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Capítulo 8.

- Mas é claro que sim, Mestra. - Admitiu fazendo meus músculos ficarem ainda mais tensos e minhas unhas serem mordidas com força.

- Fala então... - Pedi num tom baixo com medo do assunto. Não conseguia encará-lo e a ansiedade e medo dominaram meu corpo, fazendo cada parte de mim desejar que o menino começasse logo a falar.

- Então... - Começou de forma lenta. Um de seus braços estava apoiado na parte de cima do sofá e seu corpo estava virado em minha direção, fazendo eu encarar seu queixo. - É doido eu ter voltado, né? Já faz alguém tempo. – Murmurou, fazendo meu coração pular.

Ergui meus olhos encarando os seus que brilhavam como lindas estrelas num céu escuro, um sorriso feliz foi inevitável em meus lábios e naquele momento, desde que o vi novamente, senti finalmente que podia falar tudo que estava preso na minha garganta, senti que podia expressar todos sentimentos que vinha guardando há tanto tempo.

- Baixinho! - Gritei não contendo a felicidade repentina que dominou minha alma e pulei em seus braços fazendo Smuff sair de seu colo. Meus braços passaram ao redor de seu corpo e eu o abracei com força e necessidade. O cheiro do seu sabonete preencheu minhas narinas e eu afoguei meu rosto em seu pescoço sem perceber, embriagada com o cheiro familiar.

Quando seus braços cobriram o meu corpo com força e cuidado, senti tudo dentro de mim se revirar e uma onda de felicidade rastejou por minha pele dominando todo meu ser. Eu queria falar tantas coisas, era realmente ele alí em meus braços, só para mim.

- Há quanto tempo. - Falei não segurando a felicidade que transbordava até mesmo por minha voz. Me afastei de seus braços e voltei ao lugar em que eu estava, só que agora virada para ele e com uma animação devastadora dominando meus lábios.

- Sim... Tantas coisas mudaram desde aquela época. - Admitiu com um sorriso tímido. Mas realmente... Muitas coisas mudaram.

Ajeitei a postura e o olhei com um sorriso de orelha a orelha. O sol finalmente apareceu, dando vida para a sala escura com suas janelas grandes. Os raios quentes caíram sobre meus joelhos fazendo os mesmo arderem um pouco. Passei a mão nos mesmo e voltei a encarar o menino que olhava á vista lá fora. Seus cabelos castanhos que ficavam meio ruivos com a luz do sol, davam ainda mais graça para seu rosto fino e suas pequenas sardas.

Limpei a garganta tentando chamar sua atenção, eu realmente queria perguntar muitas coisas.

- Com quem você brigou? - Disparei descendo minha atenção para seu olho roxo. Dilan retribuiu com olhos arregalados e pareceu meio incomodado com a minha pergunta. Mas não me importei e continuei o encarando em busca de uma resposta.

- Com um idiota... - Admitiu com repulsão se formando em seu rosto. Encarei meus pés descalços pensando se deveria continuar perguntado.

Ele não brigaria por nada, e algo me dizia que essa briga tinha algo a ver com a namorada dele, mas conhecida por mim como oxigenada.

- Eu te dei minha única e preciosa pomada, o mínimo que você pode fazer é pelo menos me falar o motivo. - Retruquei  com uma voz dramática analisando minhas unhas ruidas. O menino bufou profundamente e logo depois tirou minha mão de meus lábios, me impedindo de voltar a machucar minhas pequenas e ruidas unhas.

- Foi com o merda do Trevor, você não conhece ele e eu realmente gostaria de esquecer aquele lixo que eu considerava meu amigo. - Soltou de forma ríspida fazendo eu encarar seus olhos raivosos perplexa.

- Ele fez tanta merda assim? - Perguntei meio receosa por causa da sua expressão. Ele apenas concordou com a cabeça e um silêncio dominou o local. Comecei a me arrepender de ter perguntado, até que o menino cutucou minha perna com a ponta de seus dedos, fazendo eu encontrar seus olhos observadores.

- Minha vez... - Disse, com um sorriso divertido nos lábios diferente de alguns segundas atrás, que sua expressão me deixou com um pouco de medo. Não sei porquê, mas eu estava sentindo que nós estávamos brincando de jogo da garrafa, só que de forma diferente. Eu estranhamente estava gostando dessa sensação.

- Manda. - Afirmei fazendo um sorriso travesso e familiar reinar em seus lábios. Joguei meus longos cabelos castanhos para atrás, pronta para sua pergunta, não importando qual seria essa.

- O quanto você sentiu minha falta? - Perguntou por fim, fazendo minha boca ficar entre-aberta e meu corpo paralisado. Fiquei parada, sem reação, enquanto seu sorriso se alargava ainda mais, se transformando em um sorriso descarado.

- Ao ponto de fazer eu sonhar com você até meu cérebro não aguentar mais. - Disparei, fazendo seu queixo ir até o chão, agora era eu que não conseguia segurar um sorriso vitorioso que dominava meus lábios. - Era uma resposta dessa que você esperava? Porque se for, você esta sendo um completo iludido. - Contei, colocando um dos meus sorrisos mais genuínos nos lábios e apoiando o rosto com as mãos. Ele pareceu ainda mais perplexo, fazendo eu mexer minhas sobrancelhas em forma de desafio.

Sua boca se abriu algumas vezes, mas nada saiu, culminando em eu não conseguir conter uma gargalhada.

- Brincadeirinha. - Cantarolei fazendo-o me encarar com as bochechas levemente vermelhas. - Eu senti sua falta, mas não sou obrigada a falar o tanto. - Admiti, e logo um sorriso bobo apareceu em seu rosto acompanhado de um balanço de cabeça.

- Que menina mais delicada, um pouco mais delicada que um coice talvez. - Afirmou com uma careta estranha que me fez rir ainda mais. Encontrei seu rosto sério, fazendo eu parar.

- O que foi? - Perguntei num tom sínico, talvez ele tenha ficando com raiva da minha brincadeira. Vasculhei seu rosto com meus olhos em busca de algum sinal de raiva, se eu encontrasse iria de imediato me desculpar. Mas não tinha nada, então fiquei calada esperando uma resposta.

- Na verdade acho que mais que um coice, com certeza. - Admitiu suspirando profundamente, fazendo eu rir ainda mais alto. joguei meu corpo para frente e toquei os fios que ainda estavam meio molhados, os bagunçando com rapidez. Os olhos do meninos rapidamente se levantaram encontrado os meus com raiva falsa. - Lory! - Gritou se jogando agora em minha direção, fazendo meu corpo afundar no sofá branco em seguida do seu, que caiu sobre o meu.

Me remexi em baixo de seu corpo ainda tentando entender o que estava acontecendo.

Era quente, muito quente. Minhas mãos estavam sobre sua barriga perto das costelas e pude sentir seu coração batendo com força em minhas mãos. Seu cheiro me invadiu mais uma vez, só que agora mais intensamente, adentrando todo meu organismo e fazendo eu ficar embriagada ao ponto de ficar tonta.

Levantei meu rosto tentando encontrar o seu.

Suas mãos estavam apoiadas sobre a minha cabeça, e isso era a única coisa que estava fazendo nossos corpos terem um pouco de distância um do outro.

Encontrei seus olhos, mas logo encarei seu queixo por causa da vergonha que preencheu meu ser. Me arrependi de não ter saído daqui antes, quando sem querer meus olhos admiraram seus lábios meio abertos e seu hálito quente foi sentido em minha pele. Amaldiçoei-me mentalmente por ter ficado vermelha e por perder as forças para o empurrar para longe. Quis me socar e socar ele quando seu corpo também pareceu perder as forças e nossos lábios ficarem cada vez mais próximos, tirando o pouco do ar que me restava.

Consegui escutar risadas que me tiraram do meu delírio e depois a voz do Ben que me fez entrar em desespero.

- Sai! - Gritei o empurrando com força e me sentando com rapidez no sofá. Dilan caiu no chão de forma brusca e Smuff veio correndo em direção do menino que parecia morto no chão.

Passei a mão na roupa com força tentando me livrar de seu cheiro como se aquilo fosse um pecado e logo a porta foi aberta aumentando meu desespero.

