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Capítulo 17 - Nascimento do bebê.



Quem diz que nove meses é muito tempo, realmente, nunca passou por uma gravidez. Depois do meu quinto mês de gestação, a placenta havia colado totalmente e eu pude começar a fazer pequenas caminhadas até o momento em que, aos seis meses, eu já pude ir, pessoalmente, fazer compras para o quartinho do bebê.

Acho que foi nesse momento em que nós três paramos e pensamos: Vamos ter que fazer três quartinhos de bebê?! Por um momento, a resposta foi "Sim, vamos". Porém, cerca de duas semanas depois, eu e Steve decidimos dividir um apartamento que fosse mais perto da Shield.

No caso, eu coloquei o meu à venda e ele, colocou o dele para alugar. Dei sorte de encontrar um comprador que me deu o valor do apartamento quase todo à vista, parcelando somente trinta por cento do valor. De qualquer forma, era um bom dinheiro e foi com ele que investi no apartamento novo.

Depois de algum tempo e de muita insistência minha, consegui convencer Bucky a vir morar com a gente. É claro que ele concordou, porém, não completamente. Ele levou bastante coisa para o apartamento, mas a maior parte, ficou no dele.

Eu estava achando que Bucky tinha se afastado durante minha gravidez e foi na primeira reunião que tivemos na casa nova, que comentei isso com Natasha e Sharon e elas concordaram comigo. De princípio, eu fiquei um pouco desesperada a ponto de perder o sono até o dia seguinte, onde chamei ele para conversar seriamente, expulsando Steve do local.

Depois de muita conversa e drama de ambas as partes, Bucky admitiu estar completamente inseguro sobre ser pai naquele momento. Eu cheguei a conversar com ele sobre Bucky desistir da paternidade e deixar só Steve sendo pai, mas no momento em que eu falei isso, vi o olhar dele e entendi que ele queria aquele bebê, só não sabia como agir.

Sam teve que ter uma conversa de cerca de quatro horas com Bucky para que ele voltasse a agir normalmente e até mesmo, desse idéias para o quarto, ou para o nome. Coisa que ele não estava fazendo antes.

A parte mais difícil foi decidir quem seriam os padrinhos: Tínhamos três pais, seis opções e um bebê. Então, Bruce sugeriu "que já que ele tem dois pais e uma mãe, por que não ter seis padrinhos?". Foi assim que Steve escolheu Natasha e Sam, eu escolhi Chad e Sharon e Bucky escolheu Yelena e Wanda (já que a opção de padrinho masculino, já era o segundo pai).

Eu achei que ficaria com um barrigão enorme para desfilar por aí, mas fiquei apenas com uma barriguinha aos oito meses, discreta, até. O que foi até melhor, já que eu não queria incomodar os rapazes e a minha mãe o tempo todo e isso, me permitiu cozinhar e fazer alguns afazeres domésticos. Afinal, eu estava trabalhando de casa desde o início da gravidez e já estava completamente entediada.

Naquele dia mesmo, eu estava levemente entediada, já que havia acabado todo o trabalho e adiantado o do dia seguinte. O almoço já estava pronto, a casa estava arrumada... Alpine era a única entretida com uma borboleta amarela na janela. Ela ficava tentando caçar o inseto pelo vidro e estava uma cena bonitinha, mas eu estava ficando entediada.

Então, conferindo se Bucky e Steve estavam vindo, peguei o número da credencial da Natasha e entrei no servidor da Shield, procurando informações sobre a Mikado. Nada. O único arquivo que achei precisava da senha de Segurança e credencial de Fury. Tirei aquela tela, suspirando, frustrada. Abaixei a tela do laptop e encarei o nada.

O som repetitivo de um martelo começou a me deixar com dor de cabeça, então, eu levantei e caminhei até o quartinho do bebê. Bucky estava sentado no chão, sem camisa, vestindo apenas um short. Ao redor dele, um monte de ferramenta e manual de instrução de como montar um bercinho. Ainda assim, ele estava montando de cabeça para baixo.

