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11.0



Capítulo 11. - Montando um plano.




Natasha estava na minha frente, parada, encarando o laptop. Na verdade, não só ela como todos os Vingadores e Fury. Mas diferentemente do resto do pessoal, ele não estava surpreso. 

Já meu pai… 

Bucky e Sam acharam melhor amparar ele enquanto eu ia pegar uma água e Tony e Steve tentavam acalmar ele antes que tivéssemos um imprevisto verde. 

-Eu nunca imaginei… 

-Pai, bebe isso! - Entreguei um comprido roxo e um azul para Bruce, forçando ele a tomar. - Pai, olha para mim! Você está ficando verde! 

Bruce se forçou a respirar bastante fundo, enquanto eu trocava um longo olhar com Steve e Tony. 

-Leva ele para tomar um ar, por favor? 

-Vem, Verdão! Você ouviu sua filha… Vamos! - Tony começou a arrastar Bruce para fora da sala. 

Nesse instante, o silêncio voltou a se instaurar. Fui para o lado de Chad e encarei Natasha na minha frente de novo. Estiquei minha mão e segurei a dela, sobre a mesa. 

-Nat? 

-Eu vou matar ele. - Natasha falou, tão despreocupadamente, que ela podia ter citado as horas ou avisado que ia chover. 

-Natasha… 

Fury reclamou, encarando ela, seriamente. Natasha sustentou o olhar, sem nem mesmo piscar. Ela assentiu, de leve. 

-Eu vou mesmo matar ele, Fury. Dois anos da minha vida… E eu garanto que ele se só se aproximou do Tony e de mim para isso! 

Eu não podia tirar a razão dela. Afinal, era isso mesmo que eu estava pensando desde a noite anterior, quando Cisco me avisou. Por sorte, coincidiu com o fim da missão dos Vingadores e eles puderam vir direto para cá. 

-Eu nunca gostei dele! - Sam comentou, dando de ombros. 

-Eu também, não! 

Bucky, Clint e Yelena comentaram juntos e é claro que ignorei o olhar dele na minha direção. Eu não precisava lembrar que as duas vezes que mais chegamos perto de terminarmos, foi por causa dele. 

Steve voltou para a cozinha e se sentou ao meu lado, olhando ao redor. 

-O que eu perdi? 

-Eu vou matar o Henry. 

-Natasha! 

-O que foi, Stee! Eu vou! 

Steve esfregou o rosto e suspirou, pedindo para dar uma olhada na ficha dele. Natasha virou o laptop na direção de Steve, enquanto Pietro pronunciava, exatamente, o que eu estava pensando naquele momento. 

-Espera… Quer dizer que viemos para cá para nos escondermos e, no fim, trouxemos o provável líder da organização que está atrás de nós, junto com a gente?! 

-É um ótimo resumo, Maximoff. - Fury estreitou o olho para ele. - Obrigado por dizer o óbvio. 

Mais silêncio. Thor ergueu a Mão, pedindo a palavra, enquanto Fury assentia. 

-Então… Vamos voltar para nossas vidas ou algo assim? 

Todas as cabeças se voltaram para Fury, inclusive a minha. Meu coração estava completamente apertado desde a noite anterior. Henry ficou quase duas semanas conosco. Podia ter nos matado a qualquer segundo. 

Mas algo me dizia que ele tinha um plano maior e Fury confirmou isso quando me encarou. 

-Minha prioridade, no momento, é ligar Henry à Mikado. 

-Não ligaram ainda?! - Chad perguntou, surpreso. 

-O cara é mais limpo que louça recém lavada! - Sam revirou os olhos, bufando e apoiando o quadril na minha bancada. 

-Não tenho como ligar o Henry a Mikado só por causa de uma identidade falsa e um passado dolorido. Embora, eu esteja trabalhando nisso. Mas sabemos agora que temos alguém que tem recursos e motivos para fazer isso. 

-Precisamos de alguma coisa. - Natasha reclamou. 

