04
Capítulo 04. - O Vidro quebrado.
Um barulho de vidro caindo no chão me tirou do silêncio que meu apartamento estava. Como em um passe de mágica, abri os olhos e encarei o teto preto e escuro do meu quarto. Meu coração tinha saltado no peito e só depois de algum tempo, percebi que não respirava.
Então, cheguei à conclusão de que tinha sido apenas um sonho e me virei na cama, ajeitando o lençol e abraçando o travesseiro. Fechei meus olhos e suspirei. Eu estava cansada demais do dia estressante que eu tive, então, cada músculo doía.
Quando senti meu corpo começando a ficar mais leve, mais relaxado, o barulho voltou e dessa vez, não parou. Abri meus olhos e sentei de novo na cama, sentindo meu coração disparar. Tinha alguém dentro do apartamento.
Peguei minha pistola semi automática na cabeceira e levantei, devagar. Pelo barulho, alguém estava revirando a cozinha. Pé por pé, caminhei até lá e destravei a arma, parando na porta da cozinha.
-Parado aí ou eu atiro!
O homem parou, quieto, se virando devagar. E só então, percebi o brilho metálico do braço erguido de Bucky.
-Meu Deus! Bucky! - Quase gritei, metendo a mão na parede e achando o interruptor. - Você está louco?! Como entrou aqui?!
-Você deixa a chave debaixo do tapete, amor. - Bucky deu de ombros. - Eu não quis te acordar...
Suspirei e caminhei até ele, mas não cheguei a abraçar nem beijar. Encarei a pia da cozinha, que estava cheia de água vermelha. Depois, encarei a mão dele, ensanguentada.
-O que aconteceu?
-Fui tentar fazer um sanduíche e quebrei o pote de palmito. - Bucky voltou a lavar a mão. - Mas não consegui ver o vidro no escuro na hora de catar e aí... Bem, eu me cortei.
Sem falar nada, caminhei até a pia do banheiro e peguei o kit de primeiros socorros. Voltei para a cozinha e achei o esganado comendo o bendito sanduíche, mesmo com a mão ensanguentada.
-Cadê o Steve?
-Nos Hospital com o Sam. - Bucky respondeu, de boca cheia. - Ele comeu alguma coisa que fez ele passar mal. Como eu não me importo com ele, vim para cá.... Ai, Maddison!
-Isso é só álcool, exagerado! E até parece que não se importa com o Sam...
Bucky bufou, revirando os olhos e esperando eu terminar de fazer o curativo na mão dele, comendo sem parar.
Deixei a caixinha no canto da cozinha e fui limpar o resto dos vidros do chão. Eu tinha acabado de jogar os vidros no lixo, quando Bucky parou atrás de mim, me abraçando, com força.
-Senti sua falta...
-Quando você não sente minha falta, Soldado? - Sorri, deixando meu pescoço cair para trás e segurando a mão dele na minha barriga.
-E pelo visto, você só sente do Steve, né? - Bucky suspirou. - Quando ele chega é abracinho, beijinho, "Vem aqui que eu vou fazer um bolo", "quer uma massagem, Capitãozinho?"... - Virei de frente para ele, rindo, enquanto o abraçava pela cintura. - Comigo é assim...
-Está bem! Você quer alguma coisa, meu amorzinho? Um café? Um abraço? Uma massagem?
-Eu quero um beijo. - Bucky me puxou pela cintura, beijando meu pescoço, enquanto enfiava a mão nas minhas costas, por dentro da blusa. - E quero mais que um beijo...
Sorri, acariciando as costas fortes dele, e observando ele subir e descer as sombrancelhas, exageradamente.
-Tem certeza?
-Se não tiver muito cansada... - Bucky mordeu meu queixo e me encarou, sorrindo safado. - Quer?
Concordei, pulando no colo dele e o beijando. Eu tinha perdido totalmente o sono com o susto que Bucky havia me dado, então, digamos que eu o queria, sim.
Ele me levou até o quarto, com pressa, enquanto nossas roupas ficavam espalhadas pelo chão, conforme nossos beijos ficavam mais urgentes e nossas mãos, mais libertinosas.
Caímos na cama, exaustos e satisfeitos quando os primeiros raios de sol começaram a invadir meu quarto. Fiquei admirando ele durante algum tempo, até meus olhos começarem a pesar e eu acabar dormindo, serenamente.
Acabei acordando algumas horas depois e a única coisa que eu fiz foi ficar conversando com Bucky enquanto ele mexia no meu cabelo e me contava como tinha sido a missão.
É claro que ficamos tão distraídos que nenhum dos dois se preocupou em colocar uma roupa sequer, muito menos, nos cobrirmos. Afinal, acho que não esperávamos que Steve viesse até o apartamento e entrasse tão sorrateiramente, quanto Bucky.
-Ah, minha Nossa, hein! Que cena linda!
Levei um susto e gritei, enquanto Bucky se estremecia e virava para Steve.
-Caramba, hein! Isso virou a casa da Mãe Joana?! - Reclamei.
-Podia ter batido na porta, né?! - Bucky pegou um travesseiro e se tampou, reclamando.
-Veste uma roupa logo! Meu Deus! - Steve reclamou. - Que mania de ficar pelado!
-Sua namorada não estava reclamando disso!
-Bucky! - Reclamei, enfiando um tapa nele. - Cala a boca e vai se vestir!
-Não dá! - Bucky deu de ombros. - Você tirou minha roupa lá no corredor!
Um silêncio constrangedor ficou no ar, então, apenas levantei da cama e caminhei até o corredor, sentindo o olhar dos dois em mim. Peguei a cueca preta e a calça jeans e joguei para Bucky.
-Eu vou tomar um banho! Se veste, Bucky. E você... Vem comigo!
Puxei Steve pelo pulso, sem encontrar nenhuma resistência, ao mesmo tempo que o ouvimos Bucky gritando algo como "Pelo menos, sejam discretos!".
Tranquei a porta do banheiro atrás de mim e percebi que Steve já estava tirando as roupas, com certa pressa. Sorri, mordendo a boca.
-Que ânimo, hein, Capitão!
-Eu tô... - Steve me tirou do chão, me abraçando pela cintura e me beijando. - Com muita saudade!
-Eu sei! Eu também fiquei...- Deixei Steve me levar para o box e o encarei, acariciando a nuca dele. - Sabe... Você precisa de umas férias! Olha essa carinha de abatido! - Apertei as bochechas dele. - Você chega a estar murchinho...
-É? E o Bucky não te contou?
-Digamos que não conversamos muito ontem...
-Argh! Me poupa dos detalhes, está bem? - Steve reclamou, me fazendo rir alto. - Vem cá, me dá um abraço!
Abracei ele, sorrindo para mim mesma. Era impressionante o quão rendidos e apaixonados aqueles homens conseguiam ser e, talvez, eu pensei que a culpa era deles serem de outro século.
Não demorou muito para aquele abraço virar um beijo, mãos bobas e carinhos quentes. O chuveiro estava ligado, mas ninguém se preocupou em tomar banho.
Talvez, eu realmente fosse safada. Afinal, aguentar aqueles dois, muitas vezes, no mesmo dia, não era fácil. Mas bastava só um olhar ou um beijo e eu já estava tão rendida e apaixonada por eles quanto eles eram por mim.
O banho só terminou cerca de uma hora depois e eu não me vesti para o trabalho correndo. Afinal, Steve disse que tinha liberado aquele dia, então, se quisesse trabalhar direto de casa, dava. E como eu ainda estava dolorida e tensa, aceitei.
Assim que terminei de me vestir, caminhei pelo apartamento procurando aqueles dois. Achei eles na sala, fazendo... Bem, acho que eles estavam brincando de se socar e de chutar. Respirei fundo.
-Quem quebrar a televisão, vai pagar outra!
Bucky não percebeu que Steve tinha abaixado a guarda para me olhar e acertou um soco bem no meio da cara dele. Steve cambaleou para trás e Bucky arregalou os olhos, surpreso.
-Ai, caramba! Tá doido, Bucky?! Isso doeu...
-Desculpa, ué! Como eu ia saber que você ia ficar igual a um apalermado, homem?!
-Não tem reflexo, não?!
-Eu estava distraído!
-Vocês querem comer alguma coisa? - Perguntei, em voz alta, encerrando a discussão.
Os dois se entreolharam e negaram. Avisei que ia fazer algo para mim e entrei na cozinha, pegando um pacote de cookies com chocolate branco e um suco de laranja de caixinha. Peguei meu celular no bolso do moletom e comecei a passar as mensagens para o lado, percebendo que havia uma específica do trabalho.
Franzi a testa enquanto enfiava dois cookies na boca e lia. Era a liberação para as minhas férias, assinada por Steve e por Fury.
-Steve! - Chamei, ouvindo ele responder um "Que foi?". - Desde quando minhas férias são em outubro, quase novembro?!
Steve apareceu na porta da cozinha e me encarou como se eu tivesse dito a coisa mais idiota do mundo. Encarei ele.
-Você entrou para a equipe em novembro, lembra?
-Sim, mas eu não tirei férias um ano depois, quando a gente ficou junto.
-Porque você não quis, lembra? - Steve deu dr ombros. - Preferiu receber o dinheiro das férias...
Dei um tapa na minha própria cabeça e suspirei.
-O concerto da moto! Eu tinha esquecido...
-Por falar nisso, eu e o Bucky temos uma surpresa para você. Vem cá!
Steve esticou a mão e esperou eu catar os biscoitos e o suco. Dei a mão a ele e fui saindo da cozinha.
-É um ménage?
-Pelo amor de Deus, Miller! Não! - Steve ficou vermelho, chegando na sala.
Sentei entre os dois e dei de ombros, enquanto ajeitava os biscoitos na mesinha.
-Sabe que vocês dois não precisam transar um com o outro, certo?
-De novo com essa história, Meu Anjo?
-Vocês dois podem me dividir... - Encostei as costas no peito de Steve e estiquei as pernas, pondo elas em cima de Bucky, enquanto comia mais biscoitos. - Eu ia adorar ser dividida pelos dois, sabe? Um em cima e o outro...
-Maddison... - Steve esfregou o rosto,me interrompendo enquanto, provavelmente, trocava um olhar com Bucky. - Você pode se concentrar aqui?
-Então... Não é mesmo um ménage?
-Não! - Os dois responderam juntos.
Comecei a morder a boca para controlar a vontade de rir. Dei de ombros e perguntei um "que foi?".
-Você reparou que a gente tem ido para mais missões que o normal, certo? - Bucky perguntou, correndo os dedos pelos meus tornozelos de uma forma que me fez fechar os olhos de alívio.
Em outro quesito que eu tinha tirado a sorte grande, com certeza, era que os dois sabiam fazer massagem e, com certeza, eu me aproveitava bastante disso.
-Uhum...
-Digamos que a gente combinou de tirar férias juntos. -Steve continuou. - Então, a não ser que o céu esteja desabando sobre nossas cabeças, Princesa, a gente também vai ficar até o final de novembro de férias.
Abri meus olhos e alternei o olhar entre os dois, surpresa.
-Espera... Vocês estão brincando?!
-Não. - Steve riu, beijando o topo da minha cabeça. - A gente pode ficar um mês com você se quiser...
-Ou menos, se quiser também! - Bucky deu de ombros.
-Mas vai dar para irmos no casamento do Tony sem preocupações!
-E, o mais importante... - Bucky me encarou, sorrindo. - Comemorarmos nosso aniversário de namoro que é no dia seguinte!
Eu devia estar com um sorriso totalmente bobo, já que Steve apertou minhas bochechas, sorrindo. Dei um tapinha na mão dele e puxei os dois para perto de mim, tascando um beijo em cada um.
-Vocês são os melhores namorados do mundo! Sério mesmo!
-Só para avisar... - Steve me encarou- Fui eu que tive a idéia!
-E daí, Steve?!
-Hey, para os dois! - Reclamei, cruzando os braços e alternando o olhar entre os dois. - As vezes, eu tenho a impressão que namoro duas crianças!
-Aham... - Bucky revirou os olhos e pegou o último cookie do pacote. - Como se você também não fosse uma criancinha mimada!
Estreitei os olhos para ele.
-Tá me chamando de mimada?!
-Tô!
-Devolve o biscoito! - Tentei pegar o biscoito, mas ele enfiou todo na boca. - Ah, seu idiota!
-Quem você tá chamando de idiota, Maddison?
-Você! Está vendo mais algum por aqui?!
-E lá vamos nós! - Steve recostou contra o sofá; reclamando, com razão.
Afinal, eu e Bucky iniciamos uma discussão que durou quase quarenta minutos e só voltamos a nos falar quase três horas depois, quando Steve nos convenceu a isso.
-Sabe, a gente deveria fazer algo... - Steve comentou, cerca de quarenta minutos depois do almoço.
-Já estamos fazendo, Stee. - Bucky comentou também.
-Shhh! - Reclamei. - Eu quero dormir!
Steve bufou, cruzando o braços. Eu tinha convencido eles a voltar para a cama e, agora, tanto eu quanto Bucky estávamos quase dormindo. Em compensação, Steve não conseguia parar quieto. Já tinha levantado da cama para ajeitar algo no quarto cerca de seis vezes e, agora, estava andando para lá e para cá, me irritando.
-É sério, gente... É o primeiro dia das férias! E se a gente chamasse a Natasha para uma balada?
-A Nat tá ocupada. - Informei. - Ela foi para a Califórnia com o namoradinho dela...
Steve revirou os olhos. Senti Bucky me puxando contra ele e depositando vários beijinhos pelos meus ombros, enquanto a mão dele brincava com a minha. Eu estava praticamente deitada no colo dele, enquanto observava Steve caminhar de um lado ao outro.
-E se a gente fosse em um barzinho?
-Eu tô incluído no convite? Porque se eu estiver, não tô afim...
-Cinema?
-Não tem filme bom. -Dei de ombros.
-Central Park!
-A gente não pode só ficar aqui sem fazer nada?! - Bucky questionou, quase em desespero.
-Ah, já sei! - Steve exclamou, saindo do quarto. - Eu já volto!
Eu e Bucky nos entreolhamos. Ele soltou o ar, me encarando.
-Ele não vai parar enquanto a gente não sair, não é?
-Você sabe que não, James...
-Eu tinha medo de você responder, justamente, isso!
Sorri para ele, me inclinando para cima e segurando o rosto de Bucky. Juntei nossos lábios, em um beijo calmo e profundo. Eu sentia as borboletas no meu estômago fazendo festa enquanto Bucky deixava uma rastro dr fogo por onde a mão enfaixada dele passava.
Nos separamos com uma pequena mordida na boca dele, que fez Bucky gemer em resposta. Sorri, deitando no colo dele de novo. E talvez, analisando bem, eu fosse uma namorada meio grudenta, especialmente com ele. Mas era justificável, até.
Bucky nunca era carinhoso na frente de ninguém. Então, eu meio que tentava aproveitar, ao máximo, o toque dele quando ficávamos à sós.
Por exemplo, uma hora depois, quando Steve nos convenceu (entende-se: Nos obrigou) a sair de casa, Bucky já foi mais afastado de nós, e meio calado. Em compensação, durante todo o caminho até minha garagem, Steve e eu fomos de mãos dadas.
Ao menos, os dois não discutiram hora nenhuma durante o caminho e nem mesmo quando entramos no apartamento de Sharon. Enquanto eu tomava um vinho e ela um suco de uva para me "acompanhar", deixamos os caras com o bebê, Joseph, e ficamos fofocando em um grupo de bate papo do Skype com Wanda e Yelena.
E era óbvio que o assunto da vez era o ricaço bonitão que Natasha estava pegando. Não sabíamos a identidade dele, mas sabíamos que era empresário e foi Tony Stark quem os apresentou.
-Na verdade, vocês tiraram a sorte grande! - Yelena pontuou, apontando para nós através da câmera. - Wanda tem um sintozóide que é apaixonado por ela! Sharon tem um filho e mora com o gostosão do Falcão, a Nat tá andando de iate com um gostosão rico e bonitão na Califórnia e a Maddison tem dois cachorrinhos atrás dela o dia todo!
-Ah, qual é, amiga? - Sharon riu, prendendo uma mecha de cabelo entre os dedos. - Às vezes, é melhor não ter ninguém do que ter uma dor de cabeça!
-Ou duas. - Dei de ombros.
-Vamos fingir que acreditamos nisso! - Wanda sorriu, deitando no que parecia a cama dela. - Pietro! Eu tô ocupada! O que você quer?
Ela escondeu a câmera e mutou o telefone. Nos entreolhamos, mas segundos depois, ele estava deitado ao lado de Wanda, a abraçando e dividindo o fone de ouvido.
-Oi, Gatinhas!
-Oi, Pietro! - Respondemos juntas.
-Aliás... Eu estava passando pela porta do quarto da Yelena quando escutei uma reclamação e só posso dizer que Você está solteira porque quer!
Encarei Pietro e Wanda, que desviou o rosto, vermelha, querendo rir.
-Eu sei que vou me arrepender de perguntar... - Yelena esfregou a ponte sobre o nariz e suspirou, o encarando. - Mas... Por quê, Ligeirinho?
-Ora, aquele cara do T.I é louco para sair com você!
-O que tem a marca de acne na cara?! - Yelena arregalou os olhos.
-Quem vê marca de acne não vê coração, Lena! - Sharon soltou uma risada.
Eu e Wanda não aguentamos e começamos a rir alto também, o que deixou Yelena estressada.
-Hey, suas palhaças! O problema não é a marca de Acne!
-Então...? - Pietro ergueu a sombrancelha.
-É só que... Bem... - Ela bufou e encarou a gente. - Deixa, vocês não vão entender.
Silêncio.
Mais silêncio.
-Ah, gente! Para tudo! - Wanda sentou de uma vez, derrubando o irmão e a câmera. - A Yelena está apaixonada!
-O que?! Não, eu não tô!
-Está, sim! - Respondemos juntas. - E quem é?! - Perguntei, embora eu fizesse uma ligeira idéia já há alguns dias.
-Eu não estou... Espera!
Esperamos, enquanto ela conferia algo no celular.
-Gente, se vistam agora! Emergência na Times Square!
Wanda e Pietro gemeram em protesto, mas nos despedimos e desligamos a ligação. Então, comecei a prestar atenção em Steve, que balançava o bebê no colo, sorrindo e fazendo careta. Joseph tinha toda a sua atenção, rindo.
Sorri de lado. Sam e Bucky estavam apenas sentados no sofá, observando, até o momento em que Bucky reclamou algo como "Você já está com ele há vinte minutos! Me dá aqui!".
Com custo, Bucky pegou Joseph do colo de Steve e começou a brincar com ele também. Suspirei de novo.
-Estão pensando em filhos?
Levei um susto e neguei, encarando Sharon.
-Nunca falamos sobre isso. Mas e inegável que eles levam jeito, né?
Sharon Franziu a testa e cruzou as mãos na frente do corpo, e inclinando sobre a bancada.
-Vocês já pensaram em como vai ser o casamento?
-Não vamos casar. - Dei de ombros. - Eu não quero e eles não fazem questão.
-Hmmm...
-O que foi, Sharon?
-Você quer ter filhos, não quer? Como vai fazer...? Tipo, o que eu quero dizer é...
-Ja disse que não estamos pensando em filhos e que temos muito tempo para isso, está bem? - Bufei, desviando do assunto.
Meu olhar voltou para os três homens que, agora, faziam caretas, enquanto Bucky segurava o bebê no colo, para ele observar o pai e o tio.
Definitivamente, eu precisava abordar aquele assunto com eles.
Ooie, Pessoal! 💕
Tudo bem? Então... Eu vim deixar uns avisos: Eu dei uma pausa em praticamente todas as minhas fanfics por causa de uma situação chata que ocorreu hoje, se quiserem, depois eu entro em detalhes com vocês, mas agora eu não vou falar disso...
Enfim, o que eu queria dizer é que Voltage vai ser a única que não vai ser afetada! Pontanto, não se preocupem! As atualizações continuam quartas e domingos! 💖
Agora, sobre essa segunda parte...
Eu queria avisar que ela deu 17 capítulos ao todo e que vamos ter, ao longo deles, saltos temporais. Além disso, já iniciei a terceira e penúltima parte da fanfic (😭) , porém, ainda não faço idéia de quando vou encerrar essa fanfic. Não se preocupem
E outro aviso: Quanto ao ritmo dela...
Sim, vamos ter ação, drama... Mas vamos ter muito mais cenas calmas e do cotidiano da Maddison, porque, parando para pensar, vocês já sabem que ela é fodona e tals...
Agora, eu queria focar mais na vida pessoal. Enfim, apesar de estar "monótono", eu espero que gostem!
Bem, era só isso!
Até quarta! 🦋
Bjs 💋
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro