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88ºCapitulo

Há uma certa sensação de leveza no meu dedo, á medida que caminho pelo apartamento, o meu computador em cima da bancada, o Harry sentado no sofá a ler um jornal, parece que está tudo no sitio certo, pela primeira vez em muito tempo sinto que estou cem por cento no sitio certo, a perder no infinito belo prazer de ser eu.

Sento-me no computador ao balcão onde uma hora antes tomamos o pequeno-almoço e vejo o projeto e revisão no meu computador. Era suposto rever só os pormenores, mas depois estava tão embrenhada que comecei a desenha-lo quando o médico chegou para verificar a minha contusão na cabeça e me disse que talvez precisasse de ficar algumas horas no hospital passei-me, disse-lhe que se era para me internar devia tê-lo feito logo, ele olhou para o Harry e soube que o Harry lhe pedira para autorizar eu ficar em casa na promessa de eu ficar bem, estável, mas a única coisa que fazia era chorar e discutir com ele.

Então passei oito horas no hospital ligada a uns fios, com o Harry sentado numa cadeira no computador, os meus pais chegaram depois, o Harry ligou-lhes é estranho pensar nesse dia. Os meus pais estavam tão aliviados que o homem que quase me tinha partido a cabeça estava atrás das grades que se esqueceram de censurar o Harry ou a mim, não havia grande coisa a censurar no entanto, nunca houve.

Tarde de segunda-feira, três semanas antes, 16:30h; Nova York.

A parede branca á minha frente é tentadora, no entanto fechar os olhos e ignorar o olhar penetrante do Harry também. Ambas escolhas muito interessantes eu diria. Estou irónica, um psicólogo veio ver-me disse-me que passei por um choque grande, falou tão gentilmente comigo que lhe queria agarrar na cabeça com suavidade e bater-lhe com ela na parede, talvez assim ele entendesse o "choque". A verdade é que estou em pânico e todas as palavras que me disse sobre eu estar muito zangada não fazem sentido, sei que estou zangada, comigo, com o Harry, com ele que me está a tentar ajudar, sem entender a profundidade da minha ferida.

-Achas que tornaria mais fácil se Mr.Styles saísse?- Ele trata o Harry por você, mas a mim por tu. Estou bem com isso dá-me mais distância do meu namorado que tanto odeio e amo sem saber porquê.

Harry olha-me com grandes olhos de "por favor" mas viro-me para o médico e aceno, ao que este pede gentilmente que Mr.Styles saía, depois senta-se na cadeira que este desocupou e atira o bloco de notas para a mesa-de-cabeceira.

-Diz-me Sophia qual é a tua melhor memoria de infância?

Queres dizer, antes de começar a tornar-me marada da cabeça? E começar a ver coisas? Reviro os olhos.

-A minha antiga casa, na praia, o quintal verde atrás da casa, a piscina de plástico amarela, o meu cabelo muito lisinho, a minha inocência, o meu irmão, os meus pais.- Saíram mais coisas do que aquilo que queria.

-Há alguma coisa em particular que tenha marcado a tua infância?

-Não sei.- Respondo, porque não sei mesmo, não faço ideia.

-Qual a tua memoria preferida dos teus dezoito anos?

Um bom salto no tempo.

-Quando tinha dezoito anos fui estudar para Oxford e conheci o Harry.

-É a tua melhor memoria dos dezoito?

Penso, penso com força.

-Não.

-Conhecer Mr.Styles não foi o melhor?

-Não.

E não foi, conhecer o Harry foi vazio e oco, tal como conhecer-me a mim mesma. A melhor coisa que me aconteceu aos dezoito for ter percebido que até então tinha vivido com uma parte tão pequena do meu coração, foi ter percebido que havia tanto para desbloquear, tantos níveis e coisas boas, foi ter entendido o meu corpo, foi ter entrado num período em que o meu corpo e a minha mente de complementaram com os de mais alguém. O meu alguém.

-Foi ter-me apaixonado por ele.- Respondo, é mais curto do que aquilo que pensei.

-Quando Mr.Styles foi quase assassinado e matou o meio-irmão, isso assustou-a?

Zango-me. Zango-me como nunca me zanguei e de repente a minha raiva toda está em cima deste sujeito que entrou por esta porta a tentar abrir portas cujas chaves nunca vai poder ter, a tentar entrar dentro da minha cabeça.

