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Capítulo 14

Volto para o quarto com o coração leve, quase como se estivesse flutuando. O dia foi tão bom, tão cheio de risadas e momentos agradáveis que pela primeira vez em muito tempo sinto que estou realmente vivendo aqui. A cama me recebe com um abraço macio, e me jogo nela sem reservas, os braços abertos, o rosto virado para o teto.

Respiro fundo, deixando escapar um suspiro que carrega tanto cansaço quanto alívio. "As coisas estão se ajeitando, Kate", penso comigo mesma. Me pego sorrindo ao lembrar de Julie ficando irritada com os comentários de Lili, de Emma tentando disfarçar seus sentimentos, de Max me derrubando no jardim. Tudo parecia tão leve, tão... normal.

Levanto e vou até o banheiro, ainda com aquele sorriso bobo. O reflexo no espelho me encara, e pela primeira vez em muito tempo eu não quero desviar o olhar. Vejo alguém que está se adaptando, que está começando a encontrar seu espaço.

Passo os dedos pelo cabelo bagunçado, ajeito uma mecha aqui e ali e dou um meio sorriso para o espelho.

- Tá tudo bem, Kate. Tá tudo bem. - murmuro para mim mesma, como uma espécie de encorajamento silencioso.

Mas então, do nada, como uma tempestade que surge em um céu limpo, a memória das palavras de Nicholas ecoa na minha mente: "Tenho muita sorte de ter uma amiga como você."

O sorriso desaparece, como se tivesse sido apagado por uma borracha invisível. Meus ombros caem, e sinto um peso que não estava ali antes se instalar novamente.

Sem aviso, um pensamento que eu achei ter enterrado desde o momento em que entrei na seleção me atinge como um soco no estômago. Minha irmã.

Fecho os olhos, tentando afastar a imagem dela da minha mente, mas é inútil. Ela surge clara como o dia, com aquele sorriso perfeito, a postura impecável, o jeito natural de atrair todos ao seu redor. Ela sempre foi a estrela, e eu, a sombra.

Lembro-me do casamento dela, uma cerimônia que parecia ter saído de um conto de fadas. Cada detalhe era perfeito, como se o universo inteiro tivesse conspirado para que aquele momento fosse mágico. Hoje, ela tem uma família linda, uma vida que parece tirada de uma revista.

E eu? Estou aqui. Competindo em uma seleção onde, se eu for honesta comigo mesma, ninguém realmente espera que eu vença. Nem eu.

Abro os olhos e encaro meu reflexo novamente. A pessoa que vejo no espelho não parece a mesma de minutos atrás. O sorriso sumiu, substituído por uma expressão que não consigo decifrar completamente.

As lágrimas vêm antes mesmo que eu perceba. Primeiro tímidas, uma ou duas deslizando silenciosamente pelo meu rosto. Mas logo se transformam em um rio, caindo sem controle.

Coloco as mãos na pia, tentando me firmar.

- Por que isso me afeta tanto? - sussurro, minha voz trêmula, quase um soluço.

Não é apenas o que Nicholas disse. Não é apenas o fato de que Emma gosta dele também. Não é só Alex e o peso de suas atitudes enigmáticas. É tudo. É a pressão, o cansaço, o medo de não ser suficiente.

Fecho os olhos novamente, tentando afastar o peso que parece esmagar meu peito. Sempre fui a garota que ninguém notava. A que estava no fundo da sala, que ninguém escolhia. Agora estou aqui, em uma competição onde o objetivo é ser escolhida, e a ironia disso tudo me atinge com força.

Volto para o quarto, abraçando meus próprios braços enquanto tento me acalmar. Sento-me na cama, mas não consigo parar de pensar.

- Para de pensar nisso, Kate. Para de pensar nisso. - digo a mim mesma, quase desesperada, como se as palavras pudessem me salvar.

Mas elas não podem. As lágrimas continuam a cair. Não consigo afastar os pensamentos, as lembranças, o peso de tudo isso. Sinto-me pequena, insignificante, como se o mundo inteiro estivesse me sufocando.

Não consigo ficar aqui. Sinto que, se não me mexer, vou sufocar.

Chego ao jardim quase sem perceber, o ar fresco me abraçando como um consolo silencioso. A lua está alta, sua luz prateada banhando tudo ao meu redor. O jardim, que de dia é vibrante e cheio de cores, agora é um retrato etéreo, quase mágico.

Caminho até um banco próximo à fonte e me sento, olhando para o céu. As estrelas brilham como pequenos pontos de esperança, e, por um momento, tento me perder nelas.

Mas os pensamentos não desaparecem tão facilmente. As palavras de Nicholas, os olhares que troquei com Emma, a pressão de estar aqui... Tudo volta, como um ciclo sem fim.

