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Capítulo 14. - As Mensagens Misteriosas e O Clima tenso.
-Você sabe de quem o Chad é filho?!
Continuei caminhando pelos corredores da Shied, enquanto bebia o suco de laranja que tinha acabado de comprar na lanchonete e verificava a mensagem que Steve tinha me mandado.
Como eu estava fora no dia anterior pelo dia inteiro junto com Wanda e Pietro, não pude ver o anúncio de quem ia sair dos Vingadores, mas como eu já sabia, não fazia a menor diferença.
Sharon continuou me seguindo, enquanto eu falava que não.
-Eu fiquei completamente chocada porque eu nem fazia idéia de que ele tinha filho! Mas pelo que eu ouvi, ele só descobriu quando ele tinha quinze anos...
-Fala logo, mulher!
Meu celular tocou. Encarei a mensagem. Era de um número desconhecido.
"Você é linda, sabia?".
Franzi a testa, parando no corredor. Sharon não percebeu e continuou falando e andando.
Mais uma.
"Eu amo o jeito como você sorri".
A seguir, outra.
"Aliás, Bom dia!"
Mandei uma.
"Hey, quem é? E como conseguiu meu número? Aliás, você sabe para quem está mandando mensagem?".
Sharon, finalmente, percebeu e voltou para o meu lado ao mesmo tempo que meu telefone tocava de novo e eu abria a mensagem.
"Sei, Maddison Miller. Eu peguei seu número com um amigo. E eu sou seu admirador".
-Que isso? - Sharon olhou por cima do meu ombro para a tela do celular.
-Olha!
Mostrei para ela. Sharon começou a sorrir lendo as mensagens.
-É o Steve! Com certeza!
Neguei com a cabeça, tentando ligar para o número, mas a secretária eletrônica avisou que ele estava impossibilitado de receber chamadas. Dei de ombros, guardando o aparelho no bolso da calça.
-Não é o Steve, Sharon! Acabei de te contar que a gente combinou de ir devagar! E além disso, acho que ele não faria algo assim...
-É um admirador secreto, Maddison. É algo romântico! Garanto que o Steve gosta dessas breguices! É fofinho!
Voltei a andar com ela, negando mais uma vez.
-Não é tão fofinho assim! É assustador na verdade. Um admirador secreto... O Cara é apaixonado por você e você nem sabe quem é ele! Por que alguém faria isso?
-Vai ver, ele é tímido! - Sharon deu de ombros. - Eu aposto que é o Chad!
-Que Chad?! - Franzi a testa, incrédula dela pensar nessa possibilidade.
-O filho do Rhodes!
Estaquei no corredor e Franzi a testa.
-O Chad é filho de quem?!
-Do Rhodes! - Sharon respondeu. - Em que mundo você vive que não ouviu a fofoca ainda, Miller?! Ninguém para de falar disso! O coitado do Chad não tem tido nenhum segundo de paz desde que vazaram a informação!
Meu queixo caiu. Mas não pude falar nada já que Sam apareceu no corredor com um sorriso enorme no rosto.
-Oi, Minhas Princesas!
-Minhas Princesas? - Sharon revirou os olhos. - Me tira disso, Wilson!
Murmurei um "Vai começar!". E realmente, começou. O caminho do corredor até o elevador e depois, até a Torre, foi todo dos dois discutindo como duas crianças enquanto flertavam, fingindo se odiar e ignorando completamente minha presença.
Assim que pude, saí de perto deles e fui direto para a cozinha, revirar a geladeira, onde achei Steve, Yelena e Natasha discutindo, literalmente falando. Entrei sem atrapalhar e comecei a pegar ovos e bacon. Também peguei um suco e queijo para um sanduíche.
Eu estava morta de fome!
-... A questão não é essa, Gênio! - Yelena retrucou. - A Questão é que se eu tivesse alguma idéia de quem foi que espalhou, eu mesma ia atrás!
-Se você contou a alguém, você tem que saber para quem foi! - Natasha retrucou.
-Eu estava bêbada!
-E sai por aí contando coisas quando está bêbada?! - Steve bufou. - Meu Deus, Yelena! Não parece nem que era uma espiã!
Revirei os olhos e me encaminhei para o fogão,levando um pequeno susto ao ver Bruce parado ao meu lado. Sorri para ele.