A luz entrou iluminado a sala meio escura e dando espaço para um menino de cabelos louros entrar acompanhado de uma ruiva de cabelo curto. Eu me remexi no sofá de forma inquieta e meus olhos não conseguiam para de encarar de forma desesperada o Dilan  que ainda permanecia caido no chão. Perguntei-me se tinha o empurrado com muita força.

Pude sentir o olhar das pessoas queimando em minha pele e eu continuava de cabeça baixa encarando Dilan sem saber o que fazer. Acho que ele estava paralisado como eu, me pergunto se suas bochechas estavam tão quentes e seu coração tão abalado quanto o meu. Eu ainda podia senti seu calor e seu coração batendo em minha mão.

Mordi o lábio inferior tentando encontrar coragem para encará-los e explicar o que estava acontecendo e porque o Din parecia morto no chão.

- Lory? - A voz doce do Ben soou pelo cômodo fazendo eu estremecer no sofá branco. Eu só queria que o Dilan levantasse e falasse que eu não o agredi, mas não, ele apenas continuou no chão e todo meu eu se revirou querendo pisar nele pela vergonha que ele estava fazendo eu encarar sozinha.

Limpei a garganta antes de levantar a cabeça e encontrar os olhos perdidos de Ben. Encarei o quadro com uma túlipa branca atrás dele, pensando em como eu poderia explicar o que tinha acontecido, mas nada veio na minha mente e eu estava prestes a arrancar a unha que eu puxava com força.

- Seu irmão teve um infarto. - Falou com uma voz zombeteira fazendo eu querer abraçar a dona da voz que estava atrás de Ben, rindo sem se importar

Ben ficou calado encarando Din que permanecia imóvel no chão, mas logo um sorriso de dentes brancos apareceu em seus lábios.

- É o que parece. - Declarou rindo junto com a menina com cabelos de fogo e olhos cor de chocolate derretido. A risada de ambos ecoou pelo lugar, tirando todo nervosismo que se acumulava em meu peito e que eu estava descontando nas pobres das minhas unhas. A risada pareceu contagiante e logo eu estava rindo também mesmo sem perceber. A única vez que eu conheci alguém com a risada tão contagiante assim, foi há anos atrás, era da minha única e melhor amiga.

- Dilan, para de fingir demência. Levanta logo desse chão. - Escutei sua voz doce mas ao mesmo autoritária e seu humor engraçado e tive que olhar seu rosto com cuidado, não era impossível, porque parando para pensar, eles eram primos.

Passei a mão pelos cabelos, agora com o coração leve, e olhei o rosto da menina que sorria de forma divertida. Não consegui acreditar na hora, mas aquele sorriso era inconfundível. Me remexi animadamente no sofá e um sorriso foi descandeado automaticamente em minha boca.

- Tessa!? - Gritei chamando a atenção de todos no local e especialmente da ruiva que me olhou confusa. Fiz referência tentando lembrá-la de quando brincávamos de príncipe e princesa, e na hora um sorriso largo se apossou dos lábios rosados da menina.

- Lory? Lory! - Gritou pulando em meus braços e me abraçando com força. - Lory, é você mesmo!? - Perguntou com a voz animada afastando seu corpo do meu com rapidez. - Meu deus! É você mesmo! - E então me abraçou de novo com mais força, não dando nem tempo de eu falar.

- Calma, Tessa. Eu estou morrendo. - Pedi batendo de leve em suas costas, não conseguindo respirar e logo a menina se afastou segurando meus ombros com um sorriso incrivelmente largo nos lábios.

- Pelo os músculos que o Dilan não tem! Eu não acredito que é você mesmo! - Comentou em voz alta fazendo ser escutado um bufo. Seus olhos brilhavam eu só conseguia ficar parada por causa das suas mãos que apertavam meus ombros com força. Era ela mesmo, a menina incrivelmente animada, com bom senso de humor e incrivelmente amável, que sempre foi comigo.

Minha querida e debochada, amiga Tessa.

"Din parecia morto no chão."

Gente esse foi o capítulo 8! Espero que vocês tenham gostado❤ Nossa querida Tessa chegou para causar! Aguardem, hihi✨
Não se esqueçam de comentar o que acharam e de votar no capítulo, beijusss✨❤

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