95ºCapitulo
Eu vejo enquanto o corpo nu da mulher frustrante que amo se embrulha numa toalha, sem sequer acabar o seu banho, abro a porta que separa o chuveiro dela e vou atrás dela.
-Hey!- Agarro-a e viro-a para mim. Ela sorri quando olha para mim.
-Sim?
Apetece-me beija-la, esmagar a cara dela enquanto a possuo, mas em vez disso olho para ela, o todo dela. Olho de relance para o relógio na minha mesa-de-cabeceira e vejo que ainda tenho tempo para ela...e para mim. As minhas mãos voam de forma possessiva para a cintura dela e puxo-a para mim, ela respira tremulamente e sorriu quando a vejo indecisa entre os meus olhos e os meus lábios. Ela mantem as mãos firmemente agarradas á frente da sua toalha.
-Estou zangada contigo.- Ela murmura e aproximo a cara da dela, os meus lábios suavemente tocam a pele á volta dos lábios dela, mordo o seu queixo suavemente e ela tenta afastar-se, mas ela é uma boa menina, ela vai fazer o seu caminho para mim.
-E eu estou zangado contigo.- Sussurro e os meus dedos lutam contra o pano da toalha que cai no chão, a minha mão escorrega pela sua perna e entrelaço-a á volta do meu tronco, ela deliciosamente nua e escorregadia, apenas á espera que eu faça o meu caminho para dentro dela.
Os dedos dela passam-me pelas costas e sinto as unhas desenharem um padrão, os meus lábios avançam pelo sua pescoço, a pele cremosa derrete debaixo das minhas ministrações, os meus dedos exploram os seios dela enquanto ela me aperta o cabelo, puxando e retorcendo, o seu pé empurra-me para ela e sinto-me endurecer enquanto ela se esfrega em mim como uma pequena gatinha desesperada, é apenas bom demais para deixar ir. Sugo a pele da clavícula dela e ela sobe a outra perna serpenteando-me, está presa entre mim e a parede.
Vamos partir a parede querida!
Os meus dedos viajam do seu rabo para a sua frente húmida e ela fecha os olhos com força, a luta contra a respiração dela quando me lanço para dentro, apertado, quente e húmido, seria tudo o que eu esperava e tudo o que eu encontro enquanto me balanço para dentro dela.
-Harry...- Ela descansa a cabeça no meu ombro enquanto me empurro nela mais profundamente, a sensação de prazer esmagador enche-me e pergunto-me se alguma vez deixará de ser intenso desta maneira.
-Tu és a única pessoa que eu conheço que é capaz de me deixar louco...louco desta maneira.- A minha voz sai profunda e as minhas mãos agarram as suas nádegas, eu aperto com tanta força que sinto as unhas ficarem-se, ela atira a cabeça para trás e grita, enquanto o seu interior me aperta com a desejada força. Eu sorriu para ela e continuo até alcançar o meu próprio clímax.
Enquanto como uma torrada e encho pela segunda vez a minha caneca de café, oiço os saltos altos da Sophia e sorrio, o passo dela não é tão certo como deveria, há uma pausa alegremente excitante e penso novamente em como ela se veio loucamente quando os meus dedos apertaram o inferno para fora daquele glorioso rabo. Talvez a minha menina goste áspero também. Levo a caneca aos lábios e viro-me para olhar para ela. Os meus olhos arregalam-se com a visão resplandecente á minha frente. As curvas dela estão abraçadas por um vestido preto justo dois dedos acima do seu joelho, um decote quadrado que a faz parecer recatada mas sedutora ao mesmo tempo, e o seu cabelo está encaracolado em ondas suaves, ela está boa para voltar á minha cama.
-O teu cabelo está lindo.- Sopro-lhe.
-Obrigada. Estava farta de o ver liso.- Ela encolhe os ombros e junta-se a mim no balcão do pequeno-almoço, mergulha um dedo no meu café e faz uma careta enquanto se volta para o chá que deixei na chaleira para ela.
-Estás mais dócil.- Comento enquanto levo outro gole de café á boca, riu-me quando ela olha para mim como uma fera enjaulada.
