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49ºCapitulo

Conforme nos aproximamos o sorriso do Carl cresceu dando a entender o quão entusiasmante era estar naquela situação, eu esperava que ele não pensasse que eu nutria sentimentos tão grandes assim por ele para chegar a sentir ciúmes. Porque não sentia. A única coisa que podia mexer comigo eram as memórias dos últimos anos, apenas isso.

-Olá.- Disse ao mesmo tempo que Ave e ele abraçou-nos ás duas.

-Olá miúdas, esta é a Laura, a minha namorada.- Ele apresentou-nos e apertamos as mãos, mas a Ave estava em estado de choque.

-Almocei contigo á três dias e não me dissestes nada!- As mãos dela seguraram as ancas de maneira defensiva.

-O amor é rápido.- O olhar que ele me lançou também foi rápido, e apeteceu-me revirar os olhos, ele sabia que este era o nosso restaurante e que quinta-feira era o dia mais provável de cá virmos, ele estava a fazer de propósito.

-Então Sophia como está o teu namorado?- Olhei para e reparei no ferimento quase curado na cara dele, e de repente achei quase inofensivo o que ele estava a fazer.

-Bem, provavelmente a trabalhar ainda.- Encolhi os ombros e olhei para a mesa que costumávamos escolher lá dentro a ser ocupada por dois turistas Asiáticos. Fantástico.

-Vai ser horrível quando se casarem e ele não tiver tempo para ti.- Ele disse para que parecesse uma piada, mas o meu estomago agitou-se.

-Tenho a certeza de que vamos arranjar um meio-termo se nos casarmos.- Havia sarcasmo a pingar das minhas palavras.

-Provavelmente vão. Querem fazer-nos companhia para o jantar?- Uma parte de mim achava sinceramente que ele não percebia o que se estava a passar, mas depois lembrei-me de todas as vezes que ele passou em exames com batota, e em que tentou seduzir a senhora que trabalhava na sala de fotocópias para conseguir trabalhos já feitos...então sinceramente eu sabia bem que havia um lado estranho dele, que no entanto nunca me tinha parecido maldoso, até agora claro.

-Sim.- a Ave saltitou e um sorriso satisfeito brilhou na cara de Carl.

-Ótimo, Laura?

-Por mim tudo bem.- A voz dela era suave com um timbre bonito.

-Boa.

-Preciso de ir á casa de banho, encontramo-nos na mesa lá dentro.

Todos acenaram, um por um e entramos no restaurante, com eles a moverem-se a sala de jantar e comigo a descer as escadas para a casa de banho subterrânea. Assim que entrei o ar bafiento envolveu-me, não cheirava mal, mas também não era agradável, abri a porta da casa de banho e reparei com interesse nas janelas pequenas que davam para o chão lá fora, uma pessoa não caberia ali para fugir de um possível ataque. Abanei a cabeça com convicção e lavei a cara procurando tentar não ser eu a criar mau ambiente ao jantar, no entanto sentia-me como uma criança porque era o espaço onde eu e os meus amigos costumávamos estudar e jantar depois ou antes de um filme, e agora uma mulher estava a entrar nele, e Laura parecia simpática o que me tornava ainda mais estupida.

Sê tu mesma. A minha cabeça mandou.

-É bom ver-te depois daquela noite, o teu namorado arrastou-te daqui para fora.- Carl encostou-se á porta.

-Acho que foi simpático da parte dele, sabe-se lá onde eu estaria no outro dia.

-Em tua casa.- O olhar dele foi sério.- Eu sei que as minhas atitudes não tem sido muito boas, mas...o facto de teres um namorado agora, de teres outro homem na tua vida que não o teu grande amigo fez-me ficar chateado, passei estes três anos a tentar perceber como te abordar sem nunca conseguir, e depois aparece este tipo com quem pelos vistos já tiveste uma relação, e eu aqui a pensar que eras virgem...- Abanou a cabeça a rir-se.- O que quero dizer é "desculpa" por não ter sido grande coisa nos últimos tempos, mas é mau ver como se foi trocado, e não tentes dizer que não, nem tu acreditas nisso.

-Então não gostas mesmo de mim?- Sorri.

-Claro que gosto de ti, mas estava a ficar desesperado precisava de te fazer ficar por perto e beijar-te e fazer todas aquelas coisas... estava a tentar com que os teus sentimentos se ligassem aos meus.

-Eu adoro-te Carl, a serio que sim, mas um dia tu vais gostar mesmo de alguém e também te vais ligar tanto a ela que ás vezes é mais... tudo estar com ela, não podes esquecer-te dos teus amigos mas quando encontras alguém que mexe contigo ao ponto de não te deixar pensar em mais nada então aí é normal quereres passar mais tempo com essa pessoas, não podes impedir-me de fazer isso.- Censurei.

Os olhos castanhos ficaram meigos, quase hipnotizados quando ele me puxou para os braços e me abraçou. De repente a porta abriu-se e a mulher corou sobre o nosso abraço que ficou a meio, ambos nós tossimos e saímos da casa de banho, seguindo escadas a cima até á mesa de jantar, ele riu-se quando quase tropecei e dei-lhe um encontram amigável enquanto nos sentávamos.

-Aqui a Laura estava a falar-nos da sua namorada, e de como é tua prima.- A Ave riu-se e abri a minha boca com espanto.

-Boa partida não acham?- Ele riu-se e deu um pontapé á Ave por debaixo da mesa.

-Claro, sem dúvida se me querias fazer ciúmes resultou.- Ave disse e todos nós nos rimos, talvez o jantar não fosse assim tão mau.

-Eu sabia!- Carl fez um gesto vencedor e quando isso o telemóvel da Ave vibrou, o que me lembrou da minha falta de aparelho comunicativo, precisava urgentemente de um, mas isso afetaria as minhas economias, o meu telemóvel era bom até um dias atrás, e agora eu tinha trezentos dólares disponíveis para dar por outro.

-Oh vê isto, o Paul disse que amanhã vai jantar lá a casa.- A voz da Ave tinha uma nota estranha, aquele tipo de voz que ela vazia quando estava a tentar dizer-me uma coisa sem a dizer realmente.

-Ele fez-se de convidado?- Revirei os olhos internamente. Lá esta aquilo que tinha dito ao Carl, a Ave encontrou alguém com que quer passar tempo.

-Não...

-Queres que eu vá dormir a casa dos meus pais?- Murmurei baixinho e o Carl e a Laura riram-se.

-Podemos falar nisto mais tarde?- Ela tentou.

-Claro.- A pele dela avermelhou o que me disse que era melhor parar por ali.

(***)

Quando ela abriu a porta de casa e entramos dei-me um estalo interno por ter deixado a porta do frigorífico outra vez aberta, tentei ser rápida a fecha-la mas a Ave já tinha visto.

-Não aguento mais isto.- Ela choramingou.- O que é que ele te fez de mal para o estares sempre a deixar aberto?- Ela ralhou levando as mãos ao ar como que a pedir ajuda divida.

-Ora bem, lembraste de quando fomos comprar o frigorífico e eu queria o cinza?- Disse enquanto abria a torneira para beber um copo de água.

-Sim...

-Bom é isso, eu queria o cinza e ficamos com o branco.- Não era realmente isso, era só esquecimento.

-Custava mais cem dólares.- Ela deitou-se no sofá.

-Teríamos de poupar.- Brinquei.

-Já não temos mais por onde poupar a não ser que tenciones vender o pequeno diamante.

-Não vou vender o diamante.

-Estava a falar dos sapatos, aquilo são dois diamantes. Às vezes esqueço-me que tens um diamante de verdade.- Ela ri-se mas a piada deixa-me desconfortável.

-Falando de amanha...- Puxei.