-Droga... Essa merda está errada...

-Está mesmo! - Concordei, olhando ao redor. - Hey, o Stee saiu?

-Foi comprar alguma coisa... Ah, quer saber? Desisto! Eu já consegui montar o armário e a estante. Vou deixar o berço para o Stee!

-Ótima idéia!

Bucky levantou do chão, caminhando até a minha frente. Ele sorriu para mim, fazendo um leve carinho na minha barriga, enquanto me beijava na testa.

-Já almoçou?

-Já... - Concordei.

-Bebeu água hoje?

-Uhum...

-Viu a Alpine?

-Caçando uma borboleta na janela. - Informei, erguendo meus braços e fazendo carinho na nuca dele. - Eu tô cansada. Quer ir deitar um pouco?

Ele não estava cansado, mas concordou. Deitei de lado, com a barriga apoiada em um travesseiro, sentindo Bucky se posicionar atrás de mim, me abraçando e sustentando o peso do bebê com a mão de vibranium. Isso me deu um alívio e eu relaxei o corpo.

-O parto está marcado para quando mesmo?

-Que belo exemplo de pai, né? - Revirei os olhos, me virando de frente na cama. - Para daqui a três semanas. Por quê?

-Porque eu esqueci, ué. Achei que ele ia nascer essa semana.

-Ué? Por quê?

-Sei lá... Acho que porquê o Steve sonhou com isso. Enfim...

Neguei com a cabeça, sentindo Bucky brincar com os dedos pelas minhas pernas. Eu sentia saudade do toque dele. Afinal, Bucky não teve coragem de fazer sexo comigo como Steve teve assim que foi liberado. Meus momentos com Bucky se resumiram a toques íntimos e beijos quentes, só.

-Você está com medo?

-Tô ansiosa.

-E o Steve?

-Acho que está também. Você não?

Ele deu de ombros.

-Tô com medo dele não gostar de mim. Sei lá...

-Ah, Bucky! Deixa de ser bobo... - Sussurrei, puxando ele para perto de mim. - Ele vai te amar como eu te amo! E eu tenho certeza que você e o Steve vão ser os melhores pais do mundo!

Ele concordou, se inclinando sobre mim e me beijando, delicadamente. Mas eu queria mais do que só aquele beijo. Então, antes que ele acabasse, peguei a mão de Bucky do meu pescoço e a desci, fazendo ele apertar um dos meus seios.

-Maddi...

-Shhh! - Sussurrei. - Relaxa... Você não vai me machucar. Nem ao bebê.

Ele assentiu, deixando eu guiar a mão dele para entre minhas pernas. Eu soltava pequenos gemidos pel pescoço dele quando Bucky enfiou a mão por dentro da minha calcinha, suspendendo o vestido. O dedo de vibranium percorreu minha intimidade, entrando em mim, de uma vez.

Fechei meus olhos, erguendo meu quadril para ele introduzir outro dedo. Eu deixei ele fazer como queria, enquanto eu me contorcia de prazer junto à mão dele. Meus gemidos aumentavam de intensidade conforme ele intensificava os movimentos. Nos beijamos mais uma vez, o que provocou uma onda de prazer intensa em mim.

Mas, estranhamente, os espasmos me deixaram levemente dolorida no pé da barriga. Ele percebeu, minutos depois que um dos meus gemidos não foi mais de prazer. Então, ergueu a cabeça das minhas pernas e me encarou, por cima da barriga.

-Eu te machuquei?

-Não... Eu só... Devem ser as contrações de simulação... Só... Ai!

-Ai, meu Deus! Você está vazando!

Bucky arregalou os olhos, no momento exato em que senti minha bolsa estourar.

-Isso é normal?

-É claro que não é, Bucky! O bebê vai nascer! Me ajuda aqui!

