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Capitulo 13

A luz do sol adentra o quarto e bate bem em meu rosto quando eu abro os olhos sou obrigada a fecha-los rapidamente por conta da claridade, me espreguiço e sinto uma dorzinha entre as pernas o que me lembra do que aconteceu ontem. Uauuuu foi incrível eu não sabia que era capaz de ter um orgasmo daquele.

Me levanto e vou para o banheiro tomar um banho e escovar os dentes, ainda estou nua e ontem eu não tomei banho pois estava cansada o suficiente para não ter forças para isso e eu odeio dormir sem tomar banho. Lavo o meu cabelo que está todo embolado e escovo os dentes no banho mesmo. Depois de tomada banho eu me enrolo em uma toalha vermelha e vou até o espelho secar meu cabelo para ele não ficar o sucesso novamente. Escovo ele por mais ou menos meia-hora e saio do banheiro coloco um biquíni branco e deixo meu cabelo solto para pegar ar.

Já são duas da tarde então é capaz da equipe de limpeza já ter vindo, espero que já não tenha mais ninguém aqui. Olho pela sacada do quarto e vejo Stefan e Allison na piscina, consigo ver um par de pernas negras. É Hanna, o que ela ainda faz aqui?

Desço devagar pois minha cabeça está doendo um pouquinho e qualquer movimento brusco eu sinto dor.

Chego no jardim e me aproximo da piscina. Allison me olha e logo percebo que ela quer me falar algo, volto para dentro de casa e ela me segue.

— Eu sei que você e Hanna não vem se dando muito bem nos últimos dias, mas será que você deixaria ela ficar? Ela é realmente super legal, Manu. — Dou de ombros fingindo não me importar, se ela quer uma nova amiga pois que vá com a Hanna Montana pra lá.

— Pode, eu não ligo. — Ela sorrir e se aproxima de mim me abraçando pela cintura e logo volta para o jardim.

Franzo o cenho quando vejo August passar com um copo na mão, ué o que ele faz aqui? Será que Stefan conseguiu conversar com ele? Tomara pois estou na torcida.

— Ué, o que a margarida ainda faz aqui? — Pergunto quando me aproximo de August.

— Todos merecem uma segunda chance de se desculpar, você não acha? — Aceno lentamente com a cabeça e olho para Hanna que me lembra Jordan.

Ele me enviou uma mensagem dizendo que queria conversar. Será que mesmo depois de ter terminado comigo ele ainda merece uma segunda chance de se desculpar? Estou com vontade de me aproximar de Hanna para pescar informações sobre Jordan e Ellen mas prefiro me manter afastada pois sei que Allison vai me contar tudo depois.

— É bom que você pense assim, Stefan parece ter entendido o que fez.

— Pois é. — Me deito na espreguiçadeira e fecho os olhos.

Jordan logo é apagado pelas lembranças da noite passada, das mãos de Raphael sobre mim e de sua boca me levando ao limite. Eu finalmente tive aquele orgasmo de te deixar sem forças e tremendo de tanto tesão. Ele é realmente bom, devo admitir que eu fiquei um pouco chateada de não encontrá-lo aqui hoje. Sua companhia me faz bem e agora estou me sentindo um pouco abandonada pois Allison está na piscina com a Hanna e Stefan está conversando com August o que aparece ser algo particular. Reviro os olhos e resolvo voltar pro quarto.

Fico lá deitada e ouvindo música até o começo da noite, o sol já foi e agora a lua que é a protagonista, olho da sacada do meu quarto e vejo o mar com ondas baixas quebrar contra as pedras.

— Manu? — Stefan me chama e eu volto pro quarto.

— Diga.

— Vamos assistir um filme, terror pois eu quero que August fique próximo de mim pois ele também tem medo assim como você. — Reviro os olhos.

— Eu não vou assistir filme de terror, a Allison me trocou pela nova amiguinha dela e você vai ficar se agarrando com o August. — Digo brava e ele da risada.

— Sabia que meu gaydar está apitando tanto só em me aproximar de Allison e Hanna? — Allison lésbica ou bi? Não é possível, ela teria me falado. Pelo menos é sua obrigação me falar, somos amigas. Eu ainda só não falei com ela da noite de ontem pois a menina está muito ligadinha a sua nova paquera, acho que Stefan tem razão Allison é gay e está apaixonada por Hanna, certeza!

Mas vamos ver até onde essa falsiane vai, vou dar corda para ela mesma se enforcar.

— Eu vou arrumar uma companhia para você. — Ele diz e sai do quarto.

