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17


Capítulo 17 - Finalização e reencontro.


Como ainda íamos precisar ficar mais dois dias em Los Angeles por conta de tudo que aconteceu, eu nem mesmo me preocupei em acordar cedo. Eu estava tão exausta que dormi até umas cinco horas da tarde. Porém, é claro que não fui só eu dormi como uma pedra.

Bucky e Steve também.

Tanto que de nós três, fui eu que acordei primeiro. Levantei, ainda tonta de sono e fui no banheiro, escovar os dentes e tomar um banho. Eu estava toda doída e agora, minha garganta estava seca como se eu tivesse engolido areia.

Sozinha, troquei o curativo do tiro e depois, vasculhei as malas atrás de alguma roupa que eu pudesse usar. Achei uma blusa larga, de beisebol, que pertencia a um dos dois e vesti, voltando a deitar entre eles.

Steve foi o primeiro a acordar. Porém, eu só percebi, quando Steve deitou a cabeça em cima do meu peito, me puxando contra ele, e me beijando na bochecha algumas vezes.

-Amor? Você está bem?

Assenti. Steve bufou, puxando meu rosto para a direção dos olhos dele.

-Maddison, conversa comigo. O que foi?

-Nada.

-Ninguém chora por nada, Minha Princesa!

Sorri amplamente, me aconchegando na curva do braço quente dele. Steve me abraçou, firme, mas com cuidado. Ficamos vários minutos em um silêncio confortável. Cada caquinho meu estava sendo restaurado naquele abraço. Steve era meu porto seguro e eu estava à deriva antes de ter ele comigo.

-Por que ela está chorando?

-Tô fazendo essa pergunta há uns vinte minutos. - Steve encarou Bucky. - Aliás… Bom dia, cara!

-Boa tarde! - Bucky reclamou, bufando e encarando o teto. - Já está de tarde.

Ficamos quietos. Suspirei.

-Eu conto porque eu tô chorando se me contar o porque dessa cara de bunda.

Bucky me encarou de lado, cruzando os braços. Então, desistiu.

-Pesadelos.

-Vem cá. - Estiquei os braços, fazendo um biquinho. - Deixa eu cuidar de você?

Bucky hesitou, torcendo a boca. Steve fez uma careta.

-Vocês dois me dão diabetes… Ai!

Enfiei o cotovelo nele e puxei Bucky para mim, que mesmo meio relutante, me abraçou também.

-Soldado Invernal? - Perguntei, preocupada, trocando um olhar com Steve.

Os pesadelos estavam cada vez mais frequentes já há alguns meses. Quer dizer, para falar a verdade… Desde que a Mikado havia sequestrado ele, Bucky nunca mais dormiu igual. Segundo ele, isso fez uma rachadura no muro que o separava do Soldado e, agora, qualquer coisinha arranhava o muro.

-Sempre ele. - Bucky soltou o ar e me encarou. - Mas me conta? Por que essas lágrimas?

-É besteira…

-Se fosse besteira, você não estava chorando. - Steve insistiu. - Conta, meu amor?

Encarei o teto branco. E soltei de uma vez.

-Eu tô me sentindo como se tivesse traído vocês.

Silêncio. Bucky e Steve se entreolharam, confusos.

-Mas não combinamos que você ia seduzir ele?!

-Sim, Stee… Combinamos. - Dei de ombros. - Mas eu deixei ele me beijar e me tocar e tô me sentindo péssima!

Mais silêncio. Os dois viraram de lado e de frente para mim. Steve segurou minha mão enquanto Bucky me abraçou, beijando meu ombro.

-Amor, você… Hm….? Steve, me ajuda?!

Steve revirou os olhos e puxou meu rosto para ele.

-Você sentiu prazer em algo que ele fez? Pode ser honesta, Maddison… Não vamos brigar com você.

Neguei, falando a verdade.

-Nada. Eu só queria que ele parasse de tentar me tocar ou beijar.

-Você tem certeza absoluta? - Bucky perguntou, se inclinando sobre mim e me dando uns selinhos demorados. - Nem quando ele te beijou?

