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Capítulo 12.


Sai dos meus pensamentos pelo meu celular vibrando. Tirei ele do bolso contra minha vontade e ví pela barra de notificação doze mensagens da minha mãe.

Merda, eu queria conversar mais.

Senti o olhar preocupado de Dilan queimando em minha pele.

- O que foi? - Sua voz saiu arrastada e ele encarou a tela do celular com atenção.

- Minha mãe. - Declarei guardando o aparelho. - Se eu aparecer morta você já sabe. - Brinquei rindo e ele me seguiu.

- Relaxa, você sempre fugiu de noite. Ela não deve estar tão brava. - Seu sorriso me acalmou um pouco, mas eu sabia que não era bem assim.

- Talvez. - Sussurrei admirando uma última vez as estrelas em cima daquele telhado.

Depois de respirar o ar puro me levantei e passei a mão na roupa. Din se levantou e pulamos a janela de seu quarto com cuidado.

Seu cheiro familiar me invadiu e não pude evitar de sorrir. A cama estava arrumada com exceção do coberto, bem diferente da minha. Tiro até os lençóis enquanto durmo.

Voltei minha atenção para o menino e senti minhas bochechas queimarem ao ver seus olhos sobre mim.

- Você precisa mesmo ir? - Sua voz baixa e rouca vez meu coração acelerar pela milésima vez nessa noite. Batidas pesadas me dominaram e me peguei admirando seus ombros largos.

- Sim... - Respondi, depois de ficar longos segundos calada. Minhas bochechas voltaram a queimar por eu ter sido tão patética.

- Tudo bem. - Ele andou até a cama e deitou virado para parede. Observei ele se embrulhar e um silêncio dominou aquele quarto. Quando eu comecei a andar até a porta com a cabeça cheia de pensamentos, foi impedida por sua voz baixa. - Estamos bem, não estamos? - O encarei perdida. Ele continuava de costas para mim esperando uma resposta.

Sorri e foi em direção a ele. - Eu não vim aqui as uma da manhã para nós não ficarmos bem. - Me ajoelhei perto da cama e acariciei seu cabelo não parando de desejar seu calor. - Estamos bem. - Falei sentindo aquele sentimento crescer ainda mais em meu peito.

Seus cabelos eram tão finos e macios e a sensação entre meus dedos era tão boa.

Esse sentimento está fazendo eu querer tocá-lo.

Com o coração inchado e pesado e a respiração dificultada, me levantei e segui até a porta ainda sentindo seus cabelos finos.

- Eu te vejo amanhã. - Sorri ao escutar aquilo e com o peito latejando segurei a maçaneta fria.

- Sim. Boa madrugada. - Sussurrei apenas para ele e abri a porta saindo e perdendo o cheiro incrível daquele quarto.

- Obrigado. - escutei ele murmurando e a porta foi fechada por mim.

Coloquei as mão no peito sentindo meu coração descontrolado e as mãos trêmulas.

Eu provavelmente estou apaixonado por Dilan Peterson.

...*...*...

Acordei com dor de cabeça e olhos pesados. Não tinha força nem para tirar o cobertor de cima.

Quando cheguei em casa fui recebida por Megan Thompson na entrada, com uma expressão macabra.

Levei o maior sermão da minha vida e estou de castigo.

Sem ânimo para nada e um sono que estava fazendo tudo girar, me levantei da cama e fui tomar um banho frio para tirar pelo menos 3% dessa cara inchada.

Eu estava horrível. Rosto inchado, olheiras profundas e uma cara de drogada.

Maravilha.

Entrei no box sentindo a água gelada cair sobre mim.

Eu não sei como vou agir com o Din a partir de agora. Só de pensar nele meu coração já dói. Aquele carinha fofa é meu ponto fraco.

Respirei fundo sentindo a água cair, fazendo meus pelos de arrepiarem.

Como seria sentir aquele lábios cheios contra os meus?

