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29ºCapitulo POV- Harry

Eu literalmente tinha cheirado a mentira dela, ela não estava a ir almoçar comigo, eu estava disposto a cancelar um almoço de negócios para ir almoçar com ela, uma vez que ela me disse que não eu fui almoçar com alguns parceiros de negócios, mal saímos do restaurante eu dei de caras com ela, a passar a passadeira, uma pequena mancha vermelha ao lado dela. Uma criança vestido com um garrido casaco vermelho segurava a sua mão com força puxando-a para uma vitrina da Prada, eu pisquei com força, talvez não fosse ela...mas era quase impossível, eu sentia cada parte de mim eriçar-se para ela, como um íman.

Caminhei em passos lentos até ela, a rapariguinha mais pequena falava de como queria o vestido e a Soph ria-se, tentando brincar com o preço absurdo do vestido.

-Não há problema, eu posso paga-lo.- Digo antes que me possa sequer conter.

-Harry...- Ela murmura como se alguém a estivesse impedir de respirar.

A pequena menina loira olha para mim, os olhos verdes brilham com uma intensidade esmagadora, alguém daquele tamanho não devia ter tanto no seu olhar.

-Tu disseste para não falarmos com estranhos.- A criança parece tentar sussurrar.

-Ele...- A Soph baralha-se nas palavras e pega a criança no seu colo. Antecipo-me a ela.

-Eu sou o Harry.- Estendo-lhe a mão, mas ela não a segura de volta, ela olha para os meus anéis com curiosidade.

-Vocês tem aneis iguais.- A menina guincha alto.

-Isso é porque somos iguais.- Murmuro, toda a conversa de ontem sobre ela não me estar a esconder algo...quem é esta menina? Ela é filha de uma amiga dela que eu não conheço? Ela está a ser uma ama? Uma parte negra do meu cérebro grita algo como a pequena rapariga ser filha dela...é impossível.

Olho para trás e alguns dos homens com quem almocei estão á minha espera debaixo do toldo do restaurante caro, eu aceno com a cabeça e ele caminham de volta até aos carros que nos trouxeram até aqui.

-Tu devias ir, tu estavas a trabalhar.- A voz trémula da Soph chega-me aos ouvidos.

-Deixa-me decidir o que fazer a seguir.- Digo-lhe num tom mais frio do que queria, mas estou desapontado e curioso.

A menina no seu colo agita-se e tenta segredar alguma coisa no ouvido da rapariga teimosa.

-Ele é o Harry? Aquele Harry Styles?- Riu-me porque a miúda é engraçada e a maneira como ela fala de mim como se eu não estivesse aqui é engraçada.

-Sim, agora eu preciso de falar com ele.- A Soph murmura-lhe, esquecendo-se de mim aqui, á frente dela.

-Tu não lhe disseste o meu nome...- A pequena rapariga atira.

-Ok eu vou dizer, tem calma.

A Soph vira-se para mim e tenho que combater o sorriso na minha cara, estou chateado por não saber que raio se está a passar.

-Esta é a...

-Sou a Sam.- A voz pequena corta a da Soph e esta ri-se como se prevendo que a menina iria fazer isto.

-Encantado.- Sorriu-lhe.

-Harry eu...

-Não. Nós vamos falar mais tarde sobre isto, que tal nós irmos comer um gelado ou assim?

-É frio para isso!- A menina loira fala e riu-se.

-Vamos quebrar as regras, afinal foi para isso que ela foram feitas, não é Sophia?- Olho para ela e sinto a culpa nos ombros dela, mas sinceramente não podia estar menos preocupado, se não fosse uma grande coisa ela teria dito, em vez disso ficou calada como se não fosse nada.

Caminhamos pelas ruas apinhadas de gente, turistas tiram fotografias a tudo, até ao chão...é irritante para caralho, mas se fosse nomear tudo o que me irrita nesta cidade eu passaria um mau bocado, na realidade a primeira coisa a irritar-me aqui é a Sophia.

-Podemos ir até ao lago?- A Sam está agarrada á mão da Soph e esta sorri-lhe, um sorriso com esforço.

-Claro.

Duas horas mais tarde eu aprendi que a Soph tenta fazer tudo pela Sam, ela ajuda-a a subir as escadas do escorrega, ela tem constantemente medo que ela tropece nas bordas da caixa de areia, ela não quer que ela se balance muito nos baloiços, nas ultimas horas aprendi que se não tivesse a certeza de que ela não teve mais ninguém, esta seria a filha dela, eu acreditaria nisso num piscar de olhos, no entanto não pode, ela não são parecidas, mas há alguma coisa ali que parece mais forte que ferro, quase tão forte como eu e ela.

Caminhamos por uma meia hora até um prédio de tijolo, parece haver um portão ferrugento para um jardim, há pequenos desenhos á entrada da escola, talvez a Soph seja voluntaria numa escola? Mas isso não faria sentido senão porque é que elas estavam fora?

