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CAPÍTULO 21 - Amigos

Jake respirou fundo antes de bater na porta de Verônica após ter tido uma pequena "reunião" com Eric, reunião essa que o fez desmarcar o almoço que havia prometido que teria com Verônica e sua amiga, Gabrielle, já que queria deixar bem claro todos os prós e contras daquilo, para que Eric entendesse como era primordial ser uma cara gente boa com sua vizinha.

Se tudo desse certo com o planejado, ela não seria machucada em mais um encontro babaca - por mais que ela não soubesse da babaquice do indivíduo da outra vez.

Ele afundou a mão no bolso do jeans que usava e alisou a barba, batendo a porta. Dali também iria sair com a tal psicologa, Mikaela Macoy, que Verônica havia arranjado para ele e iriam em um bar, talvez jogassem até um pouco de sinuca, um ambiente bem menos formal do que havia planejado que Eric levaria Verônica, mas bem — quem sabe — mais engraçado.

A porta foi aberta alguns instantes depois, não por Verônica ou Josh, mas por uma criaturinha loura, um pouco mais baixa que Verônica e com olhos azuis brilhantes que o encararam de cima para baixo. Havia algo zen e divertido em seus olhos ou talvez na forma como ela se vestia, com flores, mandalas e roupas largas, por mais que não houvesse nada de errado com aquilo, mas que ele não conseguia identificar de onde vinha. Talvez fosse realmente sua aura!

— Oi, Verônica está? — Perguntou um segundo depois. Ela subiu as sobrancelhas, dando espaço para que ele pudesse entrar pela sala.

— Sim, claro. — respondeu. — Pode entrar. — Jake sorriu e deu um passo à frente, entrando no apartamento. Ela lhe observou de cima a baixo com um ar desconfiado. Jake tentou fingir que não se importava com aquilo e sentou-se no sofá, se encolhendo quase constrangido.

— Gabs, o que acha desse brinco? — Verônica questionou saindo do quarto dentro de um vestido justo que deixava claro as curvas que ele sabia que ela tinha. Os cabelos ruivos se destavam sobre o vestido verde escuro e as sandálias altas a deixavam bem elegante. — Oi, Jake, o que está fazendo aqui?

— Você está linda — disse como era de costume e ela sorriu, meneando a cabeça ao dar de ombros. — Vim ver se está tudo bem. Conversei com o Eric, ele vai vir te pegar daqui a pouco, mas não dei teu telefone, pois se ele for um idiota pelo menos será um idiota sem te importunar.

— Obrigada, Jake — sorriu animada. — Não acho que ele será um babaca, caso contrário ele não teria ido falar com você, homem, para pedir para sair comigo, mulher.

— É, eu aposto que não — Explicou e ela deu os ombros.

— Hm... O prata. — Gabs disse às suas costas e Verônica ergueu os olhos para a amiga. Assim que elas fizeram contato visual Gabrielle fez uma cara bem sugestiva que falava com todas as letras "oh meu Deus, ele é muito gostoso!", mas disfarçou assim que Jake virou-se para vê-la falar, se recostando na parede com um sorriso no rosto, enrolando uma mecha de cabelo na ponta do dedo.

— Hm, Jake essa é minha amiga, Gabrielle, Gabs, esse é meu vizinho, Jared Müller. — Jake ficou em pé e Gabs se aproximou, estendendo a mão para ele e dizendo que "era um prazer".

— O prazer é todo meu. Desculpe ter cancelado o nosso almoço de hoje cedo, eu estava atolado de trabalho essa manhã. — Jake disse, soltando sua mão e voltando-se para Verônica. — Bom, depois eu te mando o relatório da psicóloga, faça o mesmo. Boa noite, meninas. — Piscou para Verônica, se aproximando para dar um beijo estalado em sua bochecha, que deu um tchauzinho e ele saiu do apartamento.

Gabrielle arregalou os olhos no mesmo instante em que Jake desapareceu do seu campo de visão.

