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28° Taça

SALVEEEEEEEEE

Faltam 3

Espero mesmo que gostem do capítulo de hoje, deixem ase isso acontecer e boa leitura 💕

🍷ི꙰͝꧖๋໋༉◈

Eu não durmo direito.

O medo me faz acordar de tempos em tempos. Pavor de que Jimin esteja se sentindo mal. Ao contrário de mim, o loiro parece ter dormido a melhor noite da vida. Quando o dia amanhece, o enólogo acorda radiante.

Já eu, pareço ter sido moído três vezes para ter certeza de que fui moído o suficiente.

— Não dormiu?

— Pouco — confesso em meio a um bocejo preguiçoso. — Só queria ter certeza de que estaria tudo bem. Com você.

A satisfação em ver Jimin bem, saudável e descansado compensa a sensação de moleza que o sono me causa agora. Park, ao contrário, parece irritado comigo por ter feito isso.

Eu fecho os olhos por dois segundos antes de tirar a coberta de cima e levantar da cama.

— Desculpa, Jimin, isso me preocupa. Eu vi você morrendo na minha frente. Não consigo só ficar tranquilo e fingir que nada disso aconteceu nas últimas horas.

Sua expressão suaviza devagar, porém, o suspiro que solta em seguida é tão pesado que me traz uma onda de culpa quando toca meus ouvidos.

— Desculpa pela... grosseria — peço, abaixando os ombros ao notar o quanto estão tensos. — Logo de manhã.

Mas aí, como se desgraça alguma sequer chegou a habitar este mundo desde o seu surgimento, Jimin sorri em meio as cobertas da minha cama. De repente, todos os males somem. Não há com o que eu me preocupar, a paz existe enquanto eu puder ver este sorriso ser direcionado a mim.

— Você tem razão, só queria que tivesse dormido direito — ele diz, e o meio das sobrancelhas enruga. — Não estou gostando da sensação de te ver assim, cansado. Só isso.

Meu peito se aquece devagarinho, conforme sua confissão faz sentido para mim. Por fim, concluo:

— Você está preocupado, Sr. Park.

Jimin fica vermelho, um tomate maduro. Todavia, não me deixa derreter por sua graciosidade, se esconde ao se cobrir até a cabeça com o cobertor.

— Bom dia pra você também, amor — murmuro, aproveitando que estou em pé para ir ao banheiro.

Esperando que o sono suma, lavo meu rosto na pia. Entretanto, mesmo após escovar os dentes, meus olhos pesam. Eu volto para o quarto mal erguendo os pés do chão para andar.

— Volte a dormir — Park diz, ainda deitado. — Por favor.

— A gente precisa–

Eu preciso. Você não vai trabalhar hoje. — Cruzo os braços. — Eu demito você se você pisar na Wine hoje.

Solto uma risada sincera, tanta que inclino o corpo para trás.

— Eu não estou brincando... — de repente o tom dele é grave, baixo. Tão sério que faz os pelos do meu braço erguerem-se. É como se eu tivesse voltado a minha primeira semana de trabalho. — Eu resolvo tudo com Stacy por hoje, amanhã você vai e se acerta com ela.

— Você está seguro de voltar?

Tensiona a testa, a resposta demora para vir.

— Eu me sinto bem. Muito bem — confessa. Jimin arregala os olhos, consigo ver todos os detalhes do alaranjado. — Acordei com uma vontade imensa de fazer tudo. Estou animado para voltar para a Wine e resolver o que tiver de resolver. Mesmo com todo o estresse de cuidar de uma empresa... Eu sinto falta.

Eu não tento me segurar o que começa a crescer dentro do meu estômago e pulo na cama, em cima do homem. Jimin solta uma risada de desespero e me abraça quando aperto o corpo embrulhado no cobertor. — Fofo.

Beijo no rosto com marcas do tecido da fronha.

