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️▫️LUDMILLA▫️☀️

Sabe quando você faz uma merda, mas é de modo involuntário (se bem que ninguém faz merda de modo voluntário)? Pois bem, foi o que aconteceu com Brunna e eu na casa de Lauren. Eu estava concentrada em outra coisa quando Brunna me fez aquela pergunta e acabei sendo grosseira e insensível sem querer, digo, eu geralmente sou bastante grosseira de modo geral e perguntas idiotas me irritavam de maneira inexplicável, mas não foi o que aconteceu com Brunna.

Bem, o fato era que eu precisava me desculpar com minha namorada. Ela havia dito "só não aparece mais na minha frente hoje", isso queria dizer que eu poderia aparecer na frente dela no dia seguinte. Por esse motivo, eu havia ido ao mercado na noite anterior e comprado cerejas e passado as duas horas seguintes customizando uma cesta parecida com as que eu fazia quando deixava as cerejas na porta dela na época da Cherry I.

No dia seguinte, peguei a cestinha, vesti minha melhor roupa casual, tomei dois banhos, penteei os cabelos e perdi uns quinze minutos em frente ao espelho treinando minha melhor expressão inocente e fofa e esperei minha mãe ir fazer sua caminhada matinal com Mia. Eu sabia que visitar Brunna na parte da manhã não seria uma ótima escolha para conseguir o seu perdão porque ela era um demônio logo após acordar, mas eu queria encontrá-la quando estivesse sozinha e também estava morrendo de ansiedade para resolver tudo.

Parei em frente à sua porta e toquei a campainha. Enquanto aguardava ser atendida, ajeitei minha camisa, fiz minha expressão inocente e segurei a cesta com as cerejas nas duas mãos.

Quando a porta foi aberta, eu inspirei fundo, enchendo de oxigênio os meus pulmões novos que ainda estavam em fase experimental, quando vi a imagem de Brunna. Ela estava com os cabelos completamente desgrenhados, como se houvesse sido atacada, seu olhar era baixo por conta do sono e ela mastigava alguma coisa invisível como uma vaca comendo capim. Ela usava uma camisa grande demais, seus pés estavam descalços e havia algo branco azulado no canto de sua boca, que julguei ser creme dental. Eu nunca a vi tão linda.

- Bru, eu trouxe para voc...

- Shrr... – Eu fiquei em silêncio sem saber o que fazer e ela pegou a cestinha de minhas mãos e entrou, deixando a porta aberta e eu vi aquilo como um convite para entrar também. Ainda em silêncio, ela foi até a cozinha e deixou a cestinha em cima da mesa antes de voltar para mim e segurar minha mão, puxando-me em direção à escada. Eu não estava entendendo porra nenhuma, e isso estava causando uma ansiedade enorme em mim. As pontas dos meus dedos estavam formigando, meu estômago queimava de uma forma inexplicável, minha cabeça zumbia, meu coração queria rasgar o meu peito e tudo isso com ela apenas segurando a minha mão.

Fui levada até seu quarto e instante em que coloquei os pés no cômodo, fui surpreendida com um abraço. Seus braços se apertavam fortemente ao redor da minha cintura, como se fossem arrebentar a qualquer momento e sua respiração calma batia de encontro ao meu pescoço, fazendo-me arrepiar dos pés à cabeça. Eu não conseguia formar nenhum raciocínio coerente com aquele gesto, mas meu corpo respondia a ela como dois polos de um imã que se atraem buscando alinhamento.

- Bru... – Eu pensei em perguntar se ela ainda estava aborrecida comigo, mas não tive a oportunidade porque suas mãos abarcaram o meu rosto e seus lábios me calaram, fazendo com que eu inspirasse rapidamente em busca de ar, tomada pela surpresa de seu beijo repentino. Sem nenhum movimento, permanecemos com os lábios unidos e eu me permiti fechar os olhos e apenas sentir o leve e intenso contato.

