Visão No. 17
Não tenhas dúvida
Sobre a imensa ilusão que é viver…
És o que és
Na margem estreita
Entre sonho e realidade…
O grande destino que te falam
E o grande propósito que vem largo
Como um mamute desengonçado
São licenças poéticas
Para o que é tênue e ínfimo,
Que se entretece como um manto frágil,
Que se esgarça fácil
E se dilui na chuva como folhas de papel…
Isto és…
Pouco, pequeno
E calcado sob o conjunto das leis do mundo
Para o quê que não importa…
E não importa o que és,
O que fazes de ti
Se logo te rompes como bolhas de sabão,
Desapareces como espuma na praia…
Que importa o teu propósito?
Se viveste frustrado,
Consola-te!
Que a vida é frustre!
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