-Sim, bom o Paul divide a casa com mais dois rapazes então...

-Okay tudo bem podes traze-lo, mas o meu quarto é sagrado e por favor, se utilizarem o sofá coloca a capa.

-Hey somos pessoas, não coelhos.- Os braços cruzados caíram sobre o seu tronco.

-Nunca se sabe.- Recostei-me no braço do sofá e ela ligou a televisão.

-Vais passar a noite com o Harry?- Ela pergunta fazendo zapping pelos canais.

-Não sei... vai depender do humor dele, ele tem andado chateado ultimamente.

-Eu estaria também se alguém me tentasse roubar.- Ela olhar para mim e percebe o meu olhar preocupado.

-Já o vi ser um executivo muitas vezes, ele entra em stress às vezes, mas isso nunca o faz perder o equilíbrio, ele estava tão determinado a adiar a vinda para cá mesmo sendo o meu aniversário, numa situação normal ele nunca faria isso.

-É dinheiro Soph, é muito importante.

-Há qualquer coisa que não bate certo.- Murmurei.

-Precisas de ir dormir, e de parar de ver filmes nessa cabecinha bonita.

-Talvez seja isso, vou mesmo dormir.

-Até amanhã.

-Até amanhã.- Disse-lhe e fui até á casa de banho, lavei os dentes, depois a cara e de repente a minha cara no espelho fez-me olhar, sentia que algo estava mal, o meu coração batia com força no meu peito e senti a minha respiração aumentar, a minha cabeça latejou, mas obriguei-me a ficar calma, contei a até dez e depois até cinquenta, respirei até que a Ave bateu na porta alegando que era a vez dela.

Quando vesti o pijama e me enfiei na cama a minha cabeça continuava a soar como uma campainha, um alerta, olhei para o anel verde no meu dedo e agarrei-me melhor á minha almofada, vi a pedra brilhar pela luz que entrava pela janela e fechei os olhos com força. Estava a ser paranoica só podia ser isso.

-Sophia?- A voz masculina chamava por mim e levantei-me, andando pé antes pé, seguindo o som da voz familiar, e que em tempos me tinha transmitido segurança. Um vulto moveu-se á minha frente e vi com nitidez um corpo sem cara ser lançado com força contra uma parede que não existia mas que o fez contorcer-se quando a atingiu, aproximei-me com cuidado e o corpo mexeu-se virando-se para mim, mas no lugar de uma cara haviam apenas pequeno orifícios, era asqueroso e fez-me levantar e correr para a direção oposta, mas quanto mais eu corria mais corpos sem vida eram lançados conta a parede atrás de mim.

-Não devias evitar os problemas querida.- A voz soou com uma ordem de alguém que estava a segurar as rédeas que me moviam, e isso fez-me estacar contra minha vontade, o barulho dos corpos a bater contra a parede era cada vez mais alto e fechei os olhos na esperança de neutralizar a visão deles a passar por cima de mim.

-Abre os olhos, vê o mundo nas cores certas, vê a destruição que uma pessoa pode causar.- As palavras pareceram abrir um buraco no meu peito, parecia haver duas mãos a rasgar, a atentar chegar ao meu coração.

-Abre os olhos e vê como o mundo á tua volta não passa de uma fantasia...

E que o passado vai voltar para te atormentar...

As últimas palavras foram sussurradas quase que com amor, o que me fez querer ser engolida pelo chão.

Quando acordei estava encharcada em suor e não me conseguia lembrar de nada que havia sonhado, havia um vazio na minha mente enquanto o sol entrava pela janela do quarto, dizendo-me que deviam ser oito horas.

Que há de errado comigo?

Esfreguei a cara com as mãos e tentei acalmar-me enquanto respirava calmamente, sabia que algo tinha acontecido enquanto sonhava mas não haviam imagens nítidas de nada, apenas sussurros.

A porta agitou-se e a Ave entrou já vestida.