-Eu não estou dócil coisa nenhuma, estou apenas feliz que vais tirar...- Coloco um dedo sobre os seus lábios deliciosos e aproximo-me dela.
-Ok eu percebi a mensagem.- Digo-lhe não querendo falar mais sobre isso.
-Tudo bem.- Ela encolhe os ombros e concentra-se no seu chá.
-Tens torradas ali.- Aponto.
Ela acena e barra uma enquanto a mordisca, olho para ela, e ela parece desconfortável, tenho que me rir quando reparo que ela está empoleirada no estrado do banco.
-Porque é que não está sentada?- Acabo o meu café e levanto-me.
Ela diz um palavrão baixinho e agarro-a por trás, os meus lábios no seu pescoço.
-Tenho arranhões, para um homem as tuas unhas estão grande.- Ela censura.
-Talvez me possas mostrar esses arranhões logo á noite.- Mordo-lhe a orelha e ando até ao escritório. Há um monte de coisas que preciso de resolver hoje, o meu laptop apita com um e-mail, mas estou demasiado focado na lista de coisas que Chloé me mandou ontem á noite quando estava ocupado a ver quanto tempo a birra da Sophia durava. Tenho uma reunião com o pessoal do DRH, duas com os espanhóis, e uma com o meu advogado, não o vejo desde que entreguei os papéis de anteriores queixas contra o Matt.
-Estou pronta!- A Sophia grita da sala e apresso-me a agarrar as minhas coisas, apanho as chaves do carro e saio para a ver carregar no botão do elevador.
-Queres que te vá buscar logo á tarde?- Pergunto-lhe e ela morde a unha do mindinho enquanto entra para o elevador.
-Bom na verdade...tu costumas sempre trabalhar até tarde e eu pensei que já que andas a sair mais cedo para me ires buscar e hoje é sexta, e tu costumas trabalhar imenso sexta á noite para termos o fim-de-semana para nós...- Ela fala tão depressa e tão desajeitadamente, parece como uma adolescente, e quando olho para ela vejo o quão sexy e adulta ela parece, mas em como ela nunca deixa de ser mesma miúda estranha e embaraçada que eu amo.
-Estás a enrolar-te toda.- Carrego no menos um e somos levados para a garagem.
-Toda a gente vai sair mais cedo hoje e lanchar, eu contei-te aquele projeto do auditório? Nós conseguimos fechar o contrato e...
-Portanto vais sair depois do trabalho?- Pergunto-lhe e tento esconder o desagrado, ela tem direito de sair de vez em quando, mas eu gosto de estar por perto, eu vejo o tempo todo como ela parece não notar o interesse de terceiros, mas eu sei que está lá, e pelo menos comigo eles mantém a distância.
-Sim.- Ela olha para o telemóvel e depois para mim.
-Quem é que vai?- Pergunto.
-Bom Helen, Lara, Robert, talvez Ian e Ky.- Estas são as pessoas que trabalham com ela maior parte do tempo, pelo que ela me diz são a "equipa" onde ela foi integrada.
Eu oiço falar destas pessoas bastante, quando ela está a trabalhar e os e-mails dela apenas piscam com piadas e fotografias engraçadas dos seus colegas e fico por cima dela, no sofá a fingir que estou a prestar atenção ao meu computador, mas na verdade estou a olhar. Ky é atrevido, sempre com piadas engraçadinhas.
-Ky hum?- Digo-lhe e entrelaço a minha mão com a dela enquanto caminhamos para o Mercedes escuro.
-Sim claro.- Ela encolhe os ombros. Não gosto da intimidade que ele julga que tem com ela, mas depois da noite e inicio de manhã difícil, e da paz recém conquistada eu não quero manchar isso com ciúmes.
Quando subimos para o carro e coloco as minhas coisas no banco detrás vejo-a concentrada no seu telemóvel novamente, ela nunca foi uma miúda de telemóvel mas parece que ela está á espera de algo. Fico irritado quando as pessoas ficam demasiado tempo no telemóvel mas não lhe digo nada...oh fodace.
Puxo-lhe o iphone da mão e bloqueio-o, ela olha para mim ainda com o olhar no aparelho e depois olha para mim.
-Sim?
-Quando saíres esta tarde podes mandar-me uma mensagem? E depois quando quiseres ir-te embora liga-me que eu vou buscar-te ok?- Olho para ela sério, preciso que ela entenda que não estou a brincar.
-Ok.
-Bom.- Aceno e devolvo-lhe o telemóvel.
Saímos da garagem e carrego no acelerado, hoje vou precisar de ir a Brooklyn e chateia-me não estar tão perto dela como gostaria, o trabalho dela é perto do restaurante onde geralmente as reuniões são marcadas, mas parece que hoje o investidor que ir até ao outro lado da ponte.
Oiço as unhas dela, insistentes a bater de vez em quando no ecrã do telemóvel e respiro fundo com força. Sinto o pescoço dela virar-se para mim e ela coloca o telemóvel na mala. Não quero perguntar-lhe o que se passa, mas sei que vou acabar por o fazer mais cedo ou mais tarde.
-Posso fazer-te uma pergunta?- A sua voz chia.
-Já fizeste.- Aperto o volante e censuro-me.- Desculpa...diz.
-A Ave, ela demitiu-se e eu gostava de saber se quando ela chegasse ao Canadá...eu sei que tens uma cede mais pequena lá, tu podia contrata-la de volta?
Era isso que ela estava a fazer no telemóvel? A falar com a sua amiga sobre a possibilidade de trabalhar no Canada? Mas eu sou o centro de emprego? Eu trabalho com gente sério, o meu tempo, dinheiro e espaço não é para ser desperdiçado.
-Não, eu não sou o centro de emprego, ela tomou a decisão de sair para poder ir daqui ao Canada de carro e conhecer o mundo, ótimo para ela, mas isto não é uma brincadeira Sophia.
Faltam dois quarteirões para chegarmos ao prédio onde ela trabalha, e tenho a sensação que a Soph vai fazer render isto o máximo que conseguir.
-Não é como se tivesses tido dificuldades em substitui-la.- É verdade não tive, mas eu nem gostava dela, sempre a intrometer-se.
-Não tive, mas sinceramente Sophia se eu a admitisse de volta, ia saber-se aqui, e depois o que seria de mim? Com todos os meus funcionários a acharem que poderiam fazer o mesmo que a pequena contabilista aventureira? Quem sai, sai e não volta.
-E se eu quisesse voltar?- Ela pergunta depois de um longo silêncio e apetece-me esgana-la.
-Tu és sempre a exceção á regra.- Se ela voltasse para mim seria a melhor coisa de sempre, talvez eu a pudesse manter perto do meu escritório, pronta para mim...
-Va lá Harry, por favor é apenas para me deixar descansada.- Ela faz beicinho quando paro o carro em segunda fila.
-Sophia...
-Por favor Harry, ela está a tentar começar de novo, eu já passei por isso.- Ela inclina-se para mim e agarra as lapelas do meu casaco.
-Porque quiseste.- Cuspo.
Ela pisca para mim e larga-me, alisa o sítio onde me prendeu e afasta-se, agarra as suas coisas e percebo que como sempre fui longe demais.
-Posso falar com eles lá...mas se ela me apronta outra destas está fora. De vez.
O sorriso dela é tudo o que eu precisava de ver antes de começar um dia de trabalho. A maneira como ela age preocupada sobre tudo e todos deixa-me sem reação, ela quer tomar conta dos outros e esquece-se dela mesma, e talvez isso seja uma das coisas que me faz apaixonar por ela a cada minutos.
-Obrigada.- Ela agarra-me, os seus braços á minha volta, sinto as suas mãos por cima da minha camisa e sorriu enquanto a trago para mim também, inspiro o cheiro fresco do cabelo dela e sinto-me bem.
Quando ela desce do carro depois de intermináveis pequenos beijos, arranco. O trânsito está ainda mais parado e só desejava poder acelerar o carro, o maior prazer em ter um grande carro é que posso eventualmente acelerar tanto quando quero, mais rápido que o vento, a sensação no fundo do meu estomago sempre foi bem vinda.