Pode parecer contraditório, mas aquele beijo estava sendo daquela maneira, leve, intenso, fazendo tudo dentro de mim se revirar e crescer como se fosse explodir a qualquer momento. E então eu me lembrei do nosso primeiro beijo, que havia sido exatamente daquela maneira, causando em mim os mesmos sentimentos e eu jurei para mim mesma que poderia morrer daquela maneira. Eu poderia morrer nos lábios de Brunna.

Ela se afastou e eu abri meus olhos, sentindo-me como se houvesse corrido uma maratona, sendo que meu corpo nem havia saído do lugar, mas minha alma sim. Seu polegar esquerdo caminhou por toda a linha esquerda do meu maxilar, antes de parar em meu lábio inferior. Seus olhos castanhos acompanharam o movimento de seu dedo e ela entreabriu os lábios levemente.

- Você vive estragando meus planos... – Ela sussurrou com os olhos ainda fixos em minha boca e num ato involuntário, eu suguei seu polegar e o soltei lentamente, vendo-a arfar ante o meu ato.

- E como eu fiz isso? – Sussurrei de volta, observando sua respiração inquieta, sentindo-me feliz por causar aquele tipo de reação nela. Ela olhou em meus olhos e suas duas mãos descansaram aos lados do meu quadril.

- Eu tinha planos de te dar um abraço, um orgasmo e depois mandar você para casa. – Ela confessou e eu não tinha certeza se merecia aquilo tudo, mas havia sido eu que comecei com a merda e precisava arcar com as consequências.

- E como eu estraguei o seu plano perfeito? – Perguntei rodeando sua cintura com os braços e ela sorriu, aproximando-me de mim.

- Agora eu não quero que você vá para casa. – Ela falou antes de juntar nossos lábios novamente em um beijo muito diferente do que havíamos tido poucos segundo atrás. Sua fala reagiu em mim como um líquido inflamável reage de encontro com o fogo e eu incendiei, sentindo minhas costas baterem com força contra a porta quando seu tronco me empurrou contra a madeira a medida em que suas mãos em meu quadril me puxavam contra ela enquanto nossas línguas se reexploravam incansavelmente. Apertei meu braço ao redor de sua cintura e subitamente afrouxei o aperto e, querendo sentir sua pele, tateei seu corpo em busca da barra inferior de sua camisa e me deparei com suas coxas, me lembrando de que ela só usava a peça e uma calcinha.

- Desculpa. – Eu murmurei contra sua boca sentindo a necessidade de ser perdoada pela besteira que havia dito no dia anterior. Ela segurou meu rosto e se afastou apenas o suficiente para me olhar nos olhos.

- Não seja mais idiota com coisas importantes como essa. – Eu assenti em uma promessa silenciosa e voltei a beijá-la.

Não importa o quanto eu a tivesse, o quando eu a tocasse, o quanto eu a sentisse, eu sempre queria mais. Estar com ela era como desfrutar de um como com água depois de longas caminhadas no deserto, mas sem nunca estar com a sede totalmente saciada.

- Quanto tempo será que temos até que nossas mães retornem? – Ela perguntou subitamente se afastando de mim.

Eu demorei um pouco para me encontrar abri os olhos, ainda mantendo-a junto a mim. Rapidamente fiz uma soma de cabeça: caminhada lenta + fofoca...

- Acho no máximo uma hora, mas por que está me perguntando isso se você conhece a rotina das nossas mães?

- Porque da outra vez eu calculei o tempo errado. – Ela explicou e eu lembrei do que ela estava falando.

No dia em que ela tinha planos de fazermos amor no sofá da casa dela enquanto nossos pais haviam saído num jantar de negócios, ela havia retirado a blusa, mas nós acabamos dormindo e fomos acordadas pelo meu querido sogro, que queria simplesmente acabar com a minha vida.

- Você não tinha planos de me dar um orgasmo? Por que está preocupada com o tempo agora? – Ela não era muito boa com planos, então talvez não houvesse pensado em tempo.

- Porque eu quero fazer uma coisa que ainda não fizemos. – Ela respondeu, se desvencilhando do meu corpo e saindo o quarto.