— Meu Deus do céu, como que você consegue ficar perto desse cara sem querer subir no colo dele? — Questionou desesperada. — Ele é tipo... Gostoso demais, num nível... Num nível muito alto mesmo, meu Deus eu não consigo nem imaginar como ele deve ser por debaixo daquela jaqueta, Verônica, por favor, me fala que ele é bom de cama, pois eu preciso realizar todos os sonhos que eu criei nesses cinco minutos com aquele deus grego, por favor!

Verônica observou enquanto a amiga se jogava no sofá com a mão no peito, sonhadora. Ela deu os ombros, mas não respondeu sua pergunta. Não daria aquele gostinho para ela de mão beijada. Gabrielle a olhou com olhos de poucos amigos e Ashford engoliu a seco, dando os ombros.

— É grande também? — Verônica respirou fundo, assentindo uma vez — Meu Deus, ele é o homem dos sonhos!

— Talvez se você falar um pouquinho mais alto ele consiga ouvir lá da portaria, Russell! — brigou, mas a amiga simplesmente deu os ombros, sentando-se. — De toda forma, Jake é totalmente... O Jake. Ele é super gato e gostoso, mas é só isso, um amigo muito legal, mas impossível de ter qualquer tipo de relacionamento diferente com ele. Esqueceu que sou eu quem arruma as garotas que ele transa?

Verônica tentou tirar da cabeça as imagens do feriado perfeito que tiveram, de dormir agarrados, do café da manhã na cama, dos carinhos até dormir.

— Claro que não, você é uma delas. — Verônica pegou uma almofada próxima e arremessou na cara de Gabrielle antes de voltar para o quarto e terminar de se arrumar. Eric estaria ali daqui alguns minutos e ela ainda não estava pronta.

Jake, por outro lado, estava enrolando para ir se encontrar com Mikaela andando de um lado para o outro na calçada do edifício até ser abordado por um homem com mais ou menos sua altura, de cabelos escuros e olhos claros. Eric estava bem vestido, não tinha vestígios de barba em seu rosto, sua roupa escura lhe davam uma certa elegância despojada e andava de forma confiante até ele.

— Jake! — Eric o cumprimentou, estendendo a mão para o Müller.

— Eric, como vai? Está ciente do que tem de fazer? — Questionou de forma direta.

— É, sim. Tenho sim. Quer dizer... — franziu o cenho. — Está certo disso? Quer dizer... Não é... — Jake o interrompeu, erguendo a mão.

— Só trate ela bem, muito, muito, muito bem e a gente conversa quando você sair daqui. Não durma aí, o irmão dela é adolescente e ela não precisa de mais nenhum problema para resolver se verem um cara aí com ela. E ah... Não faça comentários machistas sobre nenhuma hipótese, não é pra ser babaca, esqueceu? — Eric concordou com um aceno.

— Tem algo que eu deva saber? — Jake pareceu pensar.

— Só diz o quanto ela está linda, só isso. E ah, aqui está — Jake lhe entregou um envelope. —, use isso para vocês comerem ou sei lá... — Antes que Eric pudesse dizer mais alguma coisa, o táxi que Jake estava esperando apareceu na rua, estacionando a sua frente.

Eric abriu a boca para questionar, mas Jake entrou apressadado, indo para seu encontro, sem dizer mais nada.

Eric observou o veículo se afastar e negou com a cabeça. Ao observar o envelope, notou que se tratava de dinheiro, o qual transferiu para sua carteira vazia.

Que loucura...

Todavia, Jake havia sido bem generoso referente ao pagamento pelo "serviço" e ele não estava em condições de negar dinheiro. Ele se lembrava de relance de Verônica, sabia que ela estava longe demais de ser alguém de aparência desagradável, o que não seria de forma alguma um empecilho para estar ali de toda forma. Na situação que estava, mesmo se ela não tivesse todos os dentes da boca ele não recusaria, ainda que achasse loucura em qualquer situação.

