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18° Taça

SALVEEEEEEEEE

Espero que gostem do capítulo de hoje, deixem ase isso acontecer e boa leitura 💕


🍷ི꙰͝꧖๋໋༉◈


"Preciso conversar com você".

É isso que eu mando por mensagem para Namjoon na mesma manhã de quarta-feira – manhã seguinte à minha noite um tanto quanto quente com meu chefe.

Entretanto, quando mando isso já passam das dez horas da manhã.

Como já havia me alimentado na casa de Park, precisei somente tomar banho e fazer as higienes matinais das quais não fiz corretamente quando acordei por não estar em casa. Eu ainda tive um tempinho para dar a atenção que meus filhos não estão tendo nos últimos dias.

Milk e Coffee ficaram bem durante a noite, mas sei que não estão nada acostumados a ficarem sozinhos. Basicamente, fiquei até o horário de sair grudado neles, pedindo desculpas por ser um péssimo pai.

Coffee está chateado comigo. Porque nem me olhar direito ele olha.

Quando chego na empresa, minutos depois, Park já está no escritório dele. E, como sempre está, fica focado no trabalho a manhã toda. Como eu já esperava, está agindo como se não tivéssemos nos encontrado na noite anterior, nem nos beijado, nem feito sexo, tampouco dormido e acordado juntos.

É como se nada daquilo tivesse existido. Por um momento fico em dúvida se tudo aconteceu mesmo ou se foi apenas coisa da minha cabeça perdidamente apaixonada pelo meu patrão.


Nam

|Quer almoçar comigo agora?

[11:55]


Meu amigo me responde tempos depois e eu não hesito em aceitar a proposta. Eu nem iria comer hoje, para falar a verdade. Não estou com fome alguma. Mas preciso ver Namjoon e conversar com ele.

Ou irei surtar.

Não vejo Park quando saio e agradeço por isso. Para falar a verdade, fingir que nada aconteceu está me deixando cansado.

— Oi, querido. — Sorrio quando entro no lado do carona. Ele veio me buscar na empresa para eu não ter que tirar o carro do estacionamento sem necessidade.

— Oi, amor — cumprimento de volta, abraçando-o com força.

— Parece que não nos vemos à decadas, seu idiota. — Suspiro, me afastando.

— Não briga comigo, Nam, eu tô sensível. — Deixo que um bico decore meus lábios.

Ele sopra uma risada nasal.

— Certo. — Arranca com carro e enfim sai de frente do prédio enorme. — E então? Como foi passar a noite na casa do seu chefe?

— Foi... — Tento pensar numa palavra que resuma a minha noite. — Agitada.

— Ok. Num sentido bom ou ruim?

Nego com a cabeça.

— Não sei. Bom, talvez. — Tiro os olhos da pista e olho para o homem ao meu lado. — Pedir a virgindade.

A expressão de surpresa que ele faz me arranca risadas.

— Caralho, eu não esperava ouvir isso... — Reviro os olhos. — Tudo bem... Foi bom? Ele te machucou?

Volto a olhar para frente, afundando no banco.

— Foi bom — respondo, não conseguindo conter a minha mente que viaja ao lembrar dos detalhes da noite com Jimin. Meu rosto esquenta. Meu corpo também. — Não vou negar que doeu, mas... ficou bom depois. E ele até que foi bem gentil. — Fecho os olhos. — Só que o dia virou e é como se nada tivesse acontecido.

— Você não pensou que seria diferente, pensou? — Dou de ombros mesmo sem saber se pode ver.

— Não sei o que eu estava pensando. Eu só queria fazer. E fiz. Não tinha pensado exatamente no que poderia acontecer depois.

— Se arrepende? — Fico em silêncio, pensando.

— Não. — Choramingo. — Não mesmo.

— Oh... Isso é uma coisa boa. Poderia ser bem pior.

— É... Poderia. — Umedeço os lábios. — Bom, eu só tenho que ver ele todos os dias pelo resto dos anos como se nada tivesse acontecido.

Namjoon ri antes de dizer:

— Forças, meu consagrado.

— Ah, obrigado. Eu vou precisar.

Eu tento distrair a cabeça um pouco. Namjoon e eu paramos de falar sobre o "assunto Park" e durante todo o meu horário de almoço consigo focar em outras coisas.

