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Capítulo 17. - O Plano Perfeito.


Dormir com Steve tinha sido uma das melhores coisas que tinha acontecido comigo naquela semana. Normalmente, eu odiava dormir junto com alguém porque eu gostava de espaço, mas...

Tinha algo no jeito como ele me abraçava enquanto dormíamos que fazia com que eu ficasse calma e nem mesmo ligasse para estar apertada entre os braços fortes do Capitão América.

Claro que, naquela semana, eu só tive oportunidade de dormir com ele por duas vezes e, foram nessas duas vezes, que eu cheguei à conclusão, enquanto o observava dormir, que Steve era um homem lindo.

Mas mais do que isso: Enquanto Steve dormia, eu parei para refletir, já que tinha perdido o sono na segunda noite, que ele tinha uma das almas mais lindas que eu já tinha visto na minha vida. Na verdade, ele e o Bucky.

Steve era prestativo, determinado, fiel, leal, amigável, simpático, apaixonante... E eu poderia ficar horas falando sobre cada coisinha que eu gostava nele. Mas decidi apenas o admirar naqueles momentos onde eu já havia acordado e ele não.

Levei dez dias depois da alta para ir tirar os pontos e o gesso, mas ainda assim, não conseguia pisar direito, já que segundo o médico, levaria um tempo pós inércia para que meu corpo voltasse à musculatura normal. 

Enquanto isso, algumas outras coisas aconteceram nesse meio tempo. Ainda não tínhamos descoberto quem ia se encontrar com Bertran, e por consequência, quem possivelmente o matou ou porquê.

Mas Natasha e Sharon me contaram que a análise dos pertences pessoais dele confirmavam que ele estava tendo um caso extraconjugal com um homem misterioso. Óbvio que isso correu por todos os corredores da Shield e, mais obviamente ainda, levou alguns dias para que todo mundo esquecesse o assunto.

Nesse meio tempo, Steve precisou viajar duas vezes para a Europa, o que permitiu que eu me aproximasse de Bucky mais ainda. E constatasse a mesma coisa que constatei com Steve: Ele era incrível, fofo, amigo, apaixonante e cheio de uma personalidade única.

E eu confesso que, ao mesmo tempo que eu amava passar um tempo com Steve e sentia falta disso quando não podia, eu também amava passar um tempo com Bucky e senti falta quando ele não aparecia.

Algumas semanas passaram depois que eu tirei o gesso e minha mãe veio passar alguns dias comigo depois que Remus e ela romperam o relacionamento de alguns anos. Ela não quis me dizer o que aconteceu, mas garantiu que a culpa foi dela, não dele.

Como ela continuava meio amuada, eu tive uma pequena idéia e, embora não fosse tão genial assim, já era algo a se fazer por ela.

Aproveitei um dos raros momentos onde eu não estava com Sam, Steve, Bucky ou Nat, e comentei, casualmente, com Pietro, sobre o problema da minha mãe.

Porém, o diferencial era que Bruce Benner e Clint Barton estavam na cozinha, apenas fingindo não prestar atenção na nossa conversa. Comecei a falar, "de repente". 

-Sabe, eu queria conseguir arranjar uma forma de animar a minha mãe... -Pisquei para Pietro, que tinha concordado comigo quando eu falei minha ideia. - Ela anda tão desanimada!

-Jura? - Pietro me encarou, se debruçando sobre a mesa. - Como assim?

-Juro! - Falei levemente mais alto, dando de ombros. - Quer dizer, ela fica enfurnada direto no meu apartamento, achando que tem que arrumar ele para mim ou que precisa ter uma utilidade e eu até entendo... Foram alguns bons anos de relacionamento e o término foi de supetão, né?

-Então, eles terminaram mesmo?!

Percebi que Clint e Bruce me encararam, disfarçando.

-Minha mãe e o Remus? Terminaram, sim! E do nada!

