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07.



Capítulo 07. - Provocações.


Era bastante difícil manter distância de Steve e Bucky. 

Eu só me dei conta disso no decorrer da semana, afinal, morávamos na mesma casa de praia, tínhamos o mesmo círculo de amigos e o bebê fazia com que eles estivessem sempre por perto. 

Na verdade, era uma tortura. 

Eu tentei ignorar eles afundando minha cabeça no trabalho, me oferecendo para fazer até o de Sharon e de Chad apenas para não ter que olhar para Bucky, que decidiu que ficar sem camisa vinte e quatro horas por dia era muito importante. Ou para Steve, que decidiu que ser carinhoso e me elogiar o tempo todo era muito interessante. 

Minha mãe e Bruce respeitaram nossa decisão. Ou melhor, a minha. E nenhum deles tocou no assunto "Término/pausa do namoro", o que me deixou muitíssimo grata. 

Diferentemente de Natasha, Sharon e Yelena. As três ficaram inconformadas por eu ter pedido um tempo e eu tive que aturar uma conversa longa e chata sobre Bucky e Steve não terem culpa de Henry ter sido um babaca assediador e manipulador. Eu nunca disse que eles tinham culpa. Pelo contrário… 

Mas eu continuei abalada com a história por alguns dias. E magoada também. Para a minha sorte, elas pararam de me encher quando Clint e Sam explicaram o meu lado. Para minha surpresa, os dois tinham me entendido e me apoiavam na idéia de tirar um tempo para mim. 

Quando eu já não tinha mais trabalhos para fazer, achei melhor iniciar uma série nova e passei três dias trancada no quarto, alegando trabalhar, apenas para maratonar Breaking Bad. 

Então, para me animar, Wanda, Pietro e Chad acharam melhor que a gente fosse até o Centro de Malibu, fazermos compras. Levei Dylan com a gente e acho que ele nunca se divertiu tanto quanto naquele dia, afinal, ele voltou empanturrado de sorvete e todo melecado. 

Quem não gostou muito disso foram Bucky e Steve, afinal, a tarefa das fraldas ficou com eles, já que passei o dia inteiro com o bebê e eles passaram o dia todo jogando vôlei na praia, com os outros Vingadores. 

Sabiamente, eles nem mesmo ousaram reclamar. Afinal, eu não estava falando com eles. Os dois é que puxavam algum assunto no fim do dia e sempre ficavam me olhando, talvez, perguntando em silêncio se eu já tinha tomado uma decisão. 

Uma coisa era eu me magoar com a minha mãe, com meus namorados, até com os meus amigos. Eu sempre entendia o lado deles e, horas depois, eu estava perdoando qualquer vacilo ou briga, por mais séria que fosse. Eu tinha uma empatia por outras pessoas muito grande e minha capacidade de perdão era muito ampla. 

Mas comigo a história era diferente. Eu era perfeccionista quando se tratava de mim. Eu me cobrava o tempo inteiro para ser a melhor, ou ao menos, para tentar. E eu sei que eu era humana e tinha o direito de errar… Porém, eu odiava errar. Eu odiava perceber que eu falhei, em qualquer aspecto da minha vida. 

Eu não estava magoada com os dois. Não estava magoada com Natasha. Eu não tinha motivo para isso. Na verdade, eu não poderia nem dizer que estava magoada ou sentindo raiva de Henry porque eu teria que lembrar dele para isso e, sinceramente, eu nem mesmo me lembrava da existência desse homem. 

Mas eu estava magoada, triste, frustrada e irritada comigo mesma. Como amiga, como filha, como agente, como mãe e como namorada, especialmente. 

E o pior é que eu tinha dificuldade de me abrir, expor meus sentimentos, falar sobre isso. De forma que meu jeito de lidar com a situação era me fechar em uma concha e ficar e ficar totalmente aérea, enquanto, na minha cabeça, um milhão de possibilidades passava por ela. 

Antes de Fury sair de Malibu, ele me deixou uma pilha de tarefas, todas que eu já havia feito. Portanto, passava os dias fingindo fazer alguma coisa e ficava encarando as paredes, fantasiando cenários onde nós três voltávamos ao que éramos antes, ou só um dos dois. Também ficava imaginando se eu não voltasse com nenhum deles. 