-Fica aqui.- Ela ordena-me, ela realmente dá-me uma ordem, e estranhamente sigo-o, espero que ela entre e suba as escadas de mão dada com a pequena rapariga e a porta grande se feche.

O meu coração começa a bater rápido, a cara da Soph era de aborrecimento, quase tristeza. Quando ela volta tem as bochechas vermelhas.

-Devias ter-te ido embora quando te pedi para ires.- Ela insulta passando por mim, como se nem me tivesse visto.

Caminho rapidamente até ela, tentando acompanhar o seu passo, quando a apanho o seu ante braço é preso na minha mão e viro-a para mim, sinto-me ferver, porque é que ela está zangada? Se ela me tivesse apanhado de mão dada com uma criança ela faria o inferno subir á terra, mas eu não tenho o direito de poder sequer perguntar nada?

-Quem é ela?

A boca da Soph escancara-se e ela liberta-se do meu aperto.

-Jesus e o pior é que nem te posso culpar por me espiares ou assim.- Ela murmura para ela, mas eu oiço-a.

-Quem é ela?- Volto a insistir.

-Ela é...eu sou voluntaria naquele orfanato, isso é o que é.- Ela cospe acidamente, como se eu não fosse digno de saber.

-Porque é que estás tão chateada sobre eu saber que ajudas crianças?- Murmuro zangado, eu gosto tanto de crianças como ela.

-Porque não era suposto tu saberes, ou ela...ela é confusa acerca de casais, ou amor... nós somos uma confusão Harry, como é suposto eu explicar-lhe...isto?- Ela aponta para nós os dois e continuamos a andar.

-Então não ias contar?- Pergunto-lhe.

-Eventualmente...

-Tu não me estás a contar tudo.- Puxo-a para o limite da verdade.

-Pois não.- Ela cruza os braços sobre o peito, como uma proteção do mundo, uma proteção de mim.

Por uns minutos enquanto caminhamos lado a lado na rua mais vazia sinto o aperto familiar no meu estomago, aquela energia magnética que me puxa para ela, a necessidade dela é uma corda grossa entre nós, e eu estou tão zangado que ela simplesmente está a guardar algo para ela, e porque sei que ela vai sempre ter algo para ela, mas eu posso sentir que aquela rapariguinha é mais do que a minha namo...do que ela quer admitir... fodace eu estou farto de não a poder chamar namorada.

Subitamente a minha raiva e desejo por ela entram em colisão e agarro o seu antebraço puxando-a para mim, a minha mão está na sua nuca, e os meus lábios colidem com os dela, ela arqueja chocada antes de fechar os olhos e descontrair nos meus braços, enquanto passo a outra mão até ao fundo das suas costas e a minha língua invade a sua boca, sem querer saber se há gente a passar por nós, tudo o que eu quero é esta rapariga e eu estou tão consumido por ela que se eu precisasse mais dela talvez eu deixasse de conseguir funcionar.

A sua mão cobre a parte de trás do meu pescoço, a palma na minha cicatriz irregular enquanto ela me puxa mais para ela. Não existe nada, o mundo parou no tempo e ficou cinzento para só para assistir ao beijo, ao vivo e a cores, eu quase posso sentir o bater dos nossos corações.

No entanto o momento parte-se quando alguém assobia e ela recua para trás, os lábios inchados e vermelhos, os meus ardem e imagino-me da mesma maneira que ela.

-Tu ainda estás a vir comigo hoje a um lugar?- Eu murmuro aproximando-me dela.

-Neste momento eu iria a qualquer lado contigo.- Ela ri-se e depois para abruptamente.- Desculpa, eu não devia...

-Não. Não te desculpes.- Digo-lhe e recomeça a andar

Ela avança ao meu lado, as mãos nos bolsos do casaco largo de fato de treino, ela tira as mãos nos bolsos uma vez ou outra para endireitar o cabelo no seu elástico, mas parece que é mais um gesto nervoso que outra qualquer coisa. Eu nunca me senti tão fascinado por nada ou alguém, eu podia simplesmente olhar para ela e descobrir algo novo de cada vez que o fizesse, e eu tenho estas palavras presas para sair, mas ela estão a agarrar-se á minha garganta como se fossem um palavrão e eu ainda não as pudesse dizer.

-Tu queres ir comigo até á empresa? O teu escritório está vazio, os arquitetos só voltam quarta.- Eu pergunto-lhe para não ter que me separa dela.

-Eu posso? Quer dizer o meu cartão só autoriza a entrada segunda, e eu nem o tenho comigo.- Ela murmura como isso fosse de facto um grande problema.

-Acho que isso seria o menor dos teus problemas.- Riu-me com ironia.

Ela olha para mim, sinto-o, mas não olho para ela.