-Estás atrasada como de costume, levanta-te.- Dito isto fechou a porta com força e fui deixada com os meus pensamentos.

Levantei-me calmamente e vesti umas calças pretas de corte simples, calcei umas botas porque o tempo lá fora estava a ficar acinzentado, enfiei uma camisa azul com um tecido suave e sai do quarto arrastando a minha mala, e o chapéu-de-chuva, a minha gabardine azul escura estava pendurada no bengaleiro.

Fui até á casa de banho lavei a cara e voltei para o balcão do pequeno-almoço.

-Estás com uma cara horrível.- Pareceu-me que estava mesmo a falar a serio.

-Obrigada.

-Não te mexas.- Abriu uma pequena carteira e passou-me algo abaixo dos olhos e nem me importei, sabia bem esconder o meu sono mal dormido.

-Dormiste mal?

-Acho que tive um pesadelo, mas não me lembro de nada.

-Que sorte, quando tenho pesadelos fico a remoer neles por semanas.- Ela pousou-me uma caneca com chá á frente e duas torradas meio queimadas, e tive que me rir.

-Obrigada.- Bebi o chá e dei uma dentada nas torradas.

-Hoje vais ver a Sam?- Ela perguntou descontraidamente.

-Sim, ao final da tarde.- Bocejei.

-Hum, não quero ser má, mas preciso de saber se ainda vais voltar ao apartamento.- Ela corou.

-Passo cá ás cinco antes de ir e levo uma mochila com as minhas coisas.

-Já sabes onde vais ficar.

-Com o Harry se tudo correr bem.- Encolhi os ombros e acabei a torrada.- Vou lavar os dentes.

Quando acabei saímos para o dia chuvoso que se avizinhava, o metro ainda mais apinhado, e quando chegamos á empresa foi um alivio ter algo mais em que pensar do que apenas o enorme nó de apreensão dentro de mim.

-Vejo-te mais logo.- Ave despediu-se no segundo andar e eu continuei a subir até ao meu andar, murmurando um bom dia á rapariga da receção deixando lá o meu guarda-chuva e gabardine.

Fiz as portas deslizar e estava tudo numa grande confusão, Neil parecia querer explodir a cabeça da Morgana e Julie e Jace tentam acalma-los.

-Se a Victoria chegar e vos vir assim vai ser mais uma coisa contra nós.

-A culpa é dela, nunca guarda as coisas e agora o projeto desapareceu!

-Ele está lá Neil.- Disse Julie num tom calmo.- A Morgana nunca o ia deitar fora.

-Bom dia.- Murmurei.

-Oh, bom dia.- Morgana, Julie e Jace disseram, mas o Neil manteve-se calado a olhar para mim.

-Passa-se alguma coisa?- Perguntei.

-Alguém levou um dossiê da mesa do Neil, o seu projeto para ser mais exato.- Jace explicou.

-Não o tens no computador?- Murmurei meio chocada.

-Vai demorar uma hora para imprimir de novo, preciso de entrega-lo á Victoria hoje, mais precisamente daqui a meia hora.- Ele consultou o relógio.

-Posso ajudar-te.- Disse sem pensar.

-Como?- Ele cuspiu e senti-me ligeiramente intimidada, não queria chateá-lo.

-A Victória deu-me trabalho para dois dias, mas despachei uma grande parte ontem, posso fotocopiar metade e tu outra, isso dá meia hora a cada um.- Não percebi porque é que ninguém tinha sugerido tal coisa, foi quando percebi que algo de mal se estava a passar.

-Porque é que estão todos tão calados?- Murmurei.

Ninguém respondeu, por isso agarrei nas minhas coisas e coloquei-as na minha secretaria, virei-me para ele e sorri.

-Eu ajudo, diz-me o que é preciso.- Ele parecia meio atónico mas deu-me uma pen.

-Podes fotocopiar desde a página cem por favor.- Acenei e sorri enquanto ele agarra noutra pen guardada no porta-chaves e saiamos, enquanto entravamos no elevador ele suspirou.

-A Victoria deu a todos eles trabalho complicadíssimos, mas fui o único a quem pediu o projeto e ontem á tarde estivemos todos a revê-lo porque queria saber a opinião deles e a Morgana diz que o guardou, mas hoje não estava lá, e não posso aparecer lá sem um portefólio em condições.- Ele encolheu os ombros.- Em troca disto posso ajudar-te mais tarde lá em baixo.

-Não precisas de fazer isso, embora me desse jeito alguma ajuda.- Poderei.

-Okay combinado.

-Se são só duzentas paginas porque é que demorada tanto tempo?- Questionei curiosa.

-São quase tudo imagens, precisam de ser impressas devagar e com alta qualidade, então vamos procurar fotocopiadoras em alguns pisos...

-Existem fotocopiadoras na cave.- Disse-lhe.

-A sério?- Ela arregalou os olhos como se não soubesse.

-Sim, três... acho que são dos seguranças, mas eles nunca as usam.- As máquinas eram enormes, e não fariam falta aos homens.

-Okay... boa.

As portas abriram-se e nós os dois entramos, cada um apoderou-se de uma das máquinas e passados trinta e três minutos tínhamos tudo na mão.

-Precisam de mais alguma coisa?- O segurança que fazia o turna á sexta-feira era muito mais simpático.

-Tem um dossiê? Venho devolve-lo mais tarde.- Neil disse e despachou-se a receber o objeto das mãos do homem, corremos para o elevador e ele riu-se sem humor quando percebeu que estava sem tempo e que a Victoria devia estar á espera dele no andar de Mr.Styles. As portas abriram-se e ele saiu a correr, vi a Chloé e entrei no andar também quando reparei que ainda tinha metade das folhas nos braços chamei-o mas ele não me ouviu e continuou a andar.

-Chloé? Posso ir até ele para lhe dar os papeis?- Não sabia se podia passar, mesmo que a Chloé soubesse quem eu era, a Victoria não.

-Sim, mas é terceira sala á direita, não a do Harry.

-Tudo bem.- Disse-lhe e caminhei em passos lentos, haviam duas pessoas numa sala, mas continuei a andar, o Harry ainda devia estar no escritório dele o que significaria que podia dizer olá.

Bati á porta e alguém latiu um "entre" eu sabia ser a voz do Harry, mas uma parte de mim gostava de acreditar que ele já não usava aquele tom de voz. Abri a porta e viu-o, eu estava a sorrir, mas ele nem tanto, pareceu levar um murro no estomago e a cor esvaiu-se do rosto. Havia um homem á frente dele, mas eu não lhe podia ver o rosto, de repente ele virou-se devagar, os olhos azuis gélidos fizeram o meu estomago agitar-se, o sorriso sedutor e o cabelo negro, uma parte de mim pareceu ser atropelada por um comboio, enquanto as memorias do meu sonho voltavam, assim como todas as vezes que o vi.

-Matt...

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Sei que demorou bastante mas finalmente está aqui e é isso que interessa, sooo estejam preparadas para o próximo porque vai ser bom ahahaha pelo menos é o que espero.

Então estive a pensar em algumas coisas, entre as quais livros, estou a ler a saga hush hush agora, e tenho esta grande vontade de contar a historia a toda a gente e o que achei do livro, e á uns dias estava navegar na net e descobri um blog inglês que fala sobre livros, especialmente sobre as novidades e achei a ideia tão engraçada que queria tentar fazer um também, só para tentar porque adoro contar as historias que leio ás outra pessoas, só que não há muitas pessoas dispostas a ouvir ahaha, então o que acham de eu tentar? Ia ser divertido para mim só estou indecisa entre fazer um blog no tumblr ou um normal no blogspot... Não sei preciso de me distrair mais, pensar em coisas que amo como ler.

Esperem por mim terça-feira para postar.

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LOVE U SO SO SO MUCH.

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