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06




Capítulo 06. - O PenDrive surpresa.


-Bruce? Você está prestando atenção em algo do que eu disse?

Continuei andando e encarando as lojas, enquanto evitava olhar para Natasha. Eu sabia que se fizesse isso, nós duas íamos começar a rir como duas hienas engasgadas e não íamos conseguir parar.

-Que? Claro que eu estou, Martha!

-É? - A voz da minha mãe soou aborrecida atrás de mim e eu mordi minha boca, parando na frente de uma loja com longos vestidos de seda na frente, os examinando. - Então, não vai se importar se eu pegar isso aqui e desligar, certo?

-Martha!

-Bruce, dessa vez, eu tô com ela! - Natasha comentou, claramente, segurando o riso. - Você não parou de mexer no celular um único segundo desde que cheguei!

Vi minha mãe pegar o celular dele e desligar, enfiando na bolsa dela. Bruce respirou fundo, tentando manter a calma e me encarou, irritado.

-Maddison, quer falar com a sua mãe...?

-Não posso falar nada! - Dei de ombros. - Tirei o celular do Bucky ontem também...

Bruce revirou os olhos e cruzou os braços, irritado. Encarei Natasha e acabamos deixando uma pequena risada escapar. Como eu estava sentindo que nem eu, nem ela, íamos nos controlar, apenas murmurei algo como "Eu já volto!" e arrastei Natasha para a loja, caindo na risada com ela.

-Meu Deus! É muito estranho ver eles como um casal! - Natasha comentou. - E nem é pelo fato de que eu fiquei com o seu pai!

Encarei ela, arregalando os olhos e rindo mais, quando finalmente me dei conta de uma coisa.

-Meu Deus... Você podia ser minha madrasta? Eca, Nat!

-Olá! Eu posso ajudar?

Virei para trás e encarei uma garota mais nova que eu. Era era loira e bem pequena e magra. Sorri de volta e confirmei.

-Oi! Pode sim, na verdade! Esse vestido aqui... - Apontei para a vitrine. - Ele só tem dessa cor? É que eu gostei muito dele, mas eu vou em um casamento e não quero ficar brega indo de branco...

Natasha me encarou, erguendo uma sombrancelha. Ignorei o olhar dela.

-Ah, não... Temos ele em outras cores! Quer que eu pegue para você dar uma olhada?

Concordei e dei a minha numeração para ela, voltando a olhar para Natasha, que fingia admirar uma bolsa ao meu lado.

-Sabe... Você não ficaria brega de branco se fosse a noiva!

-Não vamos casar, Nat! - Reclamei, pelo que parecia a milionésima vez em um ano.

-Vocês não vão casar ou ainda não conversaram sobre casamento?

-Conversamos. - Encarei ela, bufando e cruzando meus braços. - Eles não querem casar e eu também não! Nós três achamos casamento uma palhaçada!

-E filhos...?

Dei de ombros.

-Eles querem. Eu também. Mas não agora. Beeeeeem mais para frente! - Fiz uma pausa e analisei um outro vestido, apenas por analisar. - E Você?

Natasha engasgou com o ar e me encarou, alarmada.

-O que tem eu?!

-Soube que está namorando...

-Fofoqueiro! - Natasha reclamou, me encarando, entediada. - Eu odeio o seu namorado!

-Não odeia, não! - Retruquei, dando de ombros. - Você é melhor amiga do Steve, Nat! É óbvio que eu e o Bucky apurrinhamos o Steve para falar algo.

-E ele falou?

-Só que ele é rico e que foi o Tony quem apresentou!

Natasha concordou, mas parou de falar, já que a menina apareceu com cerca de doze cores diferentes do mesmo vestido. Fiquei até tonta de tantos panos e por fim, me vi indo direto ao provador. Natasha me acompanhou até a porta.

O vestido tinha alças grossas nos ombros que se encontravam abaixo dos meus seios, deixando um imenso, mas nada indiscreto, decote de fora. O pano era levemente bufante e acetinado, com detalhes brilhosos. As cores variavam do verde ao roxo e eu estava tentando decidir qual provar primeiro quando Natasha suspirou.

-O nome dele é Henry. Henry Brown, na verdade.

Arregalei meus olhos e abri um pouco da fresta da cortina do provador. Nos encaramos.

-Das indústrias Brown?!

-Aham...

-Meu Deus, Natasha! Esse homem é um gostoso!

Natasha soltou uma risada, concordando.

