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                  • duas semanas depois • sexta

Os últimos dias foram corridos e cansativos para o grupo, principalmente os estudantes do terceiro ano. Minho e Chan dividiam as horas do dia para poder estudar para as provas, montar a coreografia do festival e depois ensaiar e poder gravar a música, já que a ideia era eles cantarem e dançarem.

Conseguiram gravar a música graças a Hyunwoo, um amigo de Changbin que faz faculdade de música e possui o próprio estúdio e deixou que os meninos usassem, além de ter ajudado eles em tudo. Também fizeram umas mudanças, o que antes era para ser uma dupla virou um grupo: Minho, Chan, Hyunjin e Felix se apresentariam juntos. Chamaram Jisung, mas ele disse que preferia apenas observar o namorado da plateia junto com os outros amigos.

E agora seria o grande dia.

Chan estava uma pilha de nervos, se o trabalho do professor já era extremamente importante, o festival era ainda mais. Mas desta vez Minho não o deixou sozinho, passou a noite com o namorado, falando sobre coisas aleatórias para que Chan se distraísse; o que o ajudou muito.

— Min, amor, ainda dá tempo de desistir. — Chan tentou novamente.

— Por favor, para de falar isso! Ninguém vai desistir, nós vamos ir lá e arrasar. Não é só sobre vencermos, ok? Você vai ver como é bom se apresentar e vai perder esse medo. E eu estou aqui com você. Se tudo der errado a gente finge um desmaio. — Minho brincou e conseguiu fazer o australiano rir.

— Obrigado.

— Eu te amo e não vou te deixar sozinho nunca mais. — assegurou, apertando sua mão na do namorado.

— Também te amo, Min.

— Boa sorte gente. — Felix apareceu com Hyunjin. — Você está bem, Channie? — encarou o primo.

— Estou, juro, valeu Lix.

— Estou ansioso. — Hyunjin disse animado. — Mesmo se a gente não ganhar, só de apresentar eu já fico feliz. Essa coreografia do Minho ficou extremamente boa.

— Eu sei, eu sei, obrigado. É um talento natural. — se gabou passando as mãos no cabelo se exibindo.

— Hyungs... — Jeongin veio correndo com Onda, Seungmin, Jisung e Dahyun. — Viemos desejar boa sorte.

— Valeu maninho. — Minho bagunçou os cabelos do irmão.

— Changbin oppa e Chae unnie já estão na plateia, não deixaram eles subirem porque não estudam aqui. — Dahyun explicou.

— Obrigado gente. — Felix abraçou cada um, assim como os outros três.

— Channie hyung, lembre-se de que está tudo bem em não ser perfeito uh? Só se divirta. — Seungmin disse seriamente e sorriu depois. Eles riram.

— Obrigado, Minnie.

— Vão lá seus velhinhos, e mostrem o que é talento! — Onda também disse suas palavras de apoio.

Os amigos voltaram para a plateia e os quatro se posicionaram para apresentar, já eram os próximos.

/então eu sei que são só três né mas finge que são quatro e aproveitem essa performance perfeita/

Quando Minho cantou a última frase, pararam em suas posições e o Lee se inclinou para o namorado, lhe dando um selinho que apesar de inesperado deixou o Bang todo feliz.

As pessoas aplaudiram e os quatro ficaram muito felizes ao ver todos os amigos — e os pais de Minho que vieram de Busan apenas para assistir o show — de pé, gritando e dando todo apoio e suporte. Se sentiam incríveis.

Voltaram ao backstage, assistindo as últimas apresentações.

— Admito que estou supreso. — o professor Choi disse se aproximando dos quatro. — Minhas expectativas em vocês eram extremamente altas, mas conseguiram ultrapassar tudo o que eu pensei. — os quatro comemoram entre si, fazendo o professor rir. — Mesmo se não vencerem, o que vai ser muita idiotice se não acontecer, estou orgulho dos quatro. E a nota de vocês dois está totalmente completa. — apontou o Lee mais velho e o Bang. — Vocês detonaram meninos.

— Obrigado professor.

— Valeu senhor Choi.

— Não sabe como é bom ouvir isso.

— Graças a Deus, vou passar de ano!

Felix, Hyunjin, Minho e Chan disseram respectivamente, e acabaram comemorando junto com o professor.

A MC do festival chamou todos os participantes ao palco pois anunciariam os três primeiros lugares conforme a nota dos jurados.