— Não chame o Steven.

— Sim senhora, estava pensando no Luke. — Penso por um momento.

— Tá, pode ser. — Ele sorrir e desce as escadas. Enquanto isso vou me preparar psicologicamente, pois sei que Stefan vai pegar pesado na escolha do filme e eu odeio filme de terror.

***

Raphael narrando.

Quando entro na casa de Peterson depois de uma pequena apresentação no bar com a banda, já é começo de noite. A sala está sendo iluminada pela luz da televisão e assim que entro vejo Peterson sentado em sua poltrona, ele liga a luz e me olha. Franzo o cenho e meus olhos são rapidamente atraídos para a pequena caixa de ferro que está em cima da mesa de centro.

Porra aquela caixa é minha e tem coisas ali que eu não queria que ninguém visse por isso coloquei cadeado nela e na mochila, mas o pequeno cadeado está quebrado.

— Alguns dólares sumiram da gaveta do meu quarto. Isso nunca tinha acontecido antes, então eu fui averiguar, abri sua mochila e mexi nas suas tralhas e olha só o que encontrei. Drogas. Seu merdinha você está me roubando, comprando drogas e ainda as deixando em minha casa? O que tem na cabeça? Diga de uma vez por todas. — Ele diz e segura pela gola de minha camisa.

Fecho as mãos em punhos, e só penso em respirar para não fazer uma merda. Preciso me manter na linha se não o juiz me colocará atrás das malditas grades.

— Eu não roubei nada seu e tira as mãos de mim. — Me livro dele e pego a caixa. Lá dentro ainda está a seringa e dois saquinhos pequenos com pó dentro.

Eu não usava há muito tempo, trouxe pro caso de precisar de grana, eu poderia vender. Eu tinha ido parar no hospital pouco antes de vir para cá e eles me desintoxicaram, eu estava limpo.

— Não me faça te chutar para fora daqui. Como se já não bastasse ficar na minha sala ainda enfia merdas em minha casa? Fique longe do andar de cima, a partir de agora você só se limita ao banheiro, cozinha e o chão da sala seu porco imundo. Se mais alguma grana sumir você vai me pagar.

— Vá se foder, eu não preciso do seu dinheiro. Eu só estou aqui por causa da justiça, não vai achando que estou feliz estando nessa cidade de merda com você e sua família perfeita. Eu vou cumprir essa porra e logo, logo estarei bem longe daqui e espero nunca mais te ver na vida. E nunca mais mexa nas minhas coisas. — Digo e pego minha mochila. Peterson se aproxima de mim como um cão raivoso e aponta o dedo em meu rosto, o encaro sem desviar o olhar.

— Não pense em transformar a minha casa em uma boca de fumo como é no seu buraco na Califórnia. — Empurro sua mão para longe do meu rosto.

— Eu só quero que você vá se foder. — Digo próximo ao seu rosto e saio do mesmo jeito que entrei.

Enfio a caixa de ferro na mochila e subo em minha moto dirigindo até a praia que estava com uma brisa fria e encoberta por neblina, uma névoa branca me impedia de ver o mar.

Me sento na areia gélida e respiro fundo, pego meu celular em meu bolso e vejo uma das últimas fotos que tirei com a minha mãe.

— Deveria ter pensado em mim. Egoísta de merda! — Digo e desligo o visor do celular o jogando dentro da mochila.

Minhas mãos tremem e minha boca resseca só em pensar no que está dentro da caixinha de ferro no fundo da bolsa. Fecho os olhos firmes e respiro fundo várias vezes, eu estou limpo há 2 meses não posso cair em tentação agora, não mesmo. Serei forte. Eu trouxe para vender, precisava para me manter, não vou usar, não vou usar!

E então meu celular toca e vejo o nome do Stefan na tela.

— Alô.

— Oi Rapha, onde você está?

— Praia, por quê?

— Ótimo, ainda estamos aqui em casa, topa vir? Vamos assistir um filme e ficar aqui batendo papo. — Olho mais uma vez para a mochila e antes que eu faça uma merda rapidamente aceito a proposta.

— Ok, chego aí em poucos minutos. — Desligo o celular e vou até onde minha moto está estacionada.

Dou partida e dirijo até a casa de praia deles. Paro na frente da casa e mando uma mensagem para Stefan dizendo que estou do lado de fora. Ele rapidamente vem abrir a porta para mim.

— Entra, estava fazendo a pipoca. — Ele diz e me entrega um pote grande de pipoca, encho a mão e jogo tudo na boca.

Sigo Stefan para um outro lugar que não fui, é como uma sala particular de cinema com um grande sofá tanto em comprimento quanto em largura e com uma televisão grande para um cacete. Eles realmente sabem investir. Deixo minha mochila no canto da sala e olho para Emanuelly, a cara dela quando me vê é a melhor possível.

— Pensei que você fosse ligar para o Luke. — Ela diz e eu olho para Stefan que está com a boca aberta.

— Ele não estava atendendo.

— Nossa, fui tratado como segunda opção de novo?  Não gostou da minha presença? — Pergunto com uma sobrancelha arqueada e ela dá de ombros e se enrola no edredom.

— Não liga pra ela Raphael, sente-se aí e vamos assistir o filme. — Allison diz e eu deito na ponta do sofá longe de todos e principalmente longe da Emanuelly.

Eu que não vou ficar servindo de consolo para ela toda vez. Estou aqui porque Stefan me chamou e eu não tinha nada melhor para fazer. Provavelmente vou dormir no meio do filme mesmo e esquecer a cena de alguns minutos atrás.

Eu posso ser o pior tipo de filho da puta, mas roubar de dentro de casa jamais. Posso até passar a mão na grana de quem merece, mas eu jamais roubaria daquele babaca do Peterson, não que ele não mereça mas eu respeito a Penny somente ela e não faria algo assim. Ele com certeza gastou a grana com alguém na rua e veio me culpar para a mulherzinha dele não desconfiar de nada, aquele homem é da pior laia.

— Agora vamos ficar todos quietos pois o filme vai começar. — August o ex namorado ou talvez atual de Stefan diz e se senta ao lado dele.

Pego uma manta que está no chão e me cubro pois a sala está fria pra cacete.

O filme vai passando e o sono vai batendo e quando estou quase dormindo Emanuelly se levanta do lugar dela na outra ponta do sofá e se deita ao meu lado. Não digo nada e fico focado na televisão.

— Não vai falar comigo?

— Estou assistindo o filme. A sua primeira opção não te atendeu? — Ela dá uma risada o que me faz olhar para ela.

— Baby, você nem opção era. — Eita porra, agora me bateu de verdade.

— Você não falou isso ontem né? Quando estava louca para que eu te fizesse gozar.

— Eu estava te usando como objeto sexual. — Ela sussurra e abre um sorriso, estamos falando em sussurros para ninguém ouvir.

— Então para te dar uma gozada eu sirvo e para assistir um filme com você não? Bom saber disso. — Eu estava começando a ficar realmente com raiva, odeio ser usado e ela está me provocando em um momento não muito bom.

— Pois é, talvez você só sirva para fins sexuais. — Então ela quer provocar e pegar pesado? Posso fazer isso, me deito de lado cara a cara com ela e abro um sorriso maléfico.

— Diz isso para o cara que ficou te ouvindo se lamentar quando o seu papa anjo te deu um chute na bunda.

— Ok idiota, você ganhou. — Ela diz e se deita de barriga para cima e eu dou um sorriso vitorioso.

Entro embaixo do seu edredom e a puxo para mim que se aconchega em meu corpo, deita a cabeça em meu braço e passa as pernas por cima das minhas passo meu outro braço pela sua barriga e fico fazendo círculos com os dedos em sua perna nua. Ela vira para mim e me olha.

— O que aconteceu com você?

— Sobre? — Ela da de ombros.

— Não sei, estou te achando meio pra baixo. Percebi quando entrou aqui. — Estava tão na cara assim que ser acusado de roubo mexeu comigo ou ela só é uma ótima observadora?

— Nada, estou de boa. — Respondo e finjo prestar atenção no filme.

***

Emanuelly narrando.

De boa? Algo está acontecendo mas eu não vou forçar a barra.

— Gente a Hanna está indo embora então eu vou aproveitar a carona e ir com ela. — Allison diz e eu olho para ela de boca aberta com a sua falsidade, é oficial ela me trocou pela Hanna. Eu estava sentada sozinha enquanto ela tava lá cheirando a mais nova amiguinha ou como o Stefan disse a nova namorada secreta.

— Hanna, fique até o filme acabar. — August diz.

— Não posso meu pai acabou de me ligar. — Allison me olha atentamente.

— O pai dela está voltando para casa, aí ela vai ajudar ele com a mudança. Vai voltar a morar com ela e Ellen, né Hanna? — Percebo que Allison fala tido bem explícito para eu entender de uma vez por todas que Jordan não é para mim.

— Sim, estou muito feliz por isso. Vamos Ally. — Respiro fundo e me levanto para me despedir de Allison, ela me aperta fortemente.