Quando o despertador tocou, eu percebi que tinha passado mais uma noite inteira apenas pensando. Cheguei à conclusão que precisaria voltar a tomar os remédios da ansiedade ou eu teria um treco. 

Me arrastei da cama e, distraídamente, caminhei até o banheiro, já que Dylan estava dormindo com Steve ou Bucky naquela noite. Eu nem mesmo me preocupei em bater na porta do banheiro, afinal, eu não ouvi barulho nenhum. 

Mas acabei dando de cara com um Bucky completamente pelado e molhado. Meu coração acelerou quando ele me encarou de lado, sorrindo com aquele sorriso de lado que me fazia bambear nas pernas. 

-Gosta da vista, Anjo? 

Ergui meus olhos do movimento que ele fazia com as mãos, amarrando a toalha na cintura e me encarando, mordendo a boca. Respirei fundo, sentindo uma veia do meu pescoço latejar. 

-Você devia ter trancado a porta. 

-Por que? - Ele franziu a testa, me encarando de baixo para cima. - Não tem nada aqui que você nunca tenha visto. Não é mesmo? 

Esfreguei o rosto e engoli em seco, forçando um sorriso. 

-Quando você terminar… Me avisa. - Desviei o olhar do quadril dele quando Bucky ajeitou a toalha. - Quero tomar banho. 

-Ué… Pode entrar. Não tem ninguém no chuveiro! - Bucky apontou sobre os ombros, sorrindo. - Eu só vou fazer a barba… Juro que não vou ficar olhando! 

Neguei, sentindo falta de ar. Ele parecia estar se divertindo muito quando deu de ombros e murmurou um "Você quem sabe", abrindo o armário e pegando o kit de barba. 

Saí correndo da porta do banheiro e achei melhor ir beber uma água e pegar um ar. Desci as escadas com pressa e achei Bruce sentado no sofá, brincando com Dylan. Não tive coragem de interromper, então, segui para a cozinha e fui até a geladeira. 

Como se fosse uma assombração, assim que abri a porta e agachei para tentar achar um refrigerante, senti o corpo de Steve contra o meu e vi a mão dele pegar um pote de manteiga de amendoim. 

-Bom Dia, Princesa! 

Mordi a boca, sentindo todo o meu corpo se arrepiar pela forma que o hálito de Steve bateu contra minha orelha: Leve, sensual e quente. Ele encostou o braço no meu, puxando a manteiga para fora e se afastando de mim. 

Eu sabia que ele tinha feito de propósito. Respirei fundo e continuei minha busca pelo refrigerante até achar. 

-São sete da manhã! Já está bebendo refrigerante? 

-Tenho sorte que estou amamentando. - Comentei, dando de ombros. - Se não, eu estaria bebendo vodka! 

Steve riu. Um riso que me fez ter vontade de rir também. Engoli o refrigerante para não ter que engolir em seco de novo. 

Ele virou de costas para mim, preparando um pão. Daquele ângulo, eu tinha uma bela vista da bunda e dos músculos dele, retesados, enquanto trabalhava com a faca. Suspirei, mordendo minha boca involuntariamente. Eu ainda me lembrava da sensação de passar as unhas pela pele quente e suada, da sensação de apertar aquela bunda redonda e empinada, o trazendo mais para perto de mim. Steve bocejou, esticando os braços. Eu queria aqueles braços em volta de mim, me mantendo debaixo del… 

-MADDISON! 

Pulei de susto e derramei refrigerante no meu pijama, enquanto eu encarava minha mãe, que aparentemente, não tinha o melhor dos humores naquele dia. 

-Meu Deus…! 

-Tô te chamando há meia hora! Quer deixar eu abrir a geladeira?! 

Nem pensei em retrucar. Eu apenas saí da frente e fui sentar na mesa, me dando conta de que, talvez, eu estivesse perto de mestruar. Afinal, eu estava com um fogo incontrolável e minhas pernas estavam doendo há algum tempo. Além disso, enquanto eu observava minha mãe esfaquear o queijo branco e enfiar no pão, com força, comecei a sentir um pouco de dor no pé da barriga. 

Fiquei quieta, percebendo que o mau humor da minha mãe era culpa do meu pai quando ele entrou na cozinha. Dylan veio direto para o meu colo, querendo Mamar e comer morango ao mesmo tempo, e como ele não conseguiu, começou a chorar e só parou quando viu Alpine. 

