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18


Capítulo 18.- A Fuga em massa.





-Eu não acredito que você prendeu a gente dentro de um elevador, Bucky! 

-Eu não prendi! 

-Então, por que diabos estamos parados, a porta não abre e a luz não está acesa?! 

-E por que diabos a culpa foi minha?! 

-Você foi o último a mexer nos botões do elevador e é velho! Obviamente, foi você! 

-Eles são sempre assim? 

Eu não consegui enxergar a mulher que estava no elevador com a gente, mas senti Steve, que estava de mãos dadas comigo, soltando o ar e muito provavelmente, revirando os olhos. Ele confirmou. 

-Todo santo dia. 

-E em todas as santas horas. - Completei. 

-Mas como você quer que eu resolva isso?! Tenho cara de técnico agora?! 

-Dá seu jeito! - Sam reclamou. - A mãe da Sharon aceitou ficar com o Joseph para gente sair! Se eu perder essa oportunidade, eu vou dar um soco na sua cara! 

-Vocês querem fazer o favor de calar a boca?! 

Steve pediu, largando minha mão e indo na direção da porta do elevador. Chamei por ele, mas fiquei sem resposta. Bucky e Sam não calaram a boca. 

-Capitão? 

-GENTE, CALA A BOCA! - Steve berrou. 

Dessa vez, deu certo. 

Em primeiro lugar, não aconteceu nada. Em segundo, eu identifiquei o barulho de bombas e tiros. Meu corpo gelou e ouvi todas as nossas armas sendo destravadas quase ao mesmo tempo. 

-A Shield está sendo atacada?! - A Mulher perguntou, preocupada. 

-Acho que sim! - Respondi, pegando meu celular, o conferindo. Mas estava sem sinal. Sempre estava sem sinal no elevador. - Merda! 

-Olha a boca, Maddison! 

-É sério que você disse "Olha a boca"?! 

Sam e Bucky perguntaram, juntos. Bufei, rolando os olhos. Steve ignorou. 

-Okay, Bucky… - Ele começou a falar. - Eu e você vamos começar a puxar as portas e… 

-HM-HM!  

Steve calou a boca quando pigarrei. Talvez, tenha olhado na minha direção, afinal, a voz dele ficou mais perto. 

-O que foi agora, meu amor?! 

-Os elevadores tem tecnologia anti-arrombamento. 

-Verdade! - Bucky concordou. 

-Que ótima forma de morrer! - Sam reclamou, batendo o pé no chão de metal. 

-Olha… Não quero morrer! - A mulher choramingou. 

-Ninguém vai morrer! 

-E quem me garante isso, Samuel?! 

-Eu! 

-CALEM A BOCA! - Eu e Steve gritamos juntos. Ele voltou a virar para mim. - Teve alguma ideia?? 

Tateei até achar alguém. E liguei a lanterna do celular, dando na mão de Sam. Pedi para ele iluminar, afinal, eu estava com o material da reunião do Tony na minha maleta. 

-Acho que tem algo aqui que pode… Ah, achei. 

Joguei a mochila na direção de Bucky e tateei até achar Steve. 

-Hey, Vida… Me pega no colo e me põe no seu ombro? 

-Que?! 

-Maddison, meu bem… - Bucky comentou, em um tom de voz chocado. - Tem mais gente no elevador e acho que ela não curt…! 

-É PARA EU ALCANÇAR O TETO, SEU IMBECIL! 

As risadas de Sam e da mulher no elevador interromperam, altas e histéricas. Confesso que eu também ri, mas estava tão estressada com Steve, que não parava de rir, que acabei indo na direção de Bucky, metendo um tapão nele. 

-Para de pensar besteira e me põe logo no seu ombro, caramba! 

Bucky bufou, resmungando qualquer coisa. Senti as mãos de Sam me ajudando a subir  nos ombros de Bucky. Atingi o teto sem dificuldade. Então, peguei o batom que não era um batom. O negócio era tão potente que quase queimou o escudo de vibranium de Steve na demonstração. 

Comecei a apontar a ponta com o laser para o teto, fazendo um buraco largo o suficiente para passarmos. 

Quando consegui empurrar o teto para cima, um pouco de claridade entrou e percebemos que tínhamos parado entre o trigésimo primeiro e o trigésimo segundo andar. Bucky e Steve me impulsionaram para cima e eu me equilibrei no teto, chegando para o lado quando Bucky e Steve subiram também. 

-Chega para o lado, meu Anjo. - Bucky pediu, tomando meu lugar. - Vamos fazer força. 