-O beijo foi horrível. - Comentei, enxugando mais duas lágrimas. - Eu só senti nojo. Eu juro! Eu queria esquecer isso..

-E se eu te beijasse, meu bem? Isso ajuda?

Bucky me beijou, sussurrando, enquanto fazia carinho no meu rosto. O beijo foi calmo, nenhum pouco afobado, cheio de amor, de paixão… A língua de Bucky na minha me fez soltar um gemido involuntário, enquanto eu puxava os cabelos da nuca dele e o mantinha perto de mim.

Eu poderia me afogar nos beijos dele para o resto da minha vida.

-E se eu fizesse isso daqui? - Steve brincou com os meus mamilos, beijando meu pescoço. - Isso também ajuda, amor?

Eu assenti, deixando o caminho livre para Steve, enquanto estremecia de prazer de ter ele nos meus seios. Bucky desceu a mão pela minha lateral do corpo, invadindo minha calcinha, enquanto me beijava na bochecha.

-E isso aqui? Ajuda?

Assenti, incapaz de falar, especialmente quando Steve também desceu os dedos. Os dois entraram em mim, juntos, me fazendo soltar um gemido alto e inesperado. Eu já estava extremamente molhada.

-Você sentiu um por cento do que você sente quando está com a gente? - Steve sussurrou, escorregando para o lado de fora e descendo mais, entrando entre minhas nádegas, devagar. - Ele fez o que a gente faz?

-Não… - Gemi, mexendo o quadril de encontro aos dedos deles. - Pelo amor de Deus… Não para!

Steve e Bucky se aproximaram, juntos, de mim. Iniciamos um beijo triplo que me fez enlouquecer de prazer, ao mesmo tempo que eu descia minhas mãos e invadia o short de Steve e a cueca de Bucky.

Os dois perderam um pouco de ritmo e do autocontrole quando minhas mãos iniciaram movimentos de vai e vem, devagar. Quando eu estava quase lá, sentei na cama e puxei os dois, que entenderam o recado.

Além de tirar minha blusa juntos, eles se livraram das peças de roupa, se ajoelhando no colchão, um de cada lado meu. Não tinha nada que fizesse eu me sentir mais uma estrela pornô, do que alternar o oral entre eles, mas… Uma rápida pesquisa na internet me disse que era uma prática comum entre trisais, então… Ignorei isso e continuei fazendo meu trabalho com a boca, a língua e as mãos, enquanto eles ficavam loucos e começavam a mexer os quadris, com pressa.

Como eu não tinha a menor pressa, larguei eles e deitei de costas, segurando o travesseiro. Bucky deitou ao meu lado, me puxando contra ele.

Nos beijamos intensamente por vários minutos, até Steve voltar sabe-se Deus lá de onde, com o pacote de preservativos e um tubo de lubrificante. Bucky ergueu uma sobrancelha, assim como eu, assim que viu.

-Cara… Por que você estava com um pacote de preservativos e um tubo de lubrificante?!

Comecei a rir, sem controlar, quando Steve ficou vermelho e deu de ombros.

-Bem… Eu sei lá quando vamos precisar. Quer dizer… Prefiro ser prevenido do que deixar de transar por falta disso!

Bucky concordou com a cabeça, murmurando um "Esse garoto é o meu orgulho". Tive mais um acesso de risos quando Steve jogou uma camisinha no olho de Bucky e ele ficou vinte minutos reclamando que estava enxergando tudo embaçado.

Quando o drama passou, Bucky voltou a enxergar normalmente e eu parei de rir, o clima ainda estava lá, pedindo só para a gente pegar umas preliminares antes, de novo. Eles resolveram isso rapidinho, se alternando entre si, enquanto chupavam e lambiam o meu ponto mais sensível e encharcado.

Minha intimidade pulsava de desejo quando Bucky, enfim, se posicionou na minha entrada, esfregando o membro molhado, por mim. Eu estava ao ponto de implorar para ter ele quando Bucky entrou, forte e fundo, saindo algumas vezes antes de entrar de uma vez e ficar.

