Banco praça banco passa
mais uma vida manguaça
e o homem de terno sequer nota
que a criança de chinelo,
de 12 não passa
Apenas vários entre poucos
apenas tudo para pouco
Corrida sem sentido pra vida
no semáforo do trabalho,
um perdido!
onde as dores que não entram
é a humanidade que não sai
somente abstrai
Uns milhares de céus
selecionados e pintados
mascarados, num véu
em que tudo vai dar certo, tudo vai passar
mas o pintor
nunca vai parar
enquanto o orgulho imperar
enquanto a praça,
não esvaziar
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