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Capítulo 02. - Mudando de aparência.






-Eu já disse que não vou fazer isso! 

-Mas por que?! 

Ignorei Bucky e continuei focada em escurecer o cabelo de Steve com uma tinta castanha escura. Ele, sabiamente, achou melhor não se meter na nossa discussão, embora fosse claro como água, que ele queria falar alguma coisa. 

-Porque não! 

-Maddison, você e a Natasha estão loiras! Seu pai cortou o cabelo! O Steve está ficando moreno! Qual o problema em eu cortar o cabelo?

Encarei ele, negando com a cabeça. 

-O problema não é você ter o cabelo mais curto… 

-Maddison, vai devagar que está doendo! - Steve reclamou, quando acabei puxando o cabelo dele com força. 

-Desculpa, Vida! 

-Então, qual é o prob…?

-Eu não vou cortar o seu cabelo! - Reclamei, me concentrando em Stve. - Se quiser, que vá em uma barbearia! Tem várias perto do Central Park!

-Você cortou o do seu pai! 

-Bucky… - Respirei muito fundo, tentando não esganar ele. - É diferente! Olha o tamanho do seu cabelo, amor! Eu vou estragar ele! 

-Eu não vou cortar por beleza, Maddison! Eu vou cortar para um disfarce! 

Terminei de passar a tinta no cabelo de Steve e o encarei, tentando adivinhar como ele ficaria moreno. Steve soltou um leve sorriso e segurou minha mão, a beijando. 

-O que foi, Minha Princesa? 

-Você está interessante, sabia? 

-Espero que esteja interessantemente atraente ainda! 

-Você é perfeito  de qualquer forma, Stee! 

Bucky bufou, dando meia volta e saindo do banheiro. A força com que ele bateu a porta fez com que Steve se estremecesse de susto e eu também. Respirei fundo e encarei Steve. 

-Você pode…? 

-É claro! Eu já volto, amor. - Steve segurou meu queixo e me deu um beijinho na testa e um na boca. - Tenta ter um pouco mais de paciência com ele? 

-Eu tenho! - Reclamei, cruzando os braços. - Ele ainda não está morto e jogado em uma vala! 

Steve riu e saiu do banheiro. Eu me encarei no espelho, olhando para os fios loiros que estavam em minha cabeça. 

Quando Steve avisou que íamos precisar nos escondermos, eu não levei a sério. Mas Fury me explicou que era a única forma de nos mantermos seguros e protegidos. 

Além disso, precisaríamos sumir do mapa por algum tempo. Dias ou até meses. Até que a Mikado perdesse, realmente, o grupo de vista. Por sorte ou não, Fury tinha um amigo do governo que tinha um conjunto de casinhas de praia e alugou algumas para nós por algumas semanas. Devia ser lucro para ele, considerando que não estava na temporada de praia. 

Eu estava completamente desanimada com essa mudança, afinal, estávamos nos escondendo a ponto de termos que mudar o visual. Ou pelo menos, a maior parte de nós. 

Mesmo assim, alguns encaravam isso como férias ou período de descanso. Eu sabia que não ia ter muita paz e ia me afundar no trabalho de investigar o passado do meu pai para compensar a falta de trabalho de verdade. 

Ouvi duas batidas na porta e Encarei ela. Bucky enfiou metade da cabeça para dentro. 

-Eu vim pedir desculpa por ter batido a porta. 

-Tá. 

-E perguntar só mais uma vez: Por favor, Maddi! Corta o meu cabelo? 

Hesitei e encarei Steve, que arregalou os olhos para mim e fez um sinal para eu cortar, parado atrás de Bucky. Suspirei e peguei a tesoura que eu aparava a franja, apontando com ela para o mesmo banquinho que Steve ficou sentado. 

-Senta logo antes que eu me arrependa! 

-Nossa, obrigado! Viu? Vai doer tanto assim? 

-Cala a boca ou eu arranco a sua orelha! - Ameacei, revirando os olhos. 

Peguei o pente em cima da pia e observei Steve entrar no banheiro, sentando sobre a tampa do vaso, enquanto me observava pentear o cabelo de Bucky. 

-Talvez fique torto! - Avisei, tremendo.

-Está bem. - Bucky deu de ombros. 

-Onde quer que eu corte? 

-No cabelo? - Bucky franziu a testa, confuso.

Steve soltou uma risada, mas parou assim que percebeu minha cara. Encarei Bucky pelo espelho, seriamente. 

-Eu quis dizer em que altura do fio!

-Tanto faz, Maddison! Só corta logo! 

Suspirei, cansada e usei o pente para ter um parâmetro. Aos poucos, o chão do banheiro ficou cheio de mechas escuras e eu sentia que estava meio irregular o corte, mas ele garantiu que não tinha problema. 

-Maddison, não é melhor eu tirar essa tinta, não? 

Encarei meu relógio. Depois, assenti para Steve. Bucky revirou os olhos, bufando. 

-Ao menos, usa uma cueca. Não sou obrigado a ver seu pinto! 

-Como se nunca tivesse visto… - Cantarolei, cortando as últimas mechas. 

-Com certeza, não por escolha própria! - Steve suspirou, abaixando o short e tirando. - Na verdade, talvez, tenha mais a ver com uma namorada que apurrinhou um ano para gente fazer um ménage! 

-Ops! - Sorri, culpada. 

Cortei a última mecha e suspirei, encarando Bucky, enquanto eu tentava ajeitar o cabelo dele para baixo, mas ele só negou, rindo e segurando minhas mãos.

-Ele não fica para baixo quando tá curto, Maddi. Nem tenta! 

-Hnmm...

-Aliás… O que achou? Tô bonito? 

Mordi minha boca, tentando evitar o sorriso. Ele riu, levantando do banquinho, me puxando para o colo dele, pela cintura, enquanto beijava meu pescoço. 

-Tô um gato, né? 

-Eu não disse isso! 

-Nem precisa! Você está babando por mim! - Bucky riu, olhando por cima do ombro para Steve, enquanto ainda me equilibrava no colo dele. - Hey, tem espaço para mais dois? A gente tá cheio de cabelo! 

Steve concordou, trocando um olhar com Bucky. Respirei fundo e encarei os dois. 

-O Dylan está no quarto ao lado. Dormindo. Só para lembrar a vocês! 

Os dois rolaram os olhos ao mesmo tempo, enquanto Bucky nos encaminhou para o chuveiro. Me concentrei em tirar minhas roupas e ficar só de lingerie, enquanto Bucky tirava os cabelos do corpo. 

Encarei Steve e comecei a rir, o que fez ele me olhar, confuso. 

-O que foi? 

-A tinta não pegou! 

-Sério?! 

Bucky riu também, concordando. 

-Você tá loiro escuro agora! Só isso… 

-Droga! 

Continuei rindo da cara dele, até Steve me prensar contra a parede, me prendendo entre os braços dele, e abaixar na minha altura. Minha pulsação acelerou junto com o meu coração e eu sorri, subindo minhas mãos pelo peito aacelerado e forte dele. 

-Tá achando muita graça, Miller? 

-Ah, eu tô achando engraçadíssimo, Capitão! 

-É? Acho que vou ter que te bater, então para acabar com a graça. O que acha?

-Me bate… 

-Eu tô no banho ainda! - Bucky reclamou. - Se vocês querem um ménage, beleza, mas se querem sexo comum, esperem eu sair, por favor! 

Eu e Steve nos olhamos. Então, ele me liberou e, enquanto Bucky passava shampoo, o puxei para mim, o beijando. Steve me abraçou por trás, beijando meu pescoço e correndo as mãos pelo meu corpo. Os dois me prenderam contra eles, apertado, até eu sentir falta de ar. 

Soltei a boca de Bucky e virei para Steve, sentindo ele puxar meu cabelo e me beijar desde o pescoço até os lábios, onde um beijo intenso foi deixado. Bucky corria a boca pelo meu colo, me fazendo gemer contra a boca de Steve. 

Quando eu estava rendida pelos dois, sentindo, finalmente, os dedos de Steve brincarem com o elástico da minha calcinha e os de Bucky segurarem minha garganta, a campainha tocou. 

-Ah, não… - Gemi, em protesto. 