Assenti e fiquei observando aqueles dois puxando as portas do andar. Meus olhos prenderam nos músculos saltados e foi inevitável não ficar toda molenga em saber que eu que me esfregava todinha naqueles homens. 

Lambi meus lábios, assim que eles fizeram uma pausa, ofegantes. Eu podia ter oferecido o batom à laser, mas… 

Era muito mais interessante observar eles. 

Quando as portas abriram, eles quase caíram do elevador, mas se seguraram juntos. Ajudei eles a tirar a moça de dentro do elevador e, a seguir, a deixar ela sair pelo corredor, onde uma sirene soava alta e pessoas corriam, desesperadas, de um lado ao outro. 

-Vem logo, Samuel! - Steve reclamou, quando Sam começou a pular, tentando alcançar o teto. 

-Desculpa lembrar a vocês, mas… Eu não tenho um super pulo! 

-Deixa ele voar! Ele não é o passarinho? 

-Bucky! - Reclamei, encarando ele. - Anda logo! Ajuda o Steve! 

-Eu não quero ajuda dele! 

-Sam! - Steve rosnou.- Me dá a mão logo, caralho! 

Sam achou melhor dar a mão e não discutir. O Steve xingando significava que ele estava puto e Sam não era louco de tentar irritar ele quando Steve estava puto. Na verdade, nem mesmo eu era louca. 

Ao sairmos do buraco do elevador, nos separamos em algum momento da confusão depois que Steve parou um guarda no corredor e ele explicou que alguém tinha dado uma pane no sistema e alguns prisioneiros haviam fugido ou tentado fugir, ao menos. 

Levou quase uma hora e meia e a Shield terminou com um saldo de menos quarenta e três presos, além de dois guardas mortos em serviço e Natasha ter levado um tiro ao tentar salvar Clint de morrer. 

Me ofereci para ficar no hospital com ela e, por algumas horas, esperei ela acordar, apenas entretida em um arquivo com o nome de vários presos, inclusive Daniel Porter. 

Fiquei algum tempo examinando aquela lista e reconhecendo um ou outro nome. Quem tinha arquitetado a fuga ainda era um mistério, mas pelo que Chad e Yelena me contaram, pelo telefone, foi que acharam o responsável pela falha de segurança e era um dos estagiários novos. 

-Não me diz que eu estou revivendo o dia do saco de batatas? 

Ergui meu olhar para Natasha e sorri, deixando o celular de lado quando percebi que ela tinha acordado totalmente. Levantei da cadeira e fui abraçar ela, com força. 

-Que susto que você me deu, Nat! 

-O que aconteceu mesmo? 

-Um tiroteio. Você foi atingida no ombro, mas acho que bateu a cabeça porque ficou horas desacordada. E como sempre, eu estava lá para salvar sua bunda branca! 

Natasha soltou uma risada, examinando o curativo em seu ombro, com uma careta. 

-Minha bunda não é tão branca quanto a sua! 

-Que papo saudável, não acha? - Perguntei, rindo e sentando ao lado dela. - Aliás, Nat… Pretende ficar muito tempo aqui no Hospital? Tenho que te contar uma fofoca… 

Ela se inclinou para frente e passei os próximos minutos contando a ela que Chad me avisou que Yelena e Pietro foram encontrados no armário de vassouras da dispensa, aos beijos e amassos. Ou melhor… Eles já tinham passado dos beijos e amassos e estavam quase pelados quando Bruce abriu a porta. 

Pelo meu pai, eu sei que ele teria fechado e seguido em frente como se nada tivesse acontecido. O problema foi que Tony estava junto. 

Passamos cerca de quarenta minutos mandando mensagens para Yelena, irritando ela e provocando. 

Quando Wanda apareceu para ficar no meu lugar, foi Sharon quem me deu carona até o portão do meu prédio, onde ficamos paradas, conversando sobre aquela fuga. Não existe possibilidade alguma, isso era fato, de ter sido a Mikado. A organização inteira tinha caído, assim como A Hydra e a KGB. 

Mas que existia algo de muito, muito estranho naquela fuga, existia. 

De qualquer forma, não pensei muito tempo nisso. Quinze dias depois, quase todos os fugitivos haviam sido recuperados ou, ao menos, encontrados. 

Natasha tinha se recuperado muito bem do tiro e, mesmo que ainda continuasse se recuperando, me deu uma surra quando me gabei, na frente de todos os Vingadores, em um dia entediante, que, com ela toda machucada, eu conseguiria dar uma surra nela. 

Obviamente não foi o que aconteceu. 

Depois da nossa pequena demonstração de tapas e socos gratuitos, foi a vez de Sam e Bucky, mas os dois, ao contrário de nós, não souberam quando parar e acabaram sangrando um ao outro, além de acabarem sangrando Steve e Pietro, quando foram tentar separar eles. 

Bucky dormiu no sofá naquele dia para aprender a parar de ser tão idiota e imaturo. 

Na semana seguinte, Steve convocou ele e Sam para uma missão em Israel e, por isso, Steve teve que faltar a um dos ultrassons do segundo bebê. Nesse caso, eu e Natasha fomos junto com ela. 

Enquanto eu deixei Natasha entrar, fiquei na recepção, sentada, folheando uma revista chamada "Mamãe e bebê" e fiquei dando uma olhadinha para dicas de festa de um ano, enquanto lembrava que o aniversário de Dylan seria em um mês. 

Em um impulso, peguei o telefone e liguei para o número de Steve. Chamou umas quatro vezes, antes dele atender, com voz de sono. 

-Alô? 

-Oi, Meu Amor! Tá acordado? 

-Agora eu tô, minha Princesa. Fala… 

-Precisamos conversar sobre a festa de aniversário de um ano do Dylan. 

Pausa. Continuei folheando as páginas, sem prestar atenção no conteúdo. Steve bocejou e eu ouvi um movimento no quarto. 

-Stee? Tá acordado? 

-Tô, Bucky.  

-Tá fazendo o que, homem? 

-Falando no telefone. 

-Hmm… Quem é? 

-A Maddi. 

-Oi, amor! Tchau, amor! 

Comecei a rir junto com Steve quando a cama de Bucky fez barulho de novo. Steve voltou ao telefone. 

-Okay, meu amor… Que festa de um ano? 

-A do seu filho. 

-Mas ele não tem festa nenhuma marcada! 

-Exatamente! - Suspirei, esfregando meu rosto e olhando ao redor. 

Dylan estava brincando com Joseph no chão da Clínica, perto de outras crianças que também esperavam as mães sair de dentro das salas, onde faziam os ultrassons e exames médicos. 

Uma nostalgia forte me bateu no segundo em que um pai foi ao chão ao entrar na sala do ultrassom. Todo mundo ao redor correu para acudir ele, enquanto eu tentava conter minha risada. 

-Então, você quer fazer uma festa para ele? 

-Não precisa ser grande e nem em salão de festa. - Falei, rapidamente. - Pode ser até na Torre… Só o pessoal… 

-Já é grande se for só o pessoal, Maddi. Mas eu concordo, o Dy merece mesmo, né? 

Sorri, concordando com ele. Steve suspirou. 

-Beleza, a gente vê isso quando eu voltar, tá bem? Agora… Preciso voltar a dormir! Eu tô morto, sabia? 

-Você deveria estar morto, amor. - Comentei, sorrindo. - Mas está bem vivo, graças a Deus!

Steve soltou uma risada alta, que fez meu coração bater mais alto e forte. Mas ouvi também um barulho alto e Steve reclamando com Bucky, que retrucou qualquer coisa. Esperei na linha. 

-Eu preciso desligar agora, Minha Vida. O Bucky tá se mau-humor e jogou um travesseiro na minha cara! 

-Eu tô tentando dormir e você fica rindo alto! Daqui a pouco, vocês estão fazendo tele-sexo e sou eu que vou ficar ouvindo… 

-Bucky, cala a boca! 

Soltei uma risada, ciente que eu devia estar parecendo uma louca, mas eu não conseguia segurar a risada perto deles. 

Me despedi no momento exato em que Sharon saiu da sala. Ela e Natasha vieram até mim e eu levantei correndo, quase pulando de empolgação ao perceber a careta vermelha de choro de Sharon. 

-E ai? É menina? Menino?! Mostrou?! 

-É um menino! 

-Aaaaaaaaaaaah! - Pulei em cima de Sharon, empolgada, abraçando ela. - Parabéns, amiga! Vai ser outro menino lindo! Joseph! Vem cá! 

Joseph levantou do chão e veio na minha direção, me olhando, curioso. Mas foi Natasha quem se abaixou e começou a falar com ele sobre o irmãozinho. 

Ele murmurou um "legal" e saiu correndo de volta para perto de Dylan. Nos encaramos, o que me fez começar a rir quando Sharon murmurou "Pelo menos, não se jogou no chão, chorando". 

Cerca de uma semana depois disso, era eu que estava no chão do banheiro, chorando. Dylan tinha ido passar o dia com minha mãe e meu pai, que fizeram questão de chegar cedo para aproveitar mais o neto. Com isso, aproveitei o dia livre para arrumar algumas coisas. 

Eu não sei em qual momento do dia eu pensei em comprar um teste de gravidez, ou por qual motivo. Mas sei que quando eu senti vontade de comer pipoca com mel (coisa que eu achava nojenta todas as vezes que Steve fazia), e tive que ir fazer, esse pensamento passou pela minha cabeça. 

E sim, eu saí do apartamento, fui de moto até uma farmácia, e demorei quase quarenta minutos escolhendo um teste que parecia confiável, para no final, desistir de fazer o teste de farmácia. 

Peguei a moto e fui para a clínica que fiz o exame falso uma vez. Solicitei um exame de sangue e esperei o resultado no final do dia. Voltei da Clínica umas seis horas da tarde, ainda sem coragem de abrir o papel. 

Quando peguei meu celular e digitei o número da minha mãe, minhas mãos tremiam tanto que eu achava que ia morrer. 

-Oi, Maddi! A gente vai levar o Dylan daqui a pouquinho para casa… Ele está dormindo agora e não quer…. 

-Mãe, acho que tô grávida. 

Silêncio. 

-Puta que pariu. Sério?! 

-Aham… 

-Espera… 

Ouvi ela mudando de cômodo e fechando uma porta atrás dela. Sentei no vaso, batendo minha perna, enquanto encarava o envelope. 

-Você já fez o teste? 

-Fiz o exame de sangue hoje de manhã. - Expliquei. - E tô olhando para ele agora, mas eu não tenho coragem de abrir sem você. 

-Tudo bem. Quer abrir agora, filha? 

-Quero. 

Minhas mãos abriram com tanta pressa o envelope, que eu quase rasguei o papel de dentro. Fiz uma pausa enquanto lia o resultado. Lágrimas caíram dos meus olhos e eu xinguei, baixinho. 

-Pelo amor de Deus, Maddison! Fala alguma coisa! 

-Tô grávida. - Sussurrei, chorando. - Eu não acredito… 

O grito histérico que minha mãe deu me fez entender que ela estava bastante feliz, mas… 

Eu não conseguia estar tão feliz assim. Eu sabia o que vinha a seguir: Steve dando um ataque de pelanca, Bucky se afastando, meu pai querendo matar os dois… 

Para a minha sorte, antes de pensar em contar para mais alguém, tive cerca de seis dias até Bucky e Steve voltarem e todas as atenções foram para Sharon, que anunciou o sexo do bebê em uma festinha surpresa de aniversário para Sam. 

Eu fiquei tão entretida com a gravidez que nem mesmo lembrei do aniversário dele. Ao menos, quando a médica confirmou que era uma gravidez normal e sem riscos, eu armei um plano para contar a novidade para os dois papais. 




Oiie, Meu povo lindo! ❤️

Como vamos? Espero que surtando por conta desse capítulo hehehe

Foram muitas emoções, certo? Porém, tenho que focar em uma coisa que, garanto, vocês não ficaram: Essa fuga dos presos não foi aleatória 👀 É ela quem dá o maior gatilho da próxima temporada, viu??

E agora, quanto ao resto do capítulo... TÁ VINDO MAIS UM BEBÊ ROGERS BARNES! 🥺✨🤭😍

Eu estava louca para contar a vocês sobre isso! Sério! Se vocês repararem, no últimos capítulos, Maddison andou muito enjoada e cheia de sono e fogo, além de estar hiper sensível hehehehe

E sim, esse bebê foi feito no dia em que a Maddi transou com o Steve no sofá e o Bucky no mar logo a seguir hehehehe (As paternidades vão ser reveladas logo no primeiro capítulo da segunda temporada, eu juro! 😁 Porém, apesar disso, os filhos são dos dois e eles NÃO ligam para quem fez quem, tá?)

Enfim, gente... Essa semana temos mais um capítulo e na semana que vem, tem o último, que é quando eu vou atualizar vocês sobre a situação da segunda temporada, já que eu tive uma idéia (mesmo ainda sem telefone) para postar logo hehehe 🤭👀

Bem, espero que tenham curtido!

Até o próximo (se eu não tô enganada, sai na quarta, porém, pode ser sexta... Eu acabei de tomar remédio para insônia e já não tô me lembrando mais, foi mal hehehe)

Bjs ✨

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