-Já me tinha esquecido do quão vantajoso pode ser conhecer-te.- Ela murmura e o meu espirito feliz vai abaixo.

-Eu não usaria o termo conhecer, eu tenho a impressão que é melhor que conhecer.- Cuspo.

-Não posso ir Harry, lamento.- Olho para ela, e ela está a sorrir docemente, mas com um brilho triste nos olhos.

-Porque não?- Ela está a dar-me para trás?

-Porque não quero que me vejam contigo...não agora pelo menos...o que eu quero dizer é que...- Ela atrapalha-se e parece que uma faca se espeta no meu peito. Se não sou eu, que merda é que é.

-Tudo bem.- Digo-lhe quando chegamos ao cruzamento que ou a leva para casa, ou a leva comigo.

Quando viro para a esquerda ela fica parada, como a assistir a tudo em meio que camara lenta.

-Não!- Ela grita. Ela corre um pouco e agarra-se ao meu braço.- O que eu quero dizer é que... eu não quero um replay do que se passou em Oxford, eu não quer ser a namorada do chefe, ou lá o que eu era, eu não quero que as pessoas se afastem de mim, ou que tenha medo...eu quero estar apta a falar com as pessoas sem ela estarem a pensar " é ela, ela entrou porque tem uma cunha..."

-Não é mentira, tu entraste porque eu quis!- Riu-me, mas a diversão não me chega aos olhos.

Ela olha para mim como se eu tivesse ganho duas cabeça e vira-me costas, andando decididamente numa direção oposta á minha, e quero pontapear-me por ter sido tão estupido, mas ela...volta ao trabalho a voz no fundo da minha cabeça manda e eu caminho sem olhar para trás.

Quando chego ao meu andar, Chloé levanta-se, um olhar preocupado na sua cara.

-Mrs. Olivia Elfman está no teu escritório.

A mulher anda a acossar-se em mim desde que o marido dela a colocou á frente do projeto da construtora, ela é mulher de trinta e sete anos magra, alta e com um cabelo lustroso, volumosos lábios vermelhos e uma aparência sexy...ela seria o tipo de mulher a quem eu daria uma chance, mas não agora.

-Obrigado Chloé.- Murmuro e ela passa-me os papéis da última reunião que tivemos.

Entro no meu escritório e ela está sentada em cima da secretaria a fitar o horizonte da tarde, uma perna cruzada sobre a outra mostrando o veludo vermelho da sola do seu sapato preto. Ela vira-se quando a porta bate e o seu sorriso aparece, os olhos tremem em excitação, ela deve achar que sou uma espécie de jogo, só que de momento não estou disposto a jogar, estas mulheres são fúteis, e de uma maneira má ela lembra-me a Abbie.

-Mr.Styles...Harry.- Ela sussurra o meu nome com o sotaque Italiano e parece divertir-se com a maneira com soa.

-Mrs.Elfman, espero que esteja tudo bem.- Vou até ela e aperto-lhe a mão.

-Sim, mas fiquei um pouco desapontada por não termos terminado a ultima reunião em sua casa.- Ela sorri-me e lembro-me do desespero da Sophia.

-Sim peço desculpa por isso, mas o meu dia de trabalho terminou, podemos marcar outra reunião aqui...quarta?

-Eu estava disposta a conceder-lhe algum do meu tempo, uma vez que fiquei aqui sentada pelos mais longos trinta minutos da minha vida.

Ela caminha até mim e a sua mão toca suavemente o meu ombro, gentilmente afasto-me.

-Tu és tão difícil... - Ela murmura.

-Olívia tu devias parar de aparecer nos locais onde eu estou, especialmente em minha casa.- Murmuro.

-Oh então, foi assim tão mau?- Ela ri-se e atira-se para cima do sofá. Fecho os olhos, esta foi a pior coisa que eu podia arranjar para mim.

-A tua namoradinha parece um bocadinho...vulgar? Não sei, ela não me pareceu uma melher por quem te tivesses mesmo apaixonado.

-Ela tem o que tu nunca vais conseguir ter.- Raiva ferve através do meu sangue.

-Sim, ela pode ser divertida nos teus tempos livres Harry, mas eu aposto que ela não te pode dar o que eu te dei.

Fecho os olhos e culpa flui através de mim.

 

 

Eu não quero que o mundo me veja

Eu quero ser quem eu sou para ti

Eu quero esconder-me deste amor

Mas eu vou mostra-lo para ti

Eu sei que te sinto

Como tu me sentes a mim

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Amanhã á outro, embora eu tenha dito que ia colocar no domingo eu voltei a sentir-me um pouco pior á tarde que é quando eu geralmente escrevo, eu lamento, vou tentar ser melhor amanhã, oh e eu queria agradecer a toda a gente que me desejou as melhoras aqui, no twitter, no insta, vocês foram fantásticas e para ficaram informadas eu estou a dar uma coça a esta infeção ahahaha

Love u girls

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