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Capítulo 19. - Anunciando a gravidez.



Eram cerca de seis horas da noite quando estacionei o carro de Steve no estacionamento do shopping. Ele tinha me emprestado para ir fazer compras enquanto tirava um cochilo ou algo assim. 

No meio do caminho, Sam me ligou me perguntando se eu queria encontrar ele e Sharon no shopping para ajudar com as comprinhas do bebê novo e, como eu estava perto, passei na Shield para buscar Natasha e fomos encontrar com eles. 

Aproveitei para ir comprar a roupinha que Dylan ia usar na festa e, como o tema da festinha eram Heróis (Steve quem quis escolher e eu não pude nem mesmo pensar em retrucar já que nada fazia mais sentido que isso), eu e Sam fomos em uma loja de roupas temáticas, no quarto andar do shopping, enquanto Sharon e Natasha preferiram continuar falando sobre bercinhos e carrinhos (Sharon tinha doado o de Joseph porque jurava que não ia mais ter filhos). 

Eu sentia um embrulho enorme no estômago só de lembrar que, em breve, teria que ser eu a estar escolhendo roupinhas de bebê tudo de novo. E pior ainda: Em breve eu teria que anunciar a gravidez, afinal, naqueles últimos dias, eu percebi que minha calça já não estava fechando sem que eu precisasse pular e encolher a barriga. 

-O que você acha desse? - Sam apontou para uma fantasia de Homem-Aranha. 

Analisei ela e dei de ombros, totalmente distraída. 

-Acho que tá boa… 

Sam me encarou, sério. Depois, ergueu outro conjunto e tornou a repetir, apontando para ele. 

-Maddison, e esse? 

-Tá bom também, Sam. 

Sam devolveu os cabides para as araras e me puxou pelos ombros, me sacudindo de leve, o que fez meus cabelos soltarem do coque. Empurrei ele para o lado, ajeitando os fios que caíram na minha cara e o óculos que escorregou do meu nariz. 

-Ai, seu projeto de Passarinho Depenado! Que foi…? 

-Você percebeu que eu te mostrei dois conjuntinhos de fantasia?! 

-É claro que percebi! - Reclamei, revirando os olhos. - Já escolheu algum?!

Sam deu um tapa na minha testa, o que me forçou a esfregar o local que ficou dolorido. 

-Oh, sua Lerda… Percebeu quais foram os conjuntos que te mostrei?! 

-Ham… - Parei para pensar e olhei para a arara quando não me lembrei. - Ah… Homem Aranha e Soldado Invernal. 

Sam assentiu, com as mãos nos quadris e os olhos bem estreitos na minha direção. 

-E desde quando eu gosto deles para querer botar essas roupinhas no Joseph, hein? 

-Ah… 

Dei de ombros, andando na direção contrária à dele. Sam me seguiu, enquanto eu andava pelos corredores da sessão de bebês e procurava uma coisinha específica. 

-Maddison, você não está bem hoje, está? 

-Eu tive muito trabalho, sabe? - Perguntei, dando de ombros. - Ah, achei! 

Caminhei até uma arara toda em tons de verde e roxo. Não sei porque retratavam o Hulk sempre com shorts roxos se meu pai usava mais preto do que qualquer outra coisa. Mas mesmo assim, comecei a procurar por uma fantasia. 

-Hoje foi sua folga! 

-Eu trabalhei em casa. - Reclamei, olhando feio para ele, enquanto enumerava tudo que fiz. - Tirei o pó da estante, troquei os móveis do Dylan de lugar, fiz almoço e adiantei a janta, além de tirar o pó, guardar as armas que o Bucky deixa espalhadas pela casa, botei a roupa para lavar e limpei o banheiro. 

Sam franziu os lábios e estreitou os olhos de novo na minha direção. Ele esperou até uma mulher sair de perto das roupas do Incrível Hulk e ir para perto das do Homem de Ferro, antes de perguntar: 

-Maddison, minha ruiva preferida… Se não é nada demais e só excesso de trabalho, por qual motivo você está acariciando a sua própria barriga? 

-Que?! 

Encarei minha mão. E ergui o olhar, bem devagar. Respirei fundo, encarando o sorriso convencido de Sam Wilson. Às vezes, eu juro que entendia a vontade que Bucky tinha de matar ele.

-Se contar para alguém, eu mato você, ouviu?! 

-Ai, meu Deus! - Sam arregalou os olhos, completamente surpreso. - Você está…? 

-Grávida? Tô! 

Sam arregalou ainda mais os olhos e me pegou no colo, pulando comigo. Isso atraiu atenção de metade da loja, enquanto eu tentava me livrar dele.

-Me põe no chão, Sam! 

-Ela tá grávida, gente! - Sam apontou para mim, enquanto ainda me segurava no colo, como se eu fosse um saco de batatas. - Eu vou ser papai! 

Eu queria ter enfiado a mão na cara dele e desmentido, mas… A única coisa que eu fiz foi começar a rir que nem uma idiota, me segurando em Sam para não cair quando ele me pôs no chão e me encarou, me abraçando. 

-Se você contar para alguém, eu te mato! - Sam ameaçou, fingindo me dar um selinho. - E É MENINO! 

Mais palmas e parabéns das vendedoras e dos clientes. Eu já estava com falta de ar de tanto rir quando finalmente todo mundo parou de prestar atenção em mim. As lágrimas escorriam dos meus olhos e minha barriga estava doendo quando, finalmente, consegui enfiar um tapa no pescoço de Sam. 

-Seu idiota! 

-Em teoria, meu amor… - Sam pegou minha mão e a beijou, fazendo uma reverência ridícula. - Eu não menti. Você está grávida e eu vou ser pai de um menino! 

-Verdade… - Peguei uma roupinha do Hulk e analisei, segurando no meu colo para saber se ia caber em Dylan. - Aliás, notou que eu e a Sharon sempre engravidamos uma perto da outra? 

Sam concordou, pegando, finalmente, uma roupinha do Capitão América e analisando. 

-Se eu não me engano, normalmente, o Steve e o Bucky reclamam da sua TPM sempre que a Sharon também está. 

-Sabia que isso é mais comum do que se imagina? - Comentei, acompanhando ele até o caixa. - O ciclo mestrual de mulheres que convivem juntas tende a se adaptar. 

-É, já entendemos que vocês, mulheres, são estranhamente estranhas. 

Eu ia retrucar, mas Bucky me mandou mensagem avisando que ia para casa e perguntando se eu precisava de algo. Como ele não se opôs a ir no mercado, fazer as compras que eu não fui, voltei a encarar Sam. 

Mas assim que estava pronta para retrucar, a moça do caixa sorriu para a gente. 

-Parabéns pela gravidez! É o primeiro? 

-Ah, não! - Sam deu de ombros. - É o terceiro! 

-Sam… - Sussurrei, tentando não bater nele. - Na verdade… 

-Queremos ter quatro! Estamos tentando uma menina mas até agora, nada.

Tive que morder a língua para não começar a rir e, realmente, não soube onde enfiar minha cara quando a gerente nos deu, de brinde, um kit de cuecas de bebê. 

-Sam… - Reclamei, enfiando o kit na sacola dele. - Você é completamente louco, né? 

-Louco por você, Maddison Miller! - Sam me abraçou, beijando minha bochecha, enquanto tentava controlar a vontade de rir. - Aliás, vamos mesmo tentar a menina quando esse nascer? 

-Vai ver seu eu tô na esquina, Sam! 

Depois que encontramos Sharon e Natasha, ficamos algum tempo jogando conversa fora e fofocando, ao mesmo tempo que fazíamos um lanche. Para o meu desespero, como eu não estava com a menor vontade de comer, não pedi nada para mim a não ser umas batatinhas, porém, Joseph ergueu o sanduíche dele. 

-Dinda! Quer? 

Forcei um sorriso e neguei, fazendo um carinho nos cachinhos dele. 

-Não, amor. Pode comer… 

-Pega, Dinda! 

-Ah, não… Obrigada! 

-Vai! Um pedacinho! 

-É melhor você comer, Maddi. - Natasha comentou, bebendo um copo de refrigerante. - Ele não vai parar enquanto você não comer! 

Engoli em seco e me forcei a tirar um pedacinho pequeno, fingindo mastigar. Natasha e Sharon me encararam, preocupadas, enquanto Sam escondia a risada atrás do próprio sanduíche. 

Quando Joseph virou para o lado, voltando a mostrar o brinde do sanduíche para Sharon, peguei um guardanapo e cuspi o pedaço que tirei, enojada. Encarei minha barriga, tendo certeza absoluta de que esse bebê era filho do outro pai, pelo gosto esquisito. 

Afinal, apesar de gostar de comida saudável, quando eu recusava um Mcdonalds?! 

Suspirei, cutucando o bebê na minha barriga, brigando mentalmente com ele. 

-Maddison… O que diabos você está fazendo? 

