Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

45ºCapitulo

Olá, eu nunca costumo publicar as notas aqui no inicio, mas precisava de vos dizer que o motivo deste tempo todo sem postar foi primeiramente as férias, não estive em casa e isso dificultou muito as coisas, a seguir sexta feira passada escrevi dois capítulos mas nesse dia o wattpad não abria, e no dia a seguir de alguma maneira os dois capítulos tinham desaparecido da minha pen, e juro que fiquei mesmo com raiva, porque foram onze paginas utilizadas para o nada, fiquei mesmo triste e resolvi só reescrever hoje de manhã, não está igual ao outro, isso é outra coisa, de cada vez que uma coisa destas acontece eu sou incapaz de reproduzir o que escrevi originalmente e chateia-me muito...lamento muito faltar-vos era a ultima coisa que pretendia, só quero dizer que estou feliz por estar de volta, e que estou a fazer capas novas porque essa foi outro, tinha capaz lindas mas de alguma maneira o wattpad salvou apenas a da vision 3 em todas as temporadas AHHHHHH que raiva...bom de qualquer maneira obrigada por terem esperado.

Redes sociais:

Twitter: Image1D_

Insta: Saraccc_

Snapchat: Image1D

Tumblr: http://imageworld1d.tumblr.com/

I LOVE U SO MUCH

O meu coração dispara de uma forma arrasadora, ainda mais do que á segundos a atrás, uma onda de calor percorre o meu corpo conforme a sua mão volta a subir todo o seu trajeto para o meu pescoço.

-Ás vezes as melhores coisas vem de repente.- Ele murmura e vira-se para ir buscar o casaco dentro do escritório escondido pelos painéis de madeira, e a seguir fecha a porta, dá-me a mão e conduz-me para fora, o elevador está aberto e nós entramos os dois em silêncio.

O diamante no meu bolso está a fazer-me um buraco na carne, as perguntas na minha cabeça estão perfurar-me a mente, o Harry está a apoderar-se do meu coração, e não há nada que eu realmente possa fazer em relação a isso.

-Estás a dizer-me que fizeste isto de propósito?- Sussurro quando já não aguento mais.

-O quê é que fiz de propósito?- Ele diz sem olhar para mim, os olhos dele fixos no numero de andares que faltam para chegar ao piso da garagem.

-Não me dizeres nada o dia todo?- Murmuro.

-Ah isso!- Ele diz calmamente e depois continua a andar para o carro como se não fosse nada com ele.

-Estou a falar contigo.- Digo-lhe mais alto do que pretendia.

-Eu sei. Podemos ir embora agora?- Ele vira-se para mim, abrindo a porta do meu lado no carro. Ando em passo lento e entro sem olhar para ele, algo na maneira como me sinto me deixa dormente, não estou chateada, não estou bem triste, há uma emoção estranha e não há palavras para o descrever, não como se o pudesse por em voz alta.

Quando ele se senta ao meu lado e arranca o carro sinto que o meu coração vai explodir a qualquer momento sem a promessa de ficar tudo bem. Sempre fui aquele tipo de pessoa que tem medo do "agora" e que vive ansiosa para o que vai acontecer, e isso reflete-se quando pressinto que algo mau estar para vir, como discutir com o Harry, o meu primeiro pensamento é "Quero que isto acabe" é sempre a minha cabeça a trabalhar na antecipação do momento.

-Pensei que conseguia chegar a tempo.- Ele murmura no silencio vazio do carro, parece que há um buraco a abrir-se no meu estomago.

-Acho que não foi isso que me chateou Harry, foi o facto de teres voado para uma cidade longe e de não me teres dito nada.

-É o meu trabalho, surgem coisas destas ás vezes.

-Como é que te sentirias se eu fizesse isso? Se eu fosse para qualquer outro sitio sem te dizer?

As palavras começam a fazer efeito, vejo a mascara pela qual ele tem estado escondido cair aos poucos.

-Ficaria muito, muito zangado.- Ele admite.

O silencio prolonga-se novamente, as luzes passam ao nosso lado como fugazes relâmpagos e percebo que ele não vira onde deve virar, em vez disso consigo começar a ver o riu East, primeiro com apenas os reflexos das luzes que sustentam a ponte numa luz brilhante, e depois perto enquanto o Harry para o carro atrás de uns prédio.

-Vamos dar uma volta?- É quase meia-noite, sinto-me tonta com todo este dia, e continuo a ter um maldito diamante no meu bolso.

Aceno com a cabeça e nós os dois saímos do carro, assim que estou ao lado dele começamos a caminhar para o parque e passadiço que circunda o rio, daqui podemos ver as luzes da ponte a brilhar no reflexo da água. Espero que ele diga alguma coisa, mas a única coisa que ele realmente faz é enfiar as mãos nos bolsos, como se fosse inútil olhar para mim.

Á media que caminhamos mais para longe da cidade os dedos dele entrelaçam-se com os meus, um sentimento bom enche o meu estomago, a minha cabeça está uma confusão, zangada, furiosa, mas o amor faz qualquer coisa á minha forma de sentir, quero estar zangada, mas quando ele me toca de uma maneira tão simples, isso fornece uma quantidade de confusão ao meu interior que acalma e me pões no máximo.