Botei ele no chão e a gata deitou no colo dele, deixando Dylan apertar e puxar as orelhas dela enquanto ronronava alto e virava de barriguinha para cima. 

Bucky entrou pela cozinha -Novamente, sem camisa- e foi direto até Dylan, o beijando enquanto ele se jogava no colo do pai. Em algum momento daquela manhã, nós cinco nos reunimos em volta da manhã, tomando um café que Steve fez, enquanto Dylan tentava dar o bendito morango para Alpine. 

Eu nunca vi um bebê gostar tanto de morango… 

O silêncio estava desconfortável na mesa, mas eu fingi não estar ligando. Steve quem interrompeu, puxando assunto com Bruce sobre algo que Thor tinha feito, incluindo Bucky no assunto. Diferentemente de Steve, Bucky não falava, mas acenava com a cabeça, já que estava ocupado demais engolindo um monte de panqueca com mel e geléia a ponto de se sujar, igual a uma criança. 

Eu quase não havia tocado na comida, considerando o grau de cólica que eu estava ficando. 

-Você pode me passar a geléia,Martha?

Steve parou de falar e encaramos Bruce. Até Bucky o encarou, sério, como se perguntasse se ele havia perdido a noção do perigo. Minha mãe nem mesmo se virou para Bruce. 

-Você tem pernas e braços, Benner. 

-Mas você está mais perto! 

Martha rolou os olhos e eu sei que só de birra, ela meteu a colher dentro da geleia e soltou no pão, a enfiando dentro da boca. 

-Que pena! 

Bucky engasgou e eu tinha certeza que foi contendo uma risada, mas percebi Steve chutando ele por debaixo da mesa.

-Hm… Vocês vão fazer o que nesse fim de semana? 

Steve foi ignorado com sucesso quando Bruce soltou um longo suspiro. 

-Martha, eu não tenho uma bola de cristal e não domino a quiromancia! Qual é o problema? 

Minha mãe o fuzilou com os olhos, claramente puta da vida. 

-Pensa um pouco. Não é tão difícil! 

-Seria mais fácil se você, simplesmente, abrisse a boca e falasse! 

-Vocês querem que a gente saia? - Bucky perguntou, esfregando a mão pelo cabelo. - Podemos dar mais privacidade… Não que a gente não vá escutar atrás da porta, mas… 

Steve meteu um tapa forte na nuca de Bucky, mas ele também foi ignorado. 

-Quem é Alana Barrow, Bruce?! 

Silêncio. Ele franziu a testa. 

-Alana Barrow?! Meu Deus… Sei lá, acho que uma ex namorada da época de escola, Martha! Por quê? 

Eu, Steve e Bucky alternávamos os olhares entre os dois, como se fosse um jogo de tênis. 

-Engraçado… Ela te ligou ontem de noite, querendo saber se você pode ir no Daises! 

-É o que?! 

-Eu gostaria, ao menos, de saber se vamos começar a abrir o nosso relacionamento como a Maddison fez! 

Eu, Steve e Bucky exclamamos juntos: 

-Não é aberto! 

Eles nos ignoraram. 

-Deixa de ser maluca! Eu nem sabia que ela tinha me procurado! 

-Agora eu sou louca?!  

-Ai, calem a boca! - Reclamei. - Para de implicar com ele por causa de uma ligação de uma mulher qualquer! Há dez dias atrás aconteceu a mesma coisa e olha como tá sendo ruim! E você, pai, liga para essa tal de Alana e informa que não está interessado! Problema resolvido! Que droga… São sete e meia da manhã! 

Silêncio. Os dois suspiraram como se eu tivesse razão. E eu tinha. Mas foi Steve quem me encarou, surpreso. 

-Está tudo bem com você?

-Tô irritada e com dor de cabeça porque estou com cólica! 

-Sabe o que é bom para cólica? - Bucky ergueu uma sombrancelha para mim. - Orgasmo. 

Engasguei com o ar, enquanto meus pais reclamavam e Steve revirava os olhos. Bucky continuou sorrindo. 

-Bucky! 

-O que foi, Meu Anjo? Você sabe que é verdade… Eu já fiz muita massagem em você quando fica assim e… 

-Bucky, nos poupa dos detalhes! - Bruce reclamou. 