-Mas o que? - Steve a encarou. - Você namorou dois anos com ele e nunca conseguiu nada, Nat. - Steve fez uma pausa e olhou ao redor. - Será que não estamos fazendo um julgamento errado só porque ele magoou a Nat? 

Bucky ergueu as duas sombrancelhas e desencostou da parede, apoiando as duas mãos na mesa. 

-Ele magoou a Nat. Tentou manipular a Maddison. Tentou fazer a gente se separar. Tem que ser muito burro para não ver que ele queria fazer a Maddison ficar sozinha, e que isso significa que ele quer ela. O cara me sequestrou para me ter como moeda de troca! E você tá defendendo ele?! 

Silêncio. Steve levantou e também apoiou o corpo na mesa. 

-Eu não tô defendendo ele e nem disse que ele não fez isso. Mas se nem o Fury tem como ligar o Henry à Mikado… 

-Mas eu não disse que não tenho como ligar o Henry a Mikado. - Fury deu de ombros. - Eu disse que não dá para ligar com o pouco que temos. 

Steve e Bucky pararam de se encarar e olharam para Fury, que decidiu ir até a geladeira, pegar um copo de suco de laranja. 

-Senhor? - Clint começou. - Eu acho que não alcancei. 

Fury ficou em silêncio completo por segundos e eu sabia que não devia interromper, então, dei um chute em Steve por debaixo da mesa quando ele fez menção de falar algo. 

Mais algum tempo de silêncio se fez presente. Fury me encarou. E continuou me encarando. Por bastante tempo. 

Minha ficha caiu e eu engoli em seco. 

-Por que eu?! 

-Por que você o que?! - Steve alternou o olhar entre nós dois. 

Assim como toda a cozinha. Eu conseguia sentir a tensão tão palpável, que dava para cortar com faca e servir em pedaços. Soltei o ar. 

-Quando eu fui sequestrada, aquele homem para o qual o… Bucky? Soldado invernal? Sei lá… Enfim, ele me ofereceu refúgio e reconhecimento. 

-Que?! - Metade da cozinha exclamou, junta. 

Respirei fundo e levantei da cadeira, indo até a geladeira e repetindo o gesto de Fury com o suco se laranja, apenas para organizar os pensamentos e ganhar tempo. 

-O cara sabia minha vida toda. E segundo ele, me acompanhava desde que eu era adolescente apenas porque sabia de quem eu era filha e, portanto, eu seria muito inteligente. Ele também achava que eu estava desperdiçando meu intelecto e meu talento trabalhando para a Shield, onde eu nunca chegaria a um posto para o qual eu merecia. 

-Mas que filho da… 

-Lena… - Steve reclamou. 

-Ela não me mentiu! - Sharon reclamou. - A Maddison é brilhante! 

-E é exatamente por causa disso que ele achava que eu devia ter um posto equivalente ao da Hill ou do Coulson. - Pousei o copo com um barulho alto em cima da mesa. 

Notei o olhar de Fury antes dele fazer a pergunta. 

-E você concorda, Maddison? 

Mais silêncio. Senti meu pescoço esquentando enquanto todos me encaravam. Dei de ombros. 

-Eu não aceitei a proposta, né? 

Mas como Sam não conseguia controlar a língua, ele perguntou: 

-Mas como você poderia? A gente te resgatou de lá logo a seguir… 

-Cara, você não sabe calar a porra da boca?! - Bucky retrucou. 

-Bucky, para de xingar! - Steve pediu. 

-Eu que tenho que parar de xingar?!

-Foi uma pergunta válida, Bucky! - Sam retrucou. 

-Na Verdade… Foi mesmo. Você gostaria de um emprego melhor, Maddison? 

Encarei Fury, surpresa. Ele estava sério e me analisava atentamente. 

Eu Não vou mentir. Ser alocada aos Vingadores poderia ser motivo tanto de objetivos como de piadas. Alguns Agentes achavam vergonhoso ser quem fazia o trabalho por trás dos Vingadores e limpava a merda deles sem receber os louros como eles recebiam. Outros, queriam o piso salarial e a liberdade de trabalho que tínhamos. 

