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03 | BRAÇO DIREITO


COM UM SUSPIRO pesado, Annika sentiu alguém puxar seu cabelo, achando ser peruca e outra mulher medir seu corpo. Ela estava sentada na frente de uma penteadeira cheia de luzes, mas seus pulsos estavam algemados na cadeira.

— Eu juro por Deus, não ouse tocar no meu cabelo se não quiser sentir a minha ira! — rosnou Annika.

— Vamos usar uma peruca. — decidiu o homem que mexia no cabelo. Ele se afastou procurando por algo bom para agradar Buggy.

Que humilhação! Mas ela tinha que fingir. Se ela usasse sua força poderia causar um estrago que levaria até quem não quer em direção a morte, então fingir ser um deles virou seu novo objetivo.

— Aquela. — apontou chamando a atenção. — O que foi? Eu sou do bando de vocês agora, não?

Eles a olharam desacreditados mas a obedeceram na escolha da peruca. Com determinação, ela se vestiu com uma roupa extravagante de show, se misturando com os outros piratas e adotando uma atitude que parecia condizer com o estilo bizarro de Buggy.

— Ei, quem vai me ensinar a dançar? — perguntou batendo seus grandes cílios. Pelo menos uns quatro piratas ofereceram, outros apenas olharam para Annika com desconfiança no início, mas sua atitude entusiástica gradualmente começou a convencê-los de que ela estava realmente animada para se juntar a eles.

Ela continuou a fingir entusiasmo enquanto interagia com os piratas de Buggy. Ela se envolveu em conversas, riu das piadas estranhas e se mostrou disposta a participar de todas as atividades do circo.

— Venci! — gritou animada e depois deu pulos de alegria na cadeira que ainda estava presa. Em minutos, ela tinha aceitado jogar GO com um dos piratas. — Chupa essa manga!

Eles riram mas o sorriso de Annika era só de enfeite, sua mente estava nos gritos de Luffy após ser esticado. Pelo canto do olho, ela avistou um dos homens indo para o lugar onde estava Zoro e Nami.

— Que tal bebermos?

— Buggy não gosta que bebemos sem a presença dele. — anunciou a garota que arrumou suas roupas.

— Mas ele não está aqui, está? O que os olhos não veem, o coração não sente, né? — perguntou e espetou o nariz no ar, parecendo um coelho e deu seu melhor sorriso fofo. Era um dos charmes que ela aprendeu com algumas meretrizes: fingir inocência.

— É, acho que sim.

— UHLL! — exclamou um pirata colocando uma garrafa na mesa.

Ela riu com os outros apesar que no fundo estava tremendo que nem uma vara verde. Toda bebida que ela ganhava, jogava fora, e quando percebeu, alguns já estavam bêbados.

— Garota, você é ótima! Não sabia que você era tão divertida! — gritou o homem vestido de leão.

— Sim, você é a melhor! Vamos beber mais! — berrou outro pegando mais bebida.

Ela abriu um sorriso amarelo enquanto começava a mover seus pulsos, disfarçando a ação como uma simples risada. Continuando a mover os pulsos de forma discreta, sentindo a pressão das algemas em seus pulsos.

Seu coração batia rápido enquanto se concentrava na tarefa quase impossível de escapar.

Com um movimento rápido e preciso, ela usou um pouco da sua força para puxar os pulsos para frente. As algemas variam e escorregam de seus pulsos doloridos.

Vendo todos interditos, ela correu para onde o pirata de monociclo foi mais cedo, chegando no mesmo momento que ele jogava facas em Zoro, preso em uma tábua giratória.

— HEY! O QUE TÁ FAZENDO AQUI? — perguntou o homem de cabelo comprido chamado Cabaji.

— Oh, desculpe, eu achei que era o banheiro… nossa, porque você ainda não matou ele? — fingiu uma expressão incrédula.

— Não é da sua conta!

Zoro a olhava pensando em como ela entrou naquelas roupas ridículas e Nami aproveitava para abrir sua jaula.

— Poderíamos nos divertir, e você escolheu ele, uau. — ele franziu o cenho.

— O que? — indagou Cabaji e Zoro em uníssono.

— Ué? Somos um bando agora. — Annika se aproximou de Cabaji com um sorriso sedutor nos lábios, seus olhos brilhando com um brilho misterioso. — Eu estava esperando encontrar alguém como você. Você é tão interessante. — Nami e Zoro fizeram cara de nojo. Ela se aproximou e colocou uma das mãos no peito do homem que ainda tentava entender tudo, mas ele não percebeu que estava caindo em uma armadilha mortal. — Mas você sabe, eu tenho negócios para cuidar. — Antes que Cabaji pudesse reagir, Annika revelou sua verdadeira natureza. Com um movimento rápido, ela pegou uma das adagas perto de Zoro e a cravou no peito dele. A expressão de choque nos olhos de Cabaji foi a última coisa que viu antes de cair no chão, derrotado. — Oie!

— Eu quase acreditei. — zombou Zoro.

— Quer que eu salve sua bunda ou não? — perguntou vendo Nami finalmente abrindo sua cela.

— Vai logo com isso. — pediu a vendo se aproximar e o soltar. — E que cabelo é esse?

— É peruca, horrorosa, né? — brincou soltando as algemas do esverdeado. — Está bem, traidora?

— Eu não sou traidora, só tenho prioridades. — retrucou Nami passando pela a mesma, para pegar suas coisas.

— Qual o plano? — perguntou Zoro pegando suas espadas que estavam por perto. — Cês tem um plano, né? Vocês duas são cheias de planos.

