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|| VINTE E SEIS - PRECISO DE UM ÁLIBI - MILEY


O caminho todo até a casa do menino é feito comigo ultrapassando todo e qualquer sinal de trânsito. Os sinais vermelhos para mim era como nada para mim. Em alguns momentos eu quase sofri um acidente mas pouco me importei. Estava ocupado demais falando sozinho e xingando o universo. Vez ou outra o pequeno mas muito marcante diálogo entre eles é sussurrado por uma voz baixa na minha mente. Não pude de o rosto de nenhum dos dois no momento, mas sei que James estava tentando de tudo para não demonstrar o quão horrorizado estava e Mathias na certa estava amedrontrado o suficiente para revelar algo de si. Pelas poucas vezes que nos vimos, ele não me permitiu chegar muito perto.

Estaciono o carro de qualquer jeito, olho ao redor e não vejo ninguém nos quintais ou nada ruas pouco pavimentadas do bairro. O carro de Daren está  a algumas casas de distância mas não vejo ninguém nele. Ótimo. O que pretendo fazer vai ser rápido e se eu tiver sorte vai deixar algumas costelas quebradas no processo. Pulo para fora do carro e praticamente corro em direção a casa que sei ser onde ele mora. Quando pedi que o melhor amigo do meu namorado os seguisse após deixar o hospital, ele me informou por mensagem onde eles moravam. Eu gravei o endereço na minha mente e nunca poderia esquecer.

Diante da porta vermelha, com a tinta lascada pelo tempo eu ergo meu punho e bato com todas as minhas forças. A madeira balança e acredito que até racha no processo mas estou pouco me fodendo para isso. Eu quero é ensinar uma lição para o lixo de ser humano como se deve tratar os filhos.

Meu celular em meu bolso frontal toca pela décima vez mas não atendo. Não, quando sei que é James e que vai exigir que eu volte para casa. Eu vou. Mas antes tenho que descarregar minha raiva em alguém. E esse alguém será esse homem.

Quando ninguém vem a porta, bato de novo.

- Já vou! Não precisa derrubar a porta. - a mesma se abre revelando o rosto do infeliz.

É quando a raiva me inflama completamente. Eu não penso e nem quero. Só faço. Fecho minha mão e soco seu rosto com tudo. Ele grita de surpresa e tropeça nas botas gastas, batendo na parede da entrada. Entro fechando a porta atrás de mim devagar, o movimento contrastando com todo o turbilhão que há dentro de mim. Com a mão no rosto e olhos arregalados, tenta se afastar de mim. Mas não lhe dou espaço para isso. Pego em seu colarinho e jogo - o na parede mais próxima. Ficando nariz a nariz com ele, quase vomito com o cheiro de bebida que vem dele. A impressão que tenho é que ele ficou mergulhado em um tonel de cerveja.

- Agora assim estamos nos entendendo! - soco seu estômago lhe arrancando o ar. - É bom não é? Bater nas pessoas? - bato com ele mais três vezes na parede.

- Cara...o que está fazendo aqui? Você me bateu porra! - consegue dizer entre ofegos. Dou uma risadinha, quem vê de fora na certa vai dizer que estou louco. Elas terão razão. Eu realmente estou louco, mas é de raiva desse homem monstruoso.

- Bati! - lhe dou mais três socos. - E pode apostar, vou bater mais! - grito no seu rosto.

- Eu não sei...

- Oh não sabe? - levo - o pela casa batendo - o pelos móveis no caminho, ele geme a cada instante mas não ligo. Eu não estou fodendo para muita coisa no momento. - Me diz onde! - ordeno com a garganta seca. Pareço um psicopata e não me reconheço.

- Como?

- Me diz, onde você batia nele? - realização toma seu rosto. Ele grunhe e a raiva em seu rosto sangrento é evidente.

- Aquele merdinha...- ele não termina, pois a rasteira que lhe dou o cala imediatamente. Estamos na cozinha, entre a pequena e muito gasta mesa com apenas uma cadeira nela e a pia. O chão está tão sujo quanto o restante da casa.