Foi um desespero enorme para Bucky me levar até o sofá, pegar uma bolsa e arrumar umas coisas, enquanto lLigava para um Hospital e para Steve.

A dor e o nervoso não me deixaram registrar muita coisa das horas que Dylan levou para nascer. Eu só sei que Natasha apareceu com um carro mais rápida do que Steve para chegar ao Hospital.

Ela quem ficou comigo no quarto, enquanto os médicos decidiam se eu aguentaria um parto normal ou não, por causa do histórico de deslocamento de placenta. Quando minha dor ficou muito forte e eles perceberam que não ia dar tempo de preparar para a cirurgia, Steve substituiu Natasha.

Ele estava gelado e tremendo, mas mesmo assim, foi firme e seguro enquanto me acalmava e me incentivava a fazer força para o neném nascer.

-Eu acho que não vou conseguir... - Choraminguei, depois de alguns minutos de dor intensa.

-Calma, amor. Você consegue! Eu tô aqui... - Ele beijou minha mão, claramente preocupado. - Não seria melhor uma Cesária?

-O bebê encaixou! - O Médico avisou e me encarou. - Maddison, não tenho como fazer uma Cesária agora, preciso que faça bastante força com a barriga quando a contração vier, está bem?

Assenti, tentando relaxar meu corpo. Steve fazia carinho no meu cabelo e não reclamou um único segundo quando apertei a mão dele, inclinando meu tronco para frente. Eu senti a cabeça de Dylan passando por mim, enquanto descansava, brevemente. Quando fiz força de novo e esmigalhei a mão de Steve, o choro de um bebê invadiu o quarto e eu não consegui controlar as lágrimas.

Dylan era pequeno, mas gordinho. Ele quase não tinha cabelo e estava roxinho de tanto chorar quando chegou perto de mim.

-Oi, Meu amor! - Exclamei, o beijando. - Oi, é a mamãe... Eu tô aqui, tá? Shhh.... Olha, Steve! Ele é tão lindo!

-Ele é mesmo! - Steve estava chorando tanto ou mais que eu quando se inclinou e beijou a testa do bebê. - Oi, Dylan... É o papai. Quer dizer, um dos seus papais. Nossa, eu te amo tanto!

Voltei a chorar de emoção, apertando o bebê entre os meus braços antes de deixar os médicos examinarem ele e a placenta sair. Eu devo ter cochilado de exaustão, afinal, quando eu acordei, Natasha estava do meu lado, sentada em uma cadeira. Ao lado dela, o bercinho com um bebê dormindo.

-Ai, Maddison! Ele é tão lindo! Que bom que você acordou! Sua mãe e seu pai já vieram ver o bebê e estão lá fora. O Bucky teve uma crise de pânico e precisou de atendimento, mas eu acho que ele está bem agora.

Dei um tapa na minha própria testa, negando com a cabeça.

-Ele ainda não comheceu o Dylan?

-Não. - Ela revirou os olhos e sorriu. - O Henry achou ele uma gracinha! Els deu um pulinho aqui, mas já foi.

-Ah...

-Oi, Filha! - Minha mãe abriu a porta e encarou Natasha. - Eu posso entrar?

Ela assentiu e disse que ia procurar os rapazes. Minha mãe me abraçou assim que eu sentei, com força.

-Eu tô tão orgulhosa de você!

-Mesmo? - Perguntei, pondo meu cabelo para trás da orelha.

-Por que eu não estaria, meu amor? Foi um parto difícil...

-É que... Bem, eu tô sendo mãe meio nova, né? E você também está sendo avó meio nova...

Ela fez um gesto com a mão, mostrando que não importava. Então, pegou Dylan e me entregou. Observei as maçãs do rosto altas e a boquinha desenhada em um biquinho que me dava vontade de morder ele.

-Até que eu caprichei! - Comentei, sorrindo. - Ele é mesmo lindo!

Minha mãe estava mais preocupada em examinar o bebê. E eu sabia até o que ela estava procurando. Estreitei os olhos para ela.

-Mãe?

-Ham? Sim?

-O que você está fazendo?

Ela ficou levemente vermelha.

-Bem, eu estou curiosa, só... Você sabe de quem é o bebê?

-Isso importa? Os dois vão registrar...

Expliquei. Afinal, realmente, havia uma brecha para casais que eram formados por três pessoas. E por sorte, nos encaixávamos nas exigências: Mais de um ano de união estável, com testemunhas e com os dois querendo ser os pais.

-Bem... Eu acho ele parecido com... Droga, ele parece com você!

Dei uma risada, analisando o bebê. Se eu tinha alguma dúvida de quem era, agora eu tinha certeza absoluta que estava certa o tempo todo e o bebê era de quem eu tinha pensado mesmo. Era impossível não ser.

-Oi. Posso conhecer meu neto?

-Claro! Vem cá! - Exclamei, ajeitando Dylan no colo.

Ele resmungou alguma coisa, mas não acordou. Bruce entrou dentro do quarto e caminhou até o meu lado, sentando na cama e observando o bebê. Quando percebi, ele estava chorando e eu franzi a testa sem entender.

-Pai? O que houve?

-Nada, é só... É bobagem!

-Não é bobagem, Bruce! - Minha mãe sorriu. - Você está emocionado e, muito provavelmente, ficou todo sentimental pensando na Maddi pequena, não é?

Os dois se entreolharam por vários segundos, enquanto minha mãe o abraçava.

-Droga, Martha! Você me conhece tanto...

-Segura ele. - Pedi, esticando Dylan.

Bruce segurou o bebê no colo. Isso fez Dylan acordar, mas ao invés de chorar, ele começou a sorrir preguiçosamente, enquanto Bruce falava com ele. A cena era tão linda, que peguei meu telefone na cabeceira da maca e tirei umas fotos, sem eles perceberem. Passei a galeria para o lado e percebi que Steve não sabia fazer selfie e que toda foto que ele tirou do parto, eu estava imensamente gorda e tremida.

O momento entre o bebê e os meus pais foi tão especial que eu não vi o tempo passar. Uma enfermeira veio ver se eu estava bem e me auxiliar a dar de mama para Dylan assim que ele começou a berrar. Não foi tão difícil, mas foi extremamente dolorido e incômodo.

Dylan já havia dormido de novo quando minha mãe e Bruce resolveram me apurrinhar com a paternidade do bebê. Eu bati o pé e disse que não ia dizer quando Bucky, enfim, foi arrastado para dentro do quarto. Meus pais saíram e só ele e Steve ficaram.

-Oi, Princesa! Como vocês estão? - Steve beijou minha testa e a de Dylan, sorrindo.

-Ele acabou de mamar! E eu tô bem!

-Ah... Queria ter visto! - Steve olhou por cima do ombro, para a porta. - Bucky, deixa de ser covarde e vem conhecer seu filho!

-Eu não tô sendo covarde, eu só...

Revirei os olhos, deixando Steve segurar o bebê. Ele o levou até Bucky. Então, ele sorriu tanto quanto Steve estava sorrindo e desabou em lágrimas.

-Caralho! Ele é lindo!

-Bucky! Olha a boca!

-Segura ele! - Incentivei.

Ele hesitou, mas foi se sentar e secar a mão suada. O bebê passou para o colo dele, enquanto Bucky enchia ele de beijos.

-Para quem estava com medo até de tocar na sua barriga... - Steve sentou do meu lado, erguendo a sombrancelha ironicamente.

Soltei uma risada e concordei.

-Eu ouvi isso! Ah... Oi, Bebê! Eu sou seu outro pai...

Steve correu para o lado dele assim que percebeu que Dylan acordou. Os dois ficaram falando sobre várias coisas com o bebê e eu confesso que decidi encostar a coluna na cama, apenas porque eu ainda estava doida.