Ele seguiu para a portaria do prédio e pediu para que fosse anunciado. Não demorou muito para que ela e outra garota se aproximassem, saindo do elevador. A garota loira deu uma risadinha sugestiva para Verônica que revirou os olhos antes de se despedir e se aproximar.

Ela era como ele se lembrava, exceto o cabelo, que agora estavam ruivos, mas ainda eram as mesmas curvas acentuadas, os mesmos olhos verdes brilhantes, os lábios grossos e o sorriso lindo.

— Oi — ela disse quase tímida.

— Oi. — Eric respondeu tentando focar os olhos em seu rosto, mesmo que, vendo de perto, fosse até constrangedor ficar lhe encarando. — Você está... Você é linda — disse com sinceridade e ela sorriu, deixando as bochechas corarem por um momento.

— Obrigada, você também — foi a vez de Eric sorrir — Vamos? — Ele concordou e seguiram até o táxi que ele havia pedido para que esperasse.

A viagem curta até o restaurante foi divertida e animada. Eric descobriu que Verônica era ex-policial e agora diretora executiva de uma revista feminina, uma famosa CEO, enquanto Eric era um empresário formado em ciências contábeis que havia terminado o relacionamento há pouco tempo.

— Olha, sendo bem sincera, desde que eu me divorciei eu percebi que algumas relações não precisam de rótulos. — Verônica falou pouco depois que seus pedidos lhes forem entregues. — Eu me casei quase que por impulso com uma pessoa que eu conhecia a vida toda e achava que seria feliz, por mais que a gente brigasse o tempo todo e no final, ao olhar para a cara dele, eu percebi que aquilo não era nada do que eu queria pra minha vida. Foi assim com a polícia, foi assim com o meu relacionamento. Rótulos são adesivos que saem com água, eu me molhei.

Eric a observava com certa devoção, encarando seus olhos brilhantes.

— Acho que eu gostaria de ter sido como você. Quando Beatrice e eu terminamos, ou melhor, quando ela terminou comigo, eu achava que minha vida havia acabado. Eu não conseguia ver solução para a situação que me encontrava, não conseguia ver nada de bom que pudesse sair dali. Era como se eu estivesse no fundo do poço. E sendo bem sincero? Eu estava. Minha vida toda estava desmoronando e então... Então eu vi que tinha que acordar e voltei pra cá. Estou recomeçando.

— E ela? — Verônica questionou cautelosa.

— Beatrice está no passado, totalmente. Ela destruiu todo sentimento que eu tinha por ela, não existe mais nada entre a gente. — Verônica concordou com a cabeça. Não queria sair com alguém que estivesse com a cabeça em outra pessoa — Sem rótulos.

Verônica ergueu a taça que estava usando para tomar seu vinho em sua direção.

— Sem rótulos. — Piscou para Eric que brindou junto com ela. — Mas — ela abaixou a taça depois de um gole —, pensando bem, alguns rótulos são necessários. Eu, por exemplo, sou faixa preta em judô, caso você precise de alguém para bater em outra pessoa, pode me chamar. Já derrubei Jared Müller e foi bem humilhante pra ele, pode ter certeza. — Havia um ar convencido em seu semblante.

— Você, desse tamanico, derrotou Jake Müller? — Ela concordou convencida.

— Sim, até por que eu posso ser pequena, mas meu treinamento sempre foi pesado e, como podemos notar, sempre duvidam de mim, é sempre fácil surpreender. — Eric gargalhou.

— Senhorita Verônica Ashford, CEO, ex-policial e maravilhosamente linda — a olhou no fundo dos olhos, lhe estendendo a mão —, vossa excelência me daria a honra de derrubar-me?

Foi a vez de ela gargalhar.

Verônica pousou sua mão sobre a dele.

— Eric Mason, será uma honra! — Eric riu e se ajustou, voltando a comer.

O jantar foi rápido, eles riram, conversaram, se divertiram e riram mais um pouco. Verônica constatou que a presença de Eric era agradável e leve, era fácil estar perto dele. Da mesma forma, Eric achou Verônica uma mulher extremamente interessante, engraçada, inteligente e lindíssima.