— Tudo bem, eu fico. Mas você vai me prometer umas coisas. — Arqueia a sobrancelha. — Vai tomar café da manhã comigo e os meninos. Vai ficar o dia inteiro com essa lente maldita. Vai redobrar a segurança na empresa e na sua casa também. E vai continuar agindo como um cuzão lá dentro. — Acha graça. — É um pouco insensível o que eu vou dizer agora, mas, por favor, não chora. Se as pessoas te verem chorar, fodeu.

— Eu me tornei um chorão, não foi?

— Não, meu bem... — Beijo seu rosto de novo. — O amor nos faz chorar, é normal. Você só precisa se acostumar com tudo isso... E tudo bem se não se acostumar, até mesmo eu não sei lidar com ele.

Jimin fica quietinho, só me olhando. O alaranjado brilha, temo que comece a chorar. Mas acho que nada mais é que um brilho de um sentimento bom.

— Tudo bem, vou fazer todas essas coisas. Só que preciso passar em casa antes de ir para o Wine. E você, Sr. Jeon, precisa me prometer que vai voltar a dormir.

Acho graça da sua mudança de tom, ele mal abriu a boca para intimar. — Combinado, Sr. Park.

Por mais que eu queira ficar ficar o dia inteiro de preguiça na cama com Jimin, o dito cujo precisa ir; ele está inquieto. Enquanto toma banho, preparo o café da manhã junto dos gatos. Às vezes, ao fechar os olhos por dois segundos, percebo que passam mais que poucos segundos e eu acabo dormindo em pé, escorado na pia. E tenho certeza que se passou mais de dois segundos, diferente do que minha percepção tenta me enganar, quando a água que acabei de colocar no fogo já está fervendo.

Quando Park aparece, vestindo uma muda de roupa dele próprio — que ficou aqui no dia da chuva intensa —, as lentes me fazem pressionar os lábios em linha reta. O laranjado me conquistou numa velocidade impressionante, é quase como se tivesse nascido com ele.

E talvez tivesse, pensando melhor. Porque, apesar do pai ser asiatico, Amélia é norte-americana; uma mulher de cabelos e pele clara.

Talvez ela pudesse ter olhos claros se não fosse pelo rubi.

Ao sentar comigo, Jimin e eu comemos com os felinos rodeando nossas pernas embaixo da mesa. Eu tento me manter firme até o momento em que ele pega a chave do carro, mas sei que falhei em disfarçar meu sono com as piscadas lentas, incontáveis bocejos e moleza até para levar a xícara de café até a boca.

Antes de ir, entretanto, Jimin me faz prometer que vou voltar para a cama. Ele se despede dos gatos, de mim e sai de casa. Eu suspiro, cato os dois no colo e subo de volta para o quarto.

Eles costumam ficar perambulando pela casa depois que acordo, mas impressionantemente se contaminam com a minha preguiça e voltam a dormir quando deito na cama. Acordo horas depois com um felino esparramado sobre o travesseiro onde Jimin dormiu e o outro enroscado aos meus pés. Contudo, o sono me pega outra vez e volto a dormir.

🍷ི꙰͝꧖

Eu só retorno ao trabalho, de fato, no dia seguinte. Jimin volta para a casa dele naquela noite e eu passo mais tempo com os gatos na minha, cuidando deles e das plantinhas.

É aí que percebo o quão distante estou, o quanto tudo mudou desde o começo do ano. Antes eu vivia em prol da minha casa, dos afazeres dela e dos gatinhos e plantas. Era minha rotina, minha terapia, o que me fazia acordar todos os dias.

Agora, mal em casa eu tenho ficado.

Não que eles tenham deixado de ser minhas doses de serotonina, a questão é que minha rotina está tão caótica que, o tempo que eu tinha, preciso dividir para conseguir dar atenção a tudo.

Namjoon passa mais tempo com eles do que eu.

— Desculpa... — peço, observando como estão enroscados um no outro na ponta do colchão quando acordo na manhã seguinte.

Meus olhos ardem por um segundo, mas seguro a vontade e engulo o choro, levantando da cama.