-Eu já terminei. - Steve me soltou, saindo do box. - Deixa que eu vou! 

Steve se enxugou superficialmente e enfiou um roupão quando a campainha tocou pela segunda vez. Então, nos encarou. 

-E vocês dois! Nada de ficarem se agarrando, ouviram? As paredes são finas! 

-Sim, Capitãozinho! - Bucky bateu continência. - Não vou agarrar sua namoradinha! 

Enfiei um tapa no peito dele, vendo Bucky esfregar o local atingido quando Steve deu o dedo do meio e saiu do banheiro. 

-O que foi?! Você é mesmo namorada dele! 

-E também sou sua, imbecil! 

-Verdade, né? - Ele sorriu, bobo, me puxando contra ele. - Tirei a sorte grande! 

-Como você pode ser tão bobo, James? 

Bucky deu de ombros e começou a passar shampoo no cabelo. 

-É um dom! Como eu posso ser tão bom de cama? É outro dom! 

-Quem disse que você é bom de cama?! 

-Você e os seus gemidos! - Bucky me agarrou de novo, rindo. - Ah, Bucky! Isso! Que delícia! Mais rápido! Mais forte! Ah… 

-Bucky, cala a boca! 

-OH, GENTE! É O FURY QUE ESTÁ AQUI! FALEM BAIXO!  

Bucky fez uma careta e bateu com a parte de trás da cabeça na parede do box. 

-Ele me odeia! 

-Eu não o culpo! Toda vez que ele aparece, você está falando ou fazendo merda….

Conseguimos terminar o banho uns quinze minutos depois e Bucky foi direto até o quarto do bebê, que tinha acordado e estava chorando, enquanto eu fui até a cozinha, onde Fury e Steve conversavam sobre alguma coisa. Os dois estavam rindo quando eu cheguei. 

-Oi, Tio! 

-Ah… Oi, Maddi! - Corri até ele e o abracei, o soltando a seguir. - Como você está? Aliás, nunca achei que fosse te ver loira de novo… 

-Eu tô bem, mas nem eu, Fury. - Fiz uma careta e dei meia volta na bancada, pegando a xícara de café da mão de Steve. - O que veio fazer aqui? 

Steve me puxou para o colo dele, me fazendo sentar no vão das pernas firmes, enquanto me abraçava pelo quadril. O choro de Dylan começou a passar enquanto Fury falava: 

-Eu vim trazer a chave da casa que vocês vão precisar ficar escondidos. E o link de acesso às identidades falsas. É só botar as fotos de vocês depois e imprimir. Você sabe o procedimento, certo? 

-Como você sabe o procedimento? - Steve franziu a testa, me olhando, confuso. 

-O Fury me ajudou a ter identidade falsa com uns catorze anos… 

-Foi para um evento! - Fury corrigiu, com pressa. - Não foi nada ilegal… 

-A identidade falsa é ilegal! - Steve riu, apontando. 

-Tá. Tudo bem. Mas só isso! 

-Você quer que eu cite que você me tirou da faculdade sem minha mãe saber e que…

-Eu acho que já está bom, Maddison! 

Engasguei com o café, rindo. Bucky apareceu na porta, com Dylan chorando de novo. Ele parecia meio desesperado, o que fez franzir a testa. 

-O que foi? 

-Ele não quer parar de chorar… Acho que está com fome! Ele tentou comer meu dedo! 

Steve deu um tapa na própria testa e eu levantei do colo dele, indo até Bucky. Dylan praticamente se jogou no meu colo, me abraçando e puxando minha blusa. Ele com certeza estava com fome. 

-Com licença, vou amamentar o Dy, tá? 

Eles assentiram e eu fui para sala, onde eu teria mais privacidade. 

-Calma, filho! Vai deixar a mamãe pelada dessa forma… Meu Deus! 

Ajeitei ele sobre as minhas pernas e observei ele começar a mamar. Dylan segurou meu dedo, com força, parando de chorar a seguir, mas ainda resmungando, enquanto apertava meu seio com a outra mão. 

Ajeitei os cabelos castanhos dele e fitei os olhos azuis esverdeados. Aos poucos, a afobação dele foi passando e Dylan começou a cochilar, deixando a boquinha escapar do meu seio de vez em quando. 

Eu sabia que estava sendo observada, mas eu fingi não reparar até que Dylan tivesse dormido de verdade. 

-Se eu não soubesse que você é estranho, eu podia te dar um soco de susto, sabia? 

Bucky riu e se aproximou da gente, sentando ao meu lado, enquanto observava Dylan. 

-Desculpa… É que o Steve está terminando de firmar as últimas informações da casa e o assunto é chato. 

Assenti, entendendo. Bucky continuou nos olhando de uma forma que me deixou envergonhada, então, para disfarçar, me ajeitei no sofá e franzi a testa. 

-O que foi, Bucky? 

-Nada. Eu só… É que eu amo vocês. Só isso. 

Sorri, mas não pude responder nada, já que Fury e Steve apareceram. De alguma forma, Bucky ofereceu uma carona para Fury e ele aceitou, então foi Steve quem sentou no sofá, do nosso lado. 

-Ele dormiu? 

-Aham… Acho que estava com fome mesmo. - Dei de ombros. - Ele é quietinho, né? As vezes, eu fico preocupada se ele é normal, sei lá… 

Steve soltou uma gargalhada alta, me fazendo chutar ele. 

-Steve! Vai acordar o bebê! 

-Desculpa! É claro que ele é normal, amor! Você ouviu o pediatra dizer que tem bebê que é mais tranquilo, mesmo? Eu acho que ele puxou isso de você… 

Franzi a testa, sem entender. Steve riu, explicando, enquanto eu levantava e colocava Dylan no carrinho ao meu lado. 

-Como assim? 

-Você é a pessoa mais preguiçosa, tranquila e curiosa que já conheci! - Steve explicou me puxando para o sofá de novo. - Vai dizer que é mentira?! 

Eu até tentei negar, embora eu soubesse que era verdade. Mas Steve me jogou no sofá e subiu por cima do meu corpo, me fazendo cócegas, enquanto eu me debatia e tentava sair de debaixo dele. 

Os meus gritos acordaram Dylan mas ele não estava nem aí para a gente. Na verdade, Dylan estava concentrado na televisão, que estava ligada em um desenho colorido de alguma forma. O controle devia estar no sofá. 

Nos encaramos assim que ele parou com as cócegas, meti um tapão na orelha dele, rindo. 

-Para de fazer isso! 

-Isso o que?! 

-Me prender embaixo de você e faz…! 

-Ah, mas na hora de fazer o Dylan, você não reclamou! Não é, filhote? - Ele encarou Dylan, que nos olhava, curioso. - Sua mamãe amou fazer você! 

-Steve Rogers! - Reclamei, sentindo minhas bochechas ficarem dormentes de tanta vergonha quando ele se inclinou sobre mim e alternou um monte de beijo em vários lugares do meu rosto. - Você… É um… Idiota! Para de falar safadeza para o bebê! 

-Eu não falei nenhuma safadeza! Eu falei a verdade! E o Dylan sabe que é verdade porque ele estava lá, sendo concebido! 

-Ai, meu Jesus… Por que eu amo você, hein?

Steve deitou sobre o meu corpo, com a cabeça nos meus seios e deu de ombros. 

-Por que eu sou gato, te dou amor, atenção, carinho, prazer e deixo você me fazer de saco de pancadas de vez em quando? Além de ter te dado um filho e te amar mais que a mim mesmo? Eu não faço idéia… 

Sorri, tentando não encher ele de beijos na frente da criança, que não sabia se olhava para a gente ou para o desenho. 

-Amor? Você lembra quando a gente começou a sair? 

Encarei Steve e assenti, fazendo carinho no cabelo dele. Alpine acordou, miando, e pulando nas costas de Steve. Ela fez um montinho e deitou na bunda dele, o que fez Steve revirar os olhos, mas ele não reclamou nem tentou tirar. 

-Lembro. Por que? 

-Você imaginava que a gente ia estar aqui? Dividindo um apartamento, com o Bucky, tendo um bebê e uma gata muito chata que não para de enfiar as unhas na minha bunda…! 