— Façam barulho para nossos convidados que se apresentaram mais cedo, eles irão anunciar os vencedores! — a senhorita Jihyo informou, a plateia fez barulho e Hyuna e Jay Park subiram ao palco, segurando microfones e pegaram a ficha com o nome dos vencedores.

— E aí Yonsei High School, ainda animados? —  Hyuna perguntou.

— Foram apresentações incríveis, se eu pudesse levava todos para performar comigo em um show. — Jay brincou, causando mais barulho na plateia.

— Jay isso é uma ideia brilhante! - eles riram. — Certo, vamos lá! Todos vocês foram ótimos pessoal. — a cantora disse olhando para os participantes. — Se for os sonhos de vocês, não deixem que essa classificação pare vocês ok? Permaneçam nesse caminho porque têm muito talento!

— A primeira finalista é a dupla Momo Hirai e Chou Tzuyu. Parabéns meninas! — Jay anunciou e elas deram um passo a frente, enquanto comemoravam.

— Os próximos foram 4racha compostos por Lee Minho, Felix, Hyunjin e Bang Chan! Arrasaram meninos! — Hyuna parabenizou e o grupo também chegou para frente.

— E por último Daniel Kang, que se apresentou sozinho e encantou nossos jurados! — Jay também chamou e então ficaram os três finalistas em fila.

— Em terceiro lugar... — Hyuna começou, fazendo suspense. Os quatro amigos estavam de mãos dadas, extremamente nervosos. — A dupla Tzuyu e Momo! — as meninas comemoraram e pegaram o troféu, abraçando os dois apresentadores.

— E o vencedor do festival anual da Yonsei High School é... — Jay imitou o suspense que a outra fez e a plateia se manifestou com a ansiedade.

— Parabéns ao grupo 4racha! - os dois idols anunciaram juntos e os amigos pularam comemorando, subindo um no outro enquanto gritavam.

Pegaram o prêmio após falarem obrigado várias e várias vezes e saíram do palco indo até os outros amigos enquanto Hyuna e Jay Park começavam a se apresentar pela segunda vez no dia.

— Que orgulho, as crianças crescem tão depressa.

— Mãe! — Minho revidou a fala da senhora Lee enquanto a abraçava.

— Deixa de ser chato Lee, estamos orgulhosos dos quatro. — Chae falou animada e puxou cada um para um abraço apertado.

O diálogo entre o grupo continuou por mais um tempo até Changbin sugerir irem para a casa na praia de sua família. Além da comemoração pela vitória dos meninos, seria um ótimo começo de férias.

Os pais de Minho decidiram não ir juntos, estavam cansados da viagem que fizeram de Busan até Seoul, então iriam descansar e aguardariam o retorno dos adolescentes, principalmente porque ainda queriam conversar e conhecer melhor o Bang.

Enquanto os amigos organizavam as malas para passar o final de semana na casa dos Seo, Chan estava todo empolgado e animado conversando com sua mãe no telefone.

— Desculpa por não estar aí amor.

— Está tudo bem, mamãe. Vocês vem no natal né?

— É claro que sim! Não aguento mais de saudade do meu bebê.

— Mamãe! — riram. — Eu já cresci, ok? E faz só uns três meses que eu estou aqui, nem é tanto tempo.

— Para mim já parece um ano. — riram mais um pouco. — Seu pai liga assim que sair do trabalho ok?

— Está bem. Espero muito ver vocês no natal.

— Nós iremos, não se preocupe. Seu pai quer ter uma conversinha séria com esse tal Lee Minho.

— Ah não! Por favor, não é para me envergonhar!

— Olha eu nem estava pensando nisso, mas agora eu quero muito mostrar seu álbum de fotos para ele.

— Mãe!

— É brincadeira! — a senhora Bang disparou a rir.

— Vocês dois aceitaram mesmo numa boa? — Chan mudou o ritmo da conversa bruscamente, tirando a dúvida que o perturbava desde que contou sobre seu namoro aos pais. — Eu não queria contar isso por telefone, mas seria estranho vocês chegarem aqui sem saber.

— Foi... uma grande novidade, admito. Mas você está feliz, não é?

— Muito, muito mesmo.

Chan ouviu a porta do quarto e era Minho entrando, terminando de arrumar a própria mala. Eles sorriram um para o outro e essa ação tão simples fez o coração do australiano queimar.

— Então é isso. Tudo o que eu espero é que ele seja uma boa pessoa.

— Ele é mãe, você vai adorá-lo. Minho assiste aqueles doramas ruins que a senhora gosta.

— Ei! — Chan riu com Minho e sua mãe reclamando ao mesmo tempo.