É um bonito dia, tento me reconectar a mim mesmo enquanto faço meu ritual antes de ir para a Wine. Os gatos me veem acordando e me escoltam até o banheiro, em seguida até as vasilhas no andar de baixo, onde coloco ração. Também rego as suculentas enquanto a água do café ferve, acho que tem sentido minha ausência tanto quanto os gatos, o verde não é mais tão verde como costumava ser quando conversava diariamente com elas.

Quando piso na Wine, quando sento à minha mesa, preciso prestar atenção na minha respiração para não perder o controle dela.

Voltar a minha rotina é estranho, mesmo que eu só tenha me ausentado do trabalho por pouco tempo. A sensação é que se passou semanas de caos, só pude ter noção do quanto me sinto sugado quando tudo volta a sua normalidade.

Esse e os dias seguintes escorrem assim: bizarros.

Claro, com um pequeno detalhe.

Park Jimin tem se esforçado para parecer ele mesmo. Mesmo sendo por quase quatro décadas, Jimin diz que está sendo difícil. Que ele se sente mal por todas as coisas que fazia e por ter que continuar fazendo.

Sendo frio, grosso, arrogante, indiferente.

Eu o peguei chorando e tremendo um dia desses em seu escritório, ele tem estado bastante emotivo.

Tenho tentado orientá-lo, acalmá-lo e mostrá-lo um pouco mais do que o amor pode nos causar. Jimin se sente ameaçado por esse sentimento ainda, mas com certeza menos que o primeiro dia.

Concomitante a isso, eu nunca imaginaria que, um dia, associaria o corpo de alguém a algo que me trouxesse satisfação. Contudo, ele é tão gostoso...

E é curioso porque não é um gostoso no sentido de "nossa, que comida gostosa". É um gostoso... gostoso. Gostoso no sentido de... quente.

Ele é quente.

— Que foi?

— O quê? — pergunto quando percebo sua atenção em mim.

Acabamos de chegar na casa dele após o expediente. Enquanto tirava o paletó e o deixava sobre o estofado branco da sala, meus olhos e atenção se perderam em seu corpo.

Me perder em Jimin tem se tornado constante. E caloroso.

— Não sei. Você não para de me olhar. — Cruza os braços. O jeito como a camisa de botão estica e as veias dos braços ficam aparentes me faz querer morder o beiço. — Hoje no trabalho. Ontem no carro. Quando a gente dormiu na sua casa de novo. A semana inteira.

Dou de ombros, o calor de mais cedo – e de todas as outras vezes nos dias que passaram – querendo voltar.

— Você me olha o tempo todo — murmuro, fazendo bico. — Eu te olhar te incomoda? Eu já te perguntei sobre isso e você disse que não.

— Jungkook, você sabe que é diferente.

— Diferente? Por que é diferente? — Ele ergue uma das sobrancelhas, eu engulo em seco. Todavia, me dou por vencido. Não é como se eu estivesse resistindo, mas... Na verdade, estou resistindo sim. — Sei lá, às vezes pensar em você me... esquenta. E olhar também. Em alguns momentos do dia.

Jimin sorri de lado, umedecendo os lábios gordos. Minha atenção vai para o brilho que fica na boca.

— Jungkook... — diz, eu tiro os olhos do corpo robusto e volto a fitar os dele. — Eu te deixo excitado.

— Hm?

Acho que essa palavra escorregando pelos lábios dele, junto do jeito que está me encarando agora, faz a quentura voltar com mais força. Eu troco o peso do corpo de uma perna para outra, quando minha vontade mesmo é de acabar com a distância que está entre nós dois.

— Jungkook... — Desce os olhos alaranjados pelo meu tronco. Quando chegam no meu quadril, solta uma risadinha atrevida. — Você está excitado.

Cubro a frente com a camisa ao puxar a bainha de dentro do cós. Sinto minha calça mais apertada que alguns minutos atrás.

— Desde quando? — pergunta, voltando a fitar meu rosto. — Você...?

— Não sei! Acho que toda essa história despertou um lado meu que... — Ergo os ombros. — que eu tentava evitar de alguma forma. Namjoon diz que é porque eu não queria ser um Amare diferente dos outros, que eu sabia que os outros não sentiam isso. Ele diz que eu dei errado. Como o Tae. E você.

