Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

89ºCapitulo

Social Media

Twitter- @Image1D_

Insta- saraccc_

Snapchat- Image1D

Blog- http://secretbookbysara.blogspot.pt/

Youtube-https://www.youtube.com/user/saracristina77/videos

-------------------------------------------------------------------




Quando o almoço vai a meio sinto que por um momento quando deixo cair o guardanapo e me baixo para o apanhar deixando apenas a mão na borda da mesa para o apanhar, todos se calam. Literalmente acho que nem o bebé da Mer está a fazer qualquer barulho dentro dela. Levanto-me devagar e quando olho para as caras de todos parece que alguém os atingiu em cheio do estômago. Os olhos deles estão cravados na minha mão e olho para o mesmo sitio que eles, o anel a brilhar, a pedra verde a brilhar. Tenho duas maneiras de fazer isto, ou faço um escândalo ou continuo a comer e falar sobre o que eles querem e passamos á frente muito rapidamente. Opto pela segunda.

Levo uma garfada da mistura verde que está no meu prato á boca e que deliberadamente pus de lado e é aí que a coisa explode.

-O que é isso no teu dedo?- O corajoso do meu irmão pergunta salvando-me dos meus pais.

Olho para o Harry e ele está a rir-se, como quem diz "a comer coisas verdes?" sim tudo bem não prestei atenção e não sabia assim tão mal!

-É um anel, eu queria guardar isto para a sobremesa mas parece que vos vou dar uma indigestão agora.- Riu-me e sinto os dedos dos meus pés dobrarem-me com força. Estou nervosa, muito nervosa.

A minha mãe ainda está presa na minha mão e o meu pai tem o queixo perto do chão, a Mer sorri, e o meu irmão ri-se.

-Eu pedi a Sophia em casamente.- O Harry insurge-se lá da sua cadeira a ver-me definhar.- E ela aceitou.

-Bom chegamos a essa conclusão quando vimos o pedregulho que ela tem ali. Como é que consegues andar com isso?- O meu irmão levanta-se e agarra na minha mão, levanta-a e deixa o sol passar, o que gera um caleidoscópio de cores na parede.- Meu Deus do céu, se algum dia eu precisar de dinheiro por favor não te aproximes de mim.

Olho para o Harry e ele olha ora para a minha mãe, ora para o meu pai, ele está nervoso, ele consegue lidar com a maioria das pessoas, mas estes dois deixam-no a tremer dos pés á cabeça. É engraçado lembrar-me do primeiro dia, em que el entrou tão arrogante e senhor de si para os meus pais que me senti mal disposta pela sua falta de educação, e agora os meus pais tem a vingança perfeita.

-Podemos falar contigo por um momento depois de acabarmos a refeição?- Aceno com a cabeça ao mesmo tempo que o Harry e depois percebo que é com ele, não comigo.

O meu pai está zangado, mas de alguma maneira não consigo descobrir a origem da sua zanga, não é o Harry, ou eu, nem a mãe, e de uma maneira ou de outra, também não é o facto de ter dito de uma forma tão de chofre que me ia casar.

Sinto uma volta no estômago quando penso na palavra. Devo ter sorriso porque o Harry aperta a minha mão debaixo da mesa e sorri para mim de uma tranquila. Quando acabamos todos de comer aquilo a que a minha mãe gentilmente chamou tarde de frutos vermelhos da Mer vejo o Harry levantar-se e seguir o meu pai para dentro do escritório, a minha mãe vai a seguir e quando me viro para ir o meu pai mete a cabeça de fora e para-me com o olhar.

-Porquê?- Cruzo os braços.

-Porque quero falar com o Harry e com a tua mãe sozinho.

-Mas vão falar sobre mim, quero ouvir!

O Harry sai do escritório e anda até mim, o meu pai não me convenceu e ele sabe disso. Ele acaricia a minha cara e de repente lembro que foi o último sítio onde me tocou antes de me entregar ele esta manhã. Ponto bem feito.

-Tem calma ok? Fica aqui e porta-te bem.- Ele beija-me a cabeça e depois vira-se. O meu pai parece surpreendido por me ver parada e depois dar-lhes contas e sentar-me desajeitadamente entre Mer e Ted, que estão obviamente demasiado juntos para o meu gosto. Eles riem-se e depois Mer pega na minha mão.

-É tão bonito.- Ela sussurra. Depois olho para o anel dela. É lindo, simples, de ouro, nada de grandes pedras, consigo ouvi-la suspirar, e consigo ouvir-me suspirar. Porque se nunca tivesse conhecido o Harry provavelmente o meu anel seria muito parecido com ela, e a ideia nunca me incomodou, e não me incomoda, mas depois oiço as pessoas suspirar com a pedra e penso se vai ser sempre assim. Alguém a desejar um pouco de tudo aquilo que tenho por causa dele.

-O teu também é lindo.- Agarro na mão dela e vejo que tem qualquer coisa escrita, e quando tento ler o Ted bate-me na mão.

-Sim, sim, o dela também é lindo, e ela que não venha com ideias de ter um igual ao teu porque ia precisar de vender o meu pulmão e...

-...precisas dele para respirar.- Nós as duas rimos porque ele diz a mesma coisa a ambas.

-Quando é que vão casar?- Ted diz-me e todo o sentido de humor se foi.- E antes que me perguntes porque estou tão idiota sobre isto é porque não estou a acreditar que te vais casar com 22 anos, és uma miúda.

Oh! Sou uma miúda?

-Ouviste o que disseste? "Tens 22 anos" acho que já sou uma adulta.

-Tretas.- Ele revira os olhos e viro-me para ele, zangada.

-Ted!- Mer repreende.

Levanto e olho para ele, porque é que ele está a dizer isto? Á cinco minutos atrás ele estava bem sobre isto! Ele vai casar e não me ouve a dizer nada sobre isso. Ele levanta-se e a sua altura impõem-se sobre a minha, como na maioria das vezes os homens á minha volta são maiores que eu, e de alguma maneira eu sinto o prazer especial deles por isso.

-Á uns cinco minutos atrás estavas na Dinamarca a chorar porque ele te tinha posto a andar, e agora vais casar com ele?

As palavras dele são como um soco no estômago.

-Eu não preciso da tua permissão, nem de ninguém, eu vou casar com quem eu quiser.

-Merda! É um casamento, não uma brincadeira.- O seu tom de voz eleva-se e calo-me, dou um passo atrás e fungo com força. Ele nunca grita comigo. Bom ele gritava algumas vezes quando era mais nova e isso disparava um gatilho instantâneo para me fazer abrir as torneiras e desatar a chorar. Algo parece velhos hábitos não se perdem.

-Teddy!

-Não Meridith! Ela ainda mal saiu da sua bolha de adolescia e acha que pode aguentar um casamento. Ela é tão indecisa hoje como era a dez anos atrás.

Sinto os meus olhos incharem e ele sabe que está a controlar as minhas emoções, tal como fazia antes quando precisava de me fazer sentir mal para eu fazer alguma coisa por ele. Viro-me de costas e agarro na minha mala.

-E agora olhem para ela a fazer o que ninguém esperava, a fugir.- Ele finalmente grita e olho para a maçã em cima da fruteira, agarro-a e viro-me tão depressa que a maçã lhe bate na bochecha, oiço o barulho e depois vejo-o correr para cima de mim, os pés dele batem no chão com tão pouca força que quando ele chega ao pé de mim fecho os olhos.

O Ted está na sala á meia hora com uma rapariga qualquer, eles fazem imenso barulho. Reviro os olhos e olho para a porta fechada do meu quarto. Estou a tentar perceber se agradeço de bom grado o facto de ele me dizer para manter a porta fechada, ou se ele me fechou aqui. Às vezes penso na maneira como ele ainda acha que sou uma miúda, tenho 15 anos, não cinco, eu sei o que ele está ali a fazer. E é nojento, tão nojento que seja no sofá onde nunca mais me vou poder sentar.

Viro-me para a secretária e olho para os desenhos em cima, os olhos verdes continuam a assombrar-me, é sempre o mesmo, o acidente de carro, a mulher com os cabelos muito escuros e o miúdo. Oiço qualquer coisa a partir-se e dou um salto muito rápido para a porta, abro-a e vejo-o lá em baixo na sala, sem camisola. A porta bate com força e depois vejo os sapatos do meu pai e sei que ele se meteu em sarilhos.

-A tua irmã?- A voz do meu pai é tão assustadoramente fria que tenho a impressão que começou a nevar lá fora.

-Fiz-te uma pergunta, quero uma resposta.

De repente os dois olham para cima e não sei para qual dos dois devo olhar, o meu irmão está zangado, mas não sei se foi por o terem interrompido, ou se foi por ter saído do quarto. Ele levanta-se e olha para mim e depois grita.

-Eu disse para não saíres!

E depois zango-me.

-Tu não mandas em mim!- Grito de volta.

-Vocês os dois parem. Sophia vai para o teu quarto.- O meu pai manda e sinto os meus pés virarem-se.

-Porque é que nunca fazes o que tem mandam?!- O meu irmão grita e depois viro-me.

-Porque é a minha casa também, e se queres fazer...hum...tu sabes, arranja um lugar melhor!

-Oh a sério? E quando for a tua vez espertinha? Também vais arranjar outro sítio?- O meu pai engasga-se e sinto-me ficar vermelha. Estou a torcer os dedos dos pés com os nervos e amaldiçoo-o a escolha de não ter ido logo para o quarto.

Ele ri-se em voz alta e depois vira-se para o meu pai.

-Pelo menos eu faço as coisas em casa, ela prefere andar escondida atrás dos jardins...

E depois ele não acaba a frase, á um sapato perto da entrada do meu quarto e depois é um segundo até ver o sapato colidir com as costelas dele, o meu pai diz o meu nome e depois tenta agarrar o braço do Teddy, grita por ele mas é em vão, ele sobe as escadas tão depressa que preciso de fechar os olhos á espera do embate...não acontece nada, ele fica a respirar para cima de mim como um touro, os olhos em chamas.

Engulo em seco e abro os olhos, e é o mesmo olhar, a fúria e as lágrimas misturadas, tal como da última vez, os meus olhos não deixam os dele e sinto tão pequena como á sete anos atrás. Vejo a Mer agarrar o braço dele e depois olho para o lado e o meu pai está parado á entrada da sala, ele pensou na mesma coisa que eu. Vejo o corpo do Ted ser afastado de mim com força e o Harry aparece no lugar dele, abano a cabeça e depois o Ted passa por mim com Mer atrás e fecha a porta com tanta força que começo a tremer.

-Engraçado.- O meu pai comenta e olho para ele zangada, a minha mãe olha para ele e depois explica.

-Aconteceu o mesmo á uns sete anos atrás depois do Teddy ter começado a sair com miúdas.- O meu pai encolhe os ombros e depois vira-se para dizer alguma coisa á minha mãe. Ele não está minimamente chateado com o Ted, quanto mais comigo talvez.

Nessa tarde, quando seis e os raios dor de laranja invadem a sala acordo, adormeci com a cabeça encostada às pernas do Harry enquanto ele fazia alguma de trabalho no computador. Tentei falar sobre o que os meus pais disseram, mas ele disse-me para tentar descansar e não pensar muito sobre nada. Depois fechei os olhos e disse-lhe que não conseguia adormecer, ele cantou alguma coisa antiga que o meu pai costumava ouvir e pelo menos adormeci com a certeza de que, o quer que os meus pais lhe tenham dito ele ficou feliz com isso. Tenho uma manta a cobrir-me o corpo e quando olho para o cadeirão ao lado do sofá apetece-me fechar os olhos outra vez. E é isso que faço.

-Vou continuar aqui.- Ele diz-me e ainda está zangado. Ótimo, eu também. Oiço passos e abro um olho para ver o Harry a sorrir para mim.

-Vou sair por uma hora, preciso de ir á empresa buscar uns papéis.- Eu aceno e depois sento-me, ele afaga-me a cara e dá-me um beijo rápido antes de sair e as portas do elevador o levarem embora.

