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Visão No. 59

Está lá e nunca antes me dera conta de haver
Nas nuvens, suspenso o maquinismo estranho
A grande engrenagem cujo aro extenso rodeia a realidade inteira…

Está lá como um limite imposto, 
A lápis cruel e gélida
Onde se lê de epitáfio o libelo escrito contra mim…
"Deixa para trás toda esperança!"

Esta é a celestial máquina dos deuses 
A ronda eterna dos zodia
Abaixo das Esferas Harmônicas… 
E sob este limite
A existência condenada...
Condenada a ter liberdade mas como se fosse numa prisão… 
Condenada a ser bela mas sendo coagida por tantas monstruosidades… 

Bela em sua feiura…
Reconhecível em sua estranheza…
Rija em sua leviandade… 

E como condenados a ela, 
Condenados à ignorância…
Incapazes de reconhecer a própria culpa…
Culpados de supormos saber 
Muito mais do que sabemos… 

Mas o movimento celestial é preciso, 
Seus ciclos infinitos
De eons que se sucedem conforme a inteligência pura da ordem necessária,
Aquela que Testemunha
E Acusa… 
Mensura e dá medida a precárias e transitórias existências 
Supostas em individualidade falsas,
Em dilemas rasos
E grandes ansiedades…

Para que serve tal aberração? 
Por que se repetem os seus ciclos?
Por que vidas se replicam sob ela,
Distinguindo-se, mas assimilando-se depois, 
Gerando todo dia o mesmo ontem,
De cada contraste, a mesma difusão,
De toda ordem, o mesmo Caos?

Esta é a celestial máquina dos deuses,
O Horológio da Moira,
O maquinismo a que dão cordas 
As Eumênides filhas da Noite Alta,
Na sua cruel indiferença para com os homens…

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