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08


Capítulo 08. - A Festa na Praia.


Sabe aquele momento em que tudo se encaixa perfeitamente e você percebe algo que estava escondido debaixo dos seus olhos o tempo todo? Foi assim quando, ao conferir minha ficha clínica, a médica me deu os parabéns pelo aniversário. 

Eram uma cinco horas da tarde quando saí do consultório no centro de Malibu e sentei na cadeira do corredor da clínica, respirando fundo. 

Primeiro, a bondade da minha mãe de marcar um médico para mim e insistir para eu ir. Depois, a insistência de me tirarem de casa quatro vezes em uma semana. Por fim, o motivo de Bucky e Steve estarem extremamente carinhosos comigo. 

Eu não sabia como voltar para casa naquele dia. Quer dizer… Obviamente, todos ao meu redor deviam estar preparando uma festa surpresa ou, ao menos, uma confraternização. Certo? Ou eu estava sendo muito presunçosa de acharem que lembrariam quando eu mesma não me lembrei? 

Por via das dúvidas, eu sabia que existia alguém que não ia conseguir mentir para mim. Então, peguei o celular e liguei para Sam. Tocou cerca de cinco vezes, antes da voz ofegante e cansada dele atender.

-Oi, Ruivinha! 

-Oi, Sam! Eu posso te fazer uma pergunta? 

-Claro! 

Uma voz gritou próximo a ele, por cima da algazarra, algo como "PARA DE ESTOURAR ESSES BALÕES!". Sam fingiu um ataque de tosse e pediu para eu esperar ele ir para o lado de fora. 

Então… Era mesmo uma festa surpresa. 

-Pode perguntar! O que foi? 

-Posso voltar para a praia ou ainda tenho que esperar a festa ficar pronta? 

Como Sam não respondeu nada, supus que devia ter alguém ao lado dele. Ele apenas soltou uma gargalhada. 

-Nossa… Pois é… Como?! 

-Lembrei que hoje é meu aniversário e o pessoal está agindo estranho. 

Sam suspirou. 

-Você vai fazer uma compras, então, né? Vai demorar quanto tempo? Uma hora e meia? 

Entendi o que ele quis dizer e suspirei, olhando o relógio. Um barulho alto foi ouvido na linha dele e Sam arquejou. 

-Ai! Essa doeu… 

-O que houve? 

-O Pietro derrubou a Wanda de cara na areia. Enfim, Maddi… Vai fazer suas compras, daqui há uma hora eu te ligo e aviso se vai chover ou não. Beijos! 

Ele encerrou a ligação e eu fiquei rindo sozinha. Mas saí da clínica e fui até uma lanchonete onde eu poderia usar o Wifi e tomar um café, usando o cartão de crédito falso que Fury me deu. Pedi um café gelado com caramelo e creme de leite e sentei na janela, pesquisando de novo sobre a vida de Hunt. 

Algo sobre como não havia nenhuma informação sobre a esposa e os filhos dele na internet, me deixava irritada. Normalmente, na internet, sabendo onde procurar, se achava qualquer coisa, nem que fosse uma simples ligação telefônica. 

Fiquei alguns minutos pesquisando, mas não achei nada de novo, nem relevante. Então, desisti. 

Enquanto eu encarava o sol se pondo atrás dos prédios do centro, comecei a refletir sobre meu estado de espírito com relação à tudo. 

Faziam dez dias inteiros que Henry foi embora. Dez dias que eu tinha pedido um tempo para Steve e Bucky e que eu tinha me afastado de Natasha. 

E eu não sei dizer se eu já tinha me perdoado totalmente. Na verdade, acho que isso entraria para a lista de "Coisas que Maddison Miller fez e que eu mesma nunca me perdoaria", mas… 

Eu sentia saudade de sentar para conversar com Natasha enquanto tomávamos algo bem gelado. Sentia saudade de conversarmos a noite toda e falarmos mal das pessoas, mesmo que não houvessem motivos. 

Também sentia saudade não só sexo, mas tudo nos meus namorados. De ficarmos abraçados, vendo filmes, enquanto falávamos como foi o nosso dia. Das implicâncias de Bucky e do carinho de Steve. Dos beijos roubados e das mãos bobas. 

Talvez, eu tenha sido mesmo meio idiota de ter me afastado deles, mas eu precisava desse tempo. Precisava ver que, não importa o tempo que passe, eu amo aqueles três. E esse tempo só me provou que minha amizade com Natasha e meu amor com Bucky e Steve era maior que a intriga de um homem doente e escroto. 

Me dei conta de que estava chorando e enxuguei as lágrimas, tentando dissipar elas. Peguei o cartão em cima da mesa e guardei, mas não cheguei nem mesmo a tirar a mão do bolso. 

Uma pequena, mas simples idéia, me passou na cabeça. Na época da explosão do Hulk, a Shield ainda não era uma agência no nível que era. Ela era apenas uma empresa privada começando a se erguer no mercado. Quem investigou a explosão, o tempo todo, foi a polícia normal. 

E o que Fury tinha dito para mim, foi que Bruce deixou a polícia achar que tinha sido uma explosão criminosa para não ter que revelar o Hulk, na época. 

Programa de proteção à testemunhas. 

É claro. 

Por que eu não lembrei disso antes?! 

Saí da cafeteria e andei uns vinte minutos até achar uma loja que pudesse me emprestar o telefone para eu fazer uma ligação. Meu contato favorito atendeu de primeira para a minha sorte e me informou que poderia levar até uma semana para descobrir, já que o Programa de Proteção à Testemunha do Governo Americano era sério e quase inatingível. 

Me lembrei de Steve dizendo sobre esperar o momento certo e concordei, dando os nomes para ele. No momento que desliguei a ligação, meu telefone tocou. Era uma mensagem de Sam pedindo para, pelo amor de Deus, eu fingir surpresa quando chegasse. 

Na verdade, quando estacionei a moto de Bucky na frente da casa, eu não precisei fingir surpresa mesmo. A entrada estava toda decorada com balões temáticos dourados e roxos, minhas cores favoritas. Os balões formaram as palavras "Parabéns, Madison (com um d mesmo, já que o outro havia estourado), e um coração". 

Pulei da moto e caminhei até a varanda, acendendo a luz. Todo mundo gritou "SURPRESAAAAAA!" junto e, embora eu esperasse isso, eu não esperava que Sam ia cair e derrubar Bucky e Clint do sofá, causando um estrondo enorme. 

Isso me fez gritar, fez Alpine pular assustada e estourar mais um balão ao se agarrar na parede, além de fazer Bruce ficar verde de susto e Joseph e Dylan começarem a chorar. 

Sam e Bucky caíram no soco de uma forma madura e Steve e Tony precisaram intervir, enquanto todo o resto do pessoal vinha falar comigo, me parabenizando. 

E eu confesso que eu não era muito chorona, na verdade, mas quando Natasha me abraçou, sorrindo e me desejando parabéns, com Dylan nos braços dela, eu desabei.

Quer dizer, eu tinha errado feio com todo mundo, mas com Natasha principalmente. E ver que ela não tinha dado mesmo a menor importância a isso e estava feliz de verdade por eu estar fazendo aniversário me quebrou. Ela percebeu isso. 

-Deixa de ser boba, Maddison! - Nos encaramos nos olhos, enquanto eu pegava Dylan do colo dela. - Eu falei que nunca ia ficar chateada contigo, nem se você quisesse o Henry! 

-Eu não mereço sua amizade! 

-Merece! Agora, me explica como esse mocinho aqui falou Mamãe e você não me avisou?! 

Soltei uma risada e balancei Dylan, fazendo ele rir. Percebi que Yelena, Wanda e Sharom chegaram perto enquanto eu tentava fazer ele falar mamãe de novo, mas Dylan estava mudo. 

-Me dá ele? - Wanda pediu, pegando no colo. - Ele vai falar titia Wanda, né, meu amorzinho? 

-Ele vai falar titia Lena! 

-Titia Nat, gente! 

-Bobo? 

Silêncio. 

-O que ele disse?! 

-Bobô! - Dylan apontou na direção de Bruce, balançando os bracinhos. 

Começamos a rir quando Bruce percebeu isso e começou a chorar, incontrolavelmente. Digamos que apesar da pose de Durão, Bruce era uma manteiga derretida com quem ele se importava. Clint e Tony comemoraram batendo nas costas dele até Dylan parar no colo do avô. 

-Isso aqui tá mais morto que enterro! - Pietro reclamou. - Cadê a música?! 

Como se alguém estivesse esperando a deixa, o som alto e agudo de uma caixa de som berrou, fazendo eu levar minhas mãos aos ouvidos, com uma careta, assim como todo mundo.  Uma batida rápida e intensa começou a tocar alto e confesso que assim, ficou muito melhor e mais animado. 

-De quem foi a idéia da festa surpresa? - Perguntei. 

-Dos seus namorados, né? - Wanda deu de ombros. - Eles que tiveram a idéia disso e do…! 

Franzi a testa, sem entender o que ela disse, enquanto aceitava um copo de refrigerante que Thor me passou. 

-Que bilau?! - Natasha arregalou os olhos e me fez perceber que não fui a única a ter entendido isso, para o meu alívio. 

-Bilau?! 

-Você não disse Bilau? - Yelena perguntou. 

-Ela disse Luau! - Sharon corrigiu. - MAS QUE INFERNO, SAMUEL! ABAIXA ISSO! 

Sam obedeceu, o que fez Bucky começar a rir da cara dele. 

-Que bonitinho! O cachorrinho obedece a dona, é? 

-Cala a boca, Totó! Você não tem moral para falar comigo! 

-Vem calar! 

-Bucky! - Reclamei, fazendo ele olhar para mim. - Você vai calar ele ou vai vir aqui me desejar parabéns?! 

Bucky hesitou, fuzilando Sam com os olhos. Mas então, veio na minha direção e me deu um beijo demorado na bochecha, enquanto me abraçava pela cintura e me tirava do chão. As meninas exclamaram um sonoro "Awn!", mas nem isso fez ele me soltar. 

Foi inevitável não sorrir igual a uma boba, sentindo meu corpo se acomodar no dele e reagir a respiração dele no meu pescoço. 

-Parabéns, Meu Amor! - Bucky sussurrou, me pondo no chão. - Feliz vinte e seis anos! 

-Obrigada! 

Me soltei de Bucky e percebi que eu estava tímida. Deus, tímida! Nem mesmo parecia que eu tinha um filho com esse homem. 

-Aliás, meu Bem… Como assim o Dylan falou mamãe e eu não fui informado?! 

Revirei os olhos, encarando ele, seriamente. 

-Isso era uma das coisas que eu ia te contar antes de sair  de casa, mas o senhor preferiu ficar fazendo palhaçada! 

Bucky ficou vermelho e deu de ombros, entendendo que a palhaçada foi aquela cena na minha cama, mais cedo, enquanto deixava "o corpo dele à disposição dos meus beijos" .

-Eu até imagino que tipo de palhaçada foi!

Olhei para o lado, interrompendo o contato visual com Bucky para encontrar olhos verdes e um sorriso amplo. Me joguei no colo de Steve. 

Ele também me tirou do chão, me segurando pela cintura, enquanto beijava meu pescoço. O cheiro e o calor dele fizeram minha pele arrepiar e um sorriso bobo surgir no meu rosto. 

-Parabéns, Minha Vida! Gostou da surpresa? 

-Eu amei! - Sussurrei, sentindo ele me colocar no chão também. 

Então, dei uma olhada ao redor e percebi que as quatro mulheres que nos cercavam foram para perto de Sam, Visão e Pietro e que todos eles nos olhavam como se fossemos um programa de televisão interessantíssimo. Senti minhas bochechas queimarem. 

-Isso é constrangedor! - Reclamei. 

-Se quiser, a gente pode subir para o quarto e ficar mais à vontad… Ai, Steve! Quer parar de me bater? 

-Não para, não! - Eu ri, abraçando a cintura de Steve. - Bate mais. 

-Se ele não parar de palhaçada, eu vou bater mesmo! 

-Bate, então? Quer que vire para você bater melhor? 

Steve enfiou um chute na bunda de Bucky, o que me fez cair na gargalhada. Os dois Também começaram a rir e se agredir sem muita violência. 

Fiquei uns trinta minutos me divertindo com eles e quase chorei (de novo, para variar) quando percebi que esse tipo de interação entre a gente era a que tínhamos no começo da amizade. 

Depois, fui para perto de Fury e da minha mãe, que estavam bebendo na cozinha. 

-Fury! Oi! - Exclamei animada, abraçando ele rapidamente. - Eu achei que estava fora da cidade! 

-E eu estava. - Fury sorriu, piscando. - Mas eu não ia perder a festa de aniversário da minha afilhada favorita, né? 

-Ela é sua única afilhada, Nicky! 

-Eu não perguntei nada! - Fury encarou minha mãe. - Metida! 

-Que bonitinho! Ele tem seis anos! 

Soltei uma risada com a interação dos dois. 

Esperei até Clint chamar minha mãe para ir até a sala e me virei para Fury, ao mesmo tempo que ele erguia as sombrancelhas. Ele ergueu o copo e me encarou. 