Bocejo pelo tempo que fiquei a dormir no sofá e depois olho para o meu irmão. Há um pequeno hematoma na sua bochecha onde a maçã acertou e sinto-me culpada. Seria de esperar que estes impulsos passassem-se com os anos, mas não passam, na Dinamarca fiz exatamente o mesmo e ele também, era assim que resolvíamos os problemas, atirávamos coisas que magoassem um ao outro. Era uma indireta, não eramos nós a magoar, era o objeto, pelo menos era o que os meus pais nos diziam.

-A tua pontaria melhorou.- Ele comenta e tenta rir-se mas não dá resultado. O homem simples, leve e brincalhão que ele costuma ser comigo não é ele e ele sabe. Ele é talvez uma cópia cheia de segredos como o meu pai. E não porque tenha segredos, mas porque esconde a frieza que sente debaixo de uma camada de sorrisos fáceis e de piadas.

-E tu continuas a pôr o dedo na ferida como ninguém.- Humedeço os lábios e olho para os olhos dele, iguais aos do meu pai, azuis brilhantes.

Ele passa a mão pelas pernas e depois levanta-se para se sentar ao meu lado, encolho as pernas e ele olha á volta.

-É uma bela casa.- Ele comenta e aceno. Queria poder fazer a cobra e dar-lhe uma resposta ácida, mas se ele está aqui tão pouco tempo depois da nossa discussão é porque têm alguma coisa a dizer. Geralmente demorava semanas até que um de nós desse o braço a torcer.

Ele agarra na minha mão e combato o impulso de a puxar para fora, os dedos dele contornam o anel e depois olha para mim, somos parecidos? Nunca consigo perceber se somos realmente parecidos ou se somos apenas irmãos. Tenho o mesmo sinal que ele na cara mas é só isso, ele tem o cabelo de uma castanho tão claro que parece loiro, e o meu cabelo é tão escuro como o do meu pai. Os lábios dele são mais finos, o nariz mais esguio, os olhos mais amendoados...

-Não te queria assustar- Ele assume e depois olho mesmo para ele.

-Não me...

-Assustei sim, fechas sempre os olhos da mesma maneira quando estás como medo, franzes a cara, arrebitas o nariz e os teus olhos ficam tão fechados que ninguém consegue entrar, é como se tivesses o poder de fazer parar tudo.

Engulo em seco e olho para ele.

-Estou zangado, furioso, estou contente e ao mesmo tempo estou cheio de medo. Estou zangado porque parece que foi um segundo até alguém ter reparado que tinhas crescido, estou furioso porque continuo a ter o mesmo impulso de te fazer ceder se te assustar, estou contente que ele te ame tanto assim, e estou com medo porque não quero apanhar-te do chão outra vez, porque não quero que cometas nenhuma estupidez, porque não importa a tua idade, ainda parece que és uma criança. Não estava zangado contigo, estava zangado comigo e pela maneira como os meus sentimentos começaram a misturar-se, sentia-me estúpido porque quando disseste que ias casar percebi que já não ia ser eu o homem que ia estar lá para ti, e já não sou á anos, mas quando disseste aquilo senti que alguém estava a tomar o meu lugar de irmão mais velho, o pai sente-se da mesma maneira...estava a tentar fazer o que faço sempre, a dissuadir-te através de coisas que fazia em miúdo, porque por um momento foi como quando te vi lá em cima a olhar para mim com aqueles olhos de reprovação.

Mordo o interior da bochecha e olho para ele. Eu sabia o que ele estava a fazer e também me podia ter parado a mim mesma, mas ceder foi demasiado bom, porque também estou assustada, estou a formar uma coisa minha, estou a construir a minha família, e isso afasta-me do meu primeiro momento enquanto pessoa.

-Tudo bem Teddy.- Murmuro.- Nunca ninguém te vai tirar o teu lugar, só precisamos de aceitar que eu cresci, assim como tu. Tu vais casar, eu também, só precisas de ver as coisas dessa perspetiva, estamos os dois a crescer e já não temos seis anos, agora somos adultos e quanto mais depressa aceitares isso mais depressa podemos passar á fase do abraço.