Ele rolou comigo, me deixando de quatro, por cima dele, enquanto Steve esperava que eu relaxasse, me dando beijinhos e mordidas pelas costas. Enquanto isso, Bucky continuou estocando, aumentando a força força e a velocidade. Então, quando ele percebeu que Bucky não duraria muito mais tempo e que já estávamos suados e ofegantes, ele mudou os planos e a rota do membro dele.

Quando Bucky ejaculou, a pulsação e os gemidos dele me deixaram fraca e mole e eu desabei, sentindo o céu vir até mim. Me joguei de costas no colchão, deixando que Steve me invadisse.

Ergui minhas pernas e pus na cintura dele, fazendo Steve ter mais ângulo e liberdade. Meu corpo subia e descia na cama conforme as estocadas. Meus gemidos tinham virado gritos baixos e agudos porque…

Merda, eu tinha perdido completamente a noção e o bom senso. Eu só sabia que eu precisava de mais. E Steve me deu exatamente o que eu precisava.

O orgasmo veio forte e de uma vez, me levando até o céu. Steve continuou estocando, o que prolongou a sensação dentro de mim. Quando ele me apertou, mais forte e gemendo, eu já não aguentava nem mais respirar.

Fechei meus olhos. Bucky e Steve continuavam do meu lado, completamente ofegantes e cansados.

-Eu não sei quanto ao Bucky, mas… Se você não sentiu nem um pouquinho do que você sente com a gente…

-Não foi traição, Maddison. Relaxa. Eu nem esquentei com isso, sabe por quê?

Neguei. Bucky riu, convencido.

-Ninguém te deixa molhadinha como eu te deixo, né, amor?

-Hm-Hm…

Bucky revirou os olhos e bufou.

-Ninguém te deixa molhadinha como a gente te deixa! Melhorou, Capitãozinho?!

-Muito melhor, Soldadinho!

Comecei a rir deles.

-Ai, eu amo vocês, sabiam?

-Eu amo você também! - Os dois responderam juntos, me abraçando.

Fechei meus olhos apenas para recuperar o fôlego e só acordei horas depois. Steve não estava no quarto e pelo que eu ouvi, Bucky estava no telefone, discutindo com Sam. Quer dizer, eu nem mesmo precisava perguntar para saber. Bucky não ofendia ninguém chamando a pessoa de "Urubu depenado anêmico".

Depois de uns vinte minutos de discussão, ele me informou que Steve precisou sair por causa de Natasha, que tinha arranjado uma briga com alguém por causa de Tony.

-Bem, melhor para a gente, né? - Comentei, levantando da cama, indo até o telefone do quarto. - Quer pizza? Ou prefere jantar?

-Hmmm… - Bucky me analisou de cima a baixo, franzindo a testa levemente.

-Bucky?

Ele balançou a cabeça e deu um sorriso sem graça, dando de ombros.

-Desculpa! Me distraí… Bem, se você não se opõe, eu quero pizza de…

-Calabresa! - Completei junto com ele, rindo. - Pode deixar que eu sei seus gostos, bebezão!

Virei de costas para ele, ligando para a recepção e pedindo as duas pizzas de calabresa com queijo e cebola.

-Gostosa! - Bucky deu um tapa na minha bunda assim que eu desliguei, o que me fez soltar um grito de susto, enquanto ele me abraçava por trás. - O que foi? Levou susto?

-Idiota… - Reclamei, suspirando e encostando meu corpo no dele. - Bucky?

-Iiih… Esse tom de voz… -Bucky me largou e me virou de frente para ele. -Vai, fala!

Peguei a mão dele e o encarei, séria.

-Não tem mesmo nada que a gente possa fazer?

Ele desviou o olhar, sabendo do que eu estava falando. Emendei, correndo.

-Eu não tô falando nem por mim, não. Eu juro!

-É por mim.

-Sim.

-Não. - Bucky ergueu os olhos e franziu a testa. - Já tentei algumas coisas, mas nada funcionou até agora. Eu vou ficar bem, meu amor! Não se preocupe!

-É impossível!

Pulei para o colo dele, enchendo as bochechas dele de beijos estalados, o que fez ele rir e me puxar contra ele, me abraçando.

Mas fomos interrompidos pela pizza que chegou quase em tempo recorde. Ficamos conversando com Sharon e minha mãe cerca de quarenta minutos pelo computador antes de Steve chegar.

Bucky piscou para mim, assim que percebeu a carinha desanimada de Steve, murmurando que ia tomar um ar. Quando ele saiu do quarto, fui até ele.

-Hey… O que aconteceu?

-Ah, nada… Só tô com sono!

Franzi a testa, mas como Steve bocejou, deixei para lá. Ele olhou na direção da cama e apontou para as caixas.

-O Bucky comeu tudo?

-A dele, sim. A minha, guardei metade para você!

Steve abriu um sorriso, no mínimo, lindo, e pulou para a cama, comendo igual a um troglodita. Revirei os olhos quando um arroto escapou da boca dele ao mesmo tempo que ele tirava a blusa e começava a falar sobre Natasha, que quebrou o braço de um cara que tentou socar a cara de Tony.

Esse era o tal Príncipe encantado que todo mundo achava que o Capitão América era.

Depois que as investigações tinham sido encerradas e todo o esquema da Mikado desmascarado, voltamos para Nova York.

Meu encontro com Dylan foi regado a muito choro, colo e peito. Claro que choro, por minha parte apenas. Dylan estava super feliz por me encontrar e mais ainda, por encontrar Bucky e Steve. Tanto que quando entraram no restaurante que eu estava esperando eles, Dylan esticou os bracinhos e berrou, para quem quisesse ouvir:

-Papaaaaaa!

-O que ele disse?! - Minha mãe, que tinha abaixado para pegar o ursinho pooh de pelúcia, bateu com a cabeça na mesa quando eu arfei.

-Ele falou papai! - Exclamei, sorrindo!

-Ele disse…?! - Bucky apontou para Dylan, embasbacado.

Confirmei com a cabeça, enquanto Steve puxava Dylan do meu colo, o segurando no dele. Os dois encheram Dylan de beijos babados e ficaram discutindo meia hora para saber quem ele tinha chamado de papai.

No final, ficaram com cara de bunda quando Dylan chamou os dois de papai. E eu fiquei surpresa, porque não esperava por isso.

Para minha felicidade naquela semana ser completa, a melhor notícia de todas foi capa de todos os jornais no dia seguinte à minha volta: Imperadora do Crime, Celeste Star, é presa, acusada de associação ao tráfico.

Eu estava nas nuvens. E suspeitava que ia ficar assim por muito tempo. 




Oiie, Xuxus! ❤️

Cheguei com outro capítulo, como prometido. E esse foi o último hot da fanfic (ao menos, da primeira temporada!). Na verdade, esse capítulo nem foi muito importante, porém, eu queria mostrar o ponto de vista dos meninos e mostrar esse momento do Dylan chamando os dois de papai. Eu sei que, pessoalmente, um bebê não saberia fazer isso, porém, achei que como isso é uma fanfic, ia ficar bonitinho 🥺❤️

Aliás, sobre a próxima atualização... Eu ainda não sei quando vem. Porém, eu vou avisar no domingo, no meu perfil, através de mensagem, está bem? Se tudo der certo, podemos ter os três últimos capítulos na semana que vem mesmo (eu só tenho que conseguir tempo e idéia para escrever o último 😅). Porém, caso venha só dois, eu tbm vou avisar por lá!

Aliás, obrigada pela paciência em esperarem esses capítulos e os próximos, e mais ainda, em esperarem pela segunda temporada! Vocês são os melhores leitores do mundo e eu garanto que não vão se decepcionar, já que em gratidão, vou dar o meu melhor para trazer uma temporada INCRÍVEL! ❤️🥺✨

Então...

Até o próximo capítulo!

Bjs ❤️

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