Um barulho de louça quebrando foi ouvido quando Bruce deixou a caneca cair da mão dele direto no chão. Clint franziu a testa.

-Hey, você está bem?

-Que? - Bruce parou de tentar enxugar a blusa e ergueu o olhar. - Ah, eu estou! Eu só... Eu esbarrei aqui!

Voltei a encarar Pietro, como se não tivesse tido nenhuma única interrupção. Comecei a brincar com a ponta do meu cabelo, enrolando ele no dedo.

-Se eu pudesse fazer algo para animar ela...

-Por Que você não... - Pietro deu uma rápida olhada para a mão, onde ele anotou os tópicos. - Bem, por quê você não liga para os amigos dela e marca um programa? Isso sempre anima, né?

Concordei.

-É, seria uma ótima idéia! Mas que amigos? A maior parte já ta aposentado como ela e saiu até de Nova York...

Percebi o sorriso de Clint enquanto ele me encarava. Tentei me manter neutra e, para minha sorte, ele quem suspirou e comentou:

-Olha, sem querer me meter, mas já me metendo... Sabe, Maddison? A sua mãe tem dois amigos e eles estão bem aqui! Garanto que o Bruce pode fazer esse favorzinho junto comigo! A Martha é uma pessoa incrível e não merece ficar triste assim, não acha, Bruce?

Bruce, que estava catando a xícara que quebrou, deixou ela cair novamente quando ergueu o olhar, alternando entre nós três.

-Que?!

-Viu? Ele concorda! - Clint apontou. - Diz para sua mãe que sábado a gente vai levar ela em um lugar legal e não aceitamos não como resposta!

-É o que?! - Bruce arregalou os olhos.

-Okay! Seis horas está bom? - Perguntei, sorrindo.

-Mas eu não...

-Perfeito! Estaremos lá!

Clint arrastou Bruce para longe da cozinha e eu e Pietro caímos na risada assim que eles saíram das nossas vistas.

-Mas o que foi isso, Maddison?!

-Escuta... - Me inclinei para frente e falei baixo. - Outro dia eu estava conversando com o Fury e descobri que minha mãe e o Bruce tiveram um casinho e que, possivelmente, a reaproximação deles foi o estopim para o relacionamento dela acabar. Se o Clint entendeu e Nos ajudou, então é porque é verdade!

-Ah... - Pietro sorriu, piscando. - Além de gatinha é inteligente!

Pulei da mesa e contornei ele, indo até a pia.

-Eu tenho muitas qualidades, Pietro! - Dei de ombros.

-Eu adoraria descobrir elas! - Pietro me seguiu, parando ao meu lado e sorrindo. - Não quer me dar um beijinho, não?

Encarei ele, estreitando os olhos. Pietro ergueu as mãos, em rendição, sorrindo.

-Só perguntei!

-Engraçadinho!

-É que eu esqueci que você está tendo um rolo com o Steve. Não está? - Pietro questionou, me encarando com uma cara safada.

Neguei.

-Somos amigos.

-É, mas ele não quer ser só seu amigo, né?

Não respondi nada. Afinal, como se tivesse sido invocado, Steve entrou pela cozinha, rindo junto com Sam, enquanto Bucky vinha mais atrás, com as mãos nos bolsos, emburrado.

-Ah, Maddison! - Sam abriu os braços e veio até mim, me sufocando em um abraço, ainda rindo. - Advinha o que acabamos de ouvir?

-Samuel! - Steve riu, dando um tapa nele assim que Sam me soltou. - Seu fofoqueiro!

-Você e o Emburrado que escutaram e eu que sou o fofoqueiro?!

-Emburrado é a sua avó! - Bucky retrucou.

Abracei Steve e foi inevitável sorrir quando ele me beijou na testa, me apertando contra ele durante algum tempo. Retribuí o abraço apertado e sorri de novo quando ele me largou.

-Então, o que vocês ouviram?