Quando eu virei Agente, meu sonho era ser uma Hill da vida. Chegar em algum lugar de gerência, talvez. Mas isso foi antes de conhecer Natasha. Antes de me apaixonar por Steve e por Bucky. Antes de descobrir que Bruce era meu pai. 

Outros trabalhos poderiam ser melhores para meu currículo e me dar mais credibilidade, mas… 

Eu tinha um bebê e não queria criar ele da forma que a minha mãe me criou, presa a horários que não podiam ser alterados porque era subordinada. Eu Não queria receber mais se fosse para ficar longe da minha família. 

Minha carreira era a coisa mais importante do mundo quando eu era uma garota. Hoje, minha família se tornou a coisa mais importante do mundo todo e eu não abriria mão dela em prol de ser mais reconhecida ou rica. 

Eu já era reconhecida por quem importava para mim e já era rica o suficiente, tanto de dinheiro quanto de afeto. 

-Não. Eu Não quero um trabalho melhor, Fury. Eu estou, exatamente, onde eu gosto de estar. E isso não é zona de conforto. Isso é só… Ter consciência do meu lugar no mundo e, enquanto os Vingadores existirem, eu gosto e quero trabalhar com eles. Não é só porque namoro dois Vingadores ou sou filha de um. É porque eu entendo que até as menores pessoas são importantes em um todo e se os Vingadores tivessem que pesquisar as coisas sozinhos e finalizar todas as missões, eles mal teriam tempo para salvar o mundo. Eu acho meu trabalho útil, satisfatório e gosto dele. Obrigada pela proposta, mas você pode estender ela a outra pessoa se for o caso. 

A forma como Fury sorriu para me mostrou que ele esperava, exatamente, essa resposta. Mesmo assim, ele esticou a mão para mim e, enquanto eu a apertava, murmurou: 

-Entendo seu ponto, Miller. Mas lembre-se que de quiser, é só vim conversar comigo. - Piscando, Fury continuou, falando um pouco mais alto. - Posso até mesmo te transferir para a filial de Washington… 

-Não vamos nos precipitar, Fury. - Steve exclamou, erguendo o corpo. - Aliás, você não disse que tem como ligar o Henry à Mikado? Como? 

Encarei Fury, suspirando. 

-Eles não vão concordar, Tio. 

-Eles tem que entender que é isso ou que temos riscos altos e eu não estou disposto a sacrificar ninguém, muito menos, você. 

Bucky foi o primeiro a pegar no ar o nosso pensamento. 

-Ah, não! 

-Bucky, é só uma hipótese! - Argumentei. 

-Uma hipótese?! E vai rolar o que em nome dessa hipótese, Maddison Lea?!

-Não fala comigo assim, James Buchanan! 

Bucky cruzou os braços e foi a vez de Steve se meter. 

-Espera… Ah, não! Você não vai…

-Vocês dois não mandam nas minhas escolhas pessoais! 

-Isso não é pessoal! 

-Isso é… 

-Isso é a melhor idéia que tivemos! - Reclamei. - E se quiserem me apresentar outra pelos próximos dois minutos, eu agradeço! 

Os dois calaram a boca, cruzando os braços e bufando, tão sincronizados, que podiam ter passado horas ensaiando. Eles não falaram mais nada e passamos as próximas três horas analisando o plano, fazendo ligações, esperando os contatos do Fury… 

Quando acabou a reunião, fui direto até o segundo andar, arrumar as minhas coisas, já que não fazia mais sentido ficarmos "escondidos" naquela praia. 

Achei melhor arrumar as coisas do meu pai também e só não mexi no que era muito íntimo. Quando eu terminei, fui procurar Steve e Bucky pela casa, mas eles não estavam lá. Fury me informou que eles e Sam saíram para tomar um ar. 