- Quê!? - Gritei com esse pensamento repentino. - Como assim, Lory? - Passei a mão nos cabelos encharcados sentindo meu rosto queimar e o coração bater com força.

Não pense mais nisso.

Mordi o lábio inferior ao lembrar de seus cabelos macios contra meus dedos e como seria bom senti-lós durante um beijo.

- Que bosta é essa!? - Soquei a parede por impulso e logo o lugar abatido começou a arder e o sangue descer pela água.

Eu sou patética.

Levei as juntas machucadas para baixo d'água e elas começaram a arder mais.

Patética. Eu jurei para mim mesma que não desejaria mais Dilan desse jeito, mas acho que é impossível quando ele causa tanto efeito em mim, ainda mais por causa daquele jeito dele. Merda!

Não sei como vou agir com ele e nem como vou controlar isso.

...*...*...

Arrumei a mochila e desci as escadas escutando risadas no andar de baixo. Meu coração deu um pulo quando pensei que podia ser ele lá embaixo. Respirei fundo e fui em direção a cozinha que era a fonte das risadas.

Ao chegar lá não pude evitar de rir ao ver Tessa conversando animadamente sobre os nutrientes da batata com minha mãe. Fiquei calada observando Tess gesticulando as mãos de forma estranha igualmente Ben.

Fiquei nervosa novamente ao pensar na conversa sobre meus sentimentos com Tess, nem sei se vou conversar sobre isso com ela, mas não imagino escondendo isso pois ela acabaria descobrindo.

Respirei profundamente chamado atenção de ambas. A ruiva abriu um sorriso e andou até mim, já minha mãe fechou a cara e voltou a fazer o que estava fazendo. Ela está brava.

- Lory! Você está melhor? - Seus braços me apertaram num abraço forte, e depois a menina olhou minhas mão com preocupação. - O que foi isso? - Ela passou os dedos com cuidado pela parte machucada e me fitou preocupada.

- Eu soquei a parede. - Contei com um sorriso e logo minha mãe me encarou. Sustentei seus olhos verdes e ela veio até mim.

- Isso foi pelo castigo? - Indagou com aquele expressão que só ela sabe fazer e eu neguei. Tess nos olhava curiosa, percebi que ela queria saber de tudo só ao olhá-la. - Saiba que você está nele pelo seu bem. - Sua voz firme fez eu encarar meus tênis que eram brancos. Senti uma pontada de culpa. Sei que minha mãe se preocupa comigo e não devo preocupá-la, mas eu preciso sair as vezes, independente do horário.

- Eu sei. - Murmurei ainda encarando o chão. Minha mãe suspirou e voltou aos afazeres. Me despedi dela e sai de casa comendo uma maçã.

- Por que você ficou de castigo? - Tess não esperou nem nos afastarmos para começar a perguntar. Revirei os olhos para sua curiosidade e logo ri pela sua animação.

- Eu sai na noite, apenas para pegar um ar. - Declarei bocejando e ainda sentido saudades da minha cama.

- Você foi para casa do Dilan? - Quase tropecei por sua pergunta repentina. Seus olhos me encararam com atenção, procurando confirmação em meu rosto.

- Não faça isso. - Pedi sabendo que ela estava tentando me ler e acabaria conseguindo. Seus olhos brilharam e ela pulou em cima de mim.

- Eu não acredito que vocês transaram! - A encarei perplexa e logo minhas bochechas começaram a queimar. Olhei em volta para ver se ninguém tinha ouvido e por sorte a rua estava solitário.

- Claro que não. - Minha voz saiu modo taquara e meio tímida. Um sorriso largo não saia dos lábios da ruiva que dava pulinhos. - Pare com isso, Tessa. Não aconteceu nada eu apenas foi resolver uma coisa. - Empurrei seu ombro fazendo seus cabelos ruivos voarem pelo céu e uma risada estranha sair de sua boca.

- Eu sei. - Ela olhou para meu rosto e eu olhei para o lado, tentando esconder meu rosto vermelho.

- Você é doida. - Soltei a fazendo rir mais alto e logo concordar com a cabeça.

- Com certeza. - Dessa vez foi eu que ri ainda sentindo meu coração abalado com a fala da menina.

Durante o caminho conversamos sobre várias coisas, e eu descobri que ela estava morando no Canadá e voltou para cá pois os pais resolveram abrir o próprio negócio, uma loja de óculos. Ela me falou que adorou descobrir que agora tinha um "primo" novo super legal e bonito. Devo admitir que eles seriam bonitos como um casal. Tess disse que no dia que nos reencontramos estava indo buscar Din para sair e acabou encontrando Ben no caminho e eles se deram muito bem, além disso ela me contou sobre os garotos que se envolveu enquanto estava no Canadá e como eles eram gentis e legais, mas nenhum fazia seu tipo. Apenas escutei tudo e cai na risada várias vezes quando ela gritava.

Não sei quando vou falar com ela sobre o que sinto pelo Dilan e nem sei como ela vai reagir. Espero que ela me ajude com isso, ela provavelmente vai.

Respirei fundo e me despedi da Tess antes de entrar na escola. Ela disse que poderíamos sair mais tarde e eu a lembrei do castigo fazendo ela revirar os olhos exageradamente.

Hoje eu não tenho aula com Ben, o que significa que vou ficar sozinha na aula e vou poder dormir em paz. Entrei na sala e sentei em um lugar mais afastado para não ser atrapalhada no meu sono. Os alunos começaram a entrar, mas eu não me importei pois já estava caindo no sono.

Os olhos castanhos de Din apareceram na minha frente e eu comecei a lembrar de seu cheiro, seu calor e seus braços me abraçando com cuidado.

Eu quero vê-lo.

Senti o cheiro da chuva e voltei a andar pelas ruas solitárias até que um pedido de socorro chamou minha atenção. Caminhei até o local e ví três meninos batendo em alguém.

- Ei! - Gritei chamando a atenção dos garotos. Meus olhos desceram para a coisa encolhida e com as mãos na cabeça. - Vocês não podem sair batendo em meninas indefesas! - Falei alto e logo os meninos riram.

- E quem é você para falar o que podemos ou não fazer? - Um dos idiotas retrucou com um sorriso irônico e eu não pudi evitar de abrir um sorriso descarado em meus lábios.

- Lory Thompson. - Como esperado os meninos arregalaram os olhos e eu parti para cima deles. Quando acabei, senti meus pulsos doerem por causa dos socos e minha costela dolorida por causa de um chute que um dos idiotas que agora está no chão, me deu. Me aproximei do que parecia uma menina e ví o sangue em sua testa. - Ou menina, pode se levantar. Eu já acabei com a raça deles. - Sorri com as mãos na cintura ainda olhando para a pequena criança.

Seus olhos encontraram os meus, eram castanhos brilhantes, lindos. seu rosto estava molhado pelas lágrimas e sua testa sagrando. Não era uma menina. Senti algo dentro de mim bater com força ao ver aquela cena.

- Você é um menino? - Perguntei ainda sustentado seus olhos e ele voltou a chorar.

- É claro que eu sou! - Ele começou a chorar alto e eu fiquei sem saber o que fazer. Eu nunca ví um menino chorando.

- Calma, eu sei que você é. - Falei tentando acalmá-lo, mas não adiantou. - Ei! Não é assim que deve ser! - Gritei o puxando e fazendo ele ficar em pé. - Você tem que me agradecer, não seja mal educado! Sua mãe não te ensinou não? - Perguntei ainda o segurando e o menino começou a soluçar, ainda me olhando. Ele secou as lágrimas e concordou com a cabeça.

- Meu pai me ensinou que um homem tem que ser forte e gentil. Então obrigado garota, mas eu vou me defender sozinho a partir de agora. - Ele declarou com o sorriso mais confiante do mundo e eu senti meu coração latejando e o soltei por impulso.

- Ótimo! - Gritei fitando o chão. - Já que você quer ficar forte, será meu aprendiz. Ninguém nunca venceu Lory Thompson e eu vou te treinar. Por isso agora me chame de mestra. - Encarei sua testa sagrando e depois seus olhos, esperando sua resposta.

- Claro, Mestra! - Afirmou sorrindo e eu o acompanhei abraçando os ombros do pequeno e frágil menino, que tinha um sorriso tão cativante.

- Você vai andar comigo agora e nunca se esqueça, Lory é sua mestra. - Sorri vitoriosamente ainda sentindo minhas costelas doerem. O garoto baixinho concordou e nós seguimos até sua casa, ele falou que queria falar para o pai dele que viraria um homem igual a ele.

Eu mal sabia tudo que aconteceria a partir dali. Do momento que conheci Dilan Peterson.

Senti uma coisa quente mexendo em meus cabelos e comecei a abrir meus olhos com dificuldade. Meu corpo tomou um choque e meu coração ficou descontrolado ao ver um menino de olhos verdes me observando.

- Quem é você!? - Me joguei para trás e bati contra a parede, tudo começou a girar por causa do susto e do movimento rápido. Observei o menino que sorria maliciosamente. Meu corpo estava tremendo e minha respiração acelerada.

- Trevor Clark e você fica linda dormindo. - Fiquei paralisada ao escutar aquele nome, é impossível ser a mesma pessoa. Ele estava me observando enquanto eu dormia, ele só pode ser retardado.

Olhei ao redor, a sala estava vazia. Respirei fundo tentando não socar ele, ficaria em castigo eterno se quebrasse o nariz de alguém. - Dane-se quem você é, apenas me dê licença e nunca mais toque em mim. - Minha voz saiu mais ameaçadora do que eu pensava e o menino abriu ainda mais o sorriso.

- Sabia que eu gosto de meninas difíceis, elas sempre são mais safadas. - Senti uma raiva descontrolado dominar meu corpo e sem pensar, chutei sua cadeira fazendo o mesmo cair.

- Nunca mais fale assim comigo, se não você perderá essa língua que você usa para falar merda. - Cuspi, me levantando da cadeira, saindo daquela sala e deixando o menino caído no chão.

Fechei os punhos ainda sentindo meu ser entalado de raiva. Quem aquele escroto pensa que é?

...*...*...

Fechei os olhos com força e joguei a água gelada em meu rosto numa tentativa de tirar o sono e a raiva que ainda me dominavam.

Como uma pessoa que não me conhece pode falar aquele tipo de coisa. Como aquilo podia ser um amigo do Din? Pelo jeito o Dilan não sabe escolher as pessoas com quem ele anda. É cada uma mais tóxica que a outra. Eu espero não ver mais aqueles dois na minha frente, eu provavelmente irei falar algumas coisas para a putavaca da Melanie.

Mordi o lábio ao me olhar no espelho, meu cabelo estava horrível.

Lembrei da conversa que eu e Dilan tivemos. Sorri para mim mesma e amarrei o cabelo num rabo de cavalo. Ficou despojado e bonito. O sorriso de Din veio a minha mente fazendo meu coração bater irregularmente.

Eu quero tocá-lo.

Respirei fundo e sai do banheiro com aquele sentimento pesado em meu coração. Fui em direção ao refeitório e pedi um misto e um suco de goiaba, eu só comi uma maçã hoje de manhã. Estou morrendo de fome.

Pensei em sentar em uma mesa fazia, até que ví Ben e Emily sentados numa mesa não tão distante. Caminhei até lá. Quando a menina de cabelos negros me viu, acenou e me convidou para sentar à mesa.

Emily usava uma tiara branca que contrastava com seus cabelos pretos e seus intensos olhos azuis.

- Oi. - Falei sorrindo e me acomodando ao seu lado. A mesma me recebeu com um sorriso gracioso e voltou a atenção para o menino que a olhava intensamente.

Comecei a comer meu lanche e apenas fiquei escutando os dois conversando com animação. As vezes Ben cochichava no ouvido da menina e ela ria timidamente, eles provavelmente tem algo a mais. Terminei de comer e fiquei olhando a movimentação do lugar diminuir. O menino de mais cedo veio em minha mente. Seus cabelos escuros e olhos verdes fizeram a raiva voltar e eu me levantei com rapidez. Emily me encarou com cuidado e depois sorriu, não consegui retribuir.

...*...*...

O sinal bateu, anunciando o começo da aula de Edução Física. Foi em direção ao vestuário decepcionada por não ter visto Din durante o intervalo. Logo quando eu queria tanto vê-lo.

Vesti o uniforme e apertei o rabo de cavalo.

Segui para a quadra. A professora pediu para darmos seis voltas. Me alonguei e fui para minha posição.

- Novata? - Me virei para ver quem era a dona da voz. Uma menina de cabelos azuis e olhos negros sorria gentilmente para mim. - Que tal uma corrida? - A analisei com atenção e logo um sorriso involuntário apareceu em meus lábios.

- Vamos. - Sustentei seus olhos e ela retribuiu sorrindo. Esperei ela se alongar ainda sentindo a adrenalina subindo por minhas veias.

Ela veio até mim e logo começamos a correr com o apito da professora.

Eu sai na frente. Depois da terceira volta meus pulmões já estavam ardendo e minha garganta seca. Umedeci os lábios e acelerei o passo. Na quinta volta eu já estava ofegante e em nenhum momento ví a menina chegando perto de mim. Quando dei a última volta me ajoelhei no chão e tentei recuperar o fôlego, meus pulmões queimavam e minha garganta doía. Usei a blusa para tirar o suor do rosto e tirei uns fios de cabelos que estavam presos no rosto. Me levantei e sentei nas arquibancadas. A menina de cabelos azuis ainda estava na quarta volta eu fiquei a observando sem conter um sorriso vitorioso toda vez que ela me olhava. Eu odeio ser competitiva.

Bebi minha água e logo já estava melhor. A menina após ter terminado, andou quase morrendo até mim. Fui até ela e dei minha água.

- Como... Como uma pessoa... Pode correr tão rápido? - Perguntou pausadamente por causa da falta de ar. A ajudei a sentar e me joguei ao seu lado. Seus olhos me observaram em busca de uma resposta. - Provavelmente faz exercícios. - Soltou após dar um grande gole.

- Você não? - Indaguei observando seu cabelo diferente. A menina riu como se aquela fosse a pergunta mais idiota do mundo.

- Mas é claro que não. Sou sedentária e esses pneuzinhos são puro doces. - Revelou rindo e eu a segui. - Mas é sério, você corre muito. - Deu mais um gole e secou a testa com as costas das mãos.

- Sim, eu me exército. - Afirmei amarrando o cadarço e a menina não pareceu muito surpresa.

- Coisa impossível para mim, fico cansada só de respirar. Muito trabalhoso. - Cai na gargalhada com sua expressão dramática, sentindo o cansaço indo embora. Seus cabelos curtos me lembravam a Tess e ambas eram... Bem humoradas. Sequei a mão no short e a estiquei para a mesma.

- Lory Thompson. - A menina encarou minha mão e depois a apertou.

- Becca Morris. - Seu sorriso foi sincero e talvez não fosse tão mal ter uma nova amiga. - E tem um gatão se aproximando de você. - Meu coração perdeu uma batida com sua declaração e procurando manter o controle, me virei para trás e encontrei Dilan com a blusa grudada no corpo, vindo com o sorriso mais lindo do mundo em minha direção.

O sentimento dominou meu peito novamente e senti uma felicidade rastejar por minha pele por finalmente vê-lo.

Finalmente.

Você é doida.

Gente acho que me empolguei no tamanho do capítulo '-'

Mas espero que vocês tenham gostado.

Votem, é muito importante💜✨❤

Amu ocês e obrigado por tudo💓



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