-Ele matou em própria defesa, ele não é um assassino.- Ergo-me um pouco e os olhos verdes do médico sem nome capturam-me, é um verde despido e oco, nada a ver com o verde que costuma meter-me a mil á hora.

-Eu sei, o juiz mesmo o disse, não estou aqui para julga-lo só quero entende-la, o médico que a está a tratar disse-me da sua apneia, contou-me que lhe disse que tem pesadelos recorrentes.

-A minha apneia ainda nem está cem por cento descodificada.- Resmungo.

-Tem medo de não acordar no dia seguinte?

Tenho medo?

-Não.

-Estranho dizer-me isso quando tudo o que vejo é uma menina assustada.

Riu-me.

-Não estou assustada.

-Tem vinte e dois certo?

-Sim.

-Mr.Styles vinte e seis.

-Sim.

-A sua cor preferida é?

-Cor-de-rosa.- Digo e calo-me por um momento.- Mas um cor-de-rosa bonito, claro, velho.

-É de onde?

-Califórnia. Os meus pais são de Washington quando o meu irmão nasceu fomos viver para o estado da Califórnia.

-A sua melhor amiga chama-se?

-Ave.

-Qual foi a sua peça preferida de Shakespeare?

-A noite dos Reis...ou Hamlet...

Ele sorri-me depois levanta-se.

-Em dois minutos extrai te mais informação do que a que daria a um conhecido, não quero fazer-te mal, só quero perceber porque estás tão zangada.

Uma hora depois estou com sono, muito sono ele sorri e diz-me que se chama William, pergunto-lhe porque me trata por "tu", sorri e diz-me que agora somos amigos. Acredito nele, disse-lhe mais coisas do que normalmente diria a mim mesma.

O Harry entra com um ar acabado, percebo que ontem, ou hoje quando o encontrei tinha uma cara cansada, mas agora parece exausto e sinto-me mal por me ter colocado, a ele e a mim numa situação de histeria. Ele senta-se na cadeira e olha para mim, mas agora em vez de olhar para a parede olho para ele, os olhos verdes, rochosos, altos lá das suas janelas partículas, a esconder um milhão de pensamentos.

-Desculpa.- Murmuro e abano a cabeça. Ele parece surpreendido.

-Oh, tudo bem.- Ele passa a mão pelos olhos e olho para os tubos inseridos no meu braço, viro-me e agarro o pequeno transportado atrás de mim, caminho até ele e antes que ele possa protestar estou calmamente sentada no seu colo, ele abraça-me com força, expiramos e depois inspiramos ar novo, os meus punhos agarrar a t-shirt dele com muita força e começo a chorar, desalmadamente, como se a lavar a alma. Começo a falar de como não quero que me façam isto outra vez, de como não quero que me toquem daquela maneira, que não me quero perder de mim mesma porque alguém me bateu com aquela força, não quero perder o controlo de mim mesma, embora seja exatamente isso que estou a fazer aqui ao colo dele, mas não me importo de lhe dar o controlo de mim, pelo menos não agora.

-Eu vou tomar conta de ti, desta vez ninguém te vai tocar, isso vai ser a minha morte.

Oiço-o falar-me baixinho ao ouvido e aceno, bocejo e depois adormeço. Quando acordo a minha mãe está a olhar para mim como quem olha para um pássaro com a asa partida, há tanto que ela me pode dizer, tanto que me gritar, mas limita-se a passar-me a mão pelas faces.

-Não me voltes a pregar sustos destes por favor.- Ela murmura e beija-me a testa.

E durante uns dez minutos fico a ver os meus pais a virarem os seus telemóvel de cima para baixo para ligarem á avó, ao Ted, a uma tia que não me lembro do nome, o Harry está parado á frente na cama e confirma á minha suspeita de que os médicos não lhes contaram exatamente quando fui atacada, ele devem pensar que estou melhor do que aquilo que eles esperavam, mas depois lembro-me de o Harry me ter dito que dormi imenso, e é óbvio que já estou melhor. Melhor do que o buraco negro na minha mente.

-Obrigado por a teres trazido.- O meu pai segura a mão do Harry e este sorri-lhe, sem chegar aos olhos. É uma maneira de o meu pai não odiar o Harry neste momento penso eu. Fecho os olhos por um momento e a mão da minha mãe está a fazer pressão na minha em alguns segundos.