-Fala, Maddison. 

-Já pensaram na possibilidade de ser o filho do ex-parceiro do meu pai?

Fury estreitou os olhos para mim.

-E você chegou a essa conclusão porque…? 

-Programa de proteção à testemunhas. Na verdade, eu tenho uma teoria muito boa, mas eu preciso de uma confirmação do meu contato antes de contar a você ou a qualquer pessoa. 

Fury ficou em silêncio e isso me fez sorrir. Ele estreitou os olhos para mim. 

-Por que está sorrindo assim, Miller? 

-Porque se eu não estivesse no caminho certo, você teria descartado a hipótese e chamado ela de ridícula. O seu silêncio indica que estou no caminho certo! 

Fury suspirou e soltou o copo na mesa. 

-Sabe por qual motivo eu pedi para alocarem você nos Vingadores, Maddison? 

-Por quê? 

-Temos uma equipe enorme e você foi a única a pensar no mais óbvio e, consequentemente, no que nos levou a um pequeno caminho interessante a ser explorado. Eu não podia desperdiçar essa mente brilhante com questões de segurança civil comum. 

Sorri, franzindo o nariz. 

-Isso e porque você me ama! 

-Eu nunca disse isso, Miller! 

-Aham! 

Passei por Fury e dei um peteleco no nariz dele, o que fez Fury exclamar um "Vou te dar suspensão, hein!". Não levei à sério. Saber que eu descobri, sozinha, a linha de investigação que Fury estava seguindo me deu um orgulho enorme. 

-Eu poderia achar que esse sorriso bobo é porque você se deu bem! - Chad murmurou, me abraçando e me assustando. - Mas acho que não, porque seus namorados estão brigando para ver quem troca a fralda do bebê! 

Soltei uma risada e retribuí o abraço, dando um soquinho nele. 

-Obrigada, Chad! Aliás, você sabia disso tudo, né? 

-É claro que eu sabia! E ele também! 

Virei para trás e achei Sam com Joseph, fazendo ele de aviãozinho. 

-Meu Jesus… Se o Steve ou o Bucky fazem isso com o Dylan, eu infarto! 

Chad soltou uma risada e comentou algo sobre "precisarmos deixar os filhos correndo riscos". 

Levamos cerca de uma hora e meia para que alguém desse a sugestão de irmos para a praia. E foi incrível!  

Ao chegarmos na areia, nos reunimos para jogar vôlei. Ao menos, alguns de nós. Formamos um grupo de meninas com cinco e um rapaz (o Chad) , e um grupo de meninos com seis também. 

Há muitos anos eu não me divertia tanto quanto naquelas horas. O vôlei teve que ser interrompido algumas vezes por causa dos bebês, mas nem por isso perdemos a empolgação. 

Algumas vezes, a bola caía perto do mar e Pietro corria, literalmente falando, para ir pegar ela antes que as ondas a levassem para longe. Numa dessas, chegou a vez de Sam sacar a bola, só que, não faço idéia se de propósito ou não, a bola fez uma curva e bateu direto no nariz de Bucky. 

-Ah, Não! - Natasha reclamou. - E lá vamos nós! 

Dito e feito. Bucky pegou a bola e jogou com força em cima de Sam. 

-Mas qual seu problema, Hein! 

-Oh, parou! Eu te atingi sem querer! Você jogou de propósito! 

Sam jogou a bola em cima dele. Bucky a pegou e jogou com força de novo. 

-É, eu fiz, sim! E o que você vai fazer, seu imbecil?! 

Steve sentou na areia, olhando para o dois discutirem, enquanto o pessoal se djssipava depois de Tony avisar que os marshmallowns estavam prontos. Sam corria pela praia, fugindo de Bucky, que corrja atrás dele, com os braços esticados, como se quisesse enforcar Sam. 

Sentei ao lado de Steve, pegando um marshmallow e mordendo, sentindo ele derreter na minha boca. Steve me encarou de lado, sorrindo, e foi inevitável pensar que eu sabia o quanto ele me queria. 

-Vai me deixar com vergonha, Stee! 

-Eu só tô pensando… 

Me virei para ele e o encarei. 

-O que? 

-Para mim, essa festa me fez perceber que você ainda é a mesma mulher que eu me apaixonei: Divertida, engraçada, que curte todos os momentos com seus amigos, completamente… Apaixonante. 

Senti meu pescoço esquentar de uma forma tão violenta que enfiei o marshmallow na boca apenas para tampar a vermelhidão do meu rosto. Steve passou os dedos pelo meu joelho, em um carinho leve. 

-Eu não sei se você ainda precisa de mais tempo. Mas eu sei que eu não preciso. Não estou mais chateado por você não ter me contado do assédio daquele filho da puta. Nem por você pedir um tempo. Mas eu tô morrendo de saudade de você. 

Soltei um pequeno sorriso, abaixando meu olhar. Minhas mãos chegavam a suar e tremer e eu me sentia ridícula. 

-Eu… Sinto sua falta também e eu… Ai! 

-Caramba! 

-Sai de cima de mim! 

-Sai debaixo de mim, cacete! 

Levou um tempo para que Bucky e Sam conseguissem levantar de cima de mim e de Steve. 

Sharon começou a gritar com Sam sobre ele estar sendo ridiculamente infantil e os dois se resolveram dez minutos depois, quando Sam a pegou no colo e a levou para o mar. Os dois começaram a se pegar dentro d'água. 

Em alguma hora da noite, Wanda começou a tocar violão, enquanto Pietro a acompanhava na voz. Eles poderiam muito bem serem cantores, tendo em vista a voz que tinham. 

Eu e Steve não tocamos mais no assunto "voltar". Mas sei que umas duas horas depois disso, quando o pessoal começou a ir para casa e Martha achou melhot colocar Dylan para dormir, Steve se ofereceu para acompanhar ela e Bruce. 

Percebi ele piscando na direção de Bucky, que sentou ao meu lado, levemente calado. 

Haviam pouquíssimas pessoas na fogueira, que já estava apagando naquela altura. Wanda e Visão, que estavam se agarrando e Sam e Sharon, que estavam deitados na areia, trocando carinhos. 

-Maddison? 

Virei para Bucky, sentindo minhas suarem e meu coração bater acelerado, quando Bucky arrastou a bunda pela areia, chegando mais perto de mim. 

-Sim? 

-Escuta, eu sei que o Steve já conversou com você, mas eu só queria dizer que… Eu também não estou chateado por você ter me acusado de estar com a Cassie. Foi o que eu falei… Acho que se eu estivesse no seu lugar, teria pensado a mesma coisa. E desculpa ficar te irritando, mesmo você pedindo um tempo. Eu só queria que você soubesse que eu ainda te amo e que sinto sua falta. 

-Eu também sinto a sua. - Admiti, baixinho. 

Bucky assentiu, suspirando e encarando a casa. Depois, ele virou para mim. 

-Tem uma previsão de quanto tempo ainda falta para você terminar de pensar? 

Encarei ele e vi com o canto dos meus olhos, Steve voltar para perto de nós. 

-O Dylan está dormindo feito um anjinho e a sua mãe pediu para avisar que você pode terminar de curtir sua noite. Ela vai tomar conta dele. 

Sorri, erguendo meu corpo do chão. Ignorei a presença dos dois casais na areia e pus as mãos na cintura, questionando: 

-Posso aproveitar a noite toda? 

-Pode… - Steve franziu a testa. - Por quê? Está pensando em fazer mais alguma coisa? 

-Mergulhar. - Apontei para a praia e comecei a tirar o meu short. - E se eu fosse vocês, eu deixaria de serem bobos e… - Puxei minha blusa e joguei uma peça de roupa em cada um. - E viria atrás de mim. Pode ser que eu esteja disposta a… ceder. 

Corri para o mar, entrando na água calma e quente, até. Uma última olhada por cima dos meus ombros me fez ver que eles ainda me encaravam com cara de bobo. 


Ooiee, Pessoal! ❤

Cheguei com outro capítulo especialmente para vocês! Aliás, em primeiro lugar, eu queria agradecer à leitora que chamou a atenção para o fato de que o Dylan disse "Mamãe" e o Bucky não ia ficar sabendo! 🤡 Eu juro que nem lembrei desse fato KKKK Muito obrigada mesmo!

Agora, voltando... Alguém quer se arriscar a fazer alguma teoria sobre a família do Hunt?? Eu tô muito ansiosa para falar tudo para vocês, mas eu ainda tenho que encaixar algumas coisas antes 🤦🏻‍♀️👀

Aaaah, e sobre esse final?? O que vocês acham? É a volta do trisal ou eles vão acabar lavando roupa suja quando forem conversar?? 👀👉🏻👈🏻 Só sei que o capítulo de quarta feira é bastante interessante e "polêmico" 🤭🤷🏻‍♀️

Até lá!

Bjs 💋💋

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