— Domingo nós temos massagem, não se esqueça — lembro quando estamos chegando na Wine J'M Company.

— Não vou esquecer. Estou sonhando com isso há uma semana. — Gargalho. — Bom trabalho, querido. Me liga qualquer coisa.

— Pode deixar. — Me inclino e deixo um beijo demorado na bochecha dele. — Te amo. E se cuida, hein?

— Deixa comigo. — Também me dá um beijo no rosto. E então saio do carro, deixando um suspiro longo escapar antes de entrar na empresa pela segunda vez só nesse dia.


🍷ི꙰͝꧖๋໋༉◈


O restante da semana passou numa lentidão incrível. Por um momento eu simplesmente acho que ela não vai acabar. Mas acaba e eu nunca me senti tão aliviado em toda a minha vida.

No fim do meu expediente no sábado, quando repassei a última ligação e entreguei os últimos papéis para Jimin, fui incapaz de segurar o suspiro de alívio. Entretanto, tomei cuidado para soltá-lo apenas quando saí do escritório do meu patrão.

Eu não aguentava mais essa maldita semana. E assim que cheguei em casa e deitei a cabeça no travesseiro, desejei que a semana seguinte fosse um pouco melhor.

Jimin voltou a não me olhar. Ele fala comigo olhando para qualquer outro lugar. Usa uma formalidade que me dá agonia só de escutá-lo falando. Não sorrir mais. Não faz piadas sarcásticas. Não me toca.

É como se tivéssemos voltado ao princípio, nos meus primeiros dias de trabalho. É como se estivéssemos regredindo, nos distanciando.

Bom, ele conseguiu o que queria. Acho que perdi a graça.

Quando o sol sobe e ilumina aquela manhã de domingo eu penso que será, de fato, uma semana melhor. Namjoon e eu vamos para o SPA – nosso horário está marcado para às dez da manhã – e nós passamos uma hora inteira recebendo massagem.

— Porra, isso é muito bom! — Rio ao escutar Namjoon dizer em tom de satisfação.

Massagem, principalmente nas costas e na altura dos ombros, é assustadoramente prazeroso.

— Eu poderia passar o resto da minha vida aqui... — murmuro de olhos fechados enquanto as mãos de fada do massagista tocam em pontos estratégicos do meu corpo.

Quando a sessão acaba e meu amigo e eu levantamos para vestir nossas roupas, sinto que vou sair voando em algum momento de tão leve que meu corpo está.

— Ah, isso foi a melhor coisa que me aconteceu em trinta anos — Namjoon fala.

— Exagerado... — cantarolo.

— Falando em trinta anos. — Suspiro quando ele olha para mim. — Alguém vai fazer aniversário em algumas semanas. — Dou partida no carro.

— É mesmo?

— Não se faça de sonso, Jeon Jungkook. Vamos dar uma festa!

— Que festa, Namjoon? Não viaja.

— Nós podemos comemorar na Êxtase, querido. — Gargalho, realmente achando graça da piada que ele fez. — Sem sexo, eu prometo. Deixo só a balada disponível. Você dança e curte um pouquinho e pronto.

— Vai fechar a sua boate só para o meu aniversário? Que moral que eu tenho, hein? — Ele ri.

— Ela vai continuar funcionando, abestado. Só que por um motivo especial. Seu aniversário. Eu fecho os quartos.

Balanço a cabeça.

— Vou pensar, Nam — falo apenas.

— Seus pais vão amar. Eles amam dançar.

Isso é verdade. Eles adoram festa.

Depois que saímos da massagem, meu amigo e eu vamos almoçar. Namjoon paga desta vez já que a sessão paraíso havia sido por minha conta. Na sequência, voltamos para casa e ficamos de molho no sofá.

Da minha casa porque quero passar mais tempo com meus filhos.

O dia na segunda-feira não amanhece tão bonito como no domingo, mas a leveza que meu corpo se encontra me faz sentir que as coisas poderão melhorar em algum momento.

Faço todo o meu ritual matinal e reclamo com meus gatos sobre o tempo ter amanhecido nublado, e sigo para o trabalho depois disso. Chego na empresa e cumprimento brevemente Jimin quando tenho que levar os papéis que o setor financeiro mandou para ele. Me dá bom dia, mas não me olha. Está concentrado no monitor do computador de última geração.