-Eu tentei mesmo chegar a tempo, e eu recusei-me a dar-te os parabéns por telemóvel, isso seria cúmulo.- Ele diz, o vento bate-nos e as palavras são baixas.

-Podias ao menos ter-me mandado uma mensagem. Estava preocupada.

-Estou vivo, inteiro, sou velho o suficiente para cuidar de mim.- Ele ri-se e olho para ele com os olhos semicerrados.

-Não têm graça.- Estalo os lábios e recebo um ligeiro aperto na minha mão, quando olho para ele os lábios bonitos estão feitos num sorriso rasgado.

-Ia ter contigo agora mesmo, mas como sempre és mais rápida que eu.

-Lisonjas não vão levar-te longe.

-Estás triste e magoada, mas tenho a certeza de que me lembrei do teu aniversário antes de tu própria teres reparado.- A voz dele torna-se subitamente mais séria.

-Sim...talvez, mas não voltes a fazer uma coisa destas! Sou uma mulher, estas coisas são importantes para nós.- Olho para ele e o sorriso dele aumenta enquanto se senta num banco á beira do rio, quase debaixo da ponte e me puxa para me sentar na sua coxa.

-Eu nunca planei que isto corresse assim, na verdade mandei a Gemma ir dormir a casa do namorado, e comprei um carne picada...

-Carne picada?- Franzo o sobreolho.

-Sim, só para te ver comer esparguete.

-És devasso!- Atiro a cabeça para trás enquanto uma gargalhada explode.

-Tal como tu Sra.Deixa-me-olhar-para-ti-enquanto...- Ponho a mão na boca dele abanando a cabeça.

-Tudo bem.- Sussurro ainda a rir-me.- Estás desculpado porque foi a primeira vez que fizeste uma coisa destas, mas da próxima vez vai ter troco, e acredita não vais gostar.- Inclino a cabeça e passo os dedos pelo cabelo suave.

-Não há troco, não vai voltar a acontecer, foi uma urgência.- O som da sua voz sai diferente, mais calmo.

-Espero que esteja tudo bem.- Não perguntes Sophia, se ele quiser dizer, diz.

-Está tudo ótimo agora.- Os olhos dele fixam-se nos meus, ás vezes é difícil de olhar diretamente para ele, há tanta força por detrás do verde que agora é escuro, tantos segredos, tantas memorias, tantos traumas, tantas zangas, tantas gargalhadas...tanto amor que um olhar pode segurar. Irrita-me ás vezes não perceber o que se passa comigo, não perceber a dormência nas pernas, as vertigens na barriga, o sorriso constante na cara, talvez seja isso mesmo o amor, estar constantemente a cair de um avião, a rasgar o ar, a gritar pela adrenalina e perguntar se vai chegar ao fim, porque nunca se quer que acabe, o amor é um sentimento eterno de mistério, e é por isso que nos divertimos tanto quando estamos apaixonados, porque não saber o que se está a passar a maioria do tempo. É isso com o Harry, encontro-me parada num sitio qualquer a pensar "quem me dera que ele visse isto" é irritante, mas o tipo de irritação que te deixa feliz.

-Podes dar-mo.- Ele estende a palma para mim e abano a cabeça perdida. Franzo a testa e olho para a mão aberta.

O diamante.

Tiro o do bolso mexendo-me com cuidado e pego-o com cuidado depositando-o na mão do Harry, ele beija a minha bochecha enquanto o eleva e faz a luz das lâmpadas passar por ele, parece magia enquanto sorrio para a maneira como a luz o atravessa.

-Estende a tua mão com a palma para cima.- Ele murmura e assim o faço.- Fecha os olhos.- A voz dele é como chocolate, e assim faço.

Sinto a respiração dele presa, sinto a minha a sair com força, o polegar dele passeia pelo meu pescoço até ao lóbulo da minha orelha e numa questão de segundos os lábios dele estão por cima dos meus, ele beija-me mas demorado alguma tempo a responder, demasiado atordoada com os sentimentos, mas assim que o beijo de volta e o meu estomago se aperta em contentamento e o meu coração pula sinto o diamante frio cair na minha mão, e embora não pese nada, naquele momento pesa o mundo para mim, é quase difícil suportar o significado quando as mãos dele se embrulham á volta das minhas, protegendo o diamante.

-Feliz aniversario.- Ele murmura contra a minha boca.

Se há a hipótese de alguém estar mais feliz que eu neste momento eu tenho ciúmes, porque isto parece o mais feliz que alguém poderia eventualmente estar, enquanto a boca dele está na minha e as mãos dele envolvem a minha com força...e de repente é tão claro na minha cabeça.

Eu sou o diamante e a maneira como ele está a apertar a minha mão, o diamante...ele vai sempre estar lá.

Engulo sem seco e afasto-me, olhando para a face bonita á minha frente, sou lavada por uma avalanche de emoções, há algo mais por de trás de mim e do Harry, algo mais do que apenas aquilo de que ambos nós queremos ver, é tão profundo que chega a ser intimidante.