-Miau! - Alpine miou alto, o que me fez rir quando Steve balançou o quadril, a tirando de cima dele. 

-Ah, melhorou… Enfim, você imaginava isso? 

-Nunca! E você? Quando começou a sair comigo, o que você queria? 

Steve riu, passando a mão pela nuca e ficando vermelho. 

-Uns beijos… É sério! Não ri! Eu só queria uns beijos… Depois, um pouco mais que uns beijos. Mas em algum lugar no meio disso, eu te quis de verdade. Sei lá… Só não imaginei isso tudo. Aconteceu tão rápido… 

Franzi a testa e encarei ele, confusa. 

-Você se arrepende? 

-De que?! 

-Da gente. Sei lá.. Do Bebê? Disso? 

-Meu Deus, Maddison! Pelo amor de Deus, não! Nunca! Foi rápido? Foi! Mas foi no nosso tempo, amor! Tudo bem que o bebê me pegou mais de surpresa que o Bucky estar envolvido também, mas nunca me arrependeria de vocês! 

Torci a boca e dei de ombros. 

-Eu não ia te culpar, sabe? Um bebê é uma responsabilidade para o resto da vida e… Sei lá, a gente só tinha um ano de namoro… Além disso, você não queria filhos e… 

-Eu não planejava filhos! - Steve negou, segurando meu queixo e me encarando nos olhos. - Eu não disse que eu não queria… Até porquê, eu sempre quis ser pai, ter uma família… Você é o amor da minha vida, Minha Princesa. Eu nunca vou me arrepender de escolher você e o Dy. Nunca, ouviu? 

Assenti, o abraçando com força. 

Steve me encarou e eu percebi que ele queria perguntar alguma coisa. Então, fiz sinal para ele falar. Ele demorou, mas por fim, deu de ombros. 

-Eu não quero saber, tá? Mas… Você sabe quem é o pai do Dylan, não sabe? 

Encarei ele, erguendo a sombrancelha. Depois, dei de ombros. 

-Achei que tinha dito que não queria saber! 

-Oi, Gente! Cheg…! Ah, vocês estão aí… 

Bucky entrou pela porta, tirando o casaco. 

-O Fury pediu para avisar que vocês vão para Malibu no sábado. Eu vou na segunda porque tenho que fazer um favor para ele. 

Eu até perguntaria que favor, porque seria mais rápido que meu senso, mas então, Dylan começou a chorar e um cheiro nada agradável invadiu nossos narizes. 

Bucky suspirou, esfregando o rosto e os cabelos recém cortados.

-Deixa que eu vou! Vem cá com o papai, meu cagão! 

-Bucky, não fala assim com o bebê! - Steve reclamou, mas Bucky apenas revirou os olhos. 

-Se mete na sua relação com o bebê e deixa que eu e o melequento nos resolvemos. Não é, meu melequento? Ótimo, vamos deixar você limpo e cheiroso, pronto para ficar fedido novamente! 

Revirei os olhos e parei de rir quando Steve me encarou, sério.

-Que foi? É engraçado! 

Steve não retrucou, mas também não concordou. Ao menos, me beijando, ele ficava calado e não reclamava dos apelidos estranho que Bucky colocava na criança.



Ooie, Pessoal! ❤

Voltei com um capítulo um dia antes do esperado por motivos de: ATINGIMOS 40K DE VISUALIZAÇÕES E EU TÔ MUUUUUITO BOBINHA E COMPLETAMENTE EMOCIONADA! 🥰💕🥺

Sério, vocês são os melhores leitores do mundo todo e eu amo esse carinho que vocês tem com a história! Obrigada mesmo! Nunca achei que íamos chegar tão longe ao ponto de eu querer fazer segunda temporada!

Obrigadaaaa!

E por fim... FINALMENTE BUCKY CORTOU O CABELO E EU TÔ SÓ ESSE EMOJI 😭😭😭

Mas vamos combinar que o Bucky de cabelo curto também é um pitel, né?? 🤭🤤🤷🏻‍♀️

Bem, amanhã eu volto com outro capítulo! E a partir dele, as coisas ficam, digamos que interessantes 👀

Até lá!

Beijos! 💋

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