Enquanto eu conversava com Fury, Natasha apareceu, com Dylan dormindo no colo. Ela se sentou ao meu lado depois de colocar ele no carrinho. 

-Nat, olha para mim… - Pedi, vendo ela me encarar, curiosa. 

-O que foi, Maddi? 

-Tem certeza que esse plano não vai incomodar você? - Perguntei, deixando minhas intenções bem claras. - Eu não vou dar em cima dele de verdade, eu só vou fazer ele acreditar que pode confiar em mim e… 

-Maddison, amiga… - Natasha segurou minhas duas mãos e sorriu. - Eu sei bem o que é seduzir em nome de uma missão e eu não preciso ficar chateada com você. Eu preciso ficar comigo por me deixar ser enganada por tanto tempo! 

-Todo mundo comete erros, Natasha. - Fury comentou, a encarando, sério. - Você é humana. 

-Fui treinada para não cometê-los. 

-Também foi treinada para ser uma assassina. - Fury retrucou. - Ninguém está te culpando! 

-Eu estou. 

E como sabíamos que não adiantava nada discutir com ela, deixamos Natasha levantar e sair da cozinha pela porta dos fundos, indo direto para a praia. 

Percebi Bruce sentado na areia, em frente ao mar. Fury acompanhou o meu olhar e depois, me encarou. 

-Você devia ir lá. Ele deve estar precisando de companhia. 

Concordei com a cabeça e encarei Dylan, apontando para ele. 

-Vou ver se o Dylan anima ele. 

-Boa idéia. 

Levantei do banquinho e peguei Dylan do carrinho. Ele continuou sonolento, deixando a cabeça cair sobre o meu ombro. Então, acenei para Fury e caminhei pela areia, saindo de casa. 

Os grãos nos meus pés descalços pinicavam, mas íamos embora no dia seguinte e eu queria aproveitar cada minuto porque eu não fazia idéia de quando ia pisar em uma praia de novo. Muito menos, em uma particular. 

O sol quase cegou meus olhos, mas os mantive semi fechados quando sentei ao lado de Bruce, sem falar nada. Ele estava de Buda, com as mãos nos joelhos e olhos fechados. Encarei o mar, hesitando, já que eu não fazia ideia se estava atrapalhando. 

-Oi, Filha. O que foi?

Levei um pequeno susto e percebi que ele tinha me olhado pelo canto do olho. Soltei o ar. 

-O Dylan  estava chamando o avô. Mas acho que ele dormiu. 

Bruce soltou um leve sorrisinho, meio sem vontade. Então, suspirou e pegou o Dy do meu colo, o ajeitando no dele. 

-Você não precisa inventar desculpa para vir falar comigo. 

-Eu não queria atrapalhar. - Admiti. - Como você está, pai? 

Bruce olhou para o mar. Ele não precisou dizer. Na forma como os olhos dele se encheram de lágrimas, eu sabia que ele estava péssimo. 

Fiz um carinho leve sobre os fios de cabelo dele, apoiando minha cabeça no ombro de Bruce. 

-Não foi culpa sua. 

-A polícia tratou como uma explosão criminosa!

-Mas já chegaram à conclusão que foi acidente. 

Bruce me encarou, sobre os óculos, levemente irritado. 

-Eu matei o filho do Ben. E eu matei o Ben. Será que não é melhor eu me entregar logo e deixar o menino ter a vingança dele, sem riscos para você ou para todo mundo?!  

-Pai! - Exclamei, horrorizada, dando um tapa na nuca dele. Engoli o nó da minha garganta e pigarreei. - Pelo amor de Deus, isso não é a solução! Ele vai te matar. Ótimo. Mas acho que não é isso que ele queira. 

-E é o que?! 

Respirei bem fundo para não virar uma "fiona" de tanta raiva naquele momento. Pus meus cabelos para trás das orelhas e soltei o ar. 

-Na cabeça dele, pai, você é o responsável por acabar com a família dele. Entende? Ele vai querer te atingir da mesma forma: Ou seja, ele vai tentar matar todo mundo para que você veja quem ama morrendo, exatamente como "fez com ele". Então, por favor, você vai ficar quieto, ajudar minha mãe a esconder o Dylan, e deixar a gente resolver isso! Ouviu, Banner?! E eu não quero um "Não!" Como resposta ou sou eu que vou te dar um bronca tão grande que o Hulk nunca mais vai querer aparecer! Estamos entendidos?! 

Bruce resmungou alguma coisa. Pus minha mão na orelha e cantarolei: 

-Estamos entendidos?! 

-Estamos. Fazer o que, né? 

Sorri, ajoelhando na areia. Joguei meus dois braços por cima de Bruce e o abracei, bem apertado, sentindo o cheiro dele. 

Minha mãe sempre teve um cheiro bastante característico para mim. Marcante, suave, e por algum motivo, quando eu abraçava ela dessa forma, o cheiro da minha mãe me acalmava tanto que chegava a me dar sono. 

Mas eu nunca tinha reparado no cheiro do meu pai. Bruce tinha um perfume forte, também marcante. Mas também cheirava à loção pós barba, produtos químicos e esparadrapo. Eu não sabia dizer se isso me acalmava, mas que fazia eu me sentir bem, fazia.

Bruce retribuiu o abraço do jeito que deu, beijando minha testa. 

-Eu te amo, Meu amor. - Bruce enxugou as lágrimas e forçou um sorriso, me soltando o suficiente para me encarar. - Eu não seria nada sem você, sabia? 

-Você era o Doutor Bruce Banner até descobrir que sou sua filha. 

-Mas agora que eu sei, não tenho como imaginar uma vida em você e o Dylan. - Bruce sorriu, me puxando para mais um abraço. - Obrigado por tudo, Maddison! Você é a melhor coisa que eu já fiz! 

Sorri, ficando abraçada com ele por vários e vários minutos. Foi Bruce quem o quebrou primeiro. 

-E por falar em filho… O que aconteceu com o dedinho do Dylan?! 

-Um acidente com uma faca. Mas não se preocupa: Seu neto só chorou quando colocamos um pano no ferimento e quando fomos fazer o curativo e colocar gaze. Acho que ele não gosta de tampar o dedo… 

-Deve dar nervoso, né? - Bruce comentou, passando os dedos pela franja castanha escura de Dylan. - O Bucky…? 

-Achei que ele ia infartar. - Comentei. - Tive que quase dar uns tapas na cara dele para fazer ele se aproximar do Dylan.

-Bem, eu não vou julgar. - Bruce deu de ombros. - Acho que eu também não saberia reagir se fosse comigo. 

Revirei os olhos e sorri. 

-Ah, homens… O Sexo forte! Que lindo! 

Bruce riu, me encarando.  

-Bem, a questão é que ele é muito pequeno. 

-E aparentemente, não vai ser o único susto, né? 

Bruce me encarou, seriamente. 

-Maddison… Olha a família dele. Você acha mesmo que esse vai ser o único susto que você vai levar? 

Neguei. Afinal, eu tinha certeza que, por mais calmo que Dylan fosse, ele seria uma peste, exatamente, igual a mim e Steve. Ao menos, Bucky era uma peste agitada. Eu só não fazia idéia do que eu preferia que ele fosse. 



Oiie, Pessoal! 💖

Cheguei com mais um capítulo que, particularmente, apesar de ser meio parado, é um dos meus favoritos porque é muito significativo para a Maddison! 

Podemos ver que, apesar de no início de tudo a Maddison ser totalmente focada em seu trabalho, ela soube priorizar a família e chegou em um patamar onde ela está feliz em ser ela mesma e não mudaria nada! 🥺👉🏻👈🏻❤ Isso deve ser incrível!

E esse finalzinho dela com o Bruce... Eu sou tão apaixonada pela relação deles! 🥺💖

Espero que vocês tenham gostado! O plano vai ficar melhor explicado para os próximos capítulos ❤

Até quarta!

Bjs! 💋💋

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