-Estou bem, só cansada.- Respiro.

-Estás com muito sono?- Ela pergunta preocupada, com aquele tom de "está a doer" bom não está a doer tanto, é como se tivesse uma amolgadela na parte de trás da cabeça, mas teve bem pior esta manhã.

-Não estou só mole.

-O teu irmão está em Portland com a Mer, por causa do casamento e dos pais dela.- A minha explica-me. Não vejo o meu irmão desde... desde que fomos visitar o avô.

-Tudo bem.

-Harry queres um café?- O meu pai pergunta e eu e a minha mãe viramos a cabeça as duas rapidamente o que me provoca uma tontura.

O Harry pisca os olhos algumas vezes seguidas e depois acena e sai do quarto com o meu pai.

-Drogaste o pai?

-Drogaste o Harry?

E rimo-nos por um pouco antes dela se sentar ao meu lado.

-Não importa que eu tente dizer-te que vocês são errados, vocês parecem ser certos por cima do marcador de toda a gente.

-Eu amo-o, a não ser que alguém mate isso acho que não vou parar de ama-lo.- Encolho os ombros.

Ela sorri e depois acaricia-me o cabelo, os olhos verdes muito escuros parecem perscrutar a minha alma e fica contente com as respostas que encontra.

-A minha menina cresceu.- Ela agarra a minha mão.

Os meus pais sabem quem foi que me fez isto mas parece simplesmente não estar interessados nisso agora, na verdade eles suspiraram de alívio quando o Harry lhes disse que ele estava preso, a seguir o meu pai fez uns telefonemas para a empresa de advogados onde trabalha e tentou saber o estado em que se encontrava o processo dele e foi um ápice até chegar alguém e me fazer perguntas, o que o Harry tentara evitar parecia estar a acontecer de uma forma mais bruta.

Quando acordei eram duas da manhã, o Harry estava com a cabeça apoiada na minha cama e respirava devagar, os lábios entre abertos, as maçãs do rosto tão altas, o maxilar definido o nariz bonito e o cabelo a tocar-lhe nos olhos. Uma enfermeira saiu da casa de banho do meu quarto e sorriu.

-Miss.Black teve alta às nove da noite, mas ele não teve coragem de acordar.- Ela vem ao pé de mim e tira-me os tubos dos braços, arrepio-me toda ao ver a marca das agulhas e o Harry levanta-se muito depressa.

-O que foi?- Ele olha para a enfermeira com um ar animalesco e riu-me.

-Quero ir para casa acho eu.- Ergo uma sobrancelha.

Ele esfrega a cara com as mãos e depois beija-me o cabelo, sinto-o relaxar.

-Claro, vou buscar as tuas coisas.

Atualidade, Nova York;

Depois disso ele deixou-me em casa, subiu comigo, acalmou uma Ave furiosa e deitou-me ficou a mexer-me no cabelo durante horas que não dormi. Na manhã seguinte não estava lá, nos dias seguintes ele vinha ver-me mas as coisas estavam muito estranhas, falávamos de coisas estupidas, ele mal me tocava, e sorria-me de uma maneira tão compassiva que me apetecia arrancar-lhe o sorriso da cara. Acho que estávamos os dois em choque, uma semana depois ele viu-me empoleirada na cama a tirar o cadeeiro do teto e tivemos uma discussão enorme sobre tudo e nada, e no fim eu disse-lhe que ou começávamos a viver como dois adultos íamos ter problemas mais sérios no futuro, e depois disso ele tornou-se mais calmo sobre eu a fazer coisas como sair á rua sozinha, meter-me em cima de uma cadeira, saltar as escadas de dois em dois.

-Isso está fantástico.- Ele apoia o queixo no meu ombro e beija-me a bochecha.

-É só um esboço.- Minimizo a janela.

-Qual é o projeto original?- Ele senta-se ao meu lado e agarra na minha mão esquerda, beijando o anel fazendo-me sorrir e olhar para ele, distraída do que ele disse. Distraída do mundo, será possível que o ame mais hoje do que amava ontem?

-Soph?- Ele ri-se e depois faço-lhe uma careta antes de lhe mostrar o projeto original, ele revira os olhos.- O teu é muito melhor.

-Penso que como meu namorado é teu dever dizer isso.- Reviro os olhos.