-Obrigada.- Acaricio a face dele com a ponta dos dedos, beijando o seu nariz.- Obrigada por me teres ensinado a viver de forma desesperadamente caótica, mas que de uma forma ou de outra parece sempre tão certa.

-Não tens que agradecer por isso.- Ele encolhe os ombros e levanta-se dando-me a mão. Começamos a andar de volta pelo caminho que fizemos e o diamante continua na minha mão, queimando-me e aliviando-me, é um peso bom a maneira como o sinto.

-O que é suposto eu fazer com ele?- Pergunto curiosa, é um diamante solto por isso não há muito que possa fazer com ele, senão olhar.

-Não és muito paciente pois não?- Ele puxa-me para debaixo do seu braço e beija a minha cabeça.

-Não, nem por isso.- Murmuro enquanto os meus dedos remexem o cristal frio.

-Nada de especial, eu vi-o e achei que era bonito nada demais.

-Claro tu vês uma coisa tão cara e pensas, bolas é mesmo giro vou levar.

-Não é assim que vocês mulheres pensam.

-Não Harry, nós "mulheres" pensamos muito nas coisas, mesmo no que toca a compras.

-Bom ás vezes vocês são impulsivas, tu por exemplo és muito, tanto que ás vezes chega a dar cabo da minha paciência.

-Tu não és conhecido por ter uma grande paciência.- Pico de volta.

(...)

-Cuidado com o degrau.- Ele murmura atrás de mim quando as portas do elevador se abrem e entramos no átrio do apartamento dele.

O espaço está mal arrumado, uma mala de viagem pequena desarrumada sobre o sofá, e alguém deixou a porta do frigorifico aberta, riu-me do descuido e o Harry suspira com força, andando até á cozinha fechando a porta do equipamento.

-Tu estavas com pressa esta manhã?- Pergunto rindo-me.

-Mais ou menos.- Ele espreita por debaixo do balcão e vejo Mr.White sair enquanto o Harry despeja alguma comida numa tijela, aproximo-me e faço uma caricia no grande gato branco. É apenas triste como perdi o relacionalmente destes dois.

-Vais ficar ai?- Percebo que ele está de pé a estender a mão na minha direção mas não me levanto da minha posição agachada perto do gato.

-Acho que sim.- Riu-me.

Ele balança-se para mim e agarra-me, erguendo-me para cima do balcão, a sua cara perto do meu peito, como ele belisca a pele do meu pescoço fazendo-me arrepiar, os seus dedos brincam com o cós das minhas calças e vão para o fecho deslizando-o rapidamente.

-Tu não és muito educado.- Murmuro afetada pela maneira como os dedos dele puxam as minhas calças o máximo que o balcão debaixo de mim deixa.

-Eu não preciso de ser educado quando não estas a precisar de ser tratada de uma forma educada.

-Isso quer dizer que sexo não pode ser educado? Isso é muito rude.

-O sexo educado é chato.- Ele revira os olhos para mim e de repente passa as minhas pernas por cima dos seus ombros mandando-me para trás, e com o caminho facilitado para tirar as minhas calças, que são lançadas para o chão.

-Harry não! Há um gato debaixo de nós.- Fecho os olhos com força.

-Noup, acho que ele está a dormir no sofá.- Ele aponta e olho para lá, apenas por dois segundos antes da boca dele cair sobre o tecido húmido das minhas cuecas.

Uma inspiração aguda sai de mim quando ele desvia o material roxo e a sua língua toca no meu centro pulsante fazendo-me arquejar, o meu estomago enrola-se no bola e aperto mais as pernas á volta dele, as minhas mãos procuram algo a que se agarrar enquanto ele continua a sua investida louca de amor.

-Oh porra.- Eu gemo quando a sua língua embate contra mim uma, duas, três vezes.

-Oh eu tive saudades tuas também amor.- Ele suga com força e quase que caiu num tempestade torturante, os músculos do meu abdómen a contraírem-se vigorosamente quando ele para, deixando-me arquejante.

-Ainda não.- Ele sorri para mim e a sua língua limpa o brilho dos seus olhos.

-Tu és tão devasso.- Inclino a cabeça para trás tentando recuperar do ataque, mas três segundos depois as minhas pernas estão enroladas na cintura dele enquanto ele me carrega para o quarto.

-Eu posso andar por mim mesma.- Defendo.

-Provavelmente tu ias cair se eu te largasse, agora tu precisas de me dar atenção.- Ele esfrega a sua ereção contra mim e os dedos dos meus pés encarquilham-se automaticamente, enviando eletricidade por todo o lado.

Riu-me e encosto a testa ele.

-Eu devia provavelmente ligar á Ave e dizer-lhe que não vou dormir a casa.- Murmuro.

-De qualquer maneira não ias dormir em casa, nem aqui, então para quê o trabalho?

O sorriso matreiro nos lábios dele faz-me ver o quão divertida a vida pode ser com ele.

kSH

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro