Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

✨-59-✨

🌟▫️BRUNNA ▫️🌟


- Cha-cha... – Eu chamei minha namorada baixinho pelo novo apelido lindo e criativo que eu havia inventado.

- Hm... – Ela resmungou atrás de mim, apertando um pouco mais o braço ao redor da minha cintura.

- Eles não parecem com a gente? – Eu perguntei me referindo ao desenho animado que era exibido na TV da sala da minha casa. Senti o nariz de Ludmilla mover-se sobre meus cabelos levemente antes dela inspirar.

- Eles quem? – Não é que eu esteja falando mal ou duvidando da inteligência da minha namorada, digo, era óbvio que ela é inteligente porque ela me namorava e eu namorava ela de volta, mas às vezes ela era meio lenta.

- Eles dois. – Eu estiquei um pouco do meu braço para fora do cobertor que nós duas dividíamos e apontei para a TV.

- A lhama e o camponês? – Ela levantou um pouco a cabeça e eu sabia que ela estava olhando para mim, mas eu não olhei de volta porque estava concentrada no desenho.

- Eles têm nome, Kuzco e Pacha. – Eu fiz questão de esclarecer porque se nós quiséssemos mesmo nos casar algum dia, ela precisaria saber daquele tipo de informação para que fôssemos plenamente felizes.

- Tá bom, Kuzco e Pacha. – Eu poderia apostar que ela estava revirando os olhos. – Como eles se parecem com a gente? – Percebem o que eu falei sobre o fato da minha namorada ser lenta? Ela não percebia o óbvio!

Eu pausei o filme porque eu não queria perder nenhuma parte e virei-me para a minha namorada linda. Ela estava com as sobrancelhas franzidas para mim, enquanto seu cabelo estava parecendo um ninho de pássaros loucos e ruins em arquitetura, uma lindeza só.

- Eles se parecem com a gente porque você é igual o Kuzco e eu sou igual o Pacha. – Eu expliquei o que estava óbvio.

- Eu não estou conseguindo acompanhar seu raciocínio sem sentido.

- É simples! Pacha vivia feliz e tranquilo em sua vila até que Kuzco começou a infernizar a vida dele assim como você fez comigo. – Eu apontei para nós duas e fiz uma pausa para ela acompanhar meu raciocínio. - E então ambos passaram a se odiar assim como nós duas, e aos poucos começaram a se dar bem também igual a gente e depois viveram felizes para sempre na Kuzcotopia. – Eu concluí minha explicação brilhante e ela me fitou por alguns instantes antes de começar a rir, e eu tinha certeza de que ela estava rindo de mim. - Por que você está rindo, palhaça? – Ela meneou a cabeça e riu mais ainda como se houvesse acabado de escutar a piada mais engraçada do mundo.

- Eu... eu estou rindo dessa sua mania de querer encaixar nosso relacionamento em tudo quanto é filme da Disney.

Eu não tinha culpa se a Disney tinha o dom de retratar partes da minha vida através dos filmes.

- Eu não vou discutir com você sobre uma coisa que você é incapaz de compreender. – Ela sentou-se no sofá ainda rindo e eu a acompanhei no sentar.

- Já estamos indo! – Minha mãe anunciou descendo a escada junto com o meu pai.

- Eu sempre soube quem a Brunna puxou, a senhora está maravilhosa! – Minha namorada elogiou minha mãe de forma galante depois de cessar o riso. – O senhor também está muito bonito! – Ela disse se referindo ao meu pai.

- Obrigada, Ludmilla! – Minha mãe sorriu, passando a bolsa de mão para a outra mão. Ela estava mesmo maravilhosa, com certeza eu me parecia com ela!

- Obrigado! – Meu pai sorriu brevemente. – Vocês vão ficar sozinhas, mas se comportem. Ludmilla, você lembra da minha coleção de facas para churrasco que te mostrei, não é? – Ele fez um sinal, simulando uma faca cortando dedos.

- Sim, senhor Gonçalves...- Eu podia jurar que Ludmilla estava suando, medrosa!

- Eu agradeceria se o senhor parasse de ameaçar minha namorada. – Eu decidi intervir.

- Vamos, querido... amo vocês! – Minha mãe chamou, enlaçando o braço do meu pai enquanto o puxava até a porta

- Também amamos vocês! – Eu respondi com um sorriso bastante inocente e por todo o percurso até a porta, meu pai continuou nos olhando por cima dos ombros. Até que eles saíram em direção ao jantar de confraternização entre os membros do setor da empresa onde ele e tio Renato trabalhavam, por isso, eles iriam juntos. Levantei-me e fui correndo até a janela da frente, vendo o momento exato em que os quatro saíram no mesmo carro. Esperei cerca de um minuto e quando julguei a "barra limpa" voltei correndo para a minha namorada que ainda estava sentada no sofá mexendo no celular e sentei em seu colo de frente para ela, arrancando a minha própria blusa de uma vez.

- Bru, o que é isso? – Minha namorada perguntou, com os olhos grudados em meus seios despidos que estavam quase na altura de seu rosto.

- Você deveria saber que isso são peitos, afinal, você também os tem e já usou bastante os meus e eu quero que use de novo. – Eu expliquei com um revirar de olhos.

- Não ouviu seu pai me ameaçando? – Ela perguntou, com os dedos já apertando a minha cintura. Eu me aproximei mais ainda dela e sentei em cima de suas coxas, apoiando minhas mãos em seus ombros e subindo-as até elas estarem embarcando o seu rosto.

- Meu pai te adora. – Eu murmurei, sentindo a maceis da pele de seu rosto, enquanto o acariciava com a ponta do nariz. – Ele só está se fazendo de durão para você não deflorar o meu corpo inocente. – Eu expliquei levando minha mão direita até a parte de trás do seu pescoço, sentindo sua pele se arrepiar por causa do meu toque.

- Mal sabe ele que é você quem deflora o meu corp...- Ela inspirou profundamente quando eu suguei o lóbulo de sua orelha e eu não contive meu próprio suspiro ao sentir suas unhas arranharem de leve as minhas costas.

- Acho melhor nós pararmos de conversar, não? – Eu murmurei afastando-me um pouco para olhar seu rosto. Ela estava de olhos fechados, com os lábios entreabertos e eu já podia sentir sua pele quente sob os meus dedos quando suas pálpebras envoltas por cílios se abriram, revelando para mim aquela imensidão castanha que eu tanto amava.

- Eu te amo, sabia? – Sua voz não passava de um sussurro batendo de encontro aos meus tímpanos, ouvido interno, espalhando-se por cada célula do meu corpo, errando seu caminho até o meu cérebro, percorrendo-me até explodir dentro do meu coração, fazendo-o pulsar loucamente.

- Lembra-se daquela noite dentro daquela barraca de acampamento? – Perguntei, acariciando sua fronte com meus polegares, vendo suas pálpebras tremerem levemente.

- Sim, você me beijou pela primeira vez. – Ela respondeu assentindo e repousando suas mãos sobre a parte superior das minhas pernas desnudas.

- Você lembra exatamente do que eu disse a você? – Ela assentiu. – Pois então... – Eu me aproximei, tomando seu lábio inferior entre os dentes antes de soltá-lo. – Eu disse que não poderia dizer aquilo para você porque meus sentimentos não eram fortes o suficiente.

- Eu me lembro do quanto fiquei nas nuvens com apenas o fato de você gostar de mim... – Ela revelou com nostalgia. – Também lembro do quanto fiquei feliz como fato de poder te beijar quando eu quiser... – Ela beijou meus lábios e fincou os dedos nas minhas pernas e eu quase cedi ao seu beijo, mas eu ainda não havia terminado, por isso nos interrompi.

- Eu não terminei. – Disse ajeitando uma mecha de seus cabelos atrás da orelha, vendo-a conter a respiração por alguns instantes. - Eu não sou boa com palavras e não tenho o dom de dizer coisas bonitas assim como você, por isso, olhe nos meus olhos e me ouça atentamente. – Eu pedi, firmando minhas mãos em seu rosto, sentindo meu coração bater furiosamente quando disse. - Meu maior cuidado na vida é você. Se tudo desaparecesse e você ficasse, eu continuaria a existir. E se tudo o mais ficasse, e você fosse aniquilado, eu ficaria só num mundo estranho, incapaz de ter parte nesse mundo. E o meu amor por você é como as rochas eternas que ficam debaixo do chão; uma fonte de felicidade quase invisível, mas necessária. Ludmilla, eu sou você. Eu sou você porque você esteve em cada momento que eu vivi desde que cheguei a essa cidade até aqui. Você esteve em cada desejo homicida. – Nós rimos e ela fungou, fazendo-me tocar seus olhos com os polegares, fechando-os enquanto unia nossas testas, sentindo-a abraçar-me forte. – Você esteve em cada grito, em cada pensamento de ódio e depois você permaneceu em cada pensamento confuso e por fim amorosos. Você esteve comigo quando me senti frágil e desamparada e isso tornou você parte de mim, é como se eu não fosse apenas Brunna... – Eu estava me enrolando, mas como explicar o sentimento que transbordava no meu peito? – É estranho e ao mesmo tempo não é, é como se eu não fosse mais o suficiente para mim mesma, você é minha fonte de felicidade necessária... – Eu me afastei de seu corpo e bufei, sem conseguir evitar um sorriso. – Que saco... você acabou com meus planos de termos uma copulação selvagem porque agora eu só quero ficar abraçada a você como um casal de velhas fofas.

- Você é uma idiota, sabia? – Ela sorriu, limpando o canto dos olhos enquanto fungava, ela era uma chorona.

- Mas você me ama ardentemente. – Eu afirmei enquanto me aninhava em cima de seu corpo, já deitado de novo no sofá. Ela nos cobriu novamente com o cobertor antes de responder.

- Mais ardentemente que o Mr. Darcy ama Elizabeth Bennet.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro