Sinhá
Um dia
meu bem me disse
como meu coração deveria se comportar
Por qual vocativo me exprimir
e do que devo lhe chamar
Meu bem há de me perdoar
mas os adjetivos
nenhuma sinhá pode controlar
Coração é livre como pedaço de papel,
não é tão simples quanto pensas
É fera indomável
que vandaliza onde habita
mas se acalma com visitas
É, preso a um corpo tão pequeno grande como a liberdade que o agita
Ele é verso livre, querida
que parnasiano nenhum
ditará como grita.
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Manifesto de um jovem revoltoso para uma sinhá sucintamente autoritária.
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