— Já terminaram? Se demorarmos muito vamos pegar um trânsito fodido. — os meninos ouviram Changbin avisar do corredor.

— Mãe preciso ir, vamos passar uns dias na casa de praia da família do Changbin hyung.

A senhora Bang não conhecia de fato nenhum dos meninos além de Felix, mas de tanto ouvir o filho falar dos amigos ela tinha uma noção sobre quem era quem; e sabia que Changbin por ser o mais velho era o responsável pelos demais.

— Certo. Te amo e qualquer coisa me ligue, ok?

— Também te amo mamãe, diz para o pai que eu amo ele também.

— Está bem. Mande um oi ao seu namorado por mim.

— Pode deixar, até depois.

— Tchau amor.

Assim que desligou o celular, Chan terminou de fechar sua mala e encarou Minho, que estava o observando há uns minutos.

— Que foi? — Bang perguntou curioso.

— Nada, só estou olhando para você e pensando como eu sou um cara de sorte por poder te chamar de namorado.

— Que brega. — os dois começaram a rir, mas logo o Lee tinha um biquinho emburrado no rosto.

— Que falta de romantismo, pode nem ser carinhoso mais.

— É brincadeira, te amo. — Chan respondeu e beijou a bochecha do mais velho. — Minha mãe te mandou um oi.

— Não sabe como eu fico aliviado de saber que você não vai lidar com pais homofóbicos. Por experiência própria, é um porre.

— Eu fiquei muito feliz também, mas não pense que vai se safar do meu pai. Minha mãe avisou que ele quer ter uma conversa séria com você.

— Tomei no meu cu.

Os dois dispararam a rir e só pararam quando Changbin deu outro grito falando que ia largar todo mundo para trás se não entrassem logo no carro.

Depois de se dividirem em dois carros e passarem algumas horas na estrada, o grupo já havia se instalado na enorme casa dos Seo. Chegaram há um tempo e conseguiram dividir os quarto bem rápido, considerando que a maioria estava em casais — mesmo que não assumidos.

Felix pediu ajuda de Chae e Dahyun para fazer o jantar e os demais arrumaram a mesa enquanto Changbin ficou encarregado de tomar conta da churrasqueira.

Eles comeram fazendo barulho e piadas, nada fora do comum, e agora os que não ajudaram a fazer o jantar se dividiram para lavar as louças e servir a sobremesa para todo mundo.

— Channie preciso de um conselho. — Hyunjin começou um novo assunto após um tempo de silêncio entre os dois.

Jisung, Seungmin e Onda haviam lavado as louças e organizado a cozinha, agora Hyunjin e Chan iriam secar e guardar, enquanto Minho e Jeongin arrumavam a sobremesa.

— Se veio pedir para mim é porque está desesperado. — o australiano riu. — Sabemos o quão péssimo conselheiro eu sou.

— É, eu sei. Mas tenho medo do julgamento da Chae e do Binnie agora e não tem como eu perguntar ao Felix algo sobre o Felix, né?

— Já imagino o que é. Mas fale.

— Jisung e o Felix me pediram em namoro.

— E por que está desesperado?

— Porque isso é loucura!

— Desde quando, Jinnie?

— As pessoas já acham anormal relacionamento entre dois homens, quem dirá três!

— Hyunjin, pelo amor de Deus. Cadê o gay confiante que eu conheci? Cara, você precisa fazer o que você quer e não ficar pensando nas outras pessoas. Você gosta deles? Dos dois? A ponto de querer namorar com eles?

— Sim. Eu sempre tive um crush no Lix, você sabe. Mas depois de conhecer o Jisung eu me senti culpado, ele é incrível e eu não queria me meter no relacionamento deles. Mas viramos amigos e, merda! Comecei a sentir pelo Jisung o mesmo que sentia pelo Felix.

— Então pronto. Vai lá e aceita.

— Mas não vai ser estranho?

— Hyung, presta atenção. — pediu, e Hyunjin o olhou atentamente. — Eu sei como é essa sensação de ter medo de algo novo. Lino me fez e faz sentir isso todo dia, ainda é diferente para mim, sabe? Mas eu gosto dele e gosto muito, então não importa se as pessoas vão achar estranho ou me julgar. É a minha vida e eu quero viver ela assim. A decisão cabe apenas a você.

— Você é muito sensato para ser tão novo.

— Mas que merda, você é só uns meses mais velho! Por vocês, coreanos, levam esse lance de idade tão a sério?

— Porque é sério! — Hyunjin esmurrou o braço do australiano. — Mas muito obrigado, Channie.