Sento-me na cadeira de couro e olho para o Ipad que Chloé me passou, franzo o olho e apetece-me bater com o pé como uma criança, abstenho-me, acho que ela também não está feliz.
-Detesto almoçar em reuniões aqui.- Acabo por suspirar e ela encolhe os ombros.
-Ele queria ver como era o ambiente aqui, embora...eu pesquisei um pouco e ele já fez isto antes, é uma maneira de te deixar nervoso.- Ela assobia, e depois ouvi-mos o barulhos de algo a partir-se, olhamos ambos para fora da minha sala e arqueio a sobrancelha.
-O que é que ela julga que está a fazer?- Sussurro.
-Ela é nova aqui, provavelmente a máquina do andar dela está avariada, a equipa pede-lhe sempre a ela para levar cafés.- Ela encolhe os ombros e fecha os olhos como se dissesse que já lá esteve.
-O trabalho dela é ir buscar cafés?- Pergunto enquanto vejo a pequena rapariga morena apanhar os cacos do que partiu.
-Não, ela está a substituir Miss.Wilson, e eles estão a fazer o que fazem com alguém novo.
Levanto-me e dou a volta á secretaria, penso em colocar o casaco novamente, mas tenho medo que a miúda saia antes que posso dizer-lhe alguma coisa. Chloé poem-me uma mão no ombro mas depressa a retira.
-É só uma praxe.- Ela ri-se.
-Na minha empresa, enquanto eu pagar salários, não há praxes, se eles querem os cafés que venham busca-los, e de preferência a outra andar...como é que ela passou a segurança?
-Provavelmente eles disseram-lhe que só se arranjava café aqui, e ela é nova, está a tentar...
Ela não acaba o que me está a dizer, abro a porta e dou com a miúda a tentar apanhar a confusão que criou, ela olha para os meus sapatos e o seu olhar sobe pelas minhas pernas, ela provavelmente estava já envergonhada por partir isto, mas agora é realmente engraçado vê-la explodir em vermelho. Ela nervosamente passa o cabelo para trás da orelha e engole em seco, os olhos castanhos escuros tornam-na muito bonita e tenho vontade de sorrir para ela, mas contenho-me, ela parece-se um pouco com a Sophia.
-Alguém vai ajudar-te com isso.- Digo-lhe e ela levanta-se.
-Eu lamento muito.
-Eu sei.- Digo-lhe e vejo enquanto um arranhão no seu dedo escorre sangue.- Olha é melhor voltares para o teu posto de trabalho, lavares isso.- Aponto.- E não te meteres mais em problema, eu ia detestar ter que me chatear.
-Eu...
-Lamentas muito, eu sei, agora por favor volta para o teu local de trabalho.
Ela agarra a mão magoada e vira-se para as escadas em vez de o elevador, provavelmente ela vai á casa de banho.
-Megan arranje-me sete café ou assim.- Peço-lhe.
Ninguém debaixo do meu teto é mal tratado, e já que o chefe de departamento não é capaz de travar estas "brincadeiras" eu vou lá. Megan dá-me os cafés e vou até ao elevador, Chloé vem atrás de mim.
-Vais mesmo pregar-lhes um susto assim?- Ela sussurra, e olho para ela zangado.
-Devia colocar-te um processo disciplinar por saberes disto e não me dizeres?- Não olho para ela.
Ela abre a boca e volta a fecha-la, não importa o quão de longe ela vem comigo, eu desprezo este tipo de comportamento, como se fosse engraçado humilhar alguém, realmente eu devia arranjar uma secretaria que não soubesse tanto sobre mim, talvez eu assim me impusesse para ela mais vezes.
-Desculpa.
Não lhe respondo, as portas do elevador abrem e andamos os dois pelo corredor, alguém grita e tomo nota do som da voz.
-Os nossos cafés vêm aí!
Quando viro a esquina e cinco homens e três mulheres que estão aqui olham para mim e engolem em seco. Sorriu, os meus olhos gelados e mais falsos do que provavelmente eles podem imaginar.