-É, pois é...

-E Você está apaixonada?

-Não. - Natasha franziu a testa, negando. - Na verdade, não. Quer dizer, eu gosto dele. Ele é legal e divertido. E eu acho que ele gosta de mim também, mas... Sei lá. Acho que ainda não estou apaixonada.

Dei de ombros e voltei para o provador.

-Cada um tem seu tempo, né? Aliás... Você sabia que a Yelena está apaixonada...?

-Pelo Pietro? Sei! - Natasha riu. - Não sei como isso foi acontecer, mas eu sei já há algum tempo.

-E ele não notou ainda!

-É, não notou...

Fiz silêncio, entrando no vestido cor de marsala. Ajeitei ele no meu ombro e dei uma voltinha. Eu estava linda. E só naquela hora eu tinha percebido que havia uma fenda no lado esquerdo, o que revelava minha perna. Fiquei na ponta do pé para imitar um salto e percebi que ia ficar incrível.

-Maddison, o Chad me disse que você recebeu duas rosas. Verdade?

-Aham... - Franzi a testa, ainda terminando de ajeitar meus seios naquele decote enorme. - Por quê?

-Porque eu também. - Natasha revelou. - Assim que cheguei em casa. E pelo visto, a Angel também.

Abri a cortina de novo, mas ela nem prestou atenção no vestido. Nos encaramos, enquanto eu chegava perto dela para falar baixo.

-Primeiro, o vazamento de informações que parou, abruptamente...

-Isso podia ter ligação com a Mary... - Argumentei.

-Certo. Mas e se não tiver? Ou se essas rosas tiverem ligação com a Mary? Ou se tiverem com o vazamento? - Natasha pontuou. - Você ainda tem as rosas?

-Joguei fora, ué. - Expliquei. - Não foi nenhum dos meus namorados que me deu...

Ela assentiu. Depois, me encarou após um longo momento de silêncio mútuo entre nós duas.

-Se mandarem outra...

-Vou mandar para a perícia da Shield e te avisar. - Concordei, sorrindo para ela. - Mas Relaxa, Nat! Não deve ser nada! Agora... Me diz como eu fiquei?

Natasha me encarou, debaixo para cima, pegando minha mão e me rodando. Então, ela sorriu amplamente.

-Você está perfeita! Sério... Vai acabar infartando os dois velhos assim!

Soltei uma gargalhada, passando a mão pelo vestido e me encarando no espelho.

-Então, é esse que eu vou levar! - Sorri para ela pelo reflexo e falei mais baixo. - Ainda mais, porquê no dia seguinte é o nosso aniversário, né? Eu quero deixar os dois doidinhos por mim!

-Mais do que já são?

-Eles não são cem por cento! - Reclamei, piscando, enquanto virava para ela. - Eles ainda não toparam participar de um ménage!

A gargalhada dela foi alta. Entrei no provador e comecei a tirar o vestido, pensando no problema do presente de Steve. Quer dizer, o de Bucky já estava resolvido, mas o do Steve...

Eu não fazia idéia do que ele poderia gostar. Um cinto ou uma carteira seriam clichê. Roupa é presente sem graça. Ele não ligava para chocolate ou doces. De qualquer forma, isso não era especial o suficiente para comemorarmos um ano de namoro.

Frustrada, pensei que teria que desistir de achar algo "especial". Mas assim que Natasha e eu encontramos com minha mãe e Bruce após sairmos da loja, eles sugeriram algo que eu fiquei completamente idiotada de não ter pensado antes.

Fui arrastada durante meio shopping, por Natasha, até uma joalheria. Na minha opinião, não era, exatamente, o ideial, mas era bastante simbólico e de necessidade para ele. Porém, na hora de pagar me bateu uma insegurança e eu encarei Natasha.

-Você tem certeza que isso está bom, Nat? Não vai ficar sem graça em comparação ao do Bucky?

Natasha sorriu para a vendedora e pediu um minutinho, virando de costas comigo e sussurrando:

-O Bucky disse que gostaria de ter um, certo?

-Aham. Na verdade, ele disse que sempre quiser um mas nunca teve...

-Ótimo. Ponto. Você vai dar para ele. Acabou. - Ela apontou para o presente. - Agora, isso... Ele vai adorar, Maddison! O Steve precisa disso nesse momento e você vai dar. Não tem essa de um ser menos empolgante que o outro! São dois caras diferentes, com necessidades diferentes!

