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Capítulo 03. - Primeiro dia na Casa de Praia.
Dylan estava inteiro sujo de papinha, desde os dedinhos até o cabelo. Mesmo assim, eu não consegui ficar chateada com ele. Na verdade, enquanto ele apertava um pedaço de cenoura entre os dedos, eu só conseguia sorrir com o sorriso banguelo dele.
-Acho que ele vai precisar de outro banho! - Steve, que tinha acabado de soltar uma pilha de caixas ao meu lado, comentou, esfregando o dedo no canto da boca de Dylan e lambendo. - Cara… Isso é bom!
-Tem mais na panela, Stee! Não precisa pegar do Dylan! - Reclamei, vendo Dylan tentar enfiar a cenoura inteira na boca, fazendo uma leve careta. - E sim, ele precisa de outro banho!
-Quer que eu dê? - Bruce, que também estava ajudando a desembrulhar as coisas na casa de praia, perguntou. - Aí, você consegue ficar mais à vontade para conhecer a casa nova… Que tal?
Sorri, assentindo e agradecendo a ajuda. Eu e Steve trocamos um olhar, nos comunicando silenciosamente, mas continuamos fazendo o que estávamos fazendo: Ele, desempacotando as coisas das caixas. Eu, dando papinha para Dylan, vendo ele brincar com a comida.
Eu escutei de outras amigas, que também eram mães, que eu não podia deixar ele fazer isso, mas Dylan amava brincar com a comida e, segundo o pediatra, era a melhor forma dele comer legumes, então, eu preferia ouvir o médico, mesmo que eu sempre tivesse que dar outro banho nele. Coisa que o bebê também amava, por sinal.
Quando ele terminou de comer, minha mãe achou melhor fiscalizar o banho que Bruce ia dar nele. Eu e Steve aproveitamos para corrermos até a casa vizinha. Ele bateu na porta e escutamos Sam gritando do segundo andar que já ia descer.
-Você acha que eles descobriram alguma coisa? - Perguntei, com as mãos enfiadas no bolso do meu short, enquanto eu olhava ao redor.
O Sol refletiu contra a janela de um carro caro e percebi que Natasha e Henry saíram de dentro, vindo na nossa direção.
-Talvez, não. Mas por qual motivo você não pergunta ao Bruce? - Steve questionou, olhando para a direção que eu estava olhando. - Ué? Ele ia ficar com ela?
-Acho que sim. Eles são namorados, né? Sei lá…
-Mas ele não é da Shield...
Ignorei e continuei esperando o casal chegar perto de nós.
-Oi, Gente! - Natasha me abraçou, apertado, abraçando Steve a seguir. - Essa é a de vocês?
Steve negou, apertando a mão de Henry, que depois me cumprimentou com um beijo na bochecha. Recuei, dando um passo para trás e cruzando os braços na frente do meu corpo.
-Não. É aquela alí! - Steve apontou. - E vocês?
-Aquela última. - Natasha apontou para o final da praia - A Yelena, o Chad e o Clint estão por lá, também.
Assenti, desviando meu olhar para as ondas que se encontravam quebrando na areia, de uma forma calma.
Eu não me lembrava de ter ido à praia muitas vezes na vida, mas era inegável que era uma visão hipnotizante. Eu poderia ficar a tarde inteira olhando para o mar, vendo ele ir e vir, enquanto ficaria refletindo sobre a vida e repensando todas as minhas escolhas.
Senti Steve acariciando a base da minha coluna, assim que Sam abriu a porta. Joseph estava no colo dele e esticou os braços para mim, sorrindo, ao me ver.
-Madi! Madi! Madi!
-Oi, Meu Amor! - Peguei ele no colo e enchi a bochecha dele de beijos, o que fez Joseph rir alto. - Oi, Passarinho!
-É Falcão, ruiva! - Sam reclamou, me abraçando. - O que ele está fazendo aqui?
Dei de ombros, seguindo Natasha para dentro da casa, que era bem parecida com a minha. Joseph estava me mostrando um bonequinho do Thor e eu me sentei no sofá, com ele no meu colo. Afastei os cachinhos dele para o lado, enquanto examinava um hematoma na testa dele.
-Oh, Sam… O que foi isso aqui?
-Quer contar para seus padrinhos o que foi isso, Jose?
Joseph ergueu os bracinhos e com um sorriso safado falou um "Voar!". Comecei a rir, enquanto Sam explicava que ele cismou que ia voar e pulou da cama.
Levou algum tempo até Sharon aparecer. Ela estava no banho, claramente, e assim que me viu, negou com a cabeça. Suspirei, soltando o ar.
Steve acariciou meu joelho, me abraçando pelos ombros. Ele aproximou a boca da minha orelha, sussurrando:
-Relaxa, Maddi… A Gente vai conseguir descobrir algo.
Assenti, deixando ele me beijar na testa, enquanto eu encostava o queixo no ombro dele. Fechei meus olhos, absorvendo a sensação do perfume dele e dos dedos no meu joelho. De alguma forma, mesmo que eu estivesse prestes a explodir de tanta ansiedade, senti meus batimentos relaxarem e eu sabia que estava segura enquanto Steve estivesse ao meu lado.
-Cadê o bebê? - Henry sentou do meu lado, no sofá, me fazendo pular de susto. - Achei que ele ia estar aqui…
Cheguei mais para perto de Steve e neguei.
-Ficou em casa. Daqui a pouco, inclusive, vou lá ver se ele está bem. - Avisei, erguendo meu corpo do sofá e olhando ao redor. - Cadê a Sharon?
-Segundo andar. No banheiro, eu acho. - Steve franziu a testa, me encarando. - Você está bem?
-Preciso fazer xixi. - Avisei. - Vou ver se acho ela.
Os dois me encararam, observando eu subir as escadas. Soltei o ar e caminhei pelo corredor, distraidamente, enquanto eu tentava pensar no que fazer. Encostei na parede do corredor, levemente agitada e ansiosa.
Eu queria muito que fosse impressão minha, mas… Algo no fundo de mim se agitava todas as vezes que Henry estava por perto. O cumprimento na varanda tinha sido discreto, mas o beijo quase encaixou no canto da minha boca.
E o pior é que ele fazia isso de uma forma tão discreta que, no início, eu achei que era cisma minha por causa do ciúme que Bucky nunca perdeu dele, apesar de não sermos amigos e apenas nos falarmos socialmente.
Mas quando Henry começou a aparecer na Shield sempre me procurando para saber de Natasha estava lá, sendo que sempre eram nos dias que ela não estava, eu comecei a não achar exagero ou paranóia.
É claro que eu não conversei sobre isso com ninguém, muito menos com Natasha. Eu confiava nela, mas considerando tudo que ouvi pelos corredores da Shield das mulheres que trabalhavam por lá, eu sabia que Henry ia arranjar uma forma de me culpar pelo que ele vinha fazendo.
Eu podia lidar sozinha com esse problema, não precisava fazer alarde, muito embora, eu estivesse doida para ser honesta com Natasha.
-Já foi no banheiro?
Levei um susto e pulei para o lado, vendo Henry sorrir, de lado.
-O que foi? Te assustei?
-Não. - Engoli em seco. - Eu só estava distraída.
-Hm… O Steve estava me contando que o Bucky só chega semana que vem. Onde ele foi?
Cruzei os braços e dei de ombros. Ele estava bem no meio do corredor, então, tentei manter a calma.
-Eu não procuro saber cada coisa que meus namorados fazem.
-Hm… Você está bem mesmo? Parece meio nervosa, Maddison…
-Para com isso! - Reclamei, recuando um passo quando ele chegou perto de mim e fez menção de pegar no meu cabelo. - Não chega perto de mim!
Nos encaramos. Ele ergueu a sombrancelhas direita e estreitou os olhos, fazendo cara de Santo.
-Você pode soltar minha mão? Está doendo…
Soltei a mão dele. Eu nem tinha percebido que a peguei no ar e a torci. Henry sorriu, franzindo a testa para mim, enquanto fazia massagem no pulso.
-Uau! Você é rápida! Eu só não entendi o que você quis dizer…
-Deixa de ser cínico!
-Maddison? - Sharon abriu a porta do banheiro, nos encarando no corredor. - Algum problema, Maddi?
Neguei, me afastando dele e entrando no banheiro. Sharon não falou nada, ela apenas entrou atrás de mim e fechou a porta. Esperamos até os passos dele sumirem pelas escadas.
-Ele fez de novo, não fez?
-Ele fez na frente dela! - Admiti, sabendo que não ia adiantar esconder.
Eu precisava contar para alguém, ou eu explodiria. Sharon me abraçou, me encarando nos olhos, enquanto eu tentava não chorar.
-Maddison… Isso vem acontecendo há quanto tempo?
-Semanas. Talvez, meses. Achei que estava ficando louca!
-Você tem que contar para a Nat!
Neguei, tentando não chorar. Peguei o papel higiênico e fiz um bolinho, limpando meu nariz.
-Ela não vai acreditar em mim!
-Ela é sua melhor amiga! É claro que ela vai!
-E se ela achar que eu tô tentando separar eles para deixar o caminho livre?
-Maddison, ela não vai achar isso! Até eu já reparei no jeito que o Henry te olha.
Sentei na tampa do vaso sanitário, enxugando o nariz de novo e descartando o bolinho de papel no lixo.
-Eu vou conseguir lidar com isso, Sharry. Não se preocupa!
Sharon estava prestes a retrucar quando bateram na porta. Eu me forcei a parar de chorar assim que reconheci a voz de Natasha, mas não adiantou nada. Assim que ela me olhou, franziu a testa e alternou o olhar entre eu e Sharon.
-O que houve? Por quê ela estava chorando?
-Não foi nada… - Sharon me encarou, como se esperasse que eu contasse naquele minuto.
Neguei, engolindo em seco. Sharon rolou os olhos, fazendo Natasha cruzar os braços e me encarar, séria.
-Você quer mesmo me enganar, Maddison?
-Eu tô me achando uma péssima mãe, está bem?! - Inventei uma desculpa, que nem era tanta desculpa assim, na verdade. - O Dylan teve cólica ontem e eu quase enlouqueci tentando descobrir o que ele tinha por três horas, quando o Steve só precisou de vinte minutos!
Isso funcionou, graças a Deus. Natasha suavizou a expressão e veio me abraçar, me consolando, enquanto pedia para eu não me cobrar tanto assim. Sharon me fuzilou com o olhar, enquanto eu fuzilava ela também.
Mas eu não podia sair acusando o namorado dela assim, de forma "gratuita". Eu precisava de um contexto e eu conseguia lidar com isso.
Dispensei acompanhar Steve na visita ao resto do pessoal e voltei para casa, achando minha mãe brincando com Dylan, no chão da sala. Ele soltou um gritinho quando me viu, esticando os bracinhos e chorando.
Eu sabia exatamente o que ele queria, então sorri, indo pegar ele e sentando no sofá para amamentá-lo.
-Que cara é essa? - Minha mãe sentou do meu lado, me observando, enquanto eu encaixava Dylan no meu peito.
-A minha?
-Deixa de ser irônica, Maddison! Você está com cara de bunda! Brigou com o Steve?
Assenti, mesmo sendo mentira.
-Ele quis ir visitar o resto do pessoal, enquanto eu queria voltar para casa. Só uma discussão, nada demais.
Martha estreitou os olhos na minha direção, mas não disse nada. Era óbvio que mentir para a minha mãe não era uma boa idéia, considerando que ela sempre sabia quando eu estava mentindo. Mas eu desviei do assunto rapidamente, a analisando.
-Você está de maquiagem… Vai sair?
-Clint achou um barzinho praiano há uns quarenta minutos daqui, em uma praia vizinha. - Ela me explicou, brincando com a ponta loira do meu cabelo. - Eu até ia perguntar se vocês queriam ir…
-Eu tô cansada. - Neguei, suspirando. - A mudança me esgotou e o Dy está agitado… Melhor deixar para outro dia.
Ela assentiu. Dylan segurou o dedo que eu estava usando para brincar com a bochecha dele e me encarou através dos cílios, com a boquinha mexendo enquanto sugava o leite. Sorri para ele, vendo o bebê começar a piscar longamente, ficando com os olhinhos pesados.
-Mãe?
-Hm? - Martha me encarou, abandonando o mundinho dela. - Que foi, filha?
Suspirei, pensando no que eu tinha dito a Natasha. Dylan tinha nove meses de idade e, nesses meses, por ter muita ajuda de Bucky e Steve, eu não tinha muita noção se eu era uma boa mãe ou não.
Então, suspirei e encarei ela.
-Como você sabia que estava fazendo o certo comigo?
-Como assim?
-É que… Eu não sei… - Me ajeitei contra o sofá, encarando o teto. - Eu tenho medo de não ser uma boa mãe ou de não estar construindo um laço com ele, sabe? Eu amo tanto esse bebê… Mas eu não sei se ele me ama de volta ou se eu consigo expressar isso que eu sinto por ele! Quer dizer… O Steve leva mais jeito com ele do que eu e…
-Maddison, olha para mim!
Tirei meus olhos do teto, tentando controlar a vontade de chorar. Encarei minha mãe, que segurou minha mão livre e sorriu para mim.
-Olha para o Dylan, Maddi! Você ainda dúvida se esse bebê te ama? Filha, acho que é normal se sentir insegura, ainda mais quando… Bem, o nascimento dele envolve mais duas pessoas ao invés de uma… Mas, meu amor, eu vi você se transformar de uma menina assustada em uma mulher forte e decidida quando descobriu a gravidez. Eu vi você perder noites cuidando desse bebê, amando ele… É claro que você é uma ótima mãe!
Encarei Dylan, que tinha fechado os olhos e agora, quase deixava a boquinha escapar do meu seio.
-Mas e se ele não gostar mais de mim quando crescer? Ou se ele achar que eu não dou tanta atenção assim? Mãe… Como você não enlouqueceu?
Minha mãe deu uma risada, me puxando para um abraço apertado e longo, onde eu deixei que toda a minha frustração saísse em formato de choro.
-Eu enlouqueci, sim, meu amor. E o pior é que eu nem tive minha mãe para me ajudar… Mas olha, filha… Essa preocupação é normal. - Martha me encarou nos olhos, enxugando minhas lágrimas, sorrindo. - Mas acredite em mim quando eu digo que você é uma mãe maravilhosa! Você faz parecer que cuidar do bebê é fácil…
Neguei com a cabeça, dando de ombros.
-Não é. E eu me sinto egoísta por querer dormir a noite toda ou voltar a namorar os meninos como antes…
-Antes de você ser mãe, você é mulher, Maddison. Não deixou de ser mulher porque virou mãe. Todo mundo sempre diz que a maternidade é um sonho, mas ninguém fala dos perrengues e das lutas internas. - Martha suspirou, encarando o bebê. - Tinha dias que eu preferia não ter engravidado, ou que eu estava tão cansada que eu mal queria olhar para você, apesar de te amar demais, meu bem. Mas… Vendo quem você se tornou hoje, eu posso dizer que valeu muito a pena. Maddison, você é o meu orgulho!
-Ah, mãe!
Chorei mais um pouco, abraçando novamente minha mãe, que beijou minha testa da mesma forma que ela fazia quando eu me machucava em criança.
-Se você quiser, Maddi… Eu e o Bruce podemos ficar mais vezes com o Dylan para você e o meninos namorarem. Não tem problema!
-Mesmo? - Ergui meu olhar, confusa. - Você não vai me dizer que "eu deveria me acostumar com a falta de namoro porque eu quis ter esse filho"?
-Pelo amor de Deus, não! - Martha revirou os olhos. - Acabei de dizer que eu te entendo, menina… E de qualquer forma, um bom sexo com aqueles dois faz maravilhas! Você vai voltar outra! Mas espero que dessa vez, usem camisinha!
Tampei meu rosto, sentindo minhas bochechas corarem de vergonha, enquanto eu ria.
-Nossa, mãe…
-Ah, para de dar uma de puritana que você já teve até filho! O Bucky volta quando?
-Semana que vem. E não, eu não sei para onde ele foi.
-Então, ótimo. A partir de amanhã, você vai aproveitar o Gostosão Loiro. Aliás, se querem uma dica… A banheira do segundo andar deve ser uma delícia!
Tampei os ouvidos de Dylan, revirando os olhos.
-Oh, Dy… Coitado de você! Sua avó é uma tarada!
-Sua avó é uma mulher nova e moderna, que não acha que sexo é algo de outro mundo! - Martha corrigiu. - Ah… Oi, Stee! Entra, querido!
Steve murmurou que não queria atrapalhar, mas foi para o sofá quando minha mãe levantou o corpo e o empurrou na minha direção, falando que ia ver de Bruce já terminou para eles saírem. Terminou o que, exatamente, eu não sabia. Mas não importava, já que ela saiu correndo.
Um silêncio constrangedor ficou no ar, enquanto eu via Steve esticar a mão para mim, em um pedido mudo. Dei a minha mão a ele, franzindo a testa.
-Eu escutei uma parte da conversa, desculpa.
-Tudo bem.
-Eu não sabia que se sentia assim.
Dei de ombros, envergonhada. Steve esticou a mão e puxou meu queixo até nos encararmos nos olhos.
-Maddi, você é uma mãe maravilhosa. E eu não estou dizendo isso porque eu te amo. Eu estou dizendo isso porque, apesar de não saber identificar uma cólica, você se doa de corpo e alma para esse bebê desde que ele apareceu nas nossas vidas. É claro que eu sinto saudade de namorar você o tempo todo, mas… Eu entendo que é uma fase e a gente vai passar por isso, juntos, porquê eu te amo!
Encostei minha cabeça no peito dele, sentindo Steve depositar vários beijinhos na minha testa. Dylan, finalmente, largou o peito, dormindo, o que me permitiu ajeitar a blusa e recolocar ele sobre minhas pernas.
-Você é perfeito, sabia?
-Mesmo quando eu esqueço a toalha molhada na cama, quebro a lava roupas, deixo uma trilha de copos pelo quarto, ou fico bancando o chefe chato em casa?
Ergui minha sombrancelha para Steve, revirando os olhos.
-Deixa para lá! Você é comum!
Ele riu, me abraçando com força, enquanto apoiava a cabeça no meu ombro, olhando para Dylan.
-Eu sei que é chato e que eu repito isso todos os dias… Mas você não tem noção do quanto eu amo você e esse bebê, Princesa! Você são os amores da minha vida!
Sorri, apertando os dedos dele entre os meus. Eu sabia que Steve tinha tido um passado com alguém, isso era fato. E eu sabia que, no fundo, por mais que ele nunca falasse sobre isso, ele sempre teria sentimentos por ela.
Mas de alguma forma, todas as vezes que ele me falava isso, eu sabia que era verdade. Total e completamente. Eu sabia que ele me amava tão profunda e intensamente, que talvez, eu nunca conseguisse corresponder.
Naquela primeira noite na casa nova e temporária, apesar da minha mãe e do Bruce terem saído e terem passado a madrugada fora, Dylan dormiu quase a noite inteira, precisando de uma troca de fraldas apenas. E com isso, eu e Steve conseguimos fazer um programinha de casal, com pipoca, refrigerante, filminho e muitos e muitos beijos, do jeitinho de antigamente.
Ooie, Gente! ❤
Então, né? 👀 Eu disse que as coisas iam começar a ficar interessantes, eu não disse? 😁🤭
Mas primeiro, vamos conversar sobre a fofura do Dylan e sobre o fato que o Joseph tentou voar KKKKKKKKKK (Eu não vou rir pq já fiz isso quando era criança 🤡)
Agora, sobre o Henry... Isso não é nem a ponta do Iceberg... E eu tô louca para vocês verem o resto hehehehe
Espero que tenham gostado!
Até quarta feira! ❤
Bjs 💋💋
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