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34ºCapitulo POV-Harry

Os meus olhos não deixam o teto escuro do quarto, o barulho da agua a correr e a luz da lua entram pelas janelas enormes e não consigo dormir, a respiração suave da Soph arrepia-me a pele, e a maneira como o corpo nu está enrolado no meu faz-me ver que nem a dormir nenhum de nós pode ir muito longe. O meu braço está debaixo da minha cabeça e olho para a rapariga a dormir profundamente ao meu lado, o cabelo castanho espalhado á nossa volta, os lábios partidos pela respiração suave, ela parece um anjo adormecido...embora apenas a dormir, ela pode ser o diabo se ela estiver acordada.

Estou contente por a ter trazido até aqui, este sitio acalma-me tanto que é quase impossível eu querer ir embora, é verde, tranquilo e longe o suficiente de Nova York, na verdade se há uma coisa que odeio é Nova York todas aquelas pessoas a correrem de um lado para o outro a viver vidas fúteis...como é que ela pode gostar tanto daquilo?

Ela mexe-se sobre ela mesma, e o lençol viaja para baixo expondo-lhe os seis bonitos, o mamilo enruga sobre o ar quente que sai do ar condicionado e sinto a minha mão viajar para o pela barriga dela, o meu indicador traça círculos á volto do umbigo dela e sobe até ao vale dos seus seios, encaracolando num mamilo franzido.

Sorriu quando ela se mexe contra a minha mão e balança a sua cabeça para o outro lado, levo os lábios ao seu pescoço e deito-me em cima dela, apoiando-me nos cotovelos para não fazer força em cima dela, oiço-a rir-se baixinho e mordo-lhe o mamilo ao que ela preguiçosamente leva a mão ao meu cabelo, massajando o coro cabeludo.

-Harry...- Ela diz com a voz rouca do sono.

-Hum.- Beijando o caminho do seu seio até á sua clavícula.

-Que horas são?- Ela lentamente murmura e vejo o despertado marcar quatro da manhã.

-Quatro.- Murmuro com a cabeça enroscada no seu pescoço.

-Tu és um homem egoísta.- Ela ergue as pernas para um lado mas eu paro-a.

-No que te diz respeito? Muito, e para além disso não tenho sono.- Murmuro com os meus lábios nos dela.

Os olhos dela continuam fechados, mas o sorriso que ela me dá parece dizer-me que tenho o que quiser dela, quando quiser, é como se de alguma maneira ela me disse-se que está tudo bem, mesmo que eu não consiga dormir eu ainda a posso acordar para ela também não dormir.

-Tu pareces satisfeita com isso.- Puxo o lábio dela entre os meus.

Ela espreguiças e emite um ruido de satisfação antes de abrir os olhos sonolentos para mim.

-Á um longo tempo atrás tu tinhas-te de levantado e ido trabalhar ou para qualquer outro sitio, fazer qualquer outra coisa, tu nunca me acordavas antes.- Ela passa os braços á minha volta.

Memórias rápidas passam como flashes, na noite em que ouvi um barulho vindo da sala e o Dean estava lá, e eu não a acordei e talvez esse seja um dos meus maiores arrependimentos, talvez se eu a tivesse acordado nós os dois tivéssemos arranjado uma forma de sair dali...mas eu tinha tanto medo que ele a apanhasse, que ela não fosse rápida o suficiente, por isso por um lado a memória destrói-me, mas posso ver que se eu a tivesse acordado e o Dean a tivesse magoado, isso sim, seria uma mágoa que nunca poderia deixar para trás.

-Tu estás a pensar demais em alguma coisa.- Ela beija a minha bochecha, tentando trazer-me para o presente.

-Estava a pensar em ti.- Murmuro.

-Estou á tua frente Harry.- Ela sussurra como que com medo de acordar alguém, ou algo.

Os meus lábios colam-se aos dela depressa, a ansia de sentir que ela está mesmo aqui, que não estou perdido em algum lugar de merda sem ela. O corpo dela ergue-se contra o meu, os seus seios esmagados contra o meu peito enquanto a minha língua irrompe pela boca dela, saboreando cada pedaço de amor que ela me dá. Agarro a sua perna, e puxo-a para cima das minhas costas, a minha ereção pulsante fica mais forte e procuro-a no emaranho de lençóis, a pele dela de alabastro parece derreter-se nas minhas mãos quando finalmente me empurro para dentro dela, um gemido abafado no meu ouvido enquanto a aperto mais para mim, com medo que se vá.

Quando acordo de manhã o lençóis cheiram a Soph, a mim e a sexo, a colcha está no chão, as almofadas espalhadas pelos tapetes e há um lençol fino a cobrir metade na minha perna, as minhas mãos estão apontadas para onde devia estar a Sophia, mas a cama está vazia á exceção de mim. Pisco os olhos para me ambientar ao sol forte e viro-me na cama para olhar para o relógio. É quase meio-dia, e isto é o máximo que tenho dormido por dias seguidos.

Sento-me na cama e coço os olhos passando o cabelo para trás da testa procuro pelas calças de pijama, quando ato o pequeno cordel na minha cintura saiu do quarto. Não cheira a comida, por isso a Soph não está na cozinha, e verifiquei a casa de banho e ela também não está lá.

Desço as escadas e devagar, o meu reflexo no enorme espelho enquanto me mexo, pareço finalmente bem descansado embora o meu cabelo pareça uma enorme confusão matinal.

Olho pela cozinha para ter a certeza de que ela não está lá e caminho até á sala ampla, a única coisa que vejo do corredor é a enorme janela que me deixa ver o riu passar mais a abaixo. Agarro a ombreira da porta e balanço para dentro, um pequeno vulto quase faz o meu coração cair. A Soph está sentada de costas para mim, no último degrau da escada que dá acesso á ultima estante de livros, uma mão encaracolada á volta da madeira da escada e outra folheia o livro absorta em alguma coisa que não consigo decifrar, mas uma dezena de livros estão no chão, todos eles tem alguma coisa a ver com arquitetura, mas não me parece que a ultima estante seja sobre isso.

Ela balança a perna no ar, uma t-shirt que mal cobre o seu traseiro delicioso e um rabo-de-cavalo improvisado que me faz lembrar uma velha Sophia. Há uma chávena de chá uns degraus mais abaixo, mas parece já ter perdido o calor, no entanto ela parece tão absorta naquilo que está a fazer que gostava de poder olhar para a cara dela e capturar o momento.

-Deus! Eu amo-a tanto.- Murmuro sem querer.

No entanto isso fá-la virar-se muito rápido para mim, com um guincho assustado, ela bate com o pé na caneca se estilhaça no chão e deixa cair o livro com o susto, ela desequilibra-se sou rápido o suficiente para colocar a minha mão na cintura dela, dando-lhe tempo para se agarrar de novo á escada.

-Desculpa.- Ela murmura corando e tenta descer a escada, os olhos dela arregala-se quando olha para o chão.

-Pisaste um vidro.- Ela guincha e olho para o chão, desviando os olhos dos dela.

Há uma pequena poça de sangue a formar e levanto o pé, agarrando-o com a mão puxo o caco meio enterrando, a descarga de dor é aguda e franzo a cara.

-Desculpa.- Ela volta a murmura e tenta sair da escada sem pisar a chávena partido, agarro-a pelas coxas e trago-a para o pé de mim, os seus braços estão á volta do meu pescoço quando a poiso no chão.

-Vou buscar algum desinfetante á casa de banho.- Ela murmura com presa de sair.

Será que ela me ouviu? Foi por isso que se assustou?

-Harry!- Ela chama, e sento-me numa ponta do sofá enquanto ela chega com uma pequena maleta de primeiros socorros.

Quando ela finalmente acaba tenho uma liga á volta do pé, ela beija a planta do pé como uma mãe faria e vira-se para arrumar de volta a mala. Levanto-me e ando até a grande janela de vidro, o meu pé arde mas não uma grande dor, parece mais comichão. Sorriu ao perceber que o dia ficou melhor que ontem, embora a relva esteja molhada e o rio subiu um pouco de nível, gostava de a levar na lancha mas está demasiado frio lá fora, os vidros estão embaciados. Olho para a grande árvore na lateral perto da saída de casa e vejo o baloiço velho mexer-se com o vento.

O som de passo faz-me virar e ela coloca-se ao meu lado.

-Desculpa, vou arrumar aquela confusão quando me vestir e calçar.- Ela ri-se embaraçada e aponta para o chão ao fundo da sala.

-Tudo bem, eu ajudo-te.- Sorriu e ela sorri para mim, o olhar dela está preso no meu e quase que deixo de respirar quando o verde acastanhado brilha para mim, ás vezes acontece, é quase como se eu deixasse de saber como se respira, e tivesse que me obrigar a fazê-lo, é essa a intensidade do que sinto por ela, tenho uma constante necessidade de falar, tocar, explorar, porque medo que não seja verdadeira.

-Este sitio é ainda mais maravilhoso de dia.- Ela murmura.

-Eu costumava...- A minha frase é interrompida quando o telemóvel dela começa a tocar em cima da lareira e ela avança até lá atendendo.

-Olá pai.- Ela murmura fracamente.- Não estou em casa...nem a Ave...amanhã?...Nós combinamos isso a semana passada, não preciso de...tudo bem vou estar aí á noite...sim pai...e eu a ti.- Ela murmura e desliga, as suas feições transformam-se em tristeza e ela demora-se um pouco mais no telemóvel.

-O que foi?- Pergunto sentando-me na poltrona que está ao meu lado.

-O meu pai, quer falar comigo sobre amanhã...por causa do almoço, era suposto a minha avó Lily vir da California, mas ela veio da Dinamarca onde o meu avô está internado, parece que chegou mais cedo...na verdade ela fez de propósito e chegou á meia hora atras e o meu pai foi busca-la, e ela quer ficar em minha casa comigo.- Ela ri-se e abana a cabeça.

-E...?- Não é só isso.

-Quero que vás amanhã á minha formatura, mas não acho que o meu pai vá ficar contente.

-Se não quiseres que vá, tudo bem.- Digo-lhe sem olhar para ela.

-Não! Eu quero...só não quero uma discussão perto da avô Lily, ela passou toda a vida a dizer que eu não ia sair debaixo da asa do meu pai, e quero que ela me veja como sou, mas o meu pai vai decerteza inventar alguma coisa.- Ela revira os olhos.

-A tua avó e o teu pai discutem por ti?

-Sim, parece um duelo de titãs, na verdade a minha avó é uma feminista, ela luta com qualquer homem. Ela não aprecia muito o tipo de amor intenso, ela é uma mulher livre...ela separou-se do meu avô porque teve medo que ele a sugasse por completo....uma vez em casa dela eu já devia estar a dormir mas ouvi-a a falar com a minha mãe...a discutir, ela estava a gritar com a minha mãe porque o meu pai lhe tinha dito para ela não ir andar a cavalo sozinha, então ela não foi, e a avó começou a dizer á mãe que ela ia desaparecer se continuasse assim, apenas para se tornar uma sombra do marido, a minha mãe exaltou-se e disse-lhe que não era a minha avó e sabia quem era acima de tudo.- Ela abana a cabeça como se fosse uma memória confusa.- Foi aí que ela admitiu que se tinha vindo embora por medo, medo de não ser forte o suficiente e deixar-se sugar pela intensidade. Na altura não percebi o que é que elas estavam a dizer, mas quando cresci percebi.- Ela ri-se de forma desdenhosa.

-As mulheres da tua família parecem ser desafiadoras e lutadoras.- Riu-me e ela senta-se ao meu lado.

-Tens alguma memória dos teus avós?- Ela murmura.

-Um dos meus avós ainda é vivo.- Murmuro.

-A sério? Onde é que ele está?- Ela vira-se interessada.

-Numa aldeia perdida em Inglaterra.- Encolho os ombros.

Ela arregala os olhos para mim.

-Tu não sabes onde ele está?- Ela guincha.

-Sei...só não o vou ver.- Murmuro.

-Porque?

-Ele não me suporta, nem ao meu pai...tentei dar-lhe dinheiro algumas vezes, mas ele rejeita-o sempre, vive num casebre, isolado do mundo a pensar que o meu pai é o demónio e que eu vou pelo mesmo caminho.

-Nunca o foste ver?

-A ultima vez que o vi tinha catorze anos, ele deixou claro que eu era um miúdo idiota e mimado.- Murmuro.

A sua cabeça cai sobre o meu ombro e ela acaricia o meu braço com a bochecha.