Volto para a minha mesa na recepção e mantenho a mente focada no trabalho. Ou tento, pelo menos.

A manhã é tranquila, posso assim dizer. Eu vou almoçar sozinho e volto pouco depois. E no meio da tarde Stacy aparece no 50° andar. Ela me cumprimenta e eu faço o mesmo com ela antes de pegar os papéis que veio me trazer.

São simples relatórios. Eu que fico responsável por eles, nem chegam em Jimin.

— Jungkook... — a mulher me chama. Parece apreensiva.

Eu a olho e ela hesita antes de colocar a revista que estava na outra mão sobre a minha mesa.

Não sei do que se trata até ver o nome. É uma revista bem famosa quando o assunto é a vida dos famosos, mas o que prende a minha atenção, na verdade, é a foto enorme logo na capa.

Um homem sem camisa e montado em uma moto beijando outro homem. Em resumo, Jimin e eu. Oh... Isso não é bom. Eu só não sei a gravidade ainda, mas não é nada bom.

— Q-quando saiu isso? — indago, pegando a revista na mão.

— Hoje.

No momento em que me responde, a porta do escritório do chefe abre.

— Acho que o filtro da minha sala parou de funcionar, a água não gela mais — ele diz, caminhando até o bebedouro da recepção. — Pode chamar uma pessoa para olhar, Jeon?

Ok, aparentemente ele não viu ainda. Para falar a verdade, Jimin não tem cara de que fica de olho nas fofocas da vida alheia.

— Hm... Chamo sim, senhor — respondo, vendo os olhos bonitos virem para mim quando termina de encher o copo descartável.

— Que foi? — Olho para Stay, que olha para mim ao mesmo tempo.

Ér... — Volto a encarar a foto na capa.

— Acho que o senhor não vai gostar — Bacelar conta.

Suspiro e estendo a revista na direção dele.

Park demora, mas vem até mim para pegar.

Eu nunca o vi nervoso. E não digo de raiva, mas de desespero. Desesperado. Assustado. Ansioso. No instante em que as íris roxas miram a capa da revista a pele bronzeada do loiro fica branca. Pálida. Quase como se tivesse passado farinha no rosto. É instantâneo.

Eu me assusto com o telefone da minha mesa quando esse começa a tocar.

— Wine J'M Company, boa–

Tento dizer alguma coisa, porém sou brutalmente interrompido pela voz eufórica que diz:

— Como deixam uma vergonha dessa ir para a mídia? — Engulo em seco e fito Jimin, que me olha com o medo escancarado nos olhos e nos traços bonitos do rosto dele. — Eu não quero fazer parte de uma coisa dessas! Quero romper o patrocínio ime–

Por impulso, devolvo o telefone para o gancho, encerrando a chamada.

— Quem era? — o Cupiditatem pergunta.

Mas então o aparelho toca de novo.

Wine Company is a disgrace, as is its owner!¹ — É o que escuto ao atender de novo, porém é outra voz. Outra pessoa.

Mais uma vez eu devolvo ao gancho, não querendo lidar com isso agora. Entretanto, quando toca pela terceira vez percebo que não vai parar tão cedo, então sou rápido em puxar o cabo conectado atrás do ramal.

— Investidores, eu acho — enfim respondo, voltando os olhos para Park. — E não estão nada amigáveis.

Ele relaxa os ombros e fecha os olhos, e vejo os dedos tatuados fazerem força em volta do material frágil do copo. Pobre copo. Por sorte já estava vazio.

— Senhor — Stacy tenta falar, mas se cala no segundo em que ele ergue a mão que ainda segura a revista.

Jimin suspira, abre os olhos e trava a mandíbula com força antes de ordenar:

— Convoque uma reunião com TODOS os investidores da Wine. — Os olhos dele estão diretamente em mim, muito diferente do que andou fazendo na última semana. — Para amanhã. — Assinto. — E ligue para a minha advogada. Peça para que venha ainda hoje. Eu vou des.tru.ir essa merda. — Joga a revista na minha mesa. Ele está com raiva.