— Eu digo… pra gente dar uma surra em todos os palhaços daqui. — declarou Nami.

— Isso, vamos descabelar o palhaço. — Zoro e Nami olharam para Annika sem entender. — Uhg, isso soou mal.

Zoro, pela primeira vez, mostrou os dentes em um sorriso e Nami riu. Os três saíram determinados a salvar Luffy. Chegando no picadeiro, viram Luffy dentro de uma jaula de vidro cheia de água. Nami jogou seu bastão em sua direção, fazendo o vidro se rachar.

— CADÊ MEUS CAPANGAS? — gritou Buggy vendo Zoro aparecer.

— Foi mal, eles não deveriam beber em horário de trabalho. — comentou Annika tirando aquela peruca.

— SUA MULHER SAFADA! embebedou meus homens! — gritou alto e logo se jogou no chão, ao ver o vidro se despedaçar e Luffy cair junto. O garoto tossiu e se querer pós o mapa pra fora.

— Meu mapa. — sussurrou Buggy se arrastando até ele. Luffy fez o mesmo mas em direção ao seu chapéu.

Buggy pegou o mapa e se levantou dando uma risada de triunfo, mas então notou Annika, Nami e Zoro em volta dele.

— Tá querendo me pegar, é? Vai, tenta a sorte. — se aproximou de Zoro e o mesmo tentou cortá-lo em pedaços, mas Buggy também havia comido uma Akuma do Mi e tinha a habilidade de se mutilar em vários pedaços sem sentir dor ou perder sangue. — SURPRESA IDIOTA!

— SURPRESA PALHAÇO! — Annika chutou no meio de sua pernas com uma força a mais, que o fez se encolher com dor.

— Aí não vale! — gritou com a voz dolorosa.

— Sério? — perguntou inclinando seu rosto de lado e brilhando seus olhos em verde.

— Ah não, outra. — revirou os olhos, fazendo todo seu corpo se separar e girar em volta deles.

Annika ficou de costas com Zoro e Nami, tentando proteger todas as direções.

— Como cortar um cara que já tá em pedaços?

— Isso não faz parte do plano. — disse Nami. Eles tentaram se proteger de todas as partes. Zoro e Nami foram jogados longe e uma das mãos puxava o cabelo de Annika.

— Que mania de pegar no meu cabelo! — reclamou mordendo a mão do pirata.

— Mas que vaca! — gritou a soltando e fazendo seu corpo se unir novamente. — Você parece uma criança, credo!

Annika deu os ombros, de fato aquilo era verdade. Ele iria lutar com ela, mas viu Luffy se levantando.

— Olha só gente. Alguém escapou do meu Tanque da Perdição. — disse se aproximando do garoto que segurava seu chapéu firmemente. — Mas eu volto pra acabar com você depois que eu me resolver com a bonitinha e esse pessoalzinho triste que você chama de bando.

— Você pode despejar água do mar em mim… que eu deixo quieto… — Luffy colocou seu chapéu na cabeça e se aproximou de Annika a puxando do chão. — Mas não vai, nunca mais, ameaçar meus companheiros! — ele esticou seu braço e deu um soco em Buggy, mas só fez um buraco no corpo do homem, que logo voltou pro lugar.

Ele deu uma piscadela para os dois.

— Já jogou bola, Luffy? — perguntou Annika.

— O quê?

— Sabe, a pessoa joga a bola pra outra rebater. — comentou sinalizando para Nami com seu bastão.

— Você é esperta, menina. — elogiou.

— Quem quer morrer primeiro? — indagou Buggy que não tinha ouvido a pequena conversa.

— Eu, não, ele, aí tô confusa. — debochou fazendo o palhaço se irritar e se desmontar. Ele atacou Luffy e Annika, enquanto eles desviavam. — Zoro, Nami, os baús!

Entendo de primeira, Luffy e Annika jogaram as partes de Buggy para os outros dois que trancavam nos baús, ficando somente alguns para trás.

— O que fizeram comigo? — perguntou caindo em cima de seus pés e mãos, ficando numa aparência estranha e pequena.

— Virou cotoquinho. — respondeu Luffy sentindo Annika colocar seu chapéu de volta em si, após cair para trás.

— O One Piece nunca será seu. Você é apenas um garotinho triste e solitário, usando chapéu de outro homem! — gritou com raiva. — E você, sedutora de homens, é uma meretriz!

— Eu sei exatamente quem eu sou, e ela também. Eu sou Monkey D.Luffy, e vou ser o rei dos piratas. Essa aqui, é meu braço direito, então mais respeito, por favor. — disse animado fazendo Annika fazer uma careta, quando ela tinha concordado com aquilo? — GOMU GOMU NO… — gritou esticando os braços para trás.

— Uou, uou, uou, uou… não, não, não, não…pera, pera, pera…

— …. BAZOOKA! — Ele jogou Buggy para o alto, atravessando o picadeiro e indo para longe.

Braço direito? — perguntou a de roxo pegando o mapa do chão.

— Sim! — respondeu simplesmente.

— Aham… e eu tenho escolha?

— Não!

— Ok… Nami, toma. — Annika jogou o mapa pra garota que agarrou no ar.

— Cê vai dar isso pra mim?

— Segunda chance, não desperdiça. — respondeu olhando pra si mesma e vendo sua roupa circense. — Vou pegar minhas roupas.

— Tenho minha navegadora e meu braço direito. — comemorou Luffy vendo Annika correndo para pegar suas vestimentas. Quando ela voltou para o lugar, viu que Luffy tinha libertado todo o público.

Ela sorriu, talvez esteja gostando demais daquilo.

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