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84ºCapitulo


A mão do Harry contorna a minha cintura e sorriu encostando a cabeça ao seu ombro inalando o seu cheiro. Há fotógrafos a mover-se aqui dentro, mas não vejo ninguém realmente a tirar fotografias por isso descontraio enquanto andamos, os sapatos pretos que estou a usar são muito altos e queria poder tira-los.

-Estás a portar-te muito bem.- O Harry sussurra e riu-me levantando a cabeça.

-Queres dizer aguentando uma conversa muito chata?- Sorriu matreiramente.

-Sim, estou muito impressionado, para além disso estás muito sexy.- Ela pisca-me o olho e riu-me.

-Obrigada Mr.Styles, vindo de si é um enorme elogio.- Vejo os olhos verdes tilintarem e sinto-me derreter, parece que nos últimos dias temos vivido uma espécie de lua-de-mel, é estranho...lua-de-mel, casar, o Harry pediu-me em casamento, o meu estomago dá uma volta estranha e parece que está a comer o resto do meu corpo, está a consumir-me, uma chama ardente. Quero. Não quero. Não quero já. Quero sim meu Deus, passei os últimos anos presa a um homem que amor loucamente. Não devia de haver nada para pensar, mas quando ele perguntou eu fiquei a balançar no espeço e no tempo, á espera que alguém batesse no meu mundo para o voltar a pôr a girar. É como se eu estivesse muito á espera de algo e quando acontecesse as palavras iam ficar presas na minha garganta. Para além disso a palavra casar mete-me medo, casar com alguém, isso significa que vou ficar com essa pessoa para o resto da vida, e isso não me assusta, a perspetiva de tempo é que me assusta, eu quero ficar com o Harry, e quero fazê-lo feliz mas a perspetiva do tempo...

-Um centavo pelos teus pensamentos?- Ele provoca-me, e ele está a tentar chegar a onde quer.

-Eles valem bem mais que isso querido.- Acaricio a sua bochecha e continuo a andar pelo salão com ele no meu enlace, o piso de mármore branco está brilhar, as mesas redondas grandes estão decoradas finamente e há um palco ao fundo, está tudo decorado em tons de vermelho e isso deixa-me num modo subtil e sedutor. Vejo o Carl ao fundo com a sua namorada, que tem um cartaz com a cara dela mesmo por cima dela, acabo por me rir.

-Ele estava a comer-te com os olhos é nojento.- O Harry afirma quando Carl me acena e retribuo.

-Eu sei que não gostas dele, e que ele não é a melhor pessoa, mas às vezes as pessoas mudam, ou revelam-se...

Eu mudei, claramente o Harry mudou, o mundo á nossa volta muda, e não há nada que possamos fazer, não há como para-lo e seria estupido da nossa parte faze-lo, se as pessoas não mudassem, e as mentalidades não avançassem ainda estaríamos presos a uma ideia de escravatura? De racismo? É simplesmente estupido não compreender que estamos em constante mudança.

-Estás com aquela cara de "idiota" e não tu idiota, mas eu idiota.- O Harry franze a testa e riu-me.

-És um idiota, mas estás a melhorar.

-Obrigado, tu também.

Sorriu.

-Será que eles vão ter comida de jeito?- Murmuro e olho á volta.

-Tens fome?- Ele pergunta e leva-me para sentar num canto da enorme sala, os sofás estão parcialmente ocupados, e quando nos sentamos respiro de alívio pelos meus pés.

-Sim.- Suspiro.

-Estranho nunca jantas muito.- Ele mexe no cabelo para meter no sítio, o que nunca resulta e depois agarra a minha mão, os seus dedos acariciam o meu dedo anelar esquerdo e suspiro. Ele não é subtil, nem paciente.

Olho para a gravata dele, o cetim preto e toco-lhe, acertando um lado. A mão dele cobre a minha e puxa-a para baixo, de repente os olhos dele tem um brilho diferente, ele agarra o telemóvel do bolso e mostra-me um dedo em sinal de um minuto, deixo-o ir. Vejo a postura rija, vejo os dedos no cabelo, vejo-o virar-se e olhar para mim, como se eu estivesse a cometer um crime, como se eu estivesse a esconder algo, porque é que ele está a olhar assim para mim? Ele leva os dedos ao lábio inferior e puxa-o suavemente. Alguém se senta ao meu lado e olho para uma mulher com um copo de Martini na mão.