-E além disso, estamos separados! - Reclamei. 

-Eu sei. Mas sei que você tem duas mãos e muitas lembranças… 

-Bucky, cala a boca! - Dessa vez, foi Steve quem reclamou. 

-Quer saber? Vou tomar um banho! - Reclamei, levantando da mesa e pegando Dylan do chão. - E eu vou demorar, está bem? 

Todo mundo concordou. Subi até o segundo andar e, depois de pegar uma muda de roupa para mim e para Dylan, comecei a encher a banheira com água quente e algumas bolinhas de sabão, entrando nela a seguir. 

Deitei na água quente, sentindo instantaneamente minhas dores melhorarem, enquanto coloquei Dylan sobre a minha barriga, vendo ele brincar com um patinho de de borracha azul nas bolhinhas. 

Eu sabia que o objetivo de Bucky e Steve era me provocar até eu perder a cabeça e a gente voltar a ficar junto. Mas isso não aconteceria hoje. 

Saí dos meus pensamentos quando Dylan bateu os braços dentro d'água, rindo alto, e entrou sabão no meu olho. Ardeu, o que fez eu puxar a toalha ao meu lado e o tirar. Eu estava prestes a brigar com Dylan quando ele começou a balbuciar alguma coisa e eu paralisei, encarando ele. 

-Espera… O que você disse, meu amor? 

Dylan me encarou e fez uma careta, batendo os braços na água de novo. 

-Abababadidoooooo! 

-Não, Dy! Você falou "Mamãe", não falou? Fala, Dy… - Repeti, incentivando ele. - "Ma-mãe"? 

Dylan franziu a testa abrindo a boca algumas vezes. 

-"Ma-mãe"? Anda, Dy! Eu ouvi você falando! 

-Mama?! 

-Aaaaaaaah! - Soltei um grito, feliz, enquanto puxava ele para o meu colo e o enchia de beijos. - Você falou! Meu Deus! 

Dylan chorou de leve, empurrando meu rosto para longe dele enquanto apontava para o patinho que voou longe quando peguei ele. 

Eu estava chorando o suficiente para não perceber a porta do banheiro abrindo, até Steve perguntar: 

-Hey, tudo bem por aqui? Ouvi um grit… 

-O Dylan falou Mamãe! - Contei, vendo Steve começar a sorrir, surpreso. - Claro que foi mais um "Mama" do que "mamãe", mas… 

-Mamaaaaa! 

Steve começou a rir quando eu abracei ele de novo, enchendo o bebê de beijos. Ele percebeu que Dylan queria o patinho e pegou, entrando dentro do banheiro. Dylan só parou de choramingar com o bendito patinho entre os dedinhos. 

-Seu traíra! Era para você falar "Papai", Dy! 

Dylan olhou para o pai e sorriu, esticando o patinho e jogando longe.  

-Mama! 

Steve respirou fundo e me encarou. Depois, pegou o patinho e deu na mão dele de novo. Dylan alternou o olhar entre os dois e jogou longe mais a vez, mas dessa vez, acertando a cabeça de Alpine, que tinha acabado de entrar no banheiro. A gata soltou um berro e saiu correndo, o que me fez ter um ataque de risos junto com Steve. 

Ele resolveu que era melhor sentar no chão do banheiro e ficou brincando de pegar o patinho que Dylan jogava, enquanto ele me contava sobre as investigações e sobre os avanços com relação a Mikado. 

-Você não acha desnecessário estarmos aqui? - Perguntei, tentando fugir dos dedos de Dylan. 

-Na verdade, não. Estamos escondidos, Maddi. Esperando para atacar. Isso é uma estratégia de guerra, Sabia? Se saíssemos atacando os inimigos, além de não sobrar munição, tínhamos muito mais riscos de perdermos os aliados por cansaço ou inconsequência. Às vezes, meu pelotão ficava cerca de dois meses escondido, apenas observando e esperando o momento propício. 

-E quando era o momento propício ? 

-Quando eles achavam que estávamos acovardados o suficiente para não atacarmos. - Steve deu de ombros. - Fazer seu adversário acreditar que você tem medo dele a ponto de se esconder gera uma autoconfiança muito grande. E autoconfiança demais gera erros porque alguém assim, nunca pensa que vai errar. E é aí que você tem que se aproveitar do erro deles… Maddison, você está ouvindo o que eu estou falando?! 