-Eles começaram cedo, né?
-Pois é... - Bruce esfregou o rosto, cansado. - Alías, eu não sabia que a sua mãe era a Martha...
Arregalei os olhos, sem acreditar nisso. Literalmente, todo mundo sabia que Maddison Miller era filha de Martha Miller.
-Como assim?!
-Bem... Não aquela Martha. - Ele deu de ombros. - Quer dizer, eu conhecia sua mãe de outros tempos. Trabalhamos juntos antes do Hulk. Enfim...
-Ah...
-Bom dia, Anjo!
Estremeci de susto e encarei Bucky, que parecia ter acabado de acordar, com o rosto amassado e os cabelos despenteados. Ele pegou três xícaras no armário, por cima de mim, o que permitiu que eu sentisse o cheiro e o calor do corpo dele.
-Dia... - Murmurei assim que ele se afastou e eu consegui respirar normalmente.
Bucky pôs a cafeiteira para funcionar e esperou, mexendo no celular que ele tirou do bolso da calça. Eu e Bruce começamos a conversar sobre quando ele conheceu minha mãe.
-Eu e ela precisamos trabalhar em um caso complicado, na época e acabamos amigos. Ela ainda estava com o seu pai, se eu não me engano quando a gente...
Bruce fez uma pausa, ajeitando os óculos sobre os olhos e ficando levemente vermeljo. Franzi a testa.
-Quando vocês...?
-Nada. Enfim, quando ela descobriu sobre ele e eu virei o Hulk. Foi mais ou menos quando ela descobriu a gravidez, sabe? Mas perdi o contato com ela e acho que não associei o nome à pessoa, porquê não conhecia ela como "A Martha Miller, Agente da Shield". Conheci como Martha. Enfim, de qualquer forma, foi burrice da minha parte, afinal, trabalhamos juntos para a Shield...
-QUEM VAI QUERER CAFÉ?! - Bucky berrou por cima do barulho que estava instaurado naquela cozinha.
Steve, Yelena e Natasha nem mesmo viraram a cabeça para responder. Bucky bufou e colocou café só para mim, Bruce e Ele. Depois, encarou os ovos e o bacon na minha frente. Eu tinha ficado tão distraída que nem percebi que não tinha feito eles.
-Quer que eu faça para você, Maddison?
Concordei. Yelena, enfim, se aborreceu o suficiente para ir embora dali, mesmo que Steve e Natasha tenham tentado chamar ela. A ruiva saiu correndo atrás da prima e Steve olhou ao redor no momento em que o bacon começou a fritar. Nossos olhos se encontraram e eu percebi o quão cansado ele estava. Olheiras fundas e ombros caídos. Minha vontade era de ir dar um abraço nele, mas fiquei quietinha, afinal, havia mais gente na cozinha.
Ele levantou da cadeira e caminhou até a minha frente, cumprimentando Bruce. Pegou uma xícara e apoiou no balcão, enquanto sorria de leve para mim.
-Oi! Eu nem tinha visto você, me desculpe! Eu estava meio... - Steve gesticulou com a cabeça. - Ocupado!
-Não tem problema, Capitão! - Sorri, encarando ele por alguns segundos.
Steve me puxou pela cintura e me abraçou. Um abraço quentinho e tão gostoso que eu esqueci que tinham mais pessoas naquela cozinha e retribui ele, fechando meus olhos.
Mesmo que fosse irracional, eu me sentia segura entre os braços de Steve. Eu me sentia feliz. E não tinha a menor vontade de sair dalí. Na verdade, eu estava ansiando esse abraço há dias, desde que dormimos juntos no sofá da minha sala.
Naquele dia, Steve arranhou o muro que eu levei muito tempo para construir e algo em mim havia mudado. Eu já não era tão arisca aos toques dele. Nem ao sorriso ou olhares. E eu queria ser. Queria ficar firme. Mas... Ele era tão fofo! Aquele abraço era a prova disso: Ele me abraçava como se eu fosse a única coisa que importasse no mundo. E isso me desestabilizava completamente.
-Ham-ham!
Virei para o lado e percebi Bucky me encarando, com um prato na mão.
-Seu café da manhã, Anjo!
-Ah, obrigada!