-É mesmo incrível.- A mulher sussurra.

-Desculpe?- Viro-me para ela, uma morena baixa e um vestido branco que lhe aperta as curvas nos sítios certos.

-O rapaz, li sobre ele numa revista á uns meses quando se baseou aqui, incrível, mesmo sem muita informação pessoal.

-O potencial dele nos negócios é incrível.- Testo as águas.

-Também.- Ela ri-se e irrito-me, porque é que as mulheres simplesmente não me associam a ele, ou não o associam a uma relação séria?

Reviro os olhos e entendo o que ela quer dizer, o exótico atrás dos olhos dele, a promessa de uma sedução lenta e vitoriosa, a promessa de uma noite escaldante, a promessa de não haver promessa. Senti-me atraída por isso em primeiro lugar? Pela beleza dele, por ser um homem lindo? Ou senti-me atraída por aquilo que não conseguia ver e queria tanto descobrir? Os olhos dele estão em mim e ele desliga a chamada, os passos são leves, as feições duras e uma parte de mim aposta que o perdi, por hoje, quando me viro a mulher já não lá está.

-Quem era aquela?- Ele senta-se no lugar que ela desocupou.

-Alguém interessada no meu lado da cama.- Riu-me e apoio a cabeça na mão.

-Oh a sério?- Ele ri-se e leva uma mexa do meu cabelo para trás da minha orelha.

-Hum hum.- Sorriu-lhe e quando as perguntas estão prestes a ser disparadas da minha boca paro-me. Não quero fazer isto agora.

Ele olha para mim e sorri, provavelmente ele consegue sentir a minha língua a estrangular, de qualquer maneira ele não diz nada, como eu previ que ele fizesse, em vez disso ele inclina-se para a frente e os seus dedos levam uma mecha do meu cabelo para trás da minha orelha.

-Linda menina.- Ele sopra e arrepio-me, riu-me e tiro a mão dele de perto. Ele finge-se ofendido e depois oferece-me a mão para nos levantarmos.

Procuramos pela nossa mesa, e quando nos sentamos, mas um par de pessoas faz o mesmo, o Harry acena e eu sorriu, á um adolescente á mesa, ele deve ter uns quinze anos, ele parece chateado de estar aqui entre o seu pai e a mulher que deve ser a sua mãe, ele olha para mim com cara de aborrecido e sorriu, ele tenta na sorrir de volta mas falha, sinto um puxão por debaixo da mesa e olho para o Harry.

-Não tão linda agora.- Ele sussurra.

-O miúdo deve estar a passar a seca da vida dele.- Encolho os ombros.

-Deixa para alguém entretê-lo.- Ele cospe e mordisco o interior da bochecha.

-Tu sabes que não é isso.- Sopro, mas ele não responde.

Alguém vêm e coloca ementas á nossa frente, sinto-me estranha pelo Harry, ele achou que eu me estava a fazer ao miúdo ou assim? Meu Deus se eu mal pudesse manter a minha mente fora do Harry...

A meio do jantar a mãe do rapaz á minha frente mostra-se tão feliz por poder falar com o Harry que quase lhe quero cravar os tomates na cadeira com o salto dos meus sapatos. Quer dizer o marido dela está a conversar também, não tenho ciúmes, fico com raiva porque ele age todo mandão á minha volta e depois arghh é típico dele, e talvez nunca vá embora. Embora a mão dele esteja na minha perna isso ainda me faz zangada. Levo uma colherada de sopa á boca, ele meteram natas nisto, a minha mãe nunca fez coisas como estas, nem a Ave, nem o Harry então eu ainda tenho um tempo duro a empurrar para baixo.

No fim da refeição algumas sobremesas são distribuídas e escolho uma com bolacha, o Harry finalmente se vira para mim e sorriu-lhe, ele corresponde e expira com força. Levo uma colherada á boca e ele ri-se por isso tiro a colher da boca já sem o doce e ele ri-se.

-Eu estou muito contente que estejas a portar-te bem.- Ele acaricia a minha bochecha.

-Eu sou uma mulher crescida Harry, estás demasiado traumatizado pelas minhas ações passadas. Deixa ir.- Riu-me e rouba-me a próxima colherada.