Uma lágrima escapa antes que eu consiga segurá-la. Depois outra. E outra. Não faço esforço para limpar o rosto. Aqui, na solidão do jardim, ninguém pode me ver.

- Você sempre chora assim ou hoje é uma ocasião especial?

A voz, baixa e rouca, me pega de surpresa. Levanto a cabeça rapidamente, e lá está ele, saindo das sombras como se fizesse parte da noite. Alex.

- O quê? - gaguejo, limpando o rosto com pressa.

Ele dá de ombros, as mãos enfiadas nos bolsos da calça.

- Só uma observação. - diz, parando a alguns passos de distância. Ele não parece desconfortável, mas também não está relaxado. É como se estivesse sempre em guarda, como se estivesse medindo cada palavra, cada gesto.

- Não é da sua conta. - retruco, tentando soar firme, mas minha voz sai mais fraca do que eu gostaria.

- Provavelmente não. - Ele se aproxima mais, mas não o suficiente para invadir meu espaço. - Mas é meio difícil ignorar quando você está aqui, sozinha, chorando no jardim, à noite.

Cruzo os braços, mais por proteção do que por qualquer outra coisa.

- E o que você está fazendo aqui? - pergunto, tentando desviar o foco.

- Não conseguia dormir. - Ele dá de ombros novamente, como se isso explicasse tudo. - Achei que o jardim estaria vazio, mas acho que me enganei.

O silêncio se instala entre nós, pesado, mas de alguma forma não desconfortável. Ele não pergunta por que estou chorando, e eu não ofereço nenhuma explicação.

- É bonito aqui à noite. - Ele quebra o silêncio, olhando para o céu. - A lua, as estrelas... quase faz você esquecer que está preso em um castelo cheio de expectativas irreais.

Minha cabeça se vira automaticamente para ele. É a primeira vez que ouço Alex dizer algo tão... honesto.

- Você se sente assim? - pergunto antes que consiga me segurar.

Ele me encara, os olhos escuros refletindo a luz da lua.

- Todos nós sentimos. Alguns só fingem melhor do que outros.

Suas palavras me pegam de surpresa. Não sei o que responder, então simplesmente olho para ele, esperando que continue.

- Não estou aqui para te consolar, se é isso que você espera. - Ele dá um meio sorriso, mas não é de deboche. É quase... gentil. - Mas se você acha que é a única que sente essa pressão, está errada.

Fico em silêncio, absorvendo suas palavras. Não é um gesto grandioso, não é uma longa conversa cheia de confissões, mas algo na maneira como ele fala, na maneira como ele está ali, é suficiente para me acalmar um pouco.

- Obrigada. - digo finalmente, minha voz quase um sussurro.

Ele dá um leve aceno de cabeça e começa a se afastar, mas para antes de desaparecer nas sombras.

- Às vezes ajuda só... respirar. - Ele olha para trás, suas palavras carregando um peso que não consigo decifrar. - Boa noite, Kate.

- Boa noite.

E então ele vai embora, deixando-me sozinha novamente.

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O sol já está alto quando abro os olhos, e por um momento, fico encarando o teto, permitindo que a luz quente me envolva. Ainda estou um pouco atordoada pela noite anterior, mas decido que isso não vai me definir. Hoje, o dia será diferente.

Respiro fundo, levanto e me preparo. Enquanto me visto, digo a mim mesma que tudo o que aconteceu ontem ficará no passado. Preciso de um dia leve, divertido, e com as meninas por perto, talvez seja possível.

Depois do café da manhã — onde Julie praticamente rouba um pão da minha mão e Emma quase engasga de tanto rir — decidimos explorar um pouco o castelo.

— Temos que fazer algo realmente divertido. — Julie anuncia, mastigando um pedaço enorme de pão. — Nada de ficar estudando ou andando pelos jardins como velhas entediadas.

— O que você sugere, então? — pergunto, rindo.

— Sala de jogos. — Julie responde sem hesitar. — Precisamos de diversão de verdade. E se tem uma sala de jogos nesse lugar, é pra isso que ela serve.

Emma concorda, animada.

— Eu ouvi dizer que tem até boliche lá. Aposto que posso te derrotar, Julie.

— Vocês duas podem tentar, mas quem vai ganhar sou eu. — digo, entrando no espírito da coisa.

Quando chegamos lá, fico sem palavras. A sala é enorme, com luzes coloridas, máquinas de fliperama alinhadas, mesas de sinuca, um boliche no canto e até uma área com videogames modernos.

— Isso aqui é um paraíso! — Julie exclama, já correndo para uma máquina de dança.

Emma se aproxima de uma mesa de air hockey, os olhos brilhando.
— Eu sou boa nisso. Quem é a primeira vítima?

— Eu! — digo, rindo e me aproximando.

Emma sorri, confiante, e pegamos nossas posições. A disputa começa, e logo estamos gritando, rindo e acusando uma à outra de “trapaça”.

— Você bateu no disco com a mão! — reclamo, enquanto Emma marca mais um ponto.

— É habilidade, querida. Não tenho culpa se você não consegue acompanhar.

Julie, do outro lado da sala, grita:

— Meninas, parem de brigar e venham perder para mim no boliche!

Depois de algumas rodadas intensas de air hockey — onde Emma me derrota por uma margem humilhante —, vamos até a pista de boliche. Julie já está lá, escolhendo uma bola cor de rosa.

— Essa é a minha cor da sorte. — ela declara, posicionando-se para lançar.

A bola vai direto para a canaleta.

— Sorte, né? — Emma provoca, rindo.

— Foi só um aquecimento! — Julie responde, com o queixo erguido.

Quando é minha vez, tento me concentrar, mas minha bola também vai parar na canaleta.

— Isso foi... estratégico. — digo, tentando manter a compostura enquanto Julie e Emma gargalham.

— Estratégico pra quê? Pra mostrar que a gente é igualmente ruim? — Julie ri, segurando a barriga.

O tempo passa voando enquanto experimentamos todos os jogos que a sala tem a oferecer. Emma vence quase todas as partidas de sinuca, enquanto Julie descobre que é surpreendentemente boa no fliperama.

— Quem diria que eu seria uma rainha das máquinas? — ela brinca, apontando para a pontuação alta que conseguiu.

— Rainha de algo, pelo menos. — Emma provoca, rindo.

— Rainha do caos, isso sim. — acrescento, e as três caem na gargalhada.

No final, já estamos sem fôlego de tanto rir. Sentamos em uma área com poltronas confortáveis, cada uma segurando uma bebida que encontramos em uma mini geladeira.

— Precisávamos disso. — digo, olhando para as duas. — Um dia leve, sem pensar em nada.

— Concordo. — Emma diz, sorrindo. — Mas da próxima vez, eu juro que vou te dar uma chance no air hockey, Kate.

— Não precisa ter pena de mim. — respondo, rindo. — Vou treinar e te derrotar.

Julie se mexe na poltrona e olha para nós com um sorriso.

— Então tá. Próxima rodada, eu escolho o jogo. E já aviso que vou ganhar.

Estou prestes a devolver a provocação de Julie quando a porta se abre com um estrondo, fazendo todas nós pararmos.

Nicholas, Dylan e Alex entram, acompanhados por algumas candidatas que soltam risinhos exagerados e caminham como se estivessem em uma passarela. O ambiente muda imediatamente, e sinto uma tensão sutil no ar.

— Quem convidou o público? — Julie murmura baixinho, e eu mordo a língua para não rir.

— Olha só, o esquadrão das risadinhas. - Emma sussurra.

Dylan olha diretamente para nós, o sorriso afiado como uma faca. Ele para de andar e cruza os braços, claramente pronto para provocar.

— Bem, bem. Vocês sempre conseguem escolher os lugares mais... interessantes.

— Dylan. — Julie o encara, já na defensiva. — Se você veio aqui para atrapalhar, já pode indo embora.

— Atrapalhar? — ele diz, fingindo estar ofendido. — Eu só pensei que seria divertido assistir você perder em alguma coisa.

Julie levanta o queixo, os olhos faiscando.

— Quer apostar?

— Sempre. — Dylan responde, o sorriso se alargando.

— Sinuca? — Julie sugere, apontando para a mesa mais próxima.

— Fechado. — ele responde, já se dirigindo para a mesa.

Enquanto Julie e Dylan se preparam, Nicholas e Emma trocam algumas palavras ao meu lado.

— Oi, Nicholas. — ela diz, com a voz animada. — Não sabia que você gostava de jogos.

— Acho que gosto mais de assistir do que de jogar. — ele responde, com um tom gentil. - Prefiro videogames, no caso.

Eu me mantenho onde estou, tentando parecer indiferente enquanto observo Alex ao fundo, encostado em uma parede como se preferisse estar em qualquer outro lugar. Ele não diz nada, apenas cruza os braços e olha para a mesa de sinuca com uma expressão neutra.

Enquanto a competição não começa, Nicholas se aproxima de mim, com aquele jeito tranquilo que parece ao mesmo tempo confortável e desconcertante.

— Você não vai jogar? — ele pergunta, inclinando a cabeça ligeiramente enquanto me olha.

— Não por enquanto. Estou muito ocupada torcendo contra o Dylan. — digo, tentando esconder o nervosismo com humor.

Ele ri, e o som é tão genuíno que me desarma.

— Boa estratégia.

O jogo começa, e Julie e Dylan trocam farpas a cada tacada.

— Você está inclinando a mesa de propósito. — Julie reclama, depois de errar uma jogada.

— Claro, porque eu controlo as leis da física. — Dylan responde, rindo.

Do lado, Emma e eu estamos torcendo por Julie, incentivando-a com gritos exagerados.

— Vai, Julie! Mostre pra ele quem manda! — Emma grita, batendo palmas.

Do outro lado da sala, as outras candidatas estão do lado de Dylan, soltando gritinhos irritantes a cada ponto que ele faz.

— Você é incrível, Dylan! — uma delas diz, tão alto que não há como ignorar.

— Nossa, como são sutis. — comento para Emma, que ri.

Enquanto o jogo continua, meus olhos vagueiam pela sala. Nicholas está encostado em uma mesa de air hockey, observando tudo com um sorriso leve. Já Alex está afastado, parecendo desconfortável, como se estivesse alheio à energia da sala.

— Alex não parece muito animado, né? — murmuro para Emma.

— Acho que esse não é muito o estilo dele. — ela responde, dando de ombros.

De repente, Dylan faz uma jogada espetacular, colocando a bola no buraco de forma precisa.

— E é assim que se faz. — ele diz, jogando o taco sobre os ombros como se fosse um troféu.

— Não comemore muito. — Julie rebate, já se preparando para a próxima tacada. — Isso ainda não acabou.

— Acho que vou precisar pegar leve nessa próxima tacada. — Dylan diz com um sorriso provocador, enquanto se prepara para jogar. — Não quero que você perca por muito.

Julie revira os olhos, apoiando as mãos no quadril.

— Eu não preciso da sua piedade, obrigada. Só faça logo a jogada.

Dylan ri, inclinando-se para mirar.

— Sabe, Julie, eu gosto de você assim. Confiante, mesmo quando está prestes a perder.

— E eu gosto de como você fala, Dylan. — Julie cruza os braços, arqueando uma sobrancelha. — Tão seguro de si, mesmo quando está prestes a perder.

Emma e eu tentamos abafar nossas risadas, mas Dylan apenas balança a cabeça, divertido. Ele faz a tacada, acertando com precisão, e a bola bate no alvo com um som seco.

— Quem vai perde agora, hein? — ele diz, com o taco descansando nos ombros como um troféu improvisado.

— Não comemore muito cedo. — Julie caminha até a mesa, pegando seu taco. — Eu ainda posso virar o jogo.

— Pode até tentar. — Dylan provoca. — Mas, por favor, não chore quando perder.

Julie dá uma gargalhada forçada, inclinando-se sobre a mesa para fazer sua jogada.

— Não se preocupe, Dylan. Se eu perder, não vai ser a primeira vez que faço alguém engolir palavras como as suas.

O clima ao redor da mesa é um misto de tensão e diversão. As outras candidatas cochicham entre si, lançando olhares de reprovação para Julie, enquanto torcem descaradamente por Dylan.

— Isso foi bom! — Emma exclama quando Julie acerta uma jogada impressionante.

— Boa, Julie! — eu grito, batendo palmas.

Dylan bate palmas lentamente, um sorriso desafiador no rosto.

— Admito, foi uma boa jogada. Mas sabe o que dizem, certo? Sorte de principiante.

Julie se vira para ele, com um sorriso desafiador.

— Ah, Dylan, o que seria de você sem essas suas frases manjadas?

— Provavelmente um vencedor ainda maior. — ele responde, piscando para ela.

Emma e eu nos entreolhamos, rindo do espetáculo. A partida segue acirrada, com provocações de ambos os lados.

— Última jogada. — Dylan anuncia com um tom teatral, ajeitando o taco. — Quer apostar que vou ganhar?

— Apostar? — Julie sorri de canto. — Claro. Se você ganhar, faço o que você quiser. Mas se eu ganhar… você vai ter que admitir que não é tão bom assim quanto pensa.

Dylan ri, parecendo genuinamente entretido.

— Fechado. Mas espero que esteja pronta para perder.

Ele faz a jogada final, marcando o ponto da vitória. Julie solta um suspiro exagerado, enquanto Dylan ergue os braços como se tivesse acabado de vencer um campeonato mundial.

— E é assim que se faz. — ele repete, provocador.

Julie aponta o taco para ele, com um olhar desafiador.

— Aproveite sua vitória, Dylan. Porque da próxima vez, você não terá tanta sorte.

Dylan dá de ombros, ainda com aquele sorriso irritantemente autossuficiente.

— Foi divertido. — ele diz, inclinando-se levemente para Julie. — Mas da próxima vez, tente não perder tão fácil.

— Da próxima vez, você vai engolir essas palavras. — Julie responde, com o queixo erguido.

Voltamos para o sofá, exaustas de tanto torcer e rir. Mesmo com as outras candidatas lançando olhares de superioridade, sinto que nosso pequeno grupo compartilhou algo que elas nunca entenderiam: momentos leves e reais, sem a pressão de competir.

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