Me soltei de Steve e peguei o prato, indo sentar na mesa. Bruce não tirou o olhar de Bucky e Steve e depois de uns dez minutos, eu percebi porquê. Um não estava falando com o outro. Franzi a testa.
-Eles brigaram.
Levei um susto e encarei Wanda, que tinha sentado ao meu lado. Pietro me deu um (literalmente) rápido beijo na bochecha e saiu voando pela cozinha, pegando algo para comer.
Encarei ela e sussurrei, tão baixo quanto ela tinha dito.
-Por quê?
-Não sei! - Wanda deu de ombros. - Eu só sei que o Steve mandava o Bucky falar a verdade sobre alguma coisa e o Bucky ficou calado até se irritar e os dois quase caírem no soco. - Wanda deu de ombros. - Depois, cada um foi para um canto e não estão se falando desde então. Vai ver, é algo relacionado ao vazamento de informações... Sei que todos que estavam dormindo acordaram com a briga!
Concordei.
-Hey... - Steve parou do meu lado, mexendo no meu cabelo, o que fez Wanda sorrir para mim. - Escuta, vai fazer algo mais tarde? Eu pensei que a gente podia ver um filme... Aí, a gente podia chamar o Sam e a Nat também, que tal?
Concordei com a cabeça.
-Por mim, tudo bem! Na minha casa?
-Pode ser. Agora eu tenho que ir! - Ele suspirou e pegou o escudo de debaixo da mesa, pondo nas costas. Era uma cena tão sexy que eu quase babei olhando para ele. - O dever me chama! Tchau, Wanda! Tchau, Maddi! Tchau, Bruce!
Percebi que Bucky acompanhou Steve com o olhar até a porta e revirou os olhos, murmurando um "Babaca!" Quando ele saiu.
Arregalei os olhos enquanto Wanda tossia, surpresa. Natasha entrou na cozinha e foi direto até Bucky, falando qualquer coisa sobre uma carga. Bucky pegou o papel da mão dela e examinou, enquanto ela sentava ao meu lado e a gente começava a falar sobre Yelena e o problema dela ter contado algo para alguém em uma festa e não lembrar quem é a pessoa.
Bucky sumiu pela porta e o assunto, assim que ele saiu, foi a briga dos dois que acordou a casa toda de madrugada. Natasha e Bruce concordaram com a gente sobre ter sido alguma informação vazada, mas não continuamos a conversar porquê Bucky voltou, já vestido e com uma arma nas costas que dava um ar tão sexy nele quanto o escudo de Steve.
-Hey, Maddison... Quer vir comigo? É só acompanhar uma carga até a Pensilvânia e depois, voltar.
Por um segundo, fiquei calada, incerta se Steve ia achar estranho. Depois, lembrei que Bucky também era meu amigo e parecia tão mal e cansado quanto Steve.
-Quero!
-Ótimo! Vem!
Segui ele para fora da cozinha depois de me despedir do pessoal e fomos direto até a garagem, calados. A carga que estava em várias caixas de madeira, entrou em um caminhãozinho e eu e ele fomos na frente, lado a lado, com o motorista.
Só depois de meia hora de viagem, percebi que ele estava mais calmo e, por consequência, parecendo mais triste enquanto olhava a estrada.
Pensei em chamar ele, mas com certeza, Bucky não ia falar nada com o rapaz do lado. Apenas o cutuquei com o cotovelo e sorri quando ele me encarou, de lado, em uma pergunta muda.
-Quer comer no McDonalds depois que a gente acabar aqui?
-Hmm... - Bucky suspirou e virou para o lado. - O Steve não vai se incomodar? Quer dizer... Não vai alterar em nada seu programa com ele, né?
Neguei com a cabeça, puxando Bucky pelo cabelo e fazendo ele olhar diretamente para mim.
-Hey, você é meu amigo também, Bucky! E tá mal! É óbvio que eu quero ajudar você também!
-Ah, se é por isso, não precisa! - Ele deu de ombros, fugindo da minha mão e esfregando a nuca. - Eu tô bem!
-Okay. Vamos ao McDonalds!
-Você ouviu algo do que eu disse, Maddison?!
-Aham. Até deixo você escolher um McLanche Feliz se quiser!