-A sério, significa muito para mim que entendas que isto é quem eu sou, e que preciso de fazer isto.

-Tudo bem, a sério, para além disso isto é muito bonito aqui dentro, e é agradável...- Antes que possa terminar de falar ele encosta os lábios aos meus, não como um beijo, é só um toque, mas um toque suficientemente leve poder levar-me a ter uma daquelas chuvas de verão.

Toda a gente começa a levantar-se e o Harry guia-me pelo caminho que toda a gente está a tomar, oiço sussurro e deve ser agora que vão entregar os prêmios, as pessoas sorriem animadas e eu estou animada também, é uma sensação estranha e estupida que aceito de boa vontade, a mão do Harry aperta a minha e olho para ele, ele sorri de modo contido e com confusão puxo a sua cabeça para o beijar por um segundo ou dois antes de o largar, há um sussurro engasgado, e sinto-me como uma arruaceira no meio do quintal dos vizinhos ricos, e a sensação é brilhante. Eu não sou como eles, e se pensar bem pode ser um jogo.

Á medida que as entregas são feitas o Harry partilha comentários em como algum escritor é particularmente bom, em como a namorada do Carl não ganhou mas o livro parecia ser interessante, a meio tudo o que bebi durante o jantar faz o seu caminho até á bexiga e preciso de ir á casa de banho.

-Preciso de ir á casa de banho.- Murmuro.

-Vou contigo.- Ele diz e começa a levantar-se.

-Deste me um voto de confiança.- Beijo a sua bochecha, mas ele agarra o meu pulso.

-Quando?- Ele semicerra os olhos.

Só há uma maneira de o deixar de discutir e isso seria choca-lo, baixo-me e sussurro na sua orelha.

-Ontem, quando estavas enterrado dentro de mim e gemer, provavelmente sofres de esquecimento orgástico.

O aperto no meu pulso termina e os olhos dele arregalam-se como dois planetas a sair da órbita, avanço por entre as pessoas e chego ao final da sala, abro a porta e saio para a luz normal, olho para a sinalética que me manda ir pelo corredor e ando. Nunca pensei que pudesse dizer uma coisa tão suja, mas a cara dele foi muito engraçada, vou fazer isto mais vezes. Há empregados a passarinhar pelos corredores e quando chego ás portas da casa de banho vejo o miúdo que estava á minha frente sentado num banco de madeira á frente das portas. Empurro-me para dentro da casa de banho e alivio a minha bexiga, lavo as mãos e vejo-me ao espelho, os meus lábios continuam pintado e tenho uma vontade de tirar a cor. Pego num toalhete e limpo os lábios com cuidado para não espalhar a cor por todo o lado. Um barulho no lado de fora da casa de banho faz-me parar as minhas ações e franzo a testa em preocupação. Talvez devesse ter aceitado a proposta do Harry. Engulo em seco e saio da casa de banho. O rapaz desapareceu, e a luz do corredor diminuiu, vejo um empregado ao fundo do corredor atrás de mim, mas para avançar vou precisar de ir pela direção oposta, estou cética em ir. Deixei o meu telemóvel...acho que não o trouxe. Okay preciso de me acalmar. Caminho ao longo do corredor e minha mão sempre na parede, sinto as pernas tremeres, e um arrepio faz-me parar. Agarro o meu peito com força e fecho os olhos.

-Precisas de ajuda?- O meu estomago revolta-se contra as palavras e inclino para a frente como se fosse vomitar. As mãos que em tempos não me importei que me tocassem suavemente, durante uma viagem de elevador, durante uma reprimida suave. Eu sabia que ele não nos ia deixar, ninguém ainda se livrou dele, o Harry mentiu-me. Engulo em seco e endireito-me. Viro-me para trás e mordo o lábio. Ele tem círculos negros á volta dos olhos, uma ferida aberta na cara, e na média luz que aqui há parece ainda mais assustador.

-O Harry sempre soube escolher não foi?- Olho para as mãos dele, a minha cabeça processa a ultima vez o vi na minha cabeça, lembro-me do preto e de ter deixado de respirar, lembro-me daquela vez em que a bala não me acertou por um triz, lembro-me da dor nos meus pés pelos vidros estilhaçados, das costelas magoadas...

-Porque é que não foges enquanto podes?- Murmuro ao ver que aparentemente não há nenhuma arma nas mãos dele.