-São estes os vossos cafés?- Olho para o que tenho nas mãos.- Eu não sei que tipo de ideias os senhores tem mas aqui trabalhamos a sério, e se vocês ainda tem tempo para brincar com a nova contabilista é porque provavelmente têm tempo de sobra.- Olho para Derren, o chefe de departamento, ele cora profundamente.
-Eu não quero saber quem foi, nem o que tem a dizer, eu podia colocar-vos numa posição difícil, mas em vez disso eu vou ser benevolente e deixar-vos os vossos cafés e um aviso. Mais uma gracinha destas e estão na rua. Fiz-me entender?
Um coro de "Sim Mr.Styles" ouve-se e viro-me sem responder, Chloé anda atrás de mim, enquanto subimos ela troce-se toda em nervos.
-Já temos a agenda das próximas três semanas do grupo de contabilidade?- Eu não brinco, e o meu aviso pode ter surtido efeito, mas há métodos ainda mais eficazes.
-Sim, eu ia...
-Então eu quero tudo o que seria de esperar para o próximo mês feito até á próxima sexta-feira, sem exceção.
Ela engasga-se e quando as portas se abrem ela sussurra-me como é impossível fazer uma coisa dessas.
-Eu não te estou a perguntar nada Chloé, estou a mandar-te fazer uma coisa.
Dito isto entro no meu escritório e sento-me.
O resto do dia passa tranquilamente, são seis e meia quando me levanto, Sophia mandou-me uma mensagem com a morada de um bar no Soho e tenciono ir esperar por ela, ou talvez juntar-me a ela.
Quando chego a casa encho o recipiente de comida para Mr.White e visto-me, umas calças de ganga pretas e uma t-shirt, coloco um casaco e saio. Dez minutos depois estou perto do bar onde ela está, preciso de uma caminhada de cinco minutos por causa do estacionamento, mas não posso conter a ansiedade de a ver, o sorriso fácil dela quando vê, os seus braços á minha volta.
Entro no pequeno bar e vejo-a sozinha numa mesa, não há ninguém á volta dela, ela mexe no telemóvel e sorve um batido cor de laranja de um recipiente enorme. Por um momento sinto-me perplexo, e pergunto-me se será melhor esperar e ver se alguém vem ter com ela. O cabelo dela está no coque desarrumado e as roupas dela não são as mesmas, ela foi trocar de roupa á casa, porquê? Ela está á espera de alguém? Um homem? Olho para o dedo dela e o anel continua lá. Respiro fundo e olho melhor para ela, o dedo desliza pela tela do Iphone com pouca agilidade e ela parece aborrecida. Aproximo-me do lugar onde ela está e ela nota-me, o seu dedo imediatamente carrega no botão redondo e o ecrã onde ela estava desaparece dando lugar a uma fotografia minha.
-Harry?- Ela cora profundamente e sorri-me nervosa.
Ergo os óculos e deixo que segurem o cabelo, sento-me á frente dela e não consigo parar todo o tipo de ideias.
-Mentiste-me.
Ela estremece quando respira, como se a apertasse.
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Hey meninas, eu estou tão entusiasmada com este capitulo e com os próximos e talvez eu tenha uma boa noticia para vocês... talvez esta historia tenha mais de 100º Capitulos porque não vou conseguir acabar tudo em seis capítulos e sinceramente não quero estragar tudo no final, digam-me o que acham, mas queria deixar claro que mesmo que alguma de vocês digam que "está a ficar chato" eu realmente não me importo com isso, eu vou até ao fim com isto, e como deve ser, não vão ser mais 50º Capitulos, mas os suficiente para fechar.
Hoje foi o meu primeiro dia de aulas e estou um pouco desanimada e triste, não me senti lá muito bem sabes? É como se a pressão estivesse toda a voltar e depois desta ultima semana tão descansada na casa dos meus avós esta agitação toda é um pouco esmagadora, e estou um pouco chorona e de mau humor, mas escrever ajudou-me um pouco.
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Eu amo-vos, sempre vou amar.
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