-Não sou teu namorado.- Ele fala de uma maneira séria e por um momento perco-me até que ele se ri.- Acho que estou noivo.

Noivo. Noiva. Estou noiva e ele está noivo. Vamos casar...

-Consegui sentir o teu coração.- Ele ri-se e beija-me.- Mas o teu está muito bom de verdade, se não estivesse ia distrair-te com qualquer coisa como isto.- Ele aproxima a boca da junção entre a minha clavícula e pescoço e chupa delicadamente fazendo-me soltar um gemido tímido.- E depois ia fazer isto tantas vezes que ias acabar por te esquecer.

-É por isso que vais para a cama comigo? Porque tenho um monte de defeitos e queres distrair-me?- Riu.

-Não, essencialmente é porque me deixas maluco.- O sorriso torto aparece-lhe nos lábios e de repente estou no seu colo, ele caminha para o sofá e os meus dedos passeiam pelo cabelo húmido, beijo-lhe a testa, depois a têmpora, o alto da maçã do rosto, e a seguir os lábios, é fogo e água tudo de uma vez par ame fazer lembrar da força da natureza que ele é.

Fico debaixo dele e oiço o jornal atrás das minhas costas, e é um jogo, um sitio seguro onde posso rir e gritar.

-Sophia?- O Harry entra no quarto de vestir e abotoo os jeans pretos escuros, tenho uma camisa branca larga e aponto para o cinto em cima da cadeira onde ele geralmente deixa a toalha do balho. Ele passa-me o cinto mas quando tento coloca-lo ele começa a fazer, levanto os braços e no fim ele aperta-me com força puxando-me para ele, beijo-lhe os lábios e agradeço.

-Que botas?- Aponto os dois pares pretos.

-Parecem iguais.- Ele revira os olhos.

-Umas são obviamente mais baixas.- Dou-lhe com a anca e ele agarra-me, metendo as mãos nos bolsos das minhas calças.

-As da esquerda.- Ele sopra e depois beija-me depressa.

-Sim senhor.- Calço as botas e quando me baixo sinto a mão dele estalar no meu rabo, viro-me com a bota na mão atiro-a para o vulto que ri e corre para fora do quarto.- Cobarde!- Grito e ele volta a espreita para dentro do quarto.

-Vou jantar com a tua família, não sou um cobarde.- Ele ri-se e atira-se a bota ao que a apanhe.

-Como queiras.- Reviro os olhos e puxo o fecho da bota. Levanto os braços e dou uma volta sobre mim mesma.

-Para que é que queres estar tão arranjadinha?- Ele cruza os braços e fica com um ar sério.

Aproximo-me e puxo-o pelas lapelas do casaco.

-É que quero que me levem a sério quando disser que me vou casar.

-Devíamos ter comprado algo mais sério então.- Riu-me e dou-lhe a mão.

Na sala ele agarra nas chaves do Mercedes e pisco-lhe os olhos. Ele revira os dele e depois passa-me a chave.

-Eu sabia que conduzia melhor que tu.- Digo quando carrego no botão do elevador.

-Claro essa é a minha única motivação, nenhum tipo de favor sexual á mistura.- Ele encolhe os ombros e empurra-me para dentro do elevador que se abriu á nossa frente. Os meus braços amarram-se á volta dele e ele pressiona-me contra a parede espelhada do elevador, estamos tão perto um do outro que os nossos olhos passam de um para o outro com aindecisão de quem quer amar ou viver, porque é tão difícil fazer os dois ao mesmo tempo.

-Vais ser minha.- Ele roça os lábios na minha bochecha.- Minha para sempre.

Sorriu e aceno, porque vou ser dele, por muito que tenha sido sempre dele agora é tangível. E não devemos basear nada num objeto, são passageiros, frágeis, devemos imortalizar as nossas crenças em verdades cruas, é isso que o meu amor por ele é. Cru e imutável.

O trânsito está fluido pelas ruas que levamos, o Harry resmunga sobre nunca ter sorte quando é ele a conduzir e riu-me, a verdade é que tenho um bom sentido de orientação e sou uma boa condutora.

-Tiveste sorte.- Ele revira os olhos.

-Claro Sherlock.