Bucky não tinha tentado me abraçar. Apenas sentou na mesa e começou a mexer no celular, com uma cara nada feliz. Andei até ele e o abracei por trás, pelo pescoço, o que deixou Bucky super vermelho. Eu já tinha reparado que, diferentemente de Steve, ele não costumava demonstrar carinho na frente de outras pessoas, com exceção de Steve.

Então, eu procurava demonstrar com ele o mesmo carinho que eu tinha com Steve. Claro que, de vez em quando, Steve fechava um pouco a cara quando eu fazia isso, demonstrando, claramente, uma espécie de ciúme d eu até gostava. Mas não foi o caso daquele dia porque ele estava mais ocupado em rir, tentando fazer Sam parar de rir.

Pietro tinha sumido da cozinha tão rápido quanto entrou e só quando Steve ameaçou enfiar o escudo na cara de Sam, ele parou de rir e me encarou, limpando as lágrimas.

-O Clint meio que obrigou o Bruce, usando o arco e a flecha, a ligar para a sua mãe e chamar ela para sair com eles!

-É o que?! - Comecei a rir com a imagem que se formou na minha cabeça.

Steve soltou uma daquelas gargalhadas que eu amava, levemente histéricas e altas. Bucky me encarou, querendo rir, mas ficando firme na careta carrancuda.

-Eu juro! - Sam exclamou. - Ele, literalmente, estava ameaçando ao Bruce para ligar para sua mãe!

-Nossa... - Esfreguei meu rosto e sorri, culpada. - Talvez, a culpa seja minha, sabe?

Os três me encararam.

-Não... - Steve franziu a testa, parando ao meu lado e se apoiando na mesa. - Como?

Contei, de forma resumida, para os três, o que houve e, quando percebi, nós quatro estávamos rindo como palhaços.

-Quer saber onde eles vão? - Bucky me perguntou, de repente, quando paramos de rir. 

-Vocês já sabem?!

-A culpa foi do Sam! - Steve explicou. - Foi ele quem perguntou!

-Eu não acredito! Samuel! - Exclamei, rindo de novo.

-Hey! Eu não ia ficar sabendo da fofoca sem ir perguntar, né?

-Porque é um metido! - Bucky revirou os olhos, me encarando. - É sério, Maddi! Ele é insuportável!

-Falou o Carrancudo!

-Eu sou carrancudo mas não sou metido!

-Sei...

-Já pararam os dois? - Perguntei, atraindo a atenção deles. - Onde eles vão?!

-Em um barzinho perto da Quarta Avenida! - Steve explicou. - E algo me diz que você vai atrás, não é?

Fiquei vermelha e dei de ombros, o que fez Steve sorrir. Ficamos em silêncio por alguns segundos.

-Alguém vai fazer algo no sábado? - Perguntei, alternando o olhar entre eles. - Vamos comigo em um bar, Sam?

-Esse sábado?

Confirmei. Sam negou.

-Eu já tenho um compromisso...

-Ele vai sair com a Sharon! - Bucky e Steve exclamaram juntos.

Arregalei os olhos e encarei Sam, que ficou vermelho e desviou o olhar. Deixei meu queixo cair.

-Eu não acredito! Samuel!

-Hey, a gente só vai no cinema!

-Ah, eles só vão no cinema! - Bucky debochou.

-Quem sabe dar uns beijinhos.... - Steve riu.

Sam o encarou, sério, alternando o olhar entre eu e Steve.

-Os mesmo beijinhos que você quer dar na Maddison, né, Capitão?

Silêncio. Desviei meu olhar, enquanto Steve esfregava o rosto e Bucky abaixava a cabeça.

Para que o clima não ficasse ruim, encarei Steve e Bucky.

-Hey, vocês dois! Vamos comigo? Por favor... A gente não precisa ficar perto e nem muito tempo! Só quero dar uma olhadinha...

Steve concordou na hora, esticando a mão por cima da mesa e entrelaçando nossos dedos.

-Claro! Eu te acompanho, sim, Princesa!

-Eu não! - Bucky retrucou na mesma hora. - Não vou segurar vela e não gosto de barzinhos nem nada assim!

Encarei ele, suspirando.

-Você notou que está devendo um encontro para nós três, né? - Perguntei, pontuando. - Aliás, com esse, vão ser dois já que você não foi na balada depois que eu tirei o gesso!

Bucky deu de ombros e negou.

-Tá, a gente vê isso depois!

-Ah, não! - Steve reclamou, dando um tapinha no braço de metal dele. - Vamos, Bucky!

-Não vou!

-Nem se eu pedir por favor? - Perguntei, fazendo carinha de cachorrinho abandonado.

Bucky bufou e desviou o olhar, cruzando os braços.

-Eu juro que essa semana a gente marca alguma coisa, está bem? Pode ir! - Bucky olhou para o pulso de Steve e suspirou. - Por falar nisso, eu vou dormir, está bem? Eu tô cansadão e aturar o idiota aí, me cansou mais ainda! - Bucky apontou para Sam que deu o dedo do meio para ele. Ignorando, ele veio para o meu lado depois de bagunçar o cabelo de Steve. - Tchau, Maddison! Até amanhã!

Antes que ele pudesse sair de perto, puxei ele pela mão e o beijei na bochecha, o que, de novo, fez ele ficar vermelho igual a um tomate.

Sam esperou até que ele tivesse sumido da cozinha e fez uma careta debochada.

-Insuportável de homem!

-Samuel! - Steve reclamou, esfregando o rosto. - Se você parasse de implicar com ele, ele ficava mais suportável!

Ssm sorriu, ironicamente, levantando da mesa.

-É, eu sei. Mas aí não tem a menor graça, né? Boa noite, Pombinhos! Até amanhã!

Ignoramos ele e esperei até Sam sair da cozinha. Encarei Steve.

-Olha, não precisa ir se não quiser...

-Eu quero. - Steve levantou do lugar dele e deu a volta na mesa, sentando ao meu lado, e me abraçando pelos ombros. - Eu quero passar qualquer tempo com você!

Meu coração disparou e eu sorri, desviando o olhar da boca dele quase ao mesmo tempo que Steve se esticou e me beijou na bochecha.

-Tem que ir para casa hoje? - Ele perguntou, baixinho.

-Tem idéia melhor, Capitão?

Steve estreitou os olhos e eu comecei a rir.

-Desculpa, Steve!

Ele riu e me deu mais um beijo.

-Sabe, eu ia te dar opção! Mas agora... - Em um movimento rápido, Steve me levantou da cadeira e me pegou no colo, o que fez eu dar um gritinho. - Eu vou te sequestrar e sem resgate!

-Ah, não!

-Ah, Sim, Princesa!

Não adiantou eu gritar por socorro quando passei por Natasha e Wanda, que chegavam da rua naquela hora. Steve me levou para o quarto e acabamos dormindo cerca de uma hora depois. 

Sexta feira chegou tão rápido que me surpreendi de escutar minha mãe me contando, no café da manhã, que ia sair com alguns amigos. Eu nem mesmo percebi que a semana voou.

Torci o dia inteirinho para não ter nenhuma emergência naquele dia e quase infartei quando tivemos uma de tarde, mas por sorte era coisa pouca e, cinco horas, Steve me liberou, combinando de passar na minha casa cerca de seis horas.

Dez para as seis, eu estava quase pronta, junto com minha mãe, que eeperava a carona, sentada no sofá. Acho que ela só percebeu que eu também ia sair quando eu comecei a arrumar minha bolsa, conferindo se a carteira estava dentro dela.

-Você também vai sair?

Encarei minha mãe, que vestia um vestido leve, preto, com saltos não muito altos, também pretos. Confirmei.

-Eu e o Steve vamos ao cinema. - Menti. -Você vai sair com quem mesmo, mãe?

