu gostava… Ou melhor, amava! E assim que desse, seguiria o conselho dele e me matricularia em uma escola de dança. 

Afinal, naquele dia, eu tinha certeza que tinha ao meu alcance, tudo que eu mais desejei e amei: Paixões, filhos, amigos, um pai, uma mãe, e dois maridos pelos quais eu daria os céus e tenho certeza que eles também dariam o inferno por mim.










Pois é, pessoal… Finalmente, eu cheguei ao fim de mais uma fanfic e nesse momento, um filme passa na minha cabeça: O sonho que inspirou essa fanfic, a busca por faceclaim e nome, o dia em que escrevi o prólogo, o medo de postar e não dar certo e acabar fazendo a personagem amar mais um do que o outro, o apoio que pessoas maravilhosas me deram, o dia que percebi que a história estava crescendo de uma tal forma, que eu postava capítulo de comemoração a tantas visualizações quase todas as semanas… 🤧❤🥺

Enfim, como eu disse, me passa um filme inteiro na cabeça. Foram muuuitos desafios pessoais que enfrentei para criar essa fanfic: Me informar sobre trisais e os inúmeros tipo de relações poliamorosas que existem, passar horas tendo um ataque de pelanca por vergonha de escrever um ménage e depois, postar, decidir se Bucky e Steve seriam um casal, criar a Mikado… Enfim… Eu tô tão feliz e orgulhosa dessa trajetória! 🥺

Mas antes de dar os créditos somente a mim, eu queria agradecer a cada um de vocês: O pessoal do grupo que me incentivou a postar, os leitores que passaram a me conhecer por causa dessa história, os leitores que surtam em todos os capítulos, os que só viram e até mesmo, os que são fantasmas! Sem cada um de vocês, eu poderia ter criado esse livro, mas ele não seria absolutamente nada! 💘💘💘

Obrigada mesmo pela oportunidade de escrever esse trisal pelo qual eu sou apaixonada! Obrigada por amarem tanto a história que me inspiraram a fazer uma segunda temporada, afinal, uma só é pouco para explorar o amor dos nossos heróis e os nossos por eles! 

Agora, vamos lá! Eu tenho alguns avisos sobre a segunda temporada! 

Sim, eu sei que a maior parte das pessoas vão sumir de uma temporada para a outra, afinal, eu tenho outras fanfics com outras temporadas e sei como funciona o interesse do leitor. No entanto, se puder me dar uma força no início da segunda, eu vou ser a autora mais feliz do mundo! 

É sério, eu acho que não vai ser encheção de linguiça: Vamos ter drama, ação, comédia, romance, temos que ver como e de que maneira o Bucky vai de livrar do Soldado Invernal, o que a fuga da prisão acarreta no futuro, conhecer o baby novo, e o mais importante de tudo: TEMOS QUE SABER SE O AMOR DO TRISAL RESISTE A ALGUNS ANOS DE ROTINA 👀🤭 

Ah, quando a segunda temporada vem? Então, pessoal… Eu ainda estou sem celular. Ou seja, eu não tenho como fazer aquelas artes que eu gosto muito como aesthetics e banners… Porém, para não deixar vocês muito tempo sem e esquecerem da existência da fanfic, Eu acho que vou adicionar a fanfic para vocês colocarem na biblioteca no início de agosto e até a data da postagem (Agosto, bem no meio), eu consigo fazer as artes no celular da minha mãe. Portanto: SALVEM A DATA DE POSTAGEM DA SEGUNDA TEMPORADA: ✨ 13 DE AGOSTO! ✨

Até lá, vocês podem curtir outras fanfics minhas se quiserem! Tenho algumas em andamento (Com Bucky, Steve e Sam) e algumas já finalizadas (Também com os três), além de ter uma segunda conta para postar fanfic do Chris Evans (E posteriormente, Sebastian Stan e Anthony Mackie): @umabuckystan 

Aliás, antes de terminar, preciso fazer um agradecimento MUITO especial ao meu grupo do ZAP, Cadelinhas do Sebby, e dizer que tô morrendo de saudade de falar com vocês! Amo vocês, meninas! 🥰🥰🥰

Também tenho que agradecer a minha parceira de escrita e querídissima amiga que foi quase uma co-autora no meu processo de escrita: @sarahnaves Te amo e muito obrigada por aturar todos os meus surtos e me incentivar com essa fanfic desde o primeiro momento em que ela começou a existir! ❤❤

Enfim, pessoal. É isso. 

Essa foi a primeira parte de Voltage e espero ver vocês de novo em Voltage 2.0! Muito obrigada por tudo! 

Bjs! 


Ps: Capitulo dedicado à Malu (desculpa, não achei seu user :/ ) pela idéia de aprofundar o balé e mostrar o Steve reagindo a isso! 🥰🥰🥰

Muito obrigada pela sugestão!

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