-É, tem razão... - Esfreguei meu rosto e suspirei. - Se eles fossem menos ciumentos um com o outro, acho que eu não estaria com essa dúvida...

Paguei o presente e voltei para a praça de alimentação. Houve um breve momento onde Natasha foi atender uma ligação e minha mãe foi ao banheiro, que fiquei sozinha com Bruce. E foi nesse breve momento, que ficamos em um silêncio quase constrangedor.

Eu sabia que ele queria falar algo para mim pelo jeito que me encarava, mas eu não fazia idéia do que era. Então, pigarreei, chamando a atenção dele e sorrindo.

-Então, Bruce...?

-Então...?

-Você quer falar algo comigo. Não quer?

Bruce deu uma leve risada, concordando. Então, se ajeitou na cadeira e suspirou, se inclinando para mim, por cima da mesa. Nos olhamos nos olhos por alguns segundos, antes dele desviar o olhar.

-Você está enrolando?

-Não! Quer dizer... - Ele coçou a nuca e deu de ombros. - Na verdade... Sim, eu tô.

-O que foi? Tem algo errado?

-Não, não, filha... Não é isso!

Ele não me encarou. E na verdade, nem eu a ele. Acho que era a primeira vez que ele me chamava de "Filha" dessa forma, diretamente, sem estar mencionando para alguém.

Meu coração saltou no peito e eu confesso que fiquei tão... Empolgada? Feliz? Nervosa?... Eu nem sabia dizer o que eu fiquei, mas sei que meus olhos enxeram d'água automaticamente, mas para minha sorte, Bruce não percebeu e eu consegui voltar a agir normalmente em segundos.

-É que hoje faz um ano desde que a gente... Quer dizer, tem um ano que a gente foi apresentado um para o outro, sabe?

-Meu Deus! - Arregalei os olhos e concordei. - É verdade! Passou tão rápido...

-Pois é... Aí, eu estava olhando para você e... Sei lá... Acho que fiquei um pouco emocionado. Sei lá... Enfim...

Estiquei minha mão e segurei a dele por cima da mesa. Nos encaramos e eu sorri.

-Eu entendo... Pai.

Ele arregalou os olhos enquanto eu engolia em seco. Confesso que eu tremia quando levantei da minha cadeira e caminhei até a cadeira ao lado dele.

-Eu posso...? -Perguntei.

Bruce não hesitou antes de me puxar para um abraço apertado. Me deixei relaxar e o abracei de volta, enterrando meu rosto na curva do pescoço dele. Por algum motivo desconhecido, meu rosto queimava de vergonha e eu chegava a estar, com toda a certeza, vermelha igual a um pimentão. E eu sabia que Bruce também estava, mas não falei nada.

Apenas senti ele fazendo um carinho na minha nuca e no meu cabelo, enquanto continuávamos abraçados. Fui a primeira a me afastar, e percebi que tanto eu, quanto ele, tínhamos lágrimas nos olhos. Tentei sorrir, enxugando elas.

-Então...

-É... - Sorri. - Escuta, será que eu posso...? Bem, você sabe!

-É claro que pode me chamar de pai, Maddison! - Bruce tornou a sorrir, enxugando os óculos na barra da blusa. - Eu tenho uma coisa para você.

Ergui as sombrancelhas surpresa e esperei ele mexer na mochila dele, até ver Bruce tirando um saquinho de veludo de dentro. Ele me entregou, com um sorriso tímido.

-Era a primeira aliança que usei com a sua mãe. Eu quero que fique com Você. Significa muito para mim, Maddi...

Sorri, vendo a aliança prateada pendurada em um colar também prateado e fino. Abri a argola e coloquei o cordão, mostrando a ele.

-O que achou?

-Ficou lindo em você! - Bruce sorriu. - Obrigado, Maddison... Por não ter tentado me afastar! De verdade... Eu sei que nem sempre eu demonstro ou sei como agir, mas...

Esperei. Bruce fez um carinho no meu rosto e sorriu, me puxando para mais um abraço.

Ele não precisava falar. Eu sabia o que ele queria dizer.

Ficamos abraçados até minha mãe voltar do banheiro, falando sobre como era insuportável ter sempre fila em shopping mesmo que houvessem trocentos vasos dentro do banheiro.

Natasha chegou logo depois e por algum motivo, pelo jeito que minha mãe e ela se olharam, eu percebi que elas tinham saído da mesa, juntas e de propósito.

Fiquei sorrindo para aquela aliança o resto da noite todinha. Na verdade, até o momento que entrei no meu apartamento e sentei no sofá, sendo recebida pela gatinha branca que eu achei na rua.

-Oi, Amorzinho! - Esfreguei minha mão no pelo dela e sorri quando ela ronronou, se jogando contra mim. - Como passou o dia? Bem? Eu juro que já já você vai conhecer seu dono, está bem?

A gatinha miou alto e se jogou contra mim, de novo, virando cambalhota no meu colo. Sorri de novo e fiquei um tempão brincando com ela. Devia ter apenas uns dois ou três meses, no máximo. Eu ainda não tinha levado no veterinário, mas já tinha marcado uma consulta para ela.

É claro que eu não pretendia ficar com ela. Eu não tinha tempo suficiente para cuidar de um gatinho quando minhas férias acabassem.

Mas Bucky tinha. E sempre quis ter um gato. Como eu achei ela no dia seguinte que ele admitiu que estava pensando seriamente em adotar um, achei que era meio que um sinal do destino e já estava com ela no meu apartamento há cerca de quatro dias.

Era por isso que estava insegura com o presente dele e de Steve. O do Bucky era um gatinho. O do Steve, um relógio em simbologia ao tempo que estávamos juntos.

Eu não estava satisfeita com o presente ainda. Mas o que podia ser especial como o gatinho seria especial para Bucky? Então, encarei a bolinha de pelos branca. Seria especial mesmo? Ou Bucky ia ficar chateado porque não foi escolher o gato?

Droga. Eu era uma namorada péssima. Duas vezes, ainda por cima.

Soltei o ar e percebi que tremia. Eu estava prestes a ter um crise de ansiedade. Levantei do sofá e fui até a cozinha, beber água e tentar respirar. A gatinha me seguiu, miando alto.

-Tá com fome, né? Espera...

Ela obedeceu, sentando no chão e me observando colocar um sachê em um pires. Coloquei no chão e observei ela comer tudo e ficar com o focinho inteiro sujo.

Sentei no chão da cozinha e, na dúvida, mandei mensagem para Steve e para Bucky. Os dois separados ao invés de usar o grupo que tínhamos intitulado de "Grupo da D.R dos Três. Evitar usar!". Talvez, tenha sido Bucky quem criou, eu não lembrava mais.

Avisei que não era para falarem um para o outro que eu estava precisando de uma opinião. Quer dizer, os dois não namoravam, então, obviamente, não dariam presentes um para o outro. Mas se conheciam como ninguém.

Eles estavam em uma "noite dos garotos", pelo que eu sabia, com o pessoal todo da torre. Quem me respondeu primeiro foi Bucky e eu até fazia uma idéia do porquê: Ele devia estar sentado em qualquer sofá, emburrado, enquanto observava todo mundo interagir.

"Oi, Meu Anjo!

Ajudo, sim. Fala!"

Respirei fundo e fui pegar o presente de Steve para tirar foto. A gata me seguiu até a sala e depois, me seguiu de volta até a cozinha. Ela era meio grudenta.

"Eu comprei uma coisa para dar para o Steve, mas eu não acho que esteja bom o bastante. Me dá sua opinião? O que mais eu posso dar? Ou isso não? Melhor eu trocar? Ou isso está bom? Ai, eu tô muito insegura..."

Não precisei esperar muito tempo para a resposta depois que mandei a foto.

"UAU! Ele vai amar, amor! Sério! O relógio dele quebrou na última missão, lembra? É sério! Ele definitivamente, vai amar esse!

E o meu? Qual é?"

Revirei os olhos e digitei:

"Tem certeza mesmo?".

Bucky concordou.

"JURO!

Mas se quiser, põe uma langerie ou umas camisinhas aí.. Do jeito que vocês dois são, ele vai ignorar o relógio para "estrear" os outros presentes!

E o meu?! "

Soltei uma gargalhada. Mas até que gostei da idéia da Langerie. Steve curtia essas coisas. Ele gostava de me ver usando algo sexy e sempre tinha toda a paciência do mundo para me ver tirar.

Diferente de Bucky, que me obrigava a usar as coisas mais sem graça possiveis porque não dava a menor atenção ao que eu estava vestindo e normalmente, rasgava tudo.

"Obrigada pela ajuda! Eu te amo muito!

Ps: Você acha mesmo que eu sou idiota de te falar seu presente, James?".

Ele enviou uma última mensagem com um coração e um "Na verdade, acho. Não custava nada tentar, né?". Revirei os olhos e segurei o presente de Bucky no colo, quase ao mesmo tempo que Steve respondia .

"Oi, Princesa! Eu estava ocupado... Pode falar, amor. Tô aqui, já."

Tirei uma foto da gatinha e digitei para ele.

"Você acha que é uma boa idéia para o Bucky? Eu achei ela na rua. Ela estava faminta e com frio e é um amor! Chega a ser grudenta... Eu tô com pena de dar para outra pessoa caso não seja uma boa ideia, na verdade, mas... Bem, você quem sabe!".

Esperei mais um pouco. Steve apareceu uns dez minutos depois.

"MEU DEUS! ELE VAI AMAR!

É sério, Maddison! Não dá para outra pessoa! O Bucky é doido por um bichinho há anos..."

Franzi a testa e digitei, de volta.

"Por que ele não teve ainda?".

Steve mandou um bonequinho dando de ombros.

"E eu sei lá? Ele não bate bem da cabeça, amor! Mas você dando a ele... Com certeza, ele vai amar!

E o meu presente? Já comprou? "

Soltei uma gargalhada percebendo como era parecidos.

"Ah, já...

Quer adivinhar?"

Steve respondeu quase imediatamente.

"Me diz que você comprou algo para eu tirar, amor?".

Droga... Bucky tinha razão. O relógio ia ficar esquecido...

Mas não respondi, obviamente. Até porquê, aproveitei que nenhum dos meninos estava no apartamento e fui fazer a depilação, as unhas, hidratar o cabelo, comer sorvete e dormir depois de assistir vários episódios de Diários de um Vampiro. Eu entendia demais a Katherine, mas me estressava demais com a Elena. Certa, na verdade, era a Caroline que saía pegando todo mundo de Mistic Falls.

Eu acordei como de costume as quatro da manhã. Comi um café da manhã rápido e estava prestes a ir correr um pouco quando percebi a rosa grudada na minha porta. Mas dessa vez, ela tinha algo junto. Era um pen drive.

Peguei os dois, depois de ir pegar um saquinho de evidência e luvas descartáveis. Havia um "Bilhete", escrito por computador. Abri ele.

"Assista sozinha."

Obedeci. Eu peguei meu laptop e conectei o pen drive, ainda sem tocar nele. O vídeo era de um estrada à noite. Um carro vinha por ela, seguido de uma moto.

Então, meu coração falhou quando percebi que era o Soldado Invernal no vídeo. O Soldado. Não o meu Bucky. Ele assassinou um casal.

Mas não parou por aí. Havia ainda o vídeo de uma câmera de segurança de um prédio. Um casal andava de mãos dadas após sair de dentro de um carro, em direção ao prédio. Houve uma confusão, mas não deu tempo de mais nada. O Hulk apareceu no vídeo e acabou jogando um carro contra o casal.

Fechei meus olhos, fechando a tela do Laptop com força. Eu não precisava olhar para saber que tinham morrido com o impacto do automóvel contra o muro.

Peguei meu celular e liguei para o primeiro número que achei. Tocou muito, até que a voz de Steve se fez presente. Ele devia estar dormindo. Não me importei.

-Alô...?

-É a Maddison, Stee...

-Oi...

-Steve, acorda e vem para o meu apartamento agora! Temos uma emergência!





Ooie, Meus Xuxuzinhos! 🦋💕

Eu vou começar pelo único do capítulo: O BRUCE E A MADDISON SE TRATANDO COMO PAI E FILHA 🥺👉🏻👈🏻❤💫

Eu não tenho estruturas psicológicas para esses dois... Eles são tão perfeitinhos!

E aí, temos os presentinhos do namoro! A indecisão da Maddison, na verdade, era minha KKKKK Como seria difícil escolher algo para o Steve, namoral KKKKK

Porém, eu queria falar mesmo era desse final. Lembram que eu disse que a fanfic se passava próximo à Guerra Civil? Pois é, Zemo não existe na fanfic e Tony nunca soube quem matou os pais dele...

PENSEM 👀

Aliás... Cês viram que falta um pouquinho só para 19k?? EU TÔ TÃO BOIOLINHAAAA
Tipo, quando chegar a 20k, que tal um capítulo duplo para animar vocês, hum? 👀❤

Espero que estejam curtindo!

Até quarta feira!

Beijos! 💋💋

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