— Se cuida, eu preciso conversar com você mas, depois ok?

— Sim. — Digo e volto para o meu lugar.

Jordan voltando a morar na casa da Ellen? Fala sério e o que esse desgraçado faz me ligando? Terminou comigo, reatou com a ex mulher e agora fica enchendo meu saco me ligando de milhares de números diferentes. Ele quer conversar comigo, com certeza quer que eu faça o papel de amante. Que vontade de mata-lo.

— Ei, tá pensando no seu papa anjo? — Raphael pergunta.

— Para de falar isso, você está me irritando. — Ele solta uma risada e me abraça apertando meu corpo fortemente.

— Eu gosto de te ver irritadinha. — Ele diz contra o meu ouvido me dando arrepios.

— Você é um idiota.

— E você é uma delícia. — Reviro os olhos e tento esconder o sorriso.

— Gente August e eu vamos terminar de assistir o filme em meu quarto. — Stefan diz e eu olho para ele por cima do ombro.

— É mesmo? Usem camisinha. — Digo deixando August super sem graça.

— Para de ser ridícula, Manu.

— Vamos Gust, deixa ela pra lá. — Stefan diz e August sai da sala e Stefan volta.

— Usem camisinha também, babys. — Ele diz e eu jogo uma almofada em sua direção. 

— Eu gostei do concelho dele, vou pegar a camisinha. — Raphael se levanta e eu me sento no sofá.

— Raphael volte aqui agora. — Ele para e me olha.

— Qual é?

— Senta aqui eu tenho uma proposta. — Ele levanta uma sobrancelha e volta a se sentar ao meu lado.

Abaixo o volume da televisão e ligo o abajur para poder olhar para seu rosto.

— Qual proposta? — A notícia de que Jordan voltou com a Ellen me deu ainda mais gás para curtir minha vida de solteira.

— Eu curti o que aconteceu ontem entre nós.

— Eu também, podemos repetir a qualquer hora. — Ele diz e abre um sorriso mostrando uma covinha bem tímida na bochecha.

— Era sobre isso que eu queria dizer, bom você não quer compromisso eu também não. Mas você curtiu e eu também, então…

— Amigos de foda? Eu topo. — Solto uma gargalhada e sento em seu colo de frente para ele e cruzo minhas pernas nas suas costas.

— Eu iria propor uma amizade com benefícios.

— É menos impactante. — Ele diz e morde meu pescoço de leve, me desvencilho dos seus dentes.

— Mas seria uma amizade aberta, você pode ficar com quem quiser e eu também. E aí? Aqui é igual papel higiênico ou tá no rolo ou tá na merda, qual você escolhe?

— Nunca gostei da merda, estou no rolo gatinha. — Ele diz e eu não perco mais tempo e beijo seus lábios.

Enfio minha mão em seu cabelo e os puxo de leve, ele passa as mãos pelas minhas pernas nuas e barriga enquanto continua me beijando. Me esfrego em seu pau sem nenhum pudor pois eu quero muito repetir o que aconteceu ontem e….

— Vamos comer na… opa. — August para de falar e eu me afasto de Raphael.

— Está vermelho? — Stefan pergunta e entra na sala — Estavam transando? Ai meu Deus — Ele rir de gargalhar e eu reviro os olhos.

— Estávamos quase, mas seu amigo nos interrompeu. — Digo e Stefan rapidinho para de rir, ele não esperava pela minha resposta.

— Você é nojenta, agora vamos comer. Depois vocês terminam isso aí. — Ele diz e Raphael ajeita seu short antes de se levantar.

— Eu queria terminar, mas não estou podendo escolher então vamos nessa. — Me levanto também e só coloco um tênis e pego um moletom rosa.

August continua super sem graça, eu já zoei ele para aliviar o clima mas o menino é muito vergonhoso, tadinho.

Ele e Stefan ontem tiveram uma "reconciliação" August disse que eles eram amigos e eu fingi acreditar, quem sou eu para dizer algo né? Ainda mais agora que estou em uma amizade com benefícios. August e Stefan estavam indo na frente então eu aproveitei para dá um tapa na bunda do Raphael que me olha e tenta agarrar minhas mãos.

— Solte-me.

— Se você me bater de novo eu vou morder a sua bunda na frente deles dois.

— Deixa pra depois baby. — Digo e beijo sua bochecha antes de correr para perto do August. 

Agora nesse momento só penso em comer e depois em ser comida pelo meu mais novo amigo, temos que abusar dos benefícios não é?

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