Minha última lembrança foi de Bucky e Steve se inclinando, juntos, enquanto cada um beijava um lado da bochecha de Dylan.

Eu fui para casa no dia seguinte, pela manhã, e pela tarde, todos os padrinhos decidiram visitar o bebê, juntos. O que fazia com que o apartamento estivesse uma bagunça. Todos queriam tirar fotos ou fazer vídeos, segurar um pouquinho no colo...

Quem demorou um pouquinho para se acostumar com o bebê foi Alpine. Ela se escondia debaixo do sofá todas as vezes que ele chorava e só saia quando não via mais o bebê. Aos poucos, ela foi se acostumando com Dylan e até ficava dormindo perto do berço.

Talvez, os primeiros trinta dias de vida do neném tenham sido os mais difíceis para mim. Eu ainda teria mais seis meses de licença no trabalho, porém eles continuaram trabalhando normalmente. Então, inevitavelmente, eu ficava com o bebê a maior parte do tempo e, como qualquer mãe de primeira viagem, eu não sabia o que fazer quando ele chorava e não parava, quando não queria dormir...

Minha salvação tinha sido minha mãe e Sharon. Mas mesmo assim, eu quis cuidar do bebê ao máximo sozinha para criar laços com ele.

Sobre Bucky e Steve sendo pais... Eu não tinha muito do que reclamar de Bucky: Ele não se recusava a trocar fralda, mas ficava de preguiça para levantar de madrugada. No entanto, era esforçado e mesmo cansado, fazia questão de ficar com o bebê para eu ir tomar um banho ou relaxar.

Já Steve, eu descobri que ele tinha um talento natural para bebês. Tudo bem, eu já fazia uma idéia disso por causa de Joseph, mas com o filho dele, isso só se comprovou. Steve fazia o bebê dormir em minutos, sabia fazer Dylan ficar quieto na hora do banho e era ele quem se responsabilizava pelas consultas ao pediatra, ou pela compra de fraldas e afins...

Ele era, literalmente, apaixonado pelo bebê. Não que Bucky não fosse, ele era tão babão quanto Steve. Mas, talvez, Steve fosse um pouco babão demais. Bem, eu não podia dizer nada, afinal, eu acho que nunca tirei tantas fotos ou vídeos de algo, nunca fui tão compulsiva por compras (para o bebê, no caso) e nunca fui tão apaixonada por outro ser vivo quanto eu era pelo meu filho.

Quando Dylan fez seis meses, me apresentei novamente à Shield e cadastrei ele em uma creche que foi recomendada por Sam, já que Joseph estava matriculado também. Claro que, considerando que Steve e eu tínhamos o Dylan, ele nos organizava de modo que os três não saíssem para missões em viagens longas ao mesmo tempo. Sempre um ficava para trás para cuidar do bebê.

Naqueles meses minha vida tinha virado de cabeça para baixo, mas eu nunca me senti tão no meu lugar quanto quando Dylan tinha nove meses.


Ooie, Gente! 💕

Nossa, eu tava muito ansiosa para postar esse capítulo! Sério! Ele e o anterior foram apenas feeders, ou seja, não alteram em nada a história. Era mais para vocês verem a evolução da gravidez e do bebê. Enfim...

O Dylan é o meu cristalzinho e eu amo muuuuito ele 🥺❤ 

Aliás, lembram que eu disse que ia iniciar a terceira e última parte agora, certo? Pois bem... A pergunta é: Vocês preferem que eu poste o aesthetic dela na quarta e o capítulo no domingo, ou prefere o aesthetic na segunda e o capítulo na quarta??

Deixo com vocês!

Ah, e não custa nada pedir, mas se gostaram do capítulo, deixem uma estrelinha para mim e um comentário?? 🥺👉🏻👈🏻 Isso me motiva muuuito!

Até o início da terceira parte, galera!

Beijos 💋💋

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