— Me retribua me convidando para ser o padrinho do casamento.

— Ah, vou sim.

Riram enquanto finalizavam de guardar tudo.

— Hyung...

— Fala Innie. — Minho pediu enquanto terminava de servir os sorvetes nas tigelas para todo mundo.

— Chamei a noona para sair comigo.

— Mentira? — o Lee ficou estático e arregalou os olhos. — E aí, o que ela disse?

— Ela aceitou, mas disse que vamos como amigos, ela quer ver se gosta de mim desse jeito antes de me dar qualquer esperança.

— Viu? Eu sempre soube que deveria ter falado com ela desde o começo. A noona é incrível.

— É, eu sei.

— E desculpa por ter soltado aquela frase idiota. Nunca quis te magoar, você é meu caçulinha, meu bebezinho. — Minho abraçou o irmão enquanto afinava a voz de brincadeira e bagunçava os cabelos do mais novo.

— Está bem hyung, eu entendi! — Jeongin fugiu do abraço. — É está tudo bem mesmo, também te amo.

— Certo, agora me ajuda a levar esse sorvete para lá! — o mais novo assentiu ajudando o irmão a pegar as tigelas.

— Vou contar uma fofoca, mas não fala que eu que contei. — Jeongin soltou, atiçando a curiosidade do irmão.

— Desembucha moleque.

— Onda e Seungmin tão se pegando há um tempão, mas estão escondendo sei lá por quê. Descobri porque eles estavam se pegando no dormitório, credo. Pelo menos não foi na minha cama. — implicou, começando a rir, e Minho fez uma careta, dando uma cotovelada na barriga do irmão.

— Seu pirralho abusado. Espero que o Minnie encha sua cama de porra.

— Ai gay rancoroso!

Finalizaram o dia com mais uma briga sobre qual filme assistir, o que resultou em outra vitória dos minchan apaixonados por desenhos. Assistiram alguns filmes do Shrek mas foram os primeiros a anunciar que iriam dormir, o que fez os amigos brincarem maliciando tudo.

Depois do banho tomado, Minho se jogou na cama, tudo o que queria depois daquele dia cansativo era dormir agarrado ao Bang e só acordar depois do meio dia.

Chan se deitou ao lado do namorado, tendo sua cabeça no peitoral do mais velho enquanto o olhava atentamente.

— Amor. — chamou o mais velho.

— Fala. — Minho encarou os olhos do australiano, enquanto mexia em seus cabelos.

— Eu estava pensando. A última semana foi corrida, quase não tivemos tempo para nós e eu queria que a gente... é...

Droga! Chan se amaldiçoou por ainda ter vergonha de falar sobre sexo com o Lee. Agora se arrependia de começar o assunto por não saber como concluir.

Já Minho achava adorável, tinha entendido onde o outro queria chegar. Também queria aquilo. Mas nada pagava a cena fofa que era Bang Chan todo sem jeito e envergonhado.

— Você quer transar.

— Você e sua mania de ser direto demais, Lee Minho.

— Desculpa. — riu e beijou a bochecha do outro. — Mas você pode só falar, sabe? Eu nunca vou julgar nada, prometo.

— Tá, eu sei. Eu só tenho vergonha, tá?

— Okok. — Minho riu mais uma vez e puxou o corpo do namorado para cima do seu, enquanto o beijava.

— Você disse na última vez que ia me deixar.. hmm... devolver e tal.

Minho segurou a risada, mas não porque achava engraçado, só é muito fofo a forma em que Bang Chan não consegue dizer diretamente o que quer.

— Você quer me comer.

— Você podia parar de dizer as coisas dessa forma né.

— O quê? Mas é o que você quer.

— Tá, eu quero. E daí?

— E daí que eu sou um namorado muito bom e não sei dizer não para o meu amor.

Minho encerrou o assunto com um sorriso malicioso e voltou a beijar o namorado. Chan se sentou na cama, puxando Minho consigo, e começou as despir os dois sem pressa.

Após longos minutos de beijos e carícias, se deitaram novamente, já livres de qualquer peça de roupa, com Chan por cima de Minho. Este que encarou o mais velho sem esconder que estava nervoso com a situação.

— Min, eu nunca fiz isso. — Chan soltou e o Lee sorriu, acariciando os cabelos do mais novo.

— Relaxa amor, só vá com calma e faça o que gostaria que eu fizesse com você.

— Tem certeza?

— Se me foder com força vou entender como uma indireta.

— Lino! — o Bang o repreendeu enquanto o mais velho apenas ria.

Minho sempre vai achar a vergonha dele extremamente adorável.

— É brincadeira! — o Lee se defendeu e parou de rir, trazendo o rosto de Chan para perto do seu. — Eu te amo, faço piada para você não ficar tão tenso toda vez. Está tudo bem, relaxa.

— Te amo. — o Bang disse convicto e beijou o Lee.

— Tá, agora pega as coisas na minha mala.

— Você estava planejando transar na viagem!

— Talvez?

— Podre você em.

— Ei, ei. Quem pediu primeiro foi você, eu sou um anjinho.

— Quem não te conhece que te compre Lee Minho. — Chan resmungou voltando a se sentar nas pernas do namorado com camisinha e o lubrificante em mãos.

O mais novo deixou os objetos no colchão e se debruçou sobre o corpo do Lee, voltando a beijá-lo, mas agora mais ferozmente e com mais desejo que da última vez.

Usou suas mãos para explorar e apalpar todo o corpo do mais velho; se afastou após pararem o beijo por falta de ar  e se sentou no colchão, entre as pernas do namorado.

Segurou o membro do outro e começou a fazer os movimentos de vai e vem com a mão, e sorriu quando viu Minho fechar os olhos e resmungar um gemido baixinho.

Em pouco segundos, já está chupando o namorado e foi surpreendido pelo mesmo, que colocou as mãos na cabeça do Bang, o fazendo chupar mais rápido e fundo.

Merda, Minho estava alucinando com o prazer que recebia, e Chan não entendia porque gostava tanto do namorado puxar seus cabelos com força como estava fazendo.

Antes que o Lee pudesse gozar, Chan se afastou, o que fez Minho fazer uma careta emburrada e o Bang rir.

Ao ver o namorado colocar a camisinha, Minho entendeu o recado e abriu mais as pernas, já esperando o Bang com um sorriso malicioso.

— Eu sou realmente a parte inocente desse relacionamento. — Chan retrucou.

— Ai fica quieto garoto! — ambos não seguraram a risada.

Bang Chan usou o lubrificante, o espalhando pelo buraquinho do Lee e com toda a calma do mundo penetrou um dedo no namorado. A verdade que ele estava morrendo de medo de machucá-lo.

Queria, sim, experimentar diversas coisas novas com o mais velho, mas ainda era aterrorizante para si pensar que algo poderia dar errado e um dos dois se magoar.

Mas relaxou quando viu a expressão de prazer no rosto de Minho, este que apertava a perna de Chan com força.

— Amor... coloca outro. — pediu com a voz falha e Chan sorriu, obedecendo.

Bang começou a movimentar os dedos com mais rapidez e precisão, afim de preparar direito o outro, e Minho já não aguentava mais, queria ele dentro de si logo.

— Channie...

— O que eu fiz de errado? — perguntou exasperado.

— Nada, idiota, só me fode logo. Pelo amor de Deus!

Com um sorriso extremamente satisfeito, Bang Chan segurou as pernas do namorando enquanto o entrava com calma, se certificando de verificar se o Lee estava bem.

Era sua primeira vez "comendo alguém", como o Lee diria, mas Chan gostava da sensação, era tão boa quanto ser fodido pelo mais velho.

Chan começou a se movimentar, indo mais rápido a cada pedido entre gemidos, consideravelmente altos, de Minho.

Após algumas estocadas, o Bang percebeu que não duraria muito, então usou uma das mãos no membro do Lee, afim de ajudá-lo a chegar no orgasmo também.

Chegaram no ápice quase juntos, e o mais novo se sentiu satisfeito por conseguir fazer o mais velho sentir prazer. Se deitou na cama após jogar a camisinha no lixo e ajudar Minho limpar a própria barriga.

— Caralho se eu soubesse que você fodia de tão bem tinha deixado ser você desde a primeira vez. — Minho soltou.

— Ah cala a boca. — Chan murmurou envergonhado.

— 'Tô falando a verdade. Como foi para você?

— Incrivelmente bom.

— Você fode incrivelmente bem mesmo.

— Lino! — os dois se encararam rindo.

— Ei eu te amo. — disse sério desta vez, tocando o rosto do Bang.

Chan sorriu, colocando sua mão por cima da do namorado.

— E eu amo você, bobão.

                                           ∞∞

oi gente eu demorei pra voltar porque não tava conseguindo escrever o lemon 😭

então e se eu disse que esse meio que é o último capítulo? 👉🏽👈🏽  MAS volto amanhã com um extra que eu fiz hihi

dressa,
dezembro, 30, 2020.

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