-Achas que eu é que devia fugir?- Os dedos dele percorrem a minha cara e bato-lhe na mão.

-Não me toques.- Cuspo, a minha mente tenta lembrar-se do caminho certo a fazer, e se consigo lá chegar antes dos meus sapatos me fazerem ceder.

-É difícil resistir-te sabes, tento encontrar-te ás vezes, és como um trabalho inacabado, a minha mente não te deixa ir.- Ele sussurra.

-Vieste tentar outra vez?- O frio faz-me tremer, estava demasiado calor e agora parece que a temperatura desceu.

-É estranho eu não quero fazer-te mal, tu sabes que não.- Ele encolhe os ombros e encosta-se á parede, o cabelo está demasiado comprido, mas mesmo assim os olhos azuis conseguem brilhar através disso.

Mexo o pé para trás e ele ri-se.

-Não faças isso.- Ele fecha os olhos e viro-me, o meu pé está a tentar acompanhar enquanto os seus dedos se enrolam á volta do meu braço com força puxando para ele, sinto o choque da minha cabeça contra a parede e gemo de dor, á clarões brancos na minha visão e começo a choramingar.

-Fica quieta.- Ele sussurra.- Tu e o teu namorado devem-me o dinheiro que o Dean nunca me pagou e agora aquele filho da puta está morto, eu tenho as minhas costas da mira de pessoas que não perdoam, e preciso de desaparecer, por isso tu vais arranjar uma maneira de eu ter o meu dinheiro.

A voz dele é sufocada pela náusea que sinto, ele acabou de me pedir dinheiro.

-Tu sabes que eu vou desaparecer se me deres o dinheiro, nunca mais vais ouvir falar de mim, os teus filhos vão poder crescer em segurança...- Os seus lábios roçam a minha bochecha.

-Fizeste essa promessa vezes de mais.- Sussurro e os dedos dele apertam-me mais e ele abana até eu ficar de pé sozinha. As suas mãos apertam-me a cara e sou obrigada a olhar para ele.

-Agora vais lá para dentro pôr te bonita e arranjar maneira de me tirar dos estados unidos, entendeste?

O pânico no meu estômago engole-me quando sinto o metal frio na minha perna, tal como na minha cabeça, a minha respiração engata.

-Eu quase o fiz uma vez, da próxima não vou falhar.

Ele larga-me e toco na parte de trás da minha cabeça, sinto a dor latejante e depois olho para ele, á espera que eu faça o meu caminho, á espera que o deixe safar-se com esta, á espera que fique com tanto medo como da última vez, ele toca a minha cabeça e sorri com carinho, o sorriso nojento.

-Vê só as coisas que me obrigas a fazer.- Acaricia a minha bochecha e depois desaparece no final do corredor, oiço acender o interruptor ao longe e as luzes brilhantes fazem-me fechar os olhos, escorrego pela parede abaixo e volto a tocar a cabeça, parece que vai explodir.

Não sei quanto tempo se passa até que haja um reboliço maluco á minha volta, alguém me diz para tentar não fechar os olhos, sinto-me mal disposta, a minha cabeça dói-me.




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Hey, é um longo tempo sem postar, eu tive um teste muito importante a meio desta semana, historia A que é só a discuplina mais dificil desde que conheço a escola e reque muito concentração, então eu simplesmente tive que desligar o computador.

Mas agora eu estou totalmente desempedida pelo menos esta semana até que os teses venham com mais força, bom, continuando a minha conversa eu tinha uma coisa para vos dizer, de amiga para amiga, recentemente eu vi um filme adorável, a sério eu adorei e queria que vocês vissem porqe fala de oportunidades que nunca acabam mesmo quando a vida se aproxima do "fim" eu sou super fã deste tipo de filmes por isso vou deixar o link no meu twitter para vocês irem lá e verem o filme porque eu adorei, mesmo que não tenha ação ou nada do tipo é tão bonito e inspirador.

Hoje eu pus um novo video no meu novo canal, vou deixar o link no link externo,e mais... não sei talvez eu faça um post no blog sobre o filme porque eu adorei tanto.


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Eu gosto muito mais de escrever sobre as coisas do que falar, mas vocês gostam tanto dos videos ahaha

LOVE YOU EU SENTI TANTO A VOSSA FALTA


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