Quando terminou o jantar, eles optaram por andar pelas ruas de Nova York, de braços dados enquanto observavam as luzes dos outdoors espalhados pela cidade.

Eric falava das coisas que havia conhecido na Europa e o quanto Verônica poderia gostar de lá, de como o ar Europeu tinha um Q romântico, algo que fazia todo mundo gostar de arte e nunca parecer atrasado, totalmente diferente da rotina nova-iorquina que ela estava acostumada.

Do outro lado da cidade, Jake e Mikaela, a psicóloga, estavam em um bar, jogando sinuca e bebendo. Ela era linda, uma beleza oposta a de Verônica, mas não menos espetacular. Seus cabelos castanhos eram longos e cacheados, ela era alta, a pele cor de oliva e os olhos de âmbar, seu sorriso era magnífico e sua risada era engraçada e contagiante, o fazendo rir todas as vezes que ela o fazia só por seu som.

— Pelo menos você é uma garota bem resolvida. — Jake disse se apoiando na mesa de bilhar, segurando o taco após olhar pela enésima vez para o seu relógio. Mikaela deu os ombros, se equilibrando nos saltos da sua bota e dando sua tacada. Ela acertou em cheio.

— É quase um pré-requisito. Como eu vou resolver os problemas dos outros sem saber resolver os meus? — Subiu uma das sobrancelhas, recostando-se ao seu lado. — Não que eu me importe em resolver exatamente os problemas de alguém, mas é sempre bom ter alguém para te mostrar o óbvio.

— E qual é o óbvio que você quer me mostrar?

— Que você está preocupado com alguma coisa ou querendo que nosso encontro acabe, já que não para de olhar para o relógio — respondeu e ele abriu um sorriso, abaixando a cabeça constrangido.

— Uma amiga minha saiu com um cara que eu meio que apresentei, estou preocupado com o fato de que ele pode ser um babaca — confessou.

— Essa sua amiga não sabe se cuidar sozinha? — Jared maneou a cabeça.

— Sabe bem até demais, mas eu não confio nele. Talvez seja instinto ou birra, mas não confio — deu de ombros. A cada segundo que se passava ele se arrependia mais de ter colocado Eric naquela história. Beatrice nunca havia sido flor que se cheire, mas ele não ficava muito atrás. Os opostos se atraem uma ova, ali ele sabia que os dois se mereciam.

— Então porque apresentou ele a ela? — Jake deu de ombros.

— Eu também não sei, mas espero que esteja tudo bem — confessou, voltando-se para a mesa. — Mas, voltando para o que realmente interessa — Jake fez sua jogada, encaçapando as duas últimas bolas que faltavam para que ele ganhasse o jogo. —. Parece que eu ganhei.

Mikaela riu.

— E o que você quer como prêmio por sua vitória? — Ela não estava longe dele, muito pelo contrário, estava próxima demais e segura de si a ponto de olhar em seus olhos e conseguir ver os detalhes de sua íris.

A resposta de Jake foi lhe puxar pela cintura e lhe beijar com vontade. Ela abriu espaço para sua língua, deixando que Jake explorasse os cantos de sua boca. Era um beijo muito diferente do que havia dado nos últimos dias, com a amiga que estava saindo com o conhecido, mas nem por isso era ruim, ainda que não parecesse se encaixar como uma luva quanto os anteriores.

Mikaela se afastou um segundo depois, apoiando as mãos em seu peito e deu um meio sorriso, Jake sorriu antes de lhe beijar de novo, dessa vez deixando bem claras as suas intenções.

Verônica e Eric estavam indo para a casa depois de andarem por Nova Iorque quase inteira. Ela estava animada e contente com a noite que havia tido e aceitou sua companhia até a porta da sua casa, bem interessada no desenrolar que aquilo poderia ter.

— Bom, senhorita Ashford, eu acredito que vou preferir que você me derrube da próxima vez que nos virmos.

— Terá uma próxima vez? — Ela perguntou, recostando-se na porta do seu apartamento. Eric deu os ombros.

— Isso só depende de você. — Eric puxou a carteira, tirando um cartão de lá. — Você pode me ligar quando quiser. — Verônica pegou o pedaço de papel sorridente. — A não ser, é claro, que você já queira sair para tomar café comigo, amanhã, na padaria aqui perto.

— Me parece uma proposta tentadora. — Eric entendeu o recado e se aproximou, ficando junto o suficiente para que a respiração de Verônica batesse em seu rosto. Antes que ele pudesse lhe beijar, de todo modo, a porta se abriu e ela se afastou, assustada.

— Verônica? — a voz de Josh ressoou, mas ele não colocou o rosto para fora, somente abriu uma fresta da porta. Havia algo errado com sua voz.

— Josh, está tudo bem?

— Eu... — sua voz tremeu. — eu preciso de você. Por favor, não demore.

Ele fechou a porta, deixando a irmã apavorada. Ela se virou para Eric, transtornada.

— Desculpa, eu... — Apontou para a porta, tentando gesticular.

— Está tudo bem, me avisa se precisar de alguma coisa. — Ela concordou com a cabeça, entrando e deixando Eric sozinho no corredor.

Ele respirou fundo, dando meia volta feliz com a noite que havia tido e seguiu para o elevador. Antes que ele pudesse apertar o botão para descer, o elevador se abriu e Jake e uma garota saíram de lá de dentro, animados. Jared ergueu as sobrancelhas para Eric, se afastando da garota após cochichar algo em seu ouvido, se afastando um pouco após ela concordar.

A mulher seguiu pelo corredor, acenando para ele enquanto Müller se aproximava.

— Como foi? — Eric deu os ombros.

— Foi bem legal, ela é realmente incrível. — Os ombros de Jake pareceram ficar mais suaves.

— Por que não entrou? — Mason negou com a cabeça.

— Aconteceu algo com o irmão dele, ele parecia estar chorando e pediu a ajuda dela. Não sei o que houve.

— Certo, a gente se resolve depois, tudo bem? — Eric concordou. As sobrancelhas de Jake ficaram em pé e ele se afastou, pedindo um minuto para a garota que concordou antes de bater na porta da vizinha, preocupado.

Ele recebeu como resposta um murmúrio e abriu a porta devagar. Verônica estava sentada ao lado da porta com Josh deitado no seu colo. Ele segurava a cintura da irmã feito uma criança e ela chorava junto com ele, seja lá o que fosse que tivesse acontecido, não parecia nada bom

Jake saiu do apartamento, virando-se para Mikaela e abrindo a porta da sua casa.

— Desculpe, mas a minha amiga precisa de mim. — Falou para a garota que sorriu para ele, parecendo entender e se aproximou, pegando um pedaço de papel na sua bolsa e enfiando dentro do bolso da sua jaqueta.

— Me liga quando estiver tudo bem. — Jake assentiu vendo-a dar meia volta e descer no mesmo elevador que Eric.

Müller voltou para dentro do apartamento de Verônica, mas ela não estava mais no chão abraçando Josh, mas ainda estava chorando, parada no meio da sala.

— O que houve? — ele questionou a fazendo se virar. Ela deu os ombros, erguendo um papel em suas mãos.

— Eu o perdi — foi tudo o que ela disse antes de se aproximar de Jake e lhe abraçar com todas as forças que tinha. Jake estava confuso com o que aquilo significava, mas apertou Verônica da mesma forma, a mantendo perto de si e escutando seu choro sentido enquanto alisava os cabelos ruivos sem lhe interromper.

— Vai ficar tudo bem — Foi tudo o que ele disse. — Nós vamos dar um jeito nisso. Eu prometo, Vê.

E por mais que ela não acreditasse naquilo, em como ela poderia dar um jeito, Jake sabia que faria tudo o que fosse possível e impossível para ver sua amiga bem, independente do que fosse necessário para conseguir cumprir a promessa que havia acabado de fazer. 

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