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🌟▫️BRUNNA ▫️🌟


- Amor... – Consegui murmurar no instante em que Ludmilla desgrudou nossos lábios para poder respirar.

- Já falei que adoro quando você usa esse tipo de short? – Ela murmurou enquanto seus dedos percorriam toda a extensão do meu short até entranharem por dentro da barra inferior e apertarem meu traseiro fazendo com que um resfolego involuntário escapasse por meus lábios.

- Eu já falei que você anda muito pervertida? – Perguntei puxando seu lábio inferior entre os dentes enquanto sentia a macies da pele de suas costas sob minhas unhas.

- O que eu posso fazer se minha coisa indefinida é gostosa pra caralho? – Ela mordeu o meu queixo e eu me dei conta de que já estava cansada de ser chamada de coisa indefinida. Mal podia esperar o dia seguinte para ser chamada de namorada.

- Você também é gostosa pra caralho, mas percebi que você emagreceu um pouco nas últimas semanas, está fazendo dieta? – Eu apertei seu braço que estava mais magro entre meus dedos com a intenção de confirmar o que estava dizendo.

- Não estou fazendo dieta. – Seu nariz percorreu meu pescoço e ela inspirou fundo antes de tossir.

- Que foi, eu estou fedendo? – Não era possível que eu estivesse fedendo, eu tomei dois banhos antes de ir para a casa dela...

- Eu ainda não estou totalmente recuperada do resfriado do acampamento. – Ela murmurou antes de me beijar.

- Mas... – Eu me desvencilhei quando seus lábios buscaram os meus. – Você não acha que está durando tempo demais? – Ela sorriu para mim e eu tive uma pequena parada cardíaca.

Definitivamente eu estava apaixonada por ela, não existia nenhuma dúvida na minha cabeça.

- Eu adoro sua preocupação comigo. – Ela acariciou meus cabelos enquanto eu me perguntava como aquele gesto tão carinhoso tinha a capacidade de me fazer entrar em combustão.

- Eu não estou preocupada. Eu quero que você morra por minhas mãos e não por causa de um resfriado. – Dei de ombros e ela revirou os olhos.

- Você acha que eu te daria esse gostinho? – Ela fez uma careta enquanto apoiava o peso do corpo nos braços esticados ao lado da minha cabeça.

- A única coisa que você tem que me dar é... – Minhas mãos escorregaram acidentalmente para seu traseiro e eu apertei de leve estreitando o contato entre nossos quadris. A garota em cima de mim abriu e fechou a boca um par de vezes como se não pudesse acreditar do que eu havia acabado de dizer.

- Desde quando você fala essas coisas indecentes? – Ela murmurou com os olhos arregalados para mim enquanto eu me continha para não rir igual uma histérica.

- Foi a partir do momento que comecei a namorar você. – Seu braço pareceu perder a força porque ela caiu em cima de mim. Aquilo não deveria ter escapado daquela maneira. Era para ela saber apenas no dia seguinte.

- Nós estamos namorando? – Seu sussurro bateu de encontro ao meu rosto e eu assenti sentindo toda a ansiedade em sua pergunta. – Vo... vo... você e eu? – Eu assenti de novo sentindo um sorriso dominar meus lábios. – Sério, Bru? – Eu agarrei as laterais de seu rosto a puxei para mim acabando com a distância entre nossos lábios.

- O que eu posso fazer se eu estou apaixonada? – Murmurei contra seus lábios.

- Você está apaixonada por mim? – A voz dela estava embargada ou era impressão minha? Eu afastei nossos rostos e deparei com seus olhos marejados.

- Você está chorando? – Eu precisava confirmar. Ela sentou-se em cima do meu quadril e limpou o canto dos olhos.

- Desculpa, é que eu achei que isso jamais aconteceria. – Ela sorriu e eu levantei meu torso sentindo-a circundar minha cintura com as pernas. Afastei os cabelos desgrenhados que eu amava tanto de seu rosto e a fiz olhar em meus olhos.

- O que eu posso fazer se você é uma idiota totalmente apaixonável? – Ela sorriu e fungou.

- Idiota é você.

- Mas você me ama mais ardentemente que o Mr. Darcy ama a Elizabeth Bennet. – Respondi com a confiança lá nas alturas porque eu tinha certeza daquilo.

- Você tem razão. – Ela desferiu beijos por todo o meu rosto. – Eu posso contar para todo mundo?

- Você deve, mas não agora porque eu quero fazer o pedido especial que eu planejava fazer amanhã.

- Você planejava?

- Sim, mas você estragou tudo. – Ela franziu as sobrancelhas pra mim.

- Como eu estraguei tudo se foi você quem falou que eu era sua namorada?

- Você me induziu? – Eu a acusei porque aquilo era culpa dela, sempre era culpa dela.

- Eu só fui irresistível como sempre, eu não tenho culpa se você não resiste. – Quase soquei aquele sorrisinho prepotente dela.

- Saia de cima de mim. – Eu a empurrei. – Vou beber água. – Ajeitei mais ou menos minha roupa antes de ir em direção à porta.