-Brigando com o bebê. 

-Que bebê?! 

Me dei conta do que disse assim que Sharon engasgou, cuspindo coca cola na direção de Sam, que desviou no último segundo. Joseph achou a cena engraçadíssima e eu fiquei com cara de bunda, até Natasha me sacudir, pelos ombros. 

-Que bebê, Maddison Miller?! 

Esfreguei meu rosto e fuzilei Sam, que estava quase caindo da cadeira de tanto rir, com o olhar. Todas as mesas ao nosso redor olhavam para nós e eu não sabia onde enfiar minha cara quando consegui fazer Natasha e Sharon pararem de me chamar. 

-Escutem: Eu tô grávida. 

-AI, MEU DEUS! 

-EU NÃO ACREDITO! 

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! - As duas se levantaram e começaram a pular em cima de mim, comemorando, o que me fez quase morrer de vergonha. - Eles já sabem? 

Neguei com a cabeça, sorrindo, quando elas me Soltaram. 

-Eu vou contar hoje. - Falei, beliscando mais uma batata. - Eu estava esperando a oportunidade certa, mas eles estavam viajando, depois o Bucky teve… Hm… Uns problemas com pesadelos e o Steve ficou aquele tempo todo estressado por causa do Tony… Mas acho que hoje eles estão bem. Mas olha, bico calado! Só vocês e a minha mãe sabem da gravidez, tá legal? 

-Não contou para o seu pai? - Sharon perguntou, surpresa, quando neguei. - Por quê? 

-Se o Bucky e o Steve vão apanhar, eles tem que saber, ao menos, o porque de estarem apanhando, não acham? 

-Argumento válido! - Natasha apontou para mim, sorrindo. - Você já sabe o sexo? 

-Nada, ainda. - Comentei, dando de ombros. - Eu só fiz dois ultrassons, mas não mostrou.

E como, obviamente, o Sam era o inconveniente do grupo, foi ele quem franziu a testa e perguntou: 

-E você sabe, dessa vez, quem é o pai? 

-Samuel! - Natasha e Sharon enfiaram um tapa nele, que reclamou algo sobre elas serem fortes. 

Revirei os olhos e dei um sorriso. 

-Você. 

-Palhaça! - Sam revirou os olhos, ficando vermelho. 

-Ah, com certeza, não é dele! - Sharon debochou. - Não é o Bucky que tá esperando! 

Eu e Natasha engasgamos de tanto rir da cara de Sam, que ficou "aborrecido" pelo resto do encontro todinho. 

Quando eu estacionei na garagem do prédio, conferi se as sacolinhas de presente estavam no lugar e fiquei meia hora sentada no volante, tomando coragem para anunciar que íamos ter outro bebê. 

Uma coisa tinha sido descobrirmos no susto e juntos. Outra coisa era eu saber há semanas e estar escondendo deles. Quando criei coragem e saí do carro, percebi um pequeno tumulto nos fundos da garagem. 

E só reparei que Steve, Bucky e Dylan estavam perto das nossas motos quando ouvi Bucky berrando algo como "FALEI PARA VOCÊ FREAR, NÃO ACELERAR, SEU IDIOTA!" e ouvi Steve berrando "NÃO GRITA COMIGO, CACETE! COMO EU VOU SABER O QUE DIABOS VAI QUER DIZER?! VAI O QUE?! AONDE?!" 

Dylan, que estava sentado no carrinho de bebê, estava atento aos pais, alternando o olhar entre um e outro, com a boquinha aberta e um filetinho de baba escorrendo pelo queixo. 

-Eu preciso da chave de fenda! - Bucky pediu, sentando no chão, esticando a mão em um pedido. 

-Aqui. 

Bucky pegou e tentou enfiar na moto. Comecei a rir, ainda observando os dois, de longe. 

-Eu falei chave de fenda! 

-E o que eu te dei, oh, gênio? 

-Chave Philips! 

-Qual a diferença? 

-Qual a diferenc…?! Quer saber, Stee… Vai cuidar do Dylan. Deixa que eu vejo a moto, tá legal?! Que merda… 

-Meninos! 

Os dois ergueram as cabeças e me encararam, mas Steve bateu com a dele no retrovisor da moto, o que fez Bucky bater na cabeça dele. 

-Ai, caraca… 

-Se quebrar meu retrovisor, te mato! 

-Mama! 

Peguei Dylan no colo e enchi ele de beijos, olhando para Steve. 

-Hey, desculpa ter mudado a rota para o shopping… 

-Tudo bem, Princesa! Se divertiu? 

-Aham… 

-Princesa… - Bucky rolou os olhos, rindo. - Só não é pior que gatinha… 

-Ah, e Boneca é muito bonitinho, né? 

-EU TENHO UMA NOVIDADE PARA CONTAR! 

Os dois interromperam a discussão que seguiria e me encararam, esperando. Troquei Dylan de Braço, tentando escapar das mãos dele. Ele estava quase arrancando minha blusa, pedindo "Tetê", então, pedi para Steve segurar as bolsinhas e ajeitei Dylan no peito.

-Que inveja… - Bucky suspirou, me encarando. - E que saudade de quando eu podia fazer isso! 

-James! - Eu e Steve reclamamos juntos, rindo. 

-Ah, não vem, não, Steve! Se você não curte seios, problema é seu! 

Dei um tapa na minha própria testa, respirando fundo. Me controlei para não acertar a cabeça de Bucky com alguma ferramenta. 

-Quem disse que eu não curto seios?! - Steve retrucou. - Só não tô falando que tô com saudade e com inveja do Dy, né? Pelo amor de Deus… 

-Eu estava brincando, Homem! 

-Como eu vou saber? Você curte umaa coisas diferentes… 

-Eu, com certeza, não curte leite materno! Que idiotic… 

-Vocês podem fazer o favor de abrirem as sacolinhas?! 

Me irritei o suficiente para usar o tom de voz mais duro que eu tinha. Calando a boca, os dois pararam de discutir e, obedientemente, abriram as sacolinhas. 

Troquei o peso das pernas e segurei Dylan melhor, já que notoriamente, ele estava dormindo. 

Observei Bucky puxar a roupinha amarela e o teste de gravidez para fora da sacolinha, mas enquanto ele me olhou, confuso e sem entender, Steve puxou, exatamente a mesma coisa para fora da sacolinha dele, e arfou. 

-Ai, meu Deus… 

-Que isso? 

-Meu Deus! 

-Hein? 

-MEU DEUS! 

Steve começou a chorar, para a minha surpresa, e andou a distância entre nós, me abraçando com força, enquanto tentava não matar Dylan sufocado. 

-Eu não acredito, amor! 

-Pode acreditar! - Ri, abraçando ele com um braço, sentindo Steve soluçar, baixinho. 

Ele segurou meu rosto, rindo, e me beijou várias vezes. Eu estava com medo da reação deles, mas… Steve me deixou metade tranquila. A outra metade, se virou para Bucky, que ainda encarava as coisas no colo dele, como se fossem explodir. 

-Bucky… - Steve chamou ele, puxando Bucky para cima e fazendo ele levantar. - Cara, deixa de ser idiota! A gente vai ser papai! 

-Mas a gente ja é… Ah, Meu Deus… Você está grávida?! 

-Não, vou fazer barriga de aluguel! É claro que eu tô grávida! 

Bucky ficou pálido, mas Steve o segurou pelo colarinho da blusa, o sacudindo. Tive que segurar a risada quando Steve enfiou a mão na cara dele. 

-Se você desmaiar ou ficar de palhaçada, eu vou te arrebentar, ouviu?! 

-Caralho, hein… Doeu! 

-Ouviu?! 

-Aham. Agora me solta! 

Bucky arrumou a blusa e, diferentemente de Steve, ele não veio até mim. Apenas esticou a mão e pegou a minha, balançando para cima e para baixo. 

-Hmm… Parabéns por estar grávida?! 

-Bucky, se você não vier aqui agora, me dar um beijo e um abraço e comemorar que vai ser pai, eu vou deixar só o Steve ser pai desse bebê! 

Ele ergueu as sombrancelhas, soltando o ar. 

-Não quero… 

-O QUE?!  - Eu e Steve perguntamos juntos. 

Por um segundo, meu corpo gelou e meu coração parou. Mas ele revirou os olhos e continuou falando como se não tivesse sido interrompido. 

-Machucar você. É isso que eu não quero. 

Andei até estarmos grudados e abracei ele, beijando a bochecha macia de Bucky.

-Não vai machucar. Para com isso, Bucky. 

-É, cara. Relaxa… - Steve deu um tapinha nas costas dele, enxugando as lágrimas. - Você vai ser papai de novo! Aproveita isso, seu idiota! 