Bucky riu e desviou o olhar, incrédulo.
-Você é insuportável!
-E você adora, né?
Ele rolou os olhos e cruzou os braços, com um pequeno sorriso no rosto.
Cerca de quatro horas depois, Bucky Barnes abria a porta de um McDonalds para que eu passasse. Caminhamos até a fila. Ele tinha passado a maior parte daquele dia calado, mas ainda assim, era uma boa companhia.
Escolhemos nossos sanduíches e fiquei quase dez minutos irritando Bucky, fingindo indignação por ele não ter comprado um McLanche que vinha com um brinde.
-Pelo amor de Deus, mulher! - Ele exclamou, também fingindo irritação. Ele estava rindo demais para estar mesmo irritado. - Eu não quero McLanche! Eu quero comer meu Big Mac cheio de molho!
Sentamos em uma mesa perto da janela. Ele sentou na minha frente e abriu a caixa do sanduíche dele.
-Tá bem! - Dei de ombros. - Escuta, Bucky...
Ele mordeu o sanduíche e indicou com a cabeça que eu podia falar. Encarei ele, esperando Bucky limpar o molho que caiu quando ele mordeu.
-Você e o Steve brigaram?
-Nos desentendemos. - Bucky respondeu de boca cheia, o que fez com que eu desse um tapa nele para ele ter educação. - Ai!
-Para de drama que não fez nem cosquinha! Engole antes de falar, seu ogro!
Bucky revirou os olhos e me encarou.
-Como eu estava falando: A gente estava conversando ontem, ele não gostou de alguma coisa que eu falei sem querer, eu calei a boca para evitar uma discussão mas ele insistiu tanto que eu me irritei e a gente quase brigou. Foi só isso. Nada demais.
Arregalei os olhos.
-Nada demais?
-Nunca brigou com a Nat ou a Sharon?
-Já, mas não de sairmos no soco. Desculpa, sei que não tenho nada a ver com isso, mas sou curiosa.
Bucky sorriu e mastigou mais um pedaço de sanduíche, me encarando, divertido.
-Tudo bem. Eu também sou. Aliás... Quando você vai dançar para mim de novo?
Fiquei vermelha e olhei para os lados, mas ninguém tinha ouvido. Ele franziu a testa e segurou minha mão por cima da mesa.
-Por que você tem vergonha de dançar, Maddison?
-Não é nada...
-É claro que é! Você dança tão bem! - Ele se inclinou para frente e me encarou nos olhos. Fiquei tonta. - Me conta?
Hesitei. Mas por fim, ele tinha feito uma carinha de cachorrinho abandonado e eu cedi.
-Promete que não vai rir? O motivo é ridículo!
-Prometo! - Ele ergueu o dedinho e eu sorri, entrelaçando o meu ao dele. - Fala...
-Eu só tenho vergonha de mostrar para alguém que gosto de uma coisinha tão simples como balé, sendo quem eu sou. Entende? Normalmente, as pessoas esperam de mim tiro ao alvo, caçadas, esportes radicais... Mas quando eu era mais nova e dizia que fazia balé, ninguém acreditava porque eu sou desajeitada e meio... Bruta.
Ele assentiu e sorriu de lado de novo. Então, esticou a mão por cima da mesa, a palma virada em um pedido mudo. Pousei a minha alí e, da mesma forma que aconteceu com a do Steve, a minha sumiu dentro da dele.
-Eu entendo você porque ninguém acredita que eu faço yoga e gosto. Então, também não saio espalhando.
-Achei que me entenderia. - Sorri. - Mas mudando de assunto... Alguma evolução com o caso do vazamento de informações? Alguém conseguiu conectar isso ao caso do Bertran ou determinar o porquê da morte?
Bucky explicou que enquanto ele estava falando com Steve, o vazamento de informações continuava e que a única coisa que conseguiram, foi determinar que Bertran havia morrido de envenenamento.
Não percebi que tínhamos ficado duas horas na lanchonete até Sam me ligar, perguntando se Bucky tinha me sequestrado e estava planejando vender meu corpo no mercado negro. Depois do drama, confirmei que podiam ir, sim, para o apartamento e que já ia para casa.
-Já sei! - Ele riu e levantou quando eu o encarei, guardando o telefone. - Vamos, Anjo! Vou te levar para casa.