-Não o queres ver?- Ela murmura com a sua estranha aptidão para tentar salvar os outros.

-Não...ele nunca foi muito bom para mim, ás vezes a realidade é que a nossa família pode nem sempre ser assim tão boa, o meu avô vive amargurado desde que a minha mãe morreu.

A sua mão passa pelo meu peito e ela abraça-me com força, como que a expulsar as memórias fantasmagóricas.

-Tu vais adorar a minha avó.- Ela murmura carinhosamente.

Eu tento desesperadamente não rir quando vejo a avó da Soph correr para lhe dar um abraço. De alguma maneira a senhora entrou no apartamento da neta e fez dele a sua casa. Ela tem uma braçadeira de pano á volta da testa e um fato de treino cor-de-rosa vestido.

-Lily.- A Soph guincha e deixo-me ficar encostado na ombreira da porta do apartamento da Soph.

-Meu Deus Sophie!- Ela afasta a minha miúda á distância de um abraço para olhar para ela.- Que mulher bonita te tornaste tu? Estás mais alta?

-Não.- A Soph ri-se.

A avó dela espreita por cima do ombro da neta e olha para mim, a semicerrar os olhos.

-E quem é aquele jovem encantador com a tua mala na mão?- A voz treme-lhe.

A Soph vira-se para mim e faz-me um sinal para entrar, com passos seguros estendo a mão á velha senhora.

-Harry Styles.- Sorriu e ela estende a sua mão para mim também, sem largar a neta.

-Liliane Montgomery.- Esse deve ser o nome europeu da Sophia, um que ela não tem realmente.

-O Harry veio trazer-me quando o pai ligou, não querias ficar com eles? O meu quarto lá estava livre.- A Sophia sorri-lhe.

-A tua mãe e o teu pai não estão num bom momento querida, e sinceramente se ficasse lá ia ter vontade de voltar a esconder-me de novo naquele maldito hospital.- Ela abana a cabeça para a neta e a Soph engole em seco.

-Eu não sabia do avô...eu sei que deve parecer que já não queria saber, mas eu não sabia.- A Soph abana a cabeça freneticamente e combato o impulso de a tirar para os meus braços.

-Eu sei, essa foi a razão de chegar mais cedo, precisava de dizer algumas coisas ao teu pai e á tua mãe...acho que eles estão ferver sobre isso agora, por isso é que precisava de me afastar...embora a Ave não estivesse aqui quando cheguei.

-Ela saiu numa viajem de trabalho.- A Sophia comenta amargamente olhando para mim.

O meu telemóvel vibra no bolso e sei que é Chloé, apenas o toque de trabalho está em "vibrar" deixo a mala no chão e viro-me de novo para elas.

-Preciso de sair, é algo sobre o trabalho.- Murmuro.

-Oh, vou levar-te á porta.- A Sophia sorri-me e solta a avó para vir comigo até á porta, ela encosta-a quando estamos no corredor.

-Vou ver-te amanhã? Na universidade?- Ela rói a unha do mindinho e aproximo-me dela.

Enlaço a sua cintura e ela envolve os braços á volta do meu pescoço.

-Não o perderia por nada.- E beijo-a suavemente.

Quando a solto ela acena-me e quando estou quase no final do corredor ela murmura:

-Eu ouvi-te Harry...eu realmente ouvi-te.- Olho para ela e ela está a sorrir com satisfação enquanto fecha a porta suavemente.

Ela ouviu-me.

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Tantas coisas para vos contar, e dizer, mas primeiro eu tenho que dizer que adorei este capitulo ahaha, depois eu só queria deixar saber que ainda estou a responder a mensagens de aniversario e que é por isso que estou a demorar em algumas, outra razão para isso é que eu não estive em casa e isso dificultou-me a tarefa, mas hoje eu voltei e atualizei felizmente ahaha.

Vocês pediram o porque do  meu nome no twitter ser "07'" então a verdade foi que estava a editar algo no meu prefil e o meu gato passou pelas  teclas do computador e deu aquilo, e achei engraçado e deixei ahahah, e por ultimo, uma de vocês (se estás a ver isto diz nos comentários aí em baixo pls ) pediu-me para eu fazer um "cinquenta factos sobre mim"  então digam-me o que acham sim?

I love u girlsssss

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