Eu a segui sem entender nada e assim que pus meus pés no corredor, tomei consciência do que passava pela cabeça da minha namorada no momento em que a vi segurar a barra da camisa com as duas mãos e puxar o tecido para cima antes de jogá-lo no chão do corredor.

Puta merda!

Foi o pensamento involuntário que veio à minha cabeça ao vê-la apenas de calcinha, de costas para mim, com as mechas loiras caídas de modo desregrado por suas costas até chegar àquele monumento que eu ousava chamar de bunda. Toda a umidade da minha boca parecia ter ido direto para a minha calcinha porque eu sentia minha garganta seca enquanto lá embaixo...

- Bru... o-o-que você está fazendo? – Perguntei sentindo minhas habilidades de fala mais debilitadas do que a de uma criança de um ano. Ela se virou para mim e eu quase desmaiei.

- Vamos tomar um banho de banheira. – Ela respondeu entrando no banheiro e fiquei lá, igual idiota parada no corredor enquanto processava o fato da minha namorada estar seminua dentro do banheiro esperando que eu a acompanhasse num banho de banheira.

Depois do que pareceu ser uma eternidade, eu fui para o banheiro e me deparei com Brunna debruçada sobre a banheira fazendo não sei o quê, mas eu não queria realmente saber o que ela estava fazendo, eu queria apenas apreciar aquela posição maravilhosa dela.

Ela virou-se brevemente para mim e quase caiu de cara na banheira com o susto que levou.

- Que porra, Ludmilla! – Ela resmungou se recompondo.

- Você sabia que eu vinha. – Eu fiz questão de esclarecer que ela tinha que contar com a presença de outra pessoa, no caso eu (e jamais outro alguém), ali no banheiro.

- Você demorou tanto, que eu achei você havia fugido ou estava empacada como uma mula naquele corredor. – Ela resmungou e eu fiz questão de revirar os olhos e fazer uma careta.

- Você está acabando com o clima. – Eu avisei cruzando os braços em frente aos peitos.

- Não estou! Você está! – Ela me acusou e eu já sentia meu corpo mais frio que uma pedra de gelo por culpa da estupidez dela.

- Não vou tomar banho contigo. – Haveria outras oportunidades.

- Vai sim porque já estou gastando água enchendo a banheira. – Ela se aproximou de mim, estendendo as mãos para a minha camisa. – Vem cá para eu tirar essa roupa. – Ela mordeu o lábio inferior com os olhos grudados no meu decote pervertidamente.

- Eu já tomei dois banhos hoje, obrigada!

- O banho é só um pretexto para eu desfrutar do seu corpo. – Ela explicou agarrando a minha roupa. – Agora fique pelada! – Ela ordenou.

- Igiri fiqui pilidi. – Eu resmunguei descruzando os braços enquanto sentia-a levar as mãos até as lapelas da minha camisa. Olhei para baixo, observando seus dedos descasarem o primeiro botão da minha camisa e olhei para seu rosto concentrado no trabalho manual. Ela desabotoou mais dois botões e se aproximou, beijando o ponto exato no meio dos meus seios e eu me contive para não fechar os olhos ante o contato.

Enquanto ela continuava a trabalhar com os dedos da maneira mais lenta possível, seus beijos foram percorrendo meu torso em direção ao meu pescoço e eu segurei sua cintura desnuda em busca de maior contado. No momento em que seus lábios chegaram ao meu ponto de pulso, seus dedos retiraram o último botão da casa e percorreram por todo o meu tronco até chegar aos ombros, afastando o tecido do meu corpo a medida em que a sucção em meu ponto de pulso aumentava de intensidade, fazendo-me arrepiar por completo. Instantes depois, ela alcançou o fecho frontal do meu sutiã e o desprendeu, liberando meus seios ao seu toque enquanto seus lábios já trabalhavam no lóbulo da minha orelha, fazendo com que o barulho da minha respiração arfante ecoasse por todo o banheiro.

Eu já me sentia em ebulição, quando Brunna terminou de me despir, espalhando beijos pelo meu corpo a cada momento do processo de maneira a me deixar vergonhosamente excitada, louca por ela. Fazendo-me esquecer até da minha cicatriz. Ela havia acabado de deixar um último beijo na minha panturrilha quando se levantou e foi até a banheira e desligou as torneiras.

Em seguida, ela retirou a última peça de roupa que cobria seu corpo e virou-se para mim, sorrindo de modo sacana, amarrando os cabelos em um coque acima da cabeça, deixando a visão de seu pescoço longo e esquio totalmente exposta para mim. Eu não conseguia falar absolutamente nada e soube que minhas habilidades de fala haviam ido à puta que pariu quando ela me chamou com o indicador.

Imitei seus movimentos ao amarrar meu próprio cabelo e fui, segurando sua mão que estava estendida para mim, entrelaçando nossos dedos. Ela enfiou o primeiro pé dentro da banheira, com as nossas mãos ainda unidas e quando foi colocar o segundo pé, escorregou e só não caiu porque eu a segurei.

Foi espontâneo. Nossas risadas altas ecoaram por todo o banheiro enquanto eu também entrava na banheira. Ela sentou-se e abriu as pernas para que eu me acomodasse entre elas e assim o fiz enquanto ainda ríamos.

A água morna entrou em contado com o meu corpo, fazendo-me vacilar por alguns instantes e aos poucos nossos risos foi perdendo a força e eu virei minha cabeça para ela, segurando-lhe a nuca enquanto a puxava para um beijo. Seus dedos passeavam pela pele do meu abdômen e subiram para meus seios a medida em que o beijo ficava mais urgente. Com uma mão ainda puxando os cabelos de sua nuca e a outra apertando os músculos firmes de suas coxas, me sentia pulsar cada vez mais por ela, sentindo seus dedos então acariciando minha intimidade, minhas costas pressionadas contra seus seios, sentindo a umidez de seus mamilos e seus lábios de encontro aos meus com dificuldades em mantermos um beijo por causa de nossas necessidades constantes de arfar profundamente em busca de ar em busca de ar. A pressão de seus dedos em meu nervo rígido aumentou de intensidade e eu desisti de beijá-la; apenas apoiei minha cabeça em seu ombro enquanto o som do movimento da água se misturava aos meus gemidos baixos, eu gemia baixo empurrando meu quadril ao encontro dos seus dedos, sentindo a tensão se acumular cada vez mais em meu centro e apoiei minhas mãos nas bordas da banheira quando dois de seus dedos me penetraram enquanto a palma da sua mão continuava massageando meu clitóris.

- Puta mer... – Eu consegui murmurar, sentindo a minha cabeça zumbir.

- Está bom assim, amor? – Ela perguntou de encontro ao meu ouvido.

- Só não para! – Eu pedi e ela aumentou a velocidade de seus movimentos em minha intimidade à medida em que sua outra mão estimulava o meu mamilo. A tensão em meu corpo foi crescendo... crescendo... e eu sentia-me fechar ao redor dela, querendo-a prender dentro de mim até que eu explodi e meu corpo relaxou aos poucos de encontro ao dela e ela beijou o meu rosto me abraçando.

- Te dar prazer me excita tanto quanto receber prazer, sabia? – Ela murmurou com os lábios colados em meu pescoço.

- Não tanto quanto eu fico excitada ao vê-la gozar. – Respondi juntando minhas mãos às suas, entrelaçando nossos dedos, observando o contraste entre nossas peles. – Eu quero você! – Sussurrei, virando-me para beijar-lhe a boca.

- Outro dia. – Ela murmurou contra a minha boca. - Minha mãe vai chegar daqui a pouco.

- Não vejo a hora de termos um espaço só nosso. – Eu sabia que ela estava certa e precisaríamos daqui, daquela banheira e nos secarmos antes de Mia chegar.

- Quando isso acontecer, vamos ficar pelo menos três dias sem sair de casa. - Ela sacudiu as sobrancelhas para mim e eu não consegui evitar um sorriso.

- Eu te amo, sabia? – Eu poderia repetir aquilo por todos os segundos até o fim da minha vida.

– Eu também te amo, Cha-cha.

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