-Por quê você me chama de Anjo?
Acompanhei Bucky até a moto, que foi onde ele respondeu.
-Não sei. Eu só olhei para você e achei que tinha cara de anjo. Sei lá. Se quiser, eu paro!
-Não, tudo bem! - Subi na garupa da moto e enfiei o capacete. - Só fiquei curiosa. Ah, por falar nisso, seu carburador está entupido!
Bucky franziu a testa e me encarou, arqueando uma sombrancelha. Dei de ombros.
-Tá forçando demais o motor.
-Uau! Bem, eu ajeito quando chegar na Shield. Obrigado pela informação.
Assenti e me agarrei nele quando Bucky começou a correr. Não por medo nem nada assim. Apenas para ter onde segurar. Chegamos em frente ao meu prédio ao mesmo tempo que Steve e Natasha, para meu desespero.
Os dois se encararam, sérios, enquanto eu e Nat saíamos da moto e devolvíamos os capacetes. Para quebrar um pouco da tensão, puxei Bucky pelo braço e o encarei.
-Quer que eu converse com ele para você?
Bucky negou, suspirando.
-Eu vou falar com ele amanhã. Tentar me explicar, sei lá. Mas obrigado de qualquer forma!
-Okay. - Fiz uma pausa, olhando por cima dos ombros. Steve e Natasha esperavam no portão, os olhos fixos na gente. - Obrigada pela carona, Bucky! Te vejo amanhã?
Ele hesitou, depois deu de ombros, enfiando o capacete na cabeça.
-Se ele não tiver me matado até lá, sim! Tchau, Maddi! Bom filme e... Usem proteção!
-Palhaço! - Reclamei.
A resposta de Bucky foi um "Ram dam dam" com a moto quando ele saiu correndo pela rua. Respirei fundo e dei meia volta, sorrindo ao chegar perto deles.
-Oi, Gente! Cadê o Sam?
-Já chegou. - Nat me informou. -Vamos?
Assenti e abri o portão. Steve deixou Natasha ir na frente e esticou uma mão, me abraçando pela cintura para fazer eu parar. Nos encaramos e eu sorri, verdadeiramente, o que fez ele aliviar a tensão do rosto.
-Oi, Stee!
-Oi, Maddi! Escuta... O Bucky comentou algo contigo sobre a nossa discussão?
Neguei, enquanto arrastava ele pelo prédio.
-Só que vocês se desentenderam por uma bobagem, mas que quer conversar contigo ainda. Por quê?
-Ah... Porquê eu realmente queria conversar com ele também! - Steve deu de ombros. - Se ele estivesse muito irritado, eu não ia conseguir. Enfim... Se divertiu hoje?
Concordei, começando a contar o que fomos fazer e onde. Mas parei assim que chegamos no apartamento que estava com uma leve bagunça agora que minha mãe tinha ido embora de novo.
Em alguns minutos, estávamos jogados pela sala depois de termos feito pipocas, esperando Natasha e Sam pararem de discutir porque ela queria ver filme de ação e ele de terror, enquanto eu e Steve combinamos que veríamos qualquer um que eles quisessem para evitar a discussão e podermos continuar conversando.
Quando o filme começou, meu celular tocou e eu disfarcei para dar uma olhadinha. Era o mesmo número desconhecido.
"Me controlei demais para não te mandar mensagem mesmo pensando em você o dia todo. Mas...
Tenha uma boa boite! E sonhe comigo! ".
Comferindo se alguém prestava atenção, digitei uma resposta.
"Como posso sonhar contigo se não sei quem você é?".
Não tive que esperar muito.
"Você vai saber assim que sonhar! ;) Boa noite, Boneca!"
Ooie, Pessoal! 💕
Cheguei com outro capítulo e que, particularmente, eu amei escrever!
Tivemos algumas informações novas como a revelação da identidade do pai de Chad, um admirador misterioso, a briga do Bucky e do Steve... (cês querem arriscar o motivo? 😏)
Eu gosto muito do próximo capítulo, na verdade, mas não sei se vocês vão gostar tanto assim hehehe Eu tô ansiosa para postar logo! KKKKK
Bem, espero vocês nos comentários! Heheh
Até lá!
Beijos 💋💋
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