Não.

Ele está furioso.

— S-sim, senhor.

Jimin some na sala dele depois disso. O estrondo da porta batendo assusta Stacy e eu.

— Ah, fodeu muito — escuto a mulher xingar baixinho.

— Eu entendo o escândalo — Olho para ela. —, mas por que ele pareceu tão assustado?

Stay olha para mim.

— Ele não é assumido. Para falar a verdade, eu achava que ele fosse hétero até você começar a trabalhar aqui. — Passa a mão esquerda no rosto. — Esse é o pior momento para uma coisa desse tipo acontecer.

Verdade. Jimin está a semanas de mandar seu vinho para o mercado. Isso pode interferir drasticamente nas vendas. A gente só não sabe exatamente se é de maneira positiva ou negativa, mas pelo histórico conservador dos funcionários e investidores mais influentes da empresa acredito que dá para ter uma noção.

— Então eu acho melhor mandar e-mail em vez de ligar... — digo, me referindo a reunião que o Sr. Park pediu para marcar.

— Melhor mesmo — ela concorda. — Eu vou... — Aponta para trás, na direção do elevador. — voltar ao trabalho.

— Vai lá. A fera não vai sair do escritório tão cedo.

Ela assente, hesita, mas, por fim, vai em direção à caixa metálica. Eu fico sozinho de novo.

Suspiro e encaro a revista na minha mesa, apoiando um dos cotovelos sobre ela. Não é uma matéria criticando o conteúdo da foto. Para falar a verdade, a pessoa que escreveu aquela coluna foi muito fofa e respeitosa nas palavras. A questão é que nem isso foi o suficiente para apaziguar o ser preconceituoso que há dentro de todas aquelas pessoas que querem quebrar contrato com a Wine.

E eu sei que o fato de terem usado a imagem de Jimin sem autorização alguma será mais do que o suficiente para ele conseguir o que quer: destruir a empresa que publicou isso.

Além do poder que ele tem.

Pego o telefone, conecto o fio novamente e digito o número da advogada do meu chefe com rapidez. Ela atende no segundo toque.

— Park precisa de você.

— Eu vi. Já estou a caminho. — Mordisco o lábio inferior. — Ele está puto?

Sopro um riso baixo.

— Isso é pouco. Ele está a ponto de cuspir fogo. Vem preparada.

Ela suspira.

— Ok.

Quando a ligação é finalizada eu foco a atenção no e-mail. Tento ser o mais breve e sucinto possível, mas deixando claro o motivo da reunião e a importância da presença de todos, mesmo não sabendo exatamente o que Jimin irá dizer a todas aquelas pessoas.

A Wine J'M Company tem muitos investidores.

As pessoas de outros países serão convocadas via internet no dia.

Quando programo para que a mensagem seja enviada para todos no mesmo instante, a porta de metal do elevador se abre. Emma Bulgo caminha plena em minha direção.

É uma mulher bonita, alta, anda sempre com roupas formais de cores vibrantes. Pele negra. Cabelos cacheados, descoloridos e raspados, com pouco menos de um centímetro de comprimento. De um intelecto invejável. Cupiditatem.

Às vezes eu tenho medo dela. Não por ser Cupidi, mas parece que está pronta para bater em você caso entre no caminho dela.

— Eu até ligaria, mas o telefone está insuportável hoje — conto enquanto me levanto. Eu costumo avisar Park por ligação quando chega alguém, mas fui obrigado a desconectar o fio de novo.

— Imagino que sim.

Passo por ela e caminho pelo corredor até a porta que se mantinha fechada desde que Jimin a bateu. Pigarreio baixo e bato três vezes o nó do dedo na madeira.

— Dra. Bulgo, senhor — anuncio quando abro.

— Permita que entre, por favor — diz. Ele não está sentado na poltrona grande. O corpo de postura impecável está parado em pé próximo da parede de vidro; de costas para a porta e de frente para a paisagem da cidade.

Me afasto um pouco e a mulher passa pelo limiar, e fecho a porta logo em seguida; com os dois para dentro do escritório e eu para fora dele. Só que não demora muito lá dentro. Em vinte minutos a advogada passa pela recepção, acena de forma breve com a cabeça para mim e some no elevador.

Fico num impasse sobre continuar na minha mesa ou ir até Park e ver como ele está. Para falar a verdade, mesmo que não faça diferença nesse momento, minha vontade é abraçá-lo.

Entretanto, antes que tome de fato uma decisão, Jimin sai do escritório dele. Postura ereta, passos firmes e pesados, expressão dura e fechada. Ele para na minha frente enquanto ajusta a pulseira de couro do relógio no pulso. O paletó cinza está dobrado sobre o antebraço.

— Pode ir embora se quiser — anuncia.

— Já vai? — Se contenta apenas em assentir com a cabeça.

— Preciso espairecer — e é a única coisa que diz antes de me dar as costas e me deixar sozinho. O olhar dele sequer vem até mim durante esse curto tempo que ficou de frente para mim.

Apoio os cotovelos sobre a mesa e cubro o rosto com as mãos, suspirando, exausto.

Eu não fico muito tempo ali. Junto todas as minhas coisas, desligo o computador e desço. Estou cansado e também preciso espairecer, mas tenho absoluta certeza que o espairecer de Jimin vai ser bem diferente do meu.

Eu não sou idiota, apesar de parecer. Eu sei que ele vai arrumar alguém menos frágil que eu para descontar a raiva. Alguém que não o cause tédio. Alguém que não queira fazer amor.

Estalo o pescoço e sorrio para o guarda quando passo pela catraca, indo em direção ao meu carro no estacionamento. Daqui, vou direto para casa. O mau tempo de mais cedo se transforma em chuva.

— Me diz como exatamente você virou capa de uma revista famosa de fofoca? — é a primeira coisa que Namjoon diz quando atendo a ligação. Os pingos grossos atrapalham a minha visão mesmo o limpador de parabrisa estando na velocidade máxima.

— Ai, Namjoon, sinceramente... — Mordo o lábio inferior. — Estou chato hoje.

— Estou vendo. — Ele ri baixinho. — Ele viu?

— Não só viu como surtou. — Suspiro. — Que chuva do caralho...

— Nossa, tá foda mesmo. Até xingando você está.

— É que... você sabe, eu não gosto de chuva. — Faço bico. — E meu dia foi estressante hoje. — Choramingo. — E está só no começo da semana...

Me sinto aliviado quando viro a esquina e começo a conduzir o carro pela minha rua. Detesto dirigir na chuva e não vejo a hora de chegar em casa.

Namjoon e eu conversamos por alguns minutos depois que entro. Quando a chamada é encerrada, mimo um pouco meus gatos antes de ir tomar banho.

Não passa nem das 22h30 quando me deito. Cansado do dia estressante no trabalho, dormir não é um problema. Meus olhos pesam, mal consigo mantê-los abertos. Então paro de lutar contra o sono e logo apago.

A questão é que sou acordado. Tenho sono leve e meu celular ter tocado é o suficiente para me despertar. A chuva ainda cai violenta lá fora e eu até já tinha me acostumado com o som das gotas pesadas, mas o toque do aparelho sobressai-se, me acordando.

O ponto é que não é a ligação em si que me pega de surpresa e me deixa receoso. Na verdade, o nome que brilha na tela nesse momento é o motivo disso.

Poderoso Chefinho.


🍷ི꙰͝꧖๋໋༉◈


¹Tradução: A Wine Company é uma vergonha/desgraça, assim como o dono dela!

E aí, anjos! Como vocês estão?

FOFOCAAAAA hahaha Jikook capa da revista CARAS KAKAKAKKAKA

Bom, se o pobi tava no armário, agora não tá mais. Mas o problema não é o armário, é a Wine J'M (no sentido que ele tá pouco se fodendo pra sexualidade dele, mas sim em salvar a empresa da qual levou anos para erguer)

E ele foi espairecer... Mas aparentemente não foi o suficiente já que buscou o motivo do delírio dele: Jungkook

SPOILER: o próximo capítulo vai ter briga. Mas não é QUALQUER briga. É A briga na chuva. Aguardem.

Enfim, é isso por hoje

Minha conta no Instagram é @dan_kyunsoo para caso queiram falar sobre as atualizações e me marcar

Se amem. Se cuidem. Se hidratem. Se protejam 💜

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