- Cala a sua boca! Era aqui não era? - chuto suas costelas. O movimento quase me levando ao chão mas consigo me firmar. - Você é um lixo de ser humano. Vi o que fez com o rosto dele.

- Ele mereceu! - grita tentando proteger o rosto quando lhe dou mais três chutes. Minha respiração está fora do ritmo e meu coração praticamente bate fora do corpo.

- Ele mereceu? - solto entre dentes. - Criança nenhuma merece ser espancada daquela forma.

- Ele é meu filho! Faço com ele o que eu quiser! - é corajoso para dizer. Ponho as mãos em minha cintura, pensando. Uma ideia me vem a mente. Acho que vou ser preso mesmo.

Deixo o homem que adora bater em crianças no chão, o rosto ensanguentado, ambos os olhos fechados dos socos que dei nele. Enquanto vou em busca de qualquer coisa para dar lhe dar uma lição, escuto - o grunhir enquanto tenta se levantar. Vasculho sua bolsa de trabalho que vi muito rapidamente enquanto muito carinhosamente o trazia para a cozinha. Dentro da bolsa de couro desgastada, encontro o que quero.

Volto rapidamente e coloco meu pé em sua garganta, garantindo que ele volte a ficar no chão. De onde ele nunca deveria sair.

Balanço para lá e para cá o martelo que achei no canto de sua sala. Quando vê o objeto em minha mão, ele fica ainda mais assustado e se remexe para sair do meu aperto. Não vou deixar.

- O que...- ofega.- Vai fazer com isso?

- Isso é pouco perto do que fez com seus filhos. - tiro o pé de sua garganta.

- Por favor cara! Me deixa ir. Eu nem sei onde aquele merdinha está! - a forma com que continua chamando o filho me dá nojo.

- Eu vou embora, mas primeiro vou te ensinar uma lição.

O som de passos pesados enchem o ambiente e em instantes estou longe do desgraçado, com o rosto cético de Daren diante de mim e o martelo não está mais na minha mão. Bufo.

- Miley cara! O que está fazendo?

- Ele bateu nos filhos! - digo com a voz rouca, a calma me dominando aos poucos. Olho para o pedaço de merda ainda no chão. Não sinto nenhum um arrependimento em vir aqui e destruir esse seu rosto.

- Como? Quando? Eu...

- Você? - cutuco seu peito. - Onde você estava cara? Ele bateu nos filhos. - descrença domina suas feições duras. Devagar ele se vira para Sandro que parece a ponto de se mijar.

- Foi quando?

- Eu...- um chute entre as pernas dele é a reação de Daren. Eu mesmo me encolhi protegendo minhas jóias. - Ah, merda! Eu estava com fome. Ele não soube fazer o café da manhã.

- Eu posso te emprestar o martelo, você sabe! - aponto para o objeto em sua mão esquerda e forneço alegremente minha opinião.

- Eu queria muito quebrar os dedos dele. Mas não agora. - diz rigidamente.

- Voltaremos aqui?

- Você não! Tem noção do quão preocupado James está? Cara ele ameaçou cortar meu pau se eu não te levar para casa!

- Ele mereceu e eu estava com raiva.

- Eu sei. Acredite, eu também estou! - se vira para mim, o rosto rígido como uma pedra. - Você vem comigo. E você...- aponta para o amontoado de carne no chão. - Fica aqui. Eu vou ouvir se você se mover porra! Então pelo amor de Deus, não me força a quebrar suas pernas. - diz as últimas palavras sorrindo.

Na sala, volta a guardar o martelo. Esfregando a nuca, se volta para mim.

- Você terá sorte se ele não te denunciar por agressão.

- Ele não vai! - dou de ombros.

- Está muito confiante.

- Por que sei que ele vai preferir guardar a informação de ser um agressor de crianças a me denunciar.

- Onde aprendeu isso? - aponta para a cozinha.- Você fez um estrago lá.

Dou de ombros novamente.

- Você fica aqui e eu vou falar com ele. E te aconselho a atender o celular. - dou um gemido ao pensar no quão puto meu namorado está.

- Não agora! - nego freneticamente. Pareço uma criança assustada mas me lembro de como James pode ser quando está puto.

Ainda me lembro do dia que Paul e eu nos enfrentamos em frente ao seu prédio. Ele foi um filho da puta com minha amiga e eu estava doido para bater na cara dele. Andava estressado e mais confuso do que já fui. Tinha que tirar o estresse de alguma forma e consegui isso socando o rosto perfeito daquele viking abusado.

Daren volta da cozinha parecendo satisfeito. Me seguindo até onde deixei meu carro meio sobre a calçada e meio na rua, entra no banco do carona comigo. Faço careta para ele mas não comento. Ambos colocamos nossos cintos de segurança e ficamos ali. Pigarreio quando se acomoda ao ponto de tirar um chiclete do bolso e mascar lentamente.

- Vai onde?

- Com você! James pediu.

- Sempre faz tudo que ele pede?

- Boa pergunta! - me pisca um olho. Reviro os meus. - Costumava sabe? Mas você chegou...- lhe soco o ombro com força, ele nem ao menos estremece com o ato. Nunca na minha vida eu admitiria que o cara é legal. Por muito tempo tive raiva dele por ser quem estava com meu namorado. Tive raiva dele ser corajoso demais para se assumir sem ter medo da repercussão. Raiva de mim por nada fazer. Nem por James e nem por mim.

- Arrogante!

- Eu sei. - se faz confortável ao meu lado. - Agora vamos, pois James me prometeu bacons se te levasse para casa!

- O que? Não sou nenhuma criança!

- Hum...se você diz!

Dou partida e não nos falamos no restante do caminho. Meu celular estava silencioso depois que saímos daquele bairro.

- Sabe, foi legal o que fez pelos garotos.

- Bater no pai deles? - ergo uma sobrancelha, segurando um sorriso.

- Não, acolhe - los. - murmura quando estaciono, dessa vez de forma correta na frente da minha casa. Olho para ele por um tempo, nós não temos pressa de sair do veículo.

Meu coração se aperta mediante as suas últimas palavras. Eu realmente os acolhi? Eu somente fui em socorro de um garoto assustado, que tinha como missão proteger o irmão mais novo. Eu venho tendo ideias desde que vi o primeiro machucado no rosto dele. Ideias que preferi não dar atenção. Mas agora, diante desse cenário. Eu penso: por que não?

Tenho recursos, vida estável e meu coração já tem um certo fraquinho por essas crianças. Pisco uma vez e me viro para o homem ao meu lado.

- Não sei o que vai fazer loiro abusado. Só não machuque essas crianças.

- Não vou! - digo firmemente.

- Eu já estive no lugar de Mathias. - solta o ar irregularmente. O olhar fica distante mas logo ele sorri forçadamente. - Ele precisa confiar em você, se for ajudar.

- Eu sei.

A porta se abre de repente, da casa um James muito puto e fumegando de raiva marcha até nós com o rosto ilegível. Daren dá uma risadinha ao meu lado e já está saindo do carro. Entra na minha casa assoviando como se fosse o dono dela. Jesus, Bob foi todo animado recebe - lo. E minha sobrinha agarra suas pernas enquanto recebe um beijo em seguida na testa.

- Você ficou maluco? - gesticula freneticamente no ar. - Sai sem avisar para onde vai, não atende a porra do celular e..- não deixo que termine. Abro a porta, tiro meu cinto e tomo sua boca na minha. Segurando sua nuca, enfio minha língua em sua boca, seus lábios de moldando aos meus. - Miley...- sua expressão atordoada me arranca uma risadinha.

- Sim...

- O que você fez?

- Eu posso precisar de um álibi! - toda a cor se vai do seu rosto. Seguro uma gargalhada.

- Você matou alguém? - diz desesperado.

- Não, mas queria.

- Não diz essas coisas homem! - olha ao redor como se a polícia fosse surgir a qualquer momento.

- É a verdade. Aquele homem é odioso. Sabe o motivo do garoto ter o rosto daquele jeito? Comida? Pensa em uma porra dessas.

- Eu sei que está com raiva...

- Estava. - flexiono meus dedos agora machucados.

- Tudo bem. - é ele a travar o carro e caminhar comigo até minha casa. - Julie está te esperando para tomar café. Você nem tocou em nada. Helena perguntou de você.

Amaldiçoando em voz baixa, passo as mãos por meus cabelos.

- Não deu tempo sabe? - brinco suavemente. Ele ri baixinho. - Como eles estão?

Ele não respondeu de imediato, parecia pesar as palavras.

- Mathias parecia tão cansado que dormiu logo que se deitou ao lado do irmão que também está dormindo.

- Bom.

- O que pensa em fazer amor? Eles não podem ficar aqui para sempre. - olho para o chão, não querendo pensar na possibilidade deles longe e até separados. Mathias daria sorte se fosse adotado nessa idade. Geralmente as famílias preferem adotar bebês. E tem Matteo, que é um bebê lindo mas para muitos não seria a primeira opção. O ser humano é um lixo mesmo.

- Vamos deixar eles descansarem. Amanhã é outro dia.

- Miley...

- James, eu sei o que estou fazendo.

- Sabe?

- Sei. - ele não força a questão.

O que agradeço mas durante o café da manhã tardio onde Daren se farta de bacon, flerta com Julie e brinca com meu cão, ainda sinto seus olhos fixos em mim. Eu comia mas ainda pensava em tudo o que aconteceu em vinte e quatro horas. A questão com Mary que ainda custo a acreditar, o encontro com Mathias no hospital, a ligação hoje de manhã, a surrra que dei no bosta do seu pai. E meu coração até tem ideias.

[....]

- Acha que exagerei?

- Em que? - joga uma pipoca na boca.

- Bater no cara! - meus olhos continuam presos na TV. O filme de ação que ela selecionou para a gente assistir ficando em segundo plano na minha mente.

- Você acha?

- Não! - digo francamente. - Ele mereceu.

- Não sou a favor da violência. Mas o que esse homem fez com os filhos é inadmissível. Ele vai pagar pelos crimes dele não vai?

- Sim. - digo vagamente.

Preciso de um advogado e um jeito de manter esses meninos aqui. Liguei para minha irmã explicando por cima o motivo de minha sobrinha não poder ficar hoje comigo. Tem muita gente ao redor do menino e Helena é conhecida por sua curiosidade. Quando tudo estiver melhor, ela voltará a ficar comigo mas não hoje. Então Drake veio busca - la e disse que estava ali para me ajudar. O que agradeci com um abraço forte. Enchi minha menina de beijos e a vi ir com o padrasto. Em seguida, James foi embora com o amigo que só teceu elogios para minha amiga. Ele não disse nada, somente me beijou. Mas ainda me observava de longe e sabia que teríamos essa conversa em algum momento.

- Uma conhecida minha é assistente social sabe? - volto para o presente com a voz dela.

- Não! - a voz alta ecoa atrás de nós. Saltamos de susto. Mathias usa moletom e os cabelos estão bagunçados mas ele não parece se importar. - Sem assistente social. - em seu rosto há pânico puro. Me ergo me aproximando devagar.

- Fique calmo tudo bem? Ainda é cedo para isso e...

- Eles vão separar a gente. Eu sei.

A desesperança em sua voz é sufocante, lágrimas estão presas em seus olhos mas não caeam. Ele parece fazer um esforço enorme para que elas não se manifestem.

- Você está com fome?

- Não!

- Você não comeu muito quando chegou. - marmura baixinho.

- Eu...- engole em seco e olha para os pés descalços. Ela fica ao meu lado.

- Olha, vamos nos sentar e...

- Obrigado. - diz rigidamente. - Obrigado por me ajudar.

- Eu disse que queria te ajudar. Você está com dor? - ele nega muito rápido e simples assim sei que está mentindo. Suspiro.

- Se quer cuidar do seu irmão, precisa estar bem. E isso inclui tomar seus remédios.

- Dói para respirar. - confessa a contra gosto.

- Você precisa ficar de repouso. Uma costela quebrada não é brincadeira. - digo lentamente. E quase volto para o filho da puta que fez isso com ele e devolvo o favor.

- Eu sei. Mas meu irmão está com fome. - diz  e nos observa talvez esperando algo que não sabemos. Minha amiga se ilumina ao meu lado. E isso o faz suspirar de alívio.

- Eu posso fazer uma mamadeira para ele.

- Eu não quero atrapalhar.

- Não vai! - passa por nós animada e não demora em se ocupar em fazer a mamadeira para Matteo. Dou um passo na direção dele, que o faz recuar.

- Não vou te machucar.

- Hum...- segura o lado.

- Vou te levar até o quarto, precisa se deitar.

- Eu posso fazer isso sozinho! - dou uma risadinha, arrancando um rosnar dele.

- Você pode ser teimoso pequeno! Mas eu sou mais.

- Não sou pequeno.

- Se você diz! - cantarolo enquanto o sigo para o quarto onde estão ficando.

Bob vem do quintal gingando e enfiando o nariz úmido em minha mão e segue para o menino na minha frente. O mesmo que está tentando andar reto para não demonstrar estar com dor. Ele ri desmanchando a fachada de durão e acaricia atrás das orelhas dele, que parece estar no céu.

Na cama o bebê brinca com seus pés gordinhos, como se os tivesse descoberto hoje. Os cabelos loiros estão como os do irmão, bagunçados. Assim que nos ouve, procura por nós. Seus olhinhos miúdos se fixam em mim e de alguma forma sei que sabe quem sou. Suas mãozinhas se movem em minha direção.

- Se não quiser pega - lo, não precisa. - ele está ao lado da cama. Os olhos afiados como os de um falcão enquanto jogo meus cabelos para trás dramaticamente e pisco - lhe um olho.

- Eu quero. Esse pequeno sabe como sou irresistível. - ele bufa e vejo seus lábios tremerem para rir. Sinto meu coração dobrar de tamanho por quase faze - lo rir. Será minha missão de vida.

- Você se acha muito cara! - tenta manter a pose.

- Matteo me ama não é? - ele responde na sua língua de bebê.

- Hum...

O pego gentilmente, ele pega meu cordão em suas mãos e tenta leva - lo a boca para morder. Mas não deixo, sempre tirando - o delicadamente de entre seus dedos minúsculos. Vejo que o irmão permanece de pé.

- Você precisa se deitar!

- Não agora!

Não falamos por um tempo. Somente os balbucios do bebê em meus braços que enchem o ar entre nós. Cansado talvez de ficar de pé, pelo canto do meu olho, vejo - o se sentar reto na beirada da cama.

- Você realmente acha ele bonito?

- Como?

- No carro, você disse que ele era bonito.

- Eu só disse a verdade.

- Meu pai não acha. - ergo meu rosto e o vejo torcer os dedos sobre as pernas.

- Seu pai...- quase cuspo a palavra. Aquele verme não merece ser chamado de pai.

- Pronto! - Julie entra e olha para Mathias. - Eu posso dar de mamar a ele?

Sem levantar o rosto, acena fracamente. Passo o menino para ela que de senta ao lado dele, que faz de tudo para não ser tocado. Minha amiga quase se quebra em lágrimas mas se segura. Voltando sua atenção para o bebê, o observa sugar avidamente o leite. Mas só eu sou capaz de ver a lágrima que segurou por tanto tempo escorrer por seu rosto.

E vendo - o assim, prometo a mim mesmo fazer de tudo para ajuda - los.


EITAAAAA SANDRO FINALMENTE LEVOU O DELE.

14/07/20

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