Ele aproxima-se devagar e abraça-me com força.

-Estou feliz que alguém te ama e valoriza tanto como o Harry faz.- Ele sussurra e aceno com a cabeça.

Quando o Harry chega a casa, uma hora e meia mais tarde o Teddy já foi embora. Tenho o computador aberto em cima da bancada e sorriu quando o Harry olha para mim com os olhos esbugalhados, ele ficara parado a rir-se e depois ando até ele, as minhas mãos percorrem o seu pescoço e aproximo-o de mim.

-Tu estás a cozinhas?- Ele sussurra, talvez como medo de o dizer muito alto e de fazer a minha comida queimar.

-Sim.- Beijo-o rapidamente e puxo-o pela mão para ver.- Esparguete...- Aponto e depois abro o frigorifico e entrego-lhe as bolinhas de carne.- Mas fique com um bocado de receio de as cozinhar.- Franzo o olho e ele ri-se.

Ele agarra as minhas coxas e senta-me em cima do balcão, ele beija o pequeno sitio no meu pescoço que me faz aperta-lo entre as minhas pernas e ri-se, os beijos suaves vão subindo e é a minha vez de rir quando os seus dedos vão para o meu estômago e começam a provocar-me, primeiro suavemente e depois com tanto desespero que começo a ficar sem ar, deito-me para trás e arqueio as costas a rir. A minha gargalhada mistura com a dele e por um momento penso em como um apartamento tão grande, parece tão pequeno para tudo que está aqui dentro, não os móveis, não o material, mas a energia esmagadora.

-----------------------------------------

Permitem-me um pequeno desabafo? Então á uns tempos eu andava um bocado desanimada com história sabem? Com a ideia de escrever e assim e estava ficar um bocado paranoica com isso porque não estava a conseguir compreender porquê, porque adorava escrever, e ainda adoro mas alguma coisa não estava resultar e depois das férias de Natal e quando cheguei a casa a coisa bateu-me com força e hoje percebi ainda melhor.

Como vocês sabem eu raramente tenho capitulo agendados, eu só sei o que vai acontecer meia hora antes de vocês. Quando eu comecei a escrever a historia eu era a pessoa mais leve e sem stress da história, mas depois? Depois entendi tudo isto como uma obrigação porque tinha pessoas a cobrar-me a história, a dizer que eu já não postava com tanta frequência, e não foram uma ou duas, foram imensas e á uns quatro ou cinco meses atrás tornou-se um medo tão grande que dissessem que já não era a mesma que cheguei a desejar que pelo dia em que ia chegar ao capítulo cem. E depois nas férias de Natal disse que já chegava, e não era a histórias, porque eu nunca tinha estado farta da história, nem de escrever, porque é provavelmente a coisa que eu mais gosto de fazer no mundo, eu estava cansada, exausta e zangada com a pressão aqui e na escola, e soava-me a obrigação, e depois fiquei duas semanas sem atualizar e percebi que já nem sequer existia uma regularidade na postagem então para quê eu torturar-me com isso? Vocês imaginam quão bom é poder em dias á minha escolha desanuviar dos problemas e da vida a escrever a histórias? Sem stress? E é o que tenho feito nestes últimos capítulos, porque quanto mais livre me sinto para escrever mais paixão consigo passar. Eu odeia sentir a pressão de alguém porque a minha maior pressão já vêm de mim mesma, eu sou a minha maior crítica e minha maior adversária, e sabem isto é como a vida. No início damos o litro para atingir o que queremos, mas depois temos direito a desfrutar das coisas. Estou no 11ºano, a pressão é gigante, é justo que tenha que sentir pressão num sítio que era suposto ser o meu tubo de escape? Não, não é, e já vi raparigas desistirem do wattpad pela pressão, mas não vou fazer isso porque a pressão só pode vir de alguém e tem que ser de mim, não lido bem com os outros a dizerem-me o que fazer a seguir, e só vos estou a contar isto porque isto também acontece no dia-a-dia, por isso libertem-se da pressão dos outros, porque acreditem a vossa já é suficientemente pesada.

Love you

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro