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E todo mundo quer provar

Notas iniciais: Resolvi fazer um universo alternativo em relação aos filhotes deles. Sam, Luka, Nolan, Brenno, Fenty e Adrien que me perdoem.

Qualquer semelhança é mera coincidência. (baby Drew Starkey)

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3

Bandeiras da comunidade LGBTQIAPN+ pintavam o lugar. O bar que ficava perto da casa de Flora e Millie estava todo decorado pelo Dia do Orgulho.

Era um lugar limpo dentro dos limites de um bar, maior por dentro do que por fora e com um toque de modernismo nas paredes, mesas e cadeiras, embora ainda barato.

"Isso é ridículo." Rafe pensou em voz alta, olhando com julgamento para bandeiras que nunca tinha visto antes, drag queens, bebidas e luzes coloridas, além de uma quantidade exagerada de glitter por tudo e qualquer canto.

Era quase uma balada, exceto pelos héteros.

"Cuidado, cunhadinho, ou vão pensar que você é homofóbico." Cardan falou e uma música da Lana Del Rey começou a tocar.

Lisbon e Jane tinham pegado um caso de última hora, Davi estava com o namorado e Charlotte em uma festa com as melhores amigas.

América e Maxon chegariam a qualquer momento. Bea e Alex estavam no estacionamento, ajudando Henry com o que eles chamaram de Proposta Gay.

Jude, Cardan e Rafe resolveram entrar, deixando Nora e June pintando outra bandeira no rosto de JJ e Millie tirando fotos de Flora na calçada com uma bandeira lésbica.

"Não sou eu que namoro mulher." Jude, que olhava a bunda de uma garota em uma saia minúscula, riu.

"Bissexualidade, Rafe. Rafe, bissexualidade." Cardan apontou para a bandana que usava no cabelo, em tons da bandeira bi.

"Tô sabendo." ele resmungou, arrancando um botton rosa, roxo e azul de um potinho em uma mesa de enfeite e colocando na camisa branca de mangas compridas que usava.

Ele era o que menos estava a caráter.

"Crianças, vão sentar que eu vou pegar as bebidas." Jude, em um tom quase de mãe, disse, batendo na bunda do esposo antes de avançar até o bar.

Uma vez que todos estavam acomodados nas mesas que Flora tinha reservado e juntado para todos, danças, bebidas e conversas gritadas através de músicas foram e vieram.

Nora e June fizeram um ótimo trabalho na bandeira bissexual pintada na bochecha de JJ, mas a preferida de Rafe era uma em diferentes tons de azul, Rafessexual em evidência.

Rafe estava sentado em uma das cadeiras do balcão, esperando o martini de June e a cerveja de América enquanto tirava fotos do namorado, que dançava Shut Up And Dance na pista de dança apenas de calça jeans e tênis, mais do que um pouco suado e parecendo um personagem da Disney com tanto glitter, além de uma tiara que piscava.

"Ele é uma delícia, não é?"

Porra.

Rafe estava tão tranquilo.

"Quem?" ele se virou para um homem de quase cinquenta anos, cabelos grisalhos, flácido e usando uma regata arco-íris manchada.

"O loiro." ele ocupou um banco vazio como não tivesse a mínima noção do que Rafe queria fazer com ele, nada bom, ele prometia. "Merda, eu faria tantas coisas com aquela boquinha, usar aquele corpo seri..." Rafe avançou.

O primeiro soco foi incrível.

Ele perdeu a dor na mão direita depois do quarto.

Rafe sorriu com o som dos ossos quebrando, não percebendo que o homem tinha deslizado para o chão e muito menos que estava sobre ele.

Braços o afastaram, mas JJ estava livre daquele olhar nojento.

Rafe soltou-se, notando que a música tinha parado e uma multidão o encarava. Ele observou o motorista de Cardan e Jude arrastando o embuste para fora pela visão periférica.

"Você está bem?" JJ perguntou, parecendo muito preocupado com ele, que não tinha um único arranhão.

"Estou ótimo." Rafe sorriu. O amor da vida dele estava protegido, isso era tudo que importava.

"Ok, vamos..." JJ pegou sua mão, as palavras morrendo ao olhar para os nós dos dedos machucados. "Precisamos lavar isso e enrolar em um pano." ele puxou o namorado para fora dos olhares alheios, indo para o banheiro.

Rafe manteve-se de boca fechada durante todo o processo de limpeza de JJ, que deixou sua mão debaixo do jato de água por um tempo antes de rasgar um pedaço da camisa que estava pendurada para fora da calça e envolver no punho machucado.

"Casa comigo." Rafe deixou escapar.

Não era o pedido mais perfeito, muito menos o que ele planejava fazer, mas era isso, estava acontecendo.

"O que?" JJ quase tropeçou no nada, perplexo.

"Casa comigo." ele repetiu, mais firme e confiante.

"Você não tá falando isso por causa da adrenalina né, porque eu juro pra caralho, Rafe Cameron, que..." JJ foi interrompido por um beijo suave e apaixonado.

"Não é a adrenalina, eu quero me casar com você, JJ. Eu quero que você adote outro cachorro pra que eu possa fingir estar irritado e você me recompensar. Eu quero uma criança com o seu sorriso, obcecada por surf e que pinte desenhos de colorir com você. Eu quero que todos saibam que você já foi levado. Eu quero todos os dias com você, JJ. Por favor, casa comigo."

Rafe sabia que poucas pessoas na vida de JJ o quiseram, ele queria passar o resto da vida compensando isso.

JJ sorriu, os olhos úmidos e um pouco tonto de emoção. "Puta merda, sim! É claro que sim, Rafe, porra."

Talvez não fosse o pedido mais especial de todos os tempos, mas isso não poderia importar menos.

Eles eram o frenesi de duas almas que se jogaram no mar da escuridão, mas se ancoraram um no outro.

👑

+ 1

Michael Parker Cameron nem sempre foi Michael Parker Cameron.

Ele passou por muitos lares adotivos antes como prova, nunca se deixando fantasiar sobre uma família.

Mas um dia, um homem entrou no orfanato com muitos bichos de pelúcia e conversou com ele como se ele não fosse burro.

O nome dele era JJ e ele e o marido tinham três doguinhos chamados Brownie, Latido e Milady.

Michael aprendeu uma vez que as manchinhas em seu bumbum se chamavam sardas, JJ tinha elas no rosto.

Ele correu pra ficar na frente de JJ ao ver um homem enorme se aproximar, mas o homem assustador não era muito assustador, uma vez que sorriu para eles antes de se abaixar e estender a mão, apresentando-se.

Rafe. Marido de JJ. Pai de Brownie, Latido e Milady. O melhor advogado do mundo e um molenga por cafuné, vôlei e vitamina de morango.

Ok, talvez JJ tivesse falado um pouco sobre ele, o ponto era que Michael os amou desde o primeiro momento, mas lutou com dedos pequenos e dentes de leite contra a expectativa de mais um dia com eles.

Para a surpresa dele, eles continuaram voltando.

Michael não chorava em público, ele fazia isso sempre de noite, baixinho e no banheiro mais afastado do orfanato.

No entanto, ele não tinha mais esse espaço.

Ele tinha um mil vezes melhor, com um colchão enorme e fofinho, travesseiros com um cheiro bom, papel de parede de pirata e brinquedos e roupas que eram apenas dele.

JJ e Rafe mostraram para ele seu quarto no mesmo dia que o juiz liberou a guarda provisória e Michael precisou lembrar com muito esforço que era temporário, que pessoas legais como eles não iriam querer um filho como ele.

Ele já tinha recebido um quarto antes, mas não do tamanho ou aconchego da mansão Cameron.

Michael esperava todos os dias sobre o aviso de que ele era um menino adorável, inteligente e muito gentil, mas precisava voltar para o orfanato.

Exceto que isso nunca aconteceu.

Depois de receber um papel sobre um lar oficial, com pais oficiais, foi que ele passou a acreditar.

Então Michael Parker Cameron nasceu.

👑

Michael estava quase dormindo no banco de trás da caminhonete.

Foi um dia repleto de aquarela, Lilo e Stitch e atividades de inglês na escola.

Rafe foi quem o buscou hoje, o que não ocorria tanto por causa do trabalho, mas não importava, Michael adorava passar tempo com o resto da família enorme que ganhou.

Michael bocejou enquanto a caminhonete parava no estacionamento da praia, a música de Enrolados que tocava baixinho parando.

Eles estavam buscando JJ para comer pizza.

Rafe transportou o filho da cadeirinha para os braços, deixando-o apoiar a cabeça em seu ombro.

"Vamos ver o papai." ele pressionou um beijo no emaranhado de cabelos castanhos.

Havia um banner propagando as aulas de surf no canto direito, na mesma direção de uma loja de acessórios praianos. Um quiosque existia do outro lado.

Rafe desceu os degraus brancos da escada que levavam do estacionamento para a praia, localizando o marido com metade da roupa de mergulho e abraçando uma criança de não mais que oito anos.

"Você é o melhor, prof." ela disse, traje de borracha completo, prancha embaixo do braço e cabelos molhados.

"A aluna ajuda." JJ disse, desfazendo o abraço.

Rafe achou adorável.

Michael não.

Um homem com aproximadamente a idade de Rafe juntou-se a eles, um sorriso enorme nos lábios e os fios ruivos muito arrumados para alguém na praia. Ele usava regata e bermuda, não deixando para imaginação os músculos fortes e bronzeados.

Michael não era mais o único com cara feia.

"Estou muito orgulhoso de você, princesa." ele disse, mas o que incomodou Rafe foi o depois, a piscadela para o marido muito feliz e comprometido dele.

"Pai, o que você está fazendo parado aqui?" Rafe não perdeu mais tempo.

"O professor ajuda." ela sorriu para JJ e Michael bufou.

"Tenho certeza. Então, se você não tiver mais nenhum aluno, JJ, posso te pagar um soco ali no..."

Rafe passou o braço em volta da cintura do marido, plantando um beijo em seus lábios. Rápido, mas explicativo.

JJ sorriu daquele jeito que seus olhos ficavam meio fechados, não fazendo idéia do que isso provocava em Rafe.

O filho deles pediu colo para JJ, que não hesitou em aceitar.

"Oi, baby."

"Ei." JJ disse, doce e brilhante, com os cabelos encharcados de sal, um pouco de areia no rosto e a ponta do nariz, bochechas e orelhas rosadas. "Não vi vocês chegando."

"Reparamos." a voz de Michael saiu dura e JJ franziu a testa, olhando-o, mas ele encarava a garotinha ruiva. Ela parecia alheia.

"Bem..." o cara começou e Rafe já tinha se esquecido de sua presença. "O suco pode ficar pra outra hora. Tchau, JJ." a filha dele e JJ se despediram e Michael e Rafe os observaram ir embora.

"O que foi isso?" JJ questionou.

"Não faço ideia do que você está falando, querido."

"Eu tenho só cinco anos." ambos riram do beicinho do filho.

"Dois monstrinhos terríveis." JJ balançou a cabeça em falsa exasperação.

"Ainda bem que você nos ama." Michael disse e o coração de JJ derreteu igual sorvete no sol.

"Uau, ele é ciumento igual você." Rafe cruzou os braços enquanto Michael brincava na areia perto deles, uma vez que pediu para descer.

"Eu não sinto ciúmes." a risada de JJ foi duradoura.

"Hilário, baby."

"Ok, mas ele estava te comendo com os olhos." Rafe disse, o tom de voz baixo e uma mão na nuca do marido.

"Mas quem me come de verdade é você." ele foi puxado para um beijo não apropriado para menores de idade.

O que...

"Papais, na minha frente não! Já falamos sobre isso. "

Ops.

Não seria a última vez que o ciúmes de Rafe atacaria, mas pelo menos ele não estava mais sozinho nessa.

Talvez um dia JJ falasse que adorava isso, fazer parte de uma família que o amava tanto que não suportava perdê-lo ou dividi-lo com mais ninguém, mas enquanto esse dia não aparecia, ele aproveitava.

👑

Notas finais: Opiniões... Quem reparou que nenhuma das pessoas que o Rafe fica possessivo eu falo o nome? Isso porque elas são insignificantes.

"Eles eram o frenesi de duas almas que se jogaram no mar da escuridão, mas se ancoraram um no outro." Uma pequena ref de uma frase do Bruxodasletras porque eu adorei💖

Me avisem de qualquer erro, por favor.

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