-Bem, uns amigos da Shield... - Ela enrolou, conferindo o celular. - Aliás, você e ele...?

Ergui o olhar para ela, pensando. Na verdade, eu queria muito conversar com a minha mãe e contar tudo que eu estava sentindo: Que eu estava ansiosa para sair com Steve mas que eu não conseguia evitar estar decepcionada por Bucky não vir junto.

Na verdade, eu não sabia explicar o porquê dessa decepção se, finalmente, eu estava ficando afim do Steve, mas a decepção estava lá, amarga, em mim..

Só neguei.

-Não estamos namorando nem ficando. É só um cinema!

-Sei...

Ficamos mais alguns minutos em silêncio. Eu não conseguia parar de pensar em Bucky, então, peguei meu telefone e mandei uma mensagem para ele:

"Hey, Soldadinho... Última chance! Tem certeza que não quer vir com a gente?".

Não tive que esperar muito para a resposta:

"Tenho certeza, Anjo. Mas se você quiser, quarta feira é minha folga. A gente pode comer no McDonalds, que tal?"

Sorri, mesmo sem perceber e concordei.

-Ese sorrisinho...

Ergui o olhar para minha mãe e Revirei os olhos, apontando um dedo para ela.

-Você nem começa! Não era com o Steve que eu estava falando!

-É... - Ela ainda sorria, me encarando. - Era com o outro menino. Qual o nome mesmo? Bucky?

Senti meu rosto ficar quente e respirei fundo.

-Como você sabe, hein?

-Com o Steve, você fica vermelha e toda tímida e com ele, você sorri de ponta a ponta. É fácil!

Joguei uma almofada nela, o que fez ela rir.

-Metida!

-Hey, me respeita, garota! Ainda sou sua mãe, hein!

Abracei meus braços e espiei pela janela, vendo o carro de Bruce parar na frente do meu portão.

-Você gosta dos dois, não é?

Não ousei nem olhar para o lado quando dei de ombros.

-Eles são meus amigos!

-Você sabe que não foi isso que eu... - O Celular dela apitou. - Ah... Minha carona chegou. Eu vou indo, filha! Não precisa me esperar porque acho que não vou dormir em casa!

Concordei, abraçando ela.

-Se divirta, mãe!

-Eu vou, sim! E além disso, juízo e use proteção!

-Mãe! - Reclamei!

Minha mãe sumiu pela porta, rindo e falando algo sobre ser nova demais para ser avó. Foi o tempo de entrar no quarto e avaliar minha roupa que consistia em um short preto, blusa branca e jaqueta de couro verde, com tênis All Star, e Steve bateu na minha porta.

Eu confesso que perdi meu fôlego inteiro quando abri e dei de cara com aquele homem. Steve estava perfeito em uma calça jeans preta e uma blusa branca. O casaco preto o deixou com uma leve cara de "bad boy" e eu precisei me controlar muito para não arrastar ele para o meu sofá e o beijar até ficar tonta.

Depois, quando percebi o rumo dos meus pensamentos, quase me estapeei a cara e o acompanhei para fora do meu apartamento, para uma das noites mais compridas que eu já tive.




Ooie, Pessoal! 💖

Cheguei com mais um capítulo e acho que nem preciso dizer que eu amo esse aqui, certo? Porém (spoiler) eu amo menos do que o próximo 🤭😏😂

Aliás, eu tô tendo que controlar a ansiedade para postar os próximos capítulos, já que vamos entrar na minha parte favorita da fanfic heheehe

E vocês viram que algumas de vocês acertaram as teorias sobre a Martha e o Bruce terem tido um casinho, né? 👀😏

Enfim... Vocês tem mais alguma teoria do que pode acontecer a partir de agora? Hehe Me contem!

E bem, é isso! Eu espero vocês nos comentários e não se esqueçam de deixar uma estrelinha se estiverem gostando!

Até domingo (ou outro dia, caso eu não tenha internet!)!

Beijos 💋💋

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