Bucky assentiu, deixando algumas lágrimas chegarem aos olhos. Eu não sei como decidimos isso, mas quando eu percebi, estávamos nos beijando. Os três juntos, no caso. Dylan ficou apertadinho entre a gente, mas ele estava acostumado, já que cansava de dormir com gente. 

-Okay, agora… Deixa eu voltar para a minha moto! - Bucky pediu, sentando no chão, ainda enxugando as lágrimas. - Ah, que fofo! 

Bucky finalmente viu que o macacãozinho tinha uma frase: "Novo amor do papai". Com um sorriso enorme, ele mostrou a Steve, que também não tinha visto e os dois ficaram iguais bobões, falando sobre o novo bebê. 

Ficamos cerca de quarenta minutos conversando, até que minha paciência acabou e eu mesma peguei as ferramentas, ajeitando a moto de Bucky em cerca de trinta minutos. 

-Como você fez isso?! 

-Eu aparafusei no lugar certo! 

-Eu também! 

-Não fez, não! - Eu e Steve respondemos juntos. 

Bucky bufou, guardando as ferramentas, enquanto eu ajeitava o carrinho e Steve brincava de morder as mãozinhas de Dylan, que soltava gargalhadas, tentando pegar a boca dele. 

-Vamos ter quantos filhos, Maddi? - Steve perguntou, de repente, me dando a mão livre para seguir na direção do elevador. 

-Dois, ué. Não tô grávida de gêmeos. 

-Acho que ele quis dizer: "Vamos parar no segundo?". 

-Isso! 

-Ah… - Dei de ombros, franzindo a testa. - Vamos esperar esse bebê nascer e crescer e depois a gente pensa nisso, tá? Vocês sabem… Por mim, eu tinha uns quatro… 

-Cruz credo! - Bucky exclamou. 

-Eu também! - Steve comentou ao mesmo tempo. 

Eu caí na gargalhada, revirando os olhos, enquanto entrava no elevador e vi Dylan mordendo a orelha de Steve. 

-Quatro?! Quatro é muito… - Bucky gemeu, negando com a cabeça. - Muita fralda, muito coco, muito choro, muito dinheiro… Eu já citei o cocô? 

Soltei uma gargalhada, dando um tapinha nele. 

-Eu disse que por mim eu tinha quatro. Não disse que vou ter! 

-Ufa! Que bom! 

-Mas e se ela engravidar de gêmeos? - Steve perguntou, rindo. 

-Acho melhor a gente cobrir muito bem seu Capitão e o meu Soldado! - Bucky reclamou, saindo do elevador. - Até porque, como vamos explicar para o Bruce que fizemos quatro filhos na filha dele?! 

Steve arregalou os olhos e me encarou, sério. 

-Maddi, melhor encerrarmos a fábrica! Dois tá de ótimo tamanho! 

Tive que ser arrastada até o apartamento de tanta risada que eu dava. Afinal, eles estavam certos: No dia seguinte, quando fomos contar a Bruce, ele só não socou a cara deles porque eu estava ocupada mostrando a roupinha do Hulk. 

-Vai ficar lindo, filha! Eu normalmente não gosto dessas roupinhas, mas… Ai, o Dylan usando, eu vou amar! - Mesmo assim, Bruce ergueu os olhos, ajeitando os óculos, e encarou Bucky e Steve. - Aliás, vocês dois… Se minha filha aparecer grávida de novo, eu vou castrar vocês! 

-Sim, Senhor! - Eles bateram continência juntos, o que me fez rir, encarando meu pai. 

-Você não vai matar eles se eu aparecer grávida de novo, vai? 

-Você nem pense em um terceiro filho, hein?! 

-E se forem gêmeos? 

-Maddison Lea! Você não é uma máquina de parir filhos! 

Continuei rindo, observando os homens da minha vida discutindo uma hipótese de acidente com meu pai. Eles só pararam de apurrinhar quando Bruce alegou que o Hulk também era, hipoteticamente, um acidente. 



Oiie, Meus xuxuzinhos! ❤

Estão preparados para o último capítulo da fanfic?? Ele vem na semana que vem (junto com os agradecimentos ) e não é a festinha de aniversário do Dylan. É um capítulo mega fofinho e que foi sugestão de uma leitora!

Enfim, pessoal....

Eu não tô preparada para terminar essa temporada, mas tô super animada para a próxima, então... Vida que segue!

Espero que tenham gostado desse capítulo! Eu me diverti muito com o Sam fingindo ser pai do bebê da Maddi e depois, com o Bucky sem entender o que tinha acontecido e porque do presente  hehehe

Até o próximo!

Bjs 💘

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