Jimin parece fascinado, só que isso me assusta.

— Você me deseja?

O ar me falta. As palavras me escapam. O pavor me toma.

— Eu não... — A secura se espalha pela minha boca. — Não sei. E-eu...

Diferente dos meus olhos, que enchem d'água.

— Ei... — Jimin chega mais perto e toca meu rosto, o tom fica manso. — Está tudo bem, delírio! Não fica assim. Você tá tremendo...

Me abraça forte, como uma barreira protetora me separando do mundo lá fora.

— Não tem problema, Jungkook, não fique assim. Tudo isso é tão absurdo e novo, também me assusta. Mas eu estou com você, está bem? — Beija minha bochecha. — Como sei que você está comigo.

— São coisas... estranhas — confesso, a voz falhando, e rodeio a cintura dele com os braços.

— Você está nervoso agora, mas podemos conversar sobre isso uma hora. Um dia. Você pode me dizer como se sente quando... pensa em mim.

Ao mesmo tempo que estou confuso, meu rosto esquenta. Porque me imaginar contado a Jimin as coisas que sinto quando penso nele, ou fico perto demais dele, faz eu querer explodir.

De vergonha.

Eu andei por tempo demais com um Cupidi, sei que meus pensamentos não são nada decentes.

— Por enquanto, que tal a gente só tomar um banho e comer? — ele pergunta, acariciando a base das minhas costas. — Tae disse que o jantar já está pronto.

Antes de concordar, me aconchego mais a ele, como um gato manhoso. E faço manha tal qual. — Tá bom.

Ele ri do meu tom arrastado e carregado e me aperta um pouco mais nos braços.

Juntos, subimos para o quarto do loiro. Entretanto, por mais que eu queira muito continua na companhia dele, peço que vá sozinho.

— Ainda não estou seguro de todas essas vontades. — Me sento na cama.

— Mas talvez se você se permitir sentir, amenize o medo e o estranhamento — sugere, manso como se estivesse pisando em ovos. Me faz soprar um riso, porque eu disse a mesma coisa para acalmá-lo dias atrás.

— É, mas... eu tenho medo. E vergonha. Não sei o que pode acontecer quando eu me soltar demais.

Jimin solta uma risadinha.

— A resposta é simples, delírio. Já fizemos algumas vezes, não foi? Sexo. Não há o que temer. — Aproxima o rosto do meu quando para entre as minhas pernas. — Talvez eu possa te tocar de novos jeitos, e você pode conhecer novos limites e gostos durante...

É sedutor. Jimin me encanta, me deixa desnorteado. Eu tento, tento mesmo, controlar a quentura no corpo. Ou o arrepio que me sobe a coluna. Todavia, o hálito morno do homem bonito batendo na minha boca me faz querer muito mais. O fato de estar em pé entre as minhas pernas me induz involuntariamente a segurar sua cintura.

— Por que você não relaxa um pouco e me deixa te... — Toca meus lábios com os dele, a voz baixa e vibrante. — te fazer delirar?

Eu quero tirar a minha roupa. Quero tirar a roupa dele. Que ele resolva todo o fogo que aparece todas as vezes que estamos juntos.

E como quero...

— Ainda não... — sussurro, me agarrando ao último fio de sanidade que me resta. — Desculpa.

— Não peça, delírio. — Se afasta um pouco, eu evito abrir os olhos. — Apenas converse comigo, vou tentar te ajudar com o que sente. Como tem feito comigo.

Minha resposta não passa de um breve murmúrio, Jimin acaricia meu rosto e beija a minha testa quando se afasta. — Vou tomar banho.

Eu abro os olhos apenas quando escuto a porta de correr do banheiro. A questão é que o banheiro de Jimin é transparente de cima a baixo, eu consigo ver ele tirando a roupa estando sentado na cama. E o desgraçado, ao notar meu olhar, sorri e prende o beiço gordo nos dentes da frente. De propósito!

Eu bufo e levanto, sacudindo a camisa que cobre meu tronco enquanto saio do quarto pegando fogo.

Desgraçado.

Não melhora durante o jantar. O banho que tomo quando Jimin termina o dele abaixa um pouco do calor, eu me distraio pelos minutos que fico sozinho. Entretanto, sentado de frente para o homem livre de todas aquelas roupas sociais, num visual mais despojado e até mesmo doméstico, eu engulo a comida como uma inquietação semelhante a que sinto de engolir ele.

Claro, tento me concentrar na taça de vinho branco e no prato a nossa frente, mas meus olhos sempre seguem o movimento dos dedos entre os fios loiros, ou a tensão do antebraço todas as vezes que precisa cortar um pedaço dos legumes salteados, ou quando passa a língua entre os lábios ao tomar da bebida meio-amarga.

— É uma tortura para mim te ver se torturando — ele diz, largado os talheres dentro do prato com elegância. — Admite, meu delírio: você me quer.

— Cala a boca.

O jeito que falo o deixa surpreso, soa até mesmo rude, mas aí ele espreme os olhos e sorri. — Acho que seu medo não é de não saber o que vai acontecer... — Se inclina para frente. — Mas de não conseguir resistir por muito mais tempo. Não é?

Não digo nada, tenciono a mandíbula para disfarçar que engulo em seco.

— Certo... — Volta a sentar direito, relaxando as costas no encosto estofado da cadeira. — Eu até gostaria de testar sua sanidade e descobrir até onde você vai com essa marra, mas não quero adiantar as coisas. A iniciativa vai ser sua, eu só te toco se você me tocar primeiro.

No fundo, bem lá no fundinho, eu quero que ele continue me provocando e que, no fim, tome a iniciativa de me beijar em cima dessa mesa maldita. Porque talvez eu não queria ser o primeiro a tomar uma iniciativa que, porra, não imaginei tomar qualquer outro dia da minha vida Amare.

Contudo, finjo indiferença, estampando na minha cara o quanto eu não ligo para o fato dele não querer tirar a minha roupa agora.

Dane-se, eu não quero mesmo.

Dou graças quando meu celular apita sobre a mesa, porque tenho um motivo plausível para desviar a atenção dele sem parecer que estou me esquivando. Quando abro a mensagem que Namjoon me enviou, meu cenho se franze.

É um link seguido de um "Isso n é nada bom né?"

Eu clico no link, que me direciona para uma aba no Google. O título imenso dentro de uma faixa vermelha me faz largar o garfo do alto, o tinir dele batendo no prato ecoa dentro da minha cabeça. A foto tirada de fora do hospital mostra Jimin distraído e justifica o que leio no título da matéria publicada há alguns minutos pelo jornal virtual.

SERÁ QUE O FATO DO CEO DA WINE COMPANY TER SIDO INTERNADO TEM A VER COM A NOVA COLORAÇÃO DE SEUS OLHOS?

🍷ི꙰͝꧖๋໋༉◈

E aí, anjos! Como vocês estão?

Esse momento doméstico deles, tomando café da manhã juntos e na presença dos gatinhos, me deixa tão gay... Relaxem que terá mais hahaha

O Jungkook tá sentindo coisas que estão fazendo ele ficar doidinho. Jimin está desestabilizando o pobi

Na verdade, como Nam disse, Jungkook sente desejo por coisas e pessoas há muito tempo, mas a chavinha na cabeça dele está virando conforme percebe que o mundo em que ele vive é imperfeito

Mas quando esse cara aceitar que o desejo e o anseio fazem parte dele tanto quanto o amor, rapaz... ninguém segura, espia só

Jimin que lute pra aguentar

Inclusive, essa foto vazada será gatilho para os próximos acontecimentos até o final da fic

SPOILER: no próximo capítulo o JK vai descobrir algo sobre a Hanna, irmã do Jimin, que vai deixar ele mais atordoado do que já está. Aguardem.

Minha conta no instagram é @dan_kyunsoo

Se amem. Se cuidem. Se hidratem. Se protejam 💜

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