Me dei conta de que não registrei uma única palavra do que ele disse porque eu estava mais ocupada pensando em beijar a boca dele do que em me dar ao trabalho de ouvir alguma coisa. Mas eu não tinha culpa: Havia algo de muito sexy em ouvir Steve falando sobre estratégia de guerra. 

Evitei ficar vermelha. Ou ao menos, eu acho. E dei de ombros. 

-É claro que sim! 

-Não, você não estava! - Steve acusou, chegando até perto da banheira e me encarando com um sorriso convencido. - E sabe por quê, Maddi? Porque você estava babando por mim! 

-Eu não estava, não! - Reclamei, finalmente, sentindo minhas bochechas corarem.

Steve riu, erguendo o corpo do chão. 

-Eu vou fingir que não vi você olhando para a minha boca, muito menos, mordendo os lábios. Mas saiba que se quiser um beijinho, minha Princesa, é só pedir. 

-Não quero! - Cruzei os braços. - Agora, dá licença que eu quero sair da banheira e eu tô pelada! 

Steve franziu a testa, sorrindo. 

-E dai? Eu já te vi pelada um milhão de vezes! 

-Steve, Sai logo! 

-E só para você saber… Eu amo a visão! 

-Steven Grant Rogers! Sai! 

Ele soltou uma gargalhada, mas saiu do banheiro e eu encarei Dylan, suspirando. 

-O seu pai vai me enlouquecer! Vamos, filhote! Vamos sair da água! 

Tinha sido uma péssima decisão. Afinal, Dylan  abriu um berreiro quando comecei a secar ele e só parou quando Bucky trouxe Alpine para brincar com ele. A gata parecia entediada e até forçada a estar lá, mas mesmo assim, ficou quieta. 

-Nossa, ele gosta mesmo de água, né? - Bucky analisou, sentando ao meu lado, na cama. - Por falar em água… Por quê você nunca mais dançou? 

-Não tô no clima. - Dei de ombros. - Bucky, você pode ficar com o Dylan enquanto eu vou no Centro? Tenho consulta marcada hoje… 

-Você tá bem? - Bucky franziu a testa. 

-Consulta de rotina. - Expliquei. - Tem que ficar de olho na anemia, lembra? Como minha mãe marcou, não vou perder, né? 

-Ah, é… Tomo conta dele, sim. Não se preocupa. 

-Obrigad...

-Maaas… - Bucky me interrompeu, sorrindo de lado. - Tem um pequeno preço, Boneca. 

Revirei os olhos e o encarei. 

-E qual é? 

-Um beijinho. Só um! Onde você quiser! 

Respirei fundo, o encarando, entediada. Mas a verdade é que quase infartei quando Bucky se debruçou sobre mim, me obrigando a deitar na cama para manter uma certa distância. 

-Bucky… 

-Eu tô só fazendo você ver que tenho um corpo inteiro a sua disposição, amor… 

Respirei fundo e enfiei os lábios na bochecha dele. Isso foi uma deixa para Bucky correr a língua pelo meu pescoço e me fazer arrepiar. 

Mas graças a Deus, Alpine miou alto, me fazendo acordar e eu empurrei Bucky para o lado. Ele caiu na cama, rindo. 

-Já ganhou seu beijinho, seu idiota! 

-Por quê você está irritada? Ficou molhada? 

-Bom dia, Barnes! 

Ignorei ele e me despedi de Dylan, saindo do quarto correndo, para não dar nenhuma chance dele perceber que sim, eu fiquei excitada. Ou melhor, que eu levantei da cama apenas para enlouquecer com aquele dois. 



Ooie, gente! ❤

Cheguei com mais um capítulo! E particularmente, eu amei escrever esse aqui KKKKKK

O Steve e o Bucky provocando a Maddison... Era esse o tipo de problema que eu queria ter, sabem? 🥺🤦🏻‍♀️🤡

E o Dylan falando "mama" pela primeira vez?? Essa cena foi uma fofura na minha cabeça e espero que na de vocês também 👉🏻👈🏻💕🥺

Ah, aliás... Eu AMO o próximo capítulo hehehe

Até domingo!

Bjs 💋💋

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