O apartamento dos meus pais fica perto do centro, é um prédio alto e moderno e se olharmos com atenção ainda podemos ver um pouco do central park ao longe. Gosto do central park, mas perdeu a sua magia quando vim para aqui viver, demasiado cheio e comercial, pessoas a queixar-se do tempo que levava a atravessa-lo, turistas sempre a tentar capturar tudo, a fazer-me sentir mal por passar á frente das suas fotografias perfeitas, que seriam enviadas para os seus amigos perfeitos. Demasiado plástico. Percebo o que o Harry quer dizer, parece que estamos sempre a meter o dedo nas vidas de pessoas que nem sequer vivem aqui, mas elas é que estão a perturbar o nosso espaço. Ou talvez nunca tenha sido realmente o espaço de ninguém.

Estaciono o carro numa rua apertada e salto cá para fora, é quase uma da tarde, os meus pais fizeram questão de me lembrar que tínhamos que esperar se chegasse mais cedo, Ted e Mer estão a vir e podem demorar um pouco mais.

O Harry agarra a minha mão e depois caminhamos até á porta do prédio com o vento da primavera calmo.

-Devia falar com o teu pai primeiro?- Ele sugere e reviro os olhos.

-Não Meu Lorde.- Riu-me.- O seculo dezoito á muito que passou.

-Isto fez-se desde os primeiros casamentos.

-Dizer a palavra "casamentos" fá-lo parecer um aglomerado de casais que estão englobados numa categoria terrível de falhanços. Casamento, cada um é diferente eu suponho.- Encolho os ombros e olho para o Harry que se ri e me diz o quão criativa sou.

Entramos no prédio e subimos de elevador, toca á campainha e a minha mãe vem abrir com um sorriso enorme na cara e oiço o meu irmão. A minha mãe abraça-me e a seguir o meu irmão agarra-me com tanta força que me sinto tonta, a minha mão está na do Harry e ele não me larga enquanto Ted enterra o nariz no meu cabelo.

-Tu estás bem?- Ele afasta-me e os olhos azuis perscrutam-me.

-Sim, falamos ao telemóvel trinta vezes em dois dias, sabias que estava bem.- Exagero no número de telefonemas.

-Não é a mesma coisa que ver-te...estás bonita.- Ele diz a contra gosto mas depois ri-se abraça-me outra vez.

-Tive saudades tuas.- Murmuro.

-Eu também.

E depois quando ele me larga vejo Mer em pé com uma barriguinha muito pequenina e amorosa e sorriu, mas depois as memórias vem de uma vez só, a minha cara a fundir-se com a dela, os gritos, o pânico, o silêncio e morte, e nunca conseguir desvendar quem foi, se eu ou ela. Mas ela está grávida, eu não.

-Fico tão feliz por estares bem.- Ela abraça-me e sinto a barriga dela tocar-me e abraço-a com força.

-Fico feliz por estares bem também, como estás?

-Oh bem, uns enjoos, não muito mais, é uma gravidez de dois meses.- Ela encolhe os ombros e riu-me.

-Estou desejosa de ver o lindo menino.- Digo-lhe e ela franze o olho.

-Não sei se é um menino.- Ela ri-se e pergunto-me porque raio me sai a palavra.

-Eu... tive um palpite?

-Os palpites dela estão sempre certos.- Ted protesta depois de cumprimentar Harry, ele vem até mim cumprimenta Mer.

E depois começa toda a gente a fazer conversa de circunstância, o meu pai vem e abraça-me, aperta a mão do Harry e enquanto isso vou até á janela, aquela fisga entre dois prédios que me faz ver as árvores, e olho fixamente.

É um menino, sinto isso, sinto que ela tem ali um menino lindo...

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Olá meninas, tenho escrito este capitulo desde ontem e hoje consegui acaba-lo e estou orgulhosa mais uma vez ahaha, os meus testes acabaram e como nas férias do Carnaval vou ter tempo livre vou escrever e ler muito, e gostaria que vocês me dessem um palpite se estão a gostar dos ultimos capítulos e contem-me como se estão a sentir, é porque á uns meses eu pensava que quando acabasse até ia ficar contente porque uma etapa tinha acabado e podia começar outra, mas apercebi-me agora que estou perto que não quero que acabe porque vou ter tantas saudades destes dois, mas é o meu dever deixa-los livres da minha mente diabólica não é? Só estou tão nostálgica que acabo por passar isso para os capítulos.

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