- Bru! – Eu me virei para ela me deparando com aquela visão maravilhosa dela toda esparramada em cima da cama e quase desisti de ir beber água, mas eu com certeza precisava molhar um pouco a minha garganta.

- Que foi? – Ela arremessou um livro meio amassado para mim, que se eu não houvesse agarrado com destreza, teria me assassinado.

- Leve isso para poder disfarçar. – Eu nem havia pensado naquilo, ainda bem que minha namorada era bastante esperta. Sai do quarto indo em direção a cozinha e me deparei com Renato e Sil conversando lá.

- Oi Brunna. – Renato sorriu para mim.

- Oi tios. – Eu os cumprimentei sentindo o olhar de Silvana sobre mim, me analisando. – Eu estava lendo um pouco. – Eu levantei o livro amassado para dar veracidade à minha mentira. - E senti um pouco de sede. – Sorri tentando demonstrar que estava super tranquila com a minha mentira e fui até o filtro, enchendo um copo com água, doida para ir embora dali.

- Aproveite a sua água. – Por que o tom de voz de Silvana parecia ser tão sugestivo? Claro que ela não desconfiava de nada porque eu tinha o dom da interpretação.

Que seja!

Bebi a água enquanto subia as escadas indo em direção ao quarto de Ludmilla pronta para recomeçar nossa sessão de amassos.

Ah! Eu já falei que ela é minha namorada?

🌻▫️LAUREN▫️🌻

- Lolo... – O sussurro de Camila penetrou meus ouvidos e eu olhei para sua cabeça repousada em cima do meu peito enquanto seu olhar ainda estava preso à tela da televisão que exibia um filme de terror.

- Hm... – Respondi concentrada em como o brilho da tela iluminava o seu rosto.

- Eu acho que tenho a solução perfeita para a seu problema de boca virgem. – Ela se virou para mim e nossos olhares se encontraram. Se ela ainda estivesse com a cabeça em cima do meu peito com certeza poderia ouvir meu coração querer escapar por lá.

- Tem? – Eu torcia para que minha voz houvesse soado desinteressada. Ela se ajoelhou em cima da cama e assentiu com um sorriso. Eu ainda não estava acostumada com seus sorrisos direcionados a mim.

- Sim, tenho. Para dizer a verdade, é uma solução para nós duas, espera. – Ela levantou-se e ligou a lâmpada do quarto. – Vamos nos beijar! – Ela sorriu como se houvesse tido a idéia mais brilhante do mundo e eu soube que havia chegado a hora da minha morte porque não consegui mais respirar e morri, mas a morte que eu nem havia tido certeza se era uma morte só durou alguns segundos porque logo senti um tapa estalar em meu braço. – Você deveria estar se sentindo lisonjeada por eu estar querendo tirar as teias de aranha da sua boca.

- Você está falando sério? – Perguntei já recomposta, mas nem tanto.

- Claro que eu estou! Olha, você nunca beijou ninguém e eu tenho curiosidade de como é beijar uma garota... simples! – Ela remexeu-se. – Eu sei que você está esperando por essa garota secreta que você gosta, mas eu não acho que você deva se guardar para ela porque ela é uma idiota por não ter reparado em você até hoje.

Se ela soubesse que estava falando dela mesma, não ficaria se chamando de idiota...

- Eu não sei... – Murmurei pensando naquilo tudo. Eu preferia ter Camila como minha amiga do que uma estranha... E se as coisas ficassem esquisitas e ela não quisesse mais falar comigo?

- Está em dúvida por quê? - Ela perguntou. - É pelo fato de ser eu?

- Não é isso Camz... – Como eu ia explicar aquilo para ela?

- Então é o quê? Quer saber, esqueça que eu falei isso. – Ela começou a se levantar da cama e eu comecei a entrar em desespero.

- Camila eu... – Ai cacete! Ela estava chateada.

- Eu já entendi Lauren, eu só quis nos ajudar, mas se você quer se guardar para sempre para essa idiota tudo bem, eu procuro outra garota para me beij...

- Cala a boca! – Ela não ia beijar ninguém. Eu me levantei, fui até ela e agarrei seu braço puxando-a de encontro ao meu corpo, observando sua expressão estática. – Você não me deixou te dar uma resposta. – Eu murmurei antes de beijá-la.

Eu tinha mínima idéia do que estava fazendo, mas Camila parecia ser mestre naquilo porque ensinou-me de uma forma que eu soube ser a certa quando a ouvi emitir um som estranho de sua garganta.

Eu estava beijando a minha crush e não era imaginação minha!

Eu não sei por quanto tempo ficamos nos descobrindo, mas foi tempo o suficiente para eu ter certeza de que minha morte seria por insuficiência respiratória. Quem interrompeu o beijo querendo dizer algo foi eu, mas Camila foi a primeira a falar.

Seu peito subia e descia freneticamente enquanto ela me encarava com os olhos arregalados.

- Lauren... – Ela murmurou entre resfôlegos.

- Sim...

- Eu acho que talvez eu seja bi.

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