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25ºCapitulo

Assim que me sento na cadeira de cabedal confortável o meu estado de espirito só piora, a caminhada até aqui foi desgastante, em parte por ser longe e pela exaustão psicológica a que me submeti por todo o caminho.

Abro o computador e entro na minha conta, os números começam a aumentar e reduzir como flechas e fecho a pagina que deixei aberta ontem, em vez de me concentrar no trabalho a única coisa é que, enquanto estive três anos afastado dela, homens passaram pela sua vida, e isso é normal, e é normal ela ter um amigo, o que não é normal é eu ter esta coisa territorial em mim quando não sei se consigo ou não lidar com ela...eu quero-a, mas que tudo, mas também quero paz, mas a verdade é que sem a Sophia tenho paz, com a Sophia tenho vida, cheia de imprevistos, uma aventura...

Um homem? Um amigo? Será que ele ficou em casa dela? Para passar a noite? Ele espreitou-a como eu fiz ao inicio? A minha imaginação está a dar cabo de mim e odeio quando isso acontece, fico inquieto.

-Mr.Styles?- Uma voz tímida bate á porta e ruiva alta espreita para dentro.

-Sim Laura?- Olho para ela, mas posso ver que ela entende que hoje não é um bom dia.

-A sua reunião com a equipa de marketing vai começar em dez minutos.- Ela olha nervosamente para Ipad nas suas mãos.

Pensa Styles!

-Isso vai levar-me a hora de almoço?- Pergunto, não quero sacrificar o meu trabalho, mas se tiver que pôr algumas cabeças a rolar para estar despachado que seja.

-Não, deve acabar por volta da uma.- Ela suavemente diz.

-Não. Precisa de acabar ao meio dia, informa Roger que tem até ao meio dia para me apresentar uma boa proposta.

Ela engole em seco e acena saindo de fininho. Volto-me para o computador novamente e mando o e-mail a Gemma a pedir-lhe que vá verificar algumas das contas de marketing, embora ele devesse levar um contabilista com ela para poder ter um melhor aconselhamento sobre os gastos...maldita Miss.Wilson a ser boa no que faz e a manter a minha namora...Soph de baixo de olho.

Uma das coisas que me deixa fodido com a Soph é sua mania estranha em ceder ás pessoas tudo aquilo que elas querem, como se ela não pudesse dizer que não, ela definha debaixo de qualquer olhar e isso torna-a vulnerável, eu não conheço Miss.Wilson mas eu não estou á vontade com ela por perto, eu nunca me senti a assim, de alguma maneira as minhas da Soph nunca foram um entrave á nossa relação, estávamos tão embrenhados um nuo outro que mal tínhamos tempo para pensar em mais alguma coisa, mas agora com alguém mais perto dela que eu sinto que me estão a tirar terreno.

O meu telefone toca mas rejeito a chamada, passando-a a Chloé para que ela possa recusar o quer que seja por mim.

Bebo um gole de água e lembro-me da maneira assustada como ela veio ter comigo a noite passada, os olhos esbugalhados, a pele embrulhada numa camada de suor frio...tudo nela gritava carência e afeto e quando ela tentou não me dizer o que se passava, fiquei furioso porque no fim das contas esse era o problema, ela não sabia falar comigo e ela era tão boa a esconder as suas emoções quando queria, ou então ela podia transparece-las mas não me dizer por muito que eu a pressionasse, e enraivece-me que ela o faça, porque mesmo depois tudo ela ainda não se abre comigo para me contar o que a preocupa.

O meu telemóvel vibra e deslizo o dedo pelo ecrã para descobrir  que é.

*Tem um bom dia no escritório?... É assim se diz? ;)*

Não me posso impedir quando um sorriso me vem á cara, é uma deixa que as mulheres dos empresários americanos nos anos 60 usavam, e mesmo que vinda da Sophia parece muito estranho melhora o meu dia.

*Obrigado bebé*

Respondo-lhe momentos depois, o apelido fica estranho nela, normalmente eu ia para "amor" ou "anjo" mas sinto-me demasiado irritado para qualquer um dos dois neste momento.

Passam vinte minutos do meio-dia, e se Roger não se calar eu vou chutar o rabo dele para fora do edifício, mesmo que estejamos a um bom punhado de metros do chão de Nova York. Eu só posso pensar em sair daqui e o mais rápido possível, e não me lembro disso acontecer, exceto á três anos atrás.

Dou uma cotovelada a Louis e ele olha para corando, posso vê-lo a jogar no telemóvel por de baixo da mesa, acho que qualquer um pode, mas ninguém desafia isso, eu coloquei este homem aqui e não há como tira-lo.

-Vais ter que largar essa merda e fazer o resto sem mim.- Murmuro.

-O quê? Nem pensar, estes gajos vão encostar-me á parede.- Ele abana a cabeça.

-Não acredito que é a tua mulher que veste as calças lá em casa.- Riu-me para o provocar.

-É bem agradável às vezes.- Ele murmura e desliga o telemóvel.

-Boa, então agora vais ficar aqui e treinar estes cães velhos para que da próxima vez que houver uma reunião nós tenhamos lançado o próximo pacote de escolhas ao consumidor.

Roger é um homem velho e que quando fundi esta empresa com a dele não achou piada a ter um homem de 25 anos a trabalhar num patamar um pouco acima do dele. Os olhos castanhos-escuros lembram-me coisas desagradáveis e a barba amarelada pelo tabaco é quase nojenta, no entanto o homem é no que faz.

-Bom meus senhores, como disse antes da reunião esta é a minha hora.- Murmura abotoando o blazer.

-Mr.Styles receio que ainda não tenhamos acabado.- Roger dá-me um olhar acido.

-Tenho assuntos pessoais a tratar Roger.- Pego nos meus papéis.

-Assuntos pessoais são melhor forma de destruir grandes carreiras no mundo empresarial.- Ele ergue a cabeça.

-Tudo o que não nos mata, fortalece-nos Roger, e acho que este meu assunto pessoal pode levar-me muito mais longe do que se ficar aqui a ouvir algo que estou a ouvir á três semanas, pedi-lhe uma inovação e estou a ouvir uma repetição do mesmo.

-Não seja insolente Harry, estamos a trabalhar nisso.- O olhar dele endurece assim como o meu.

-Eu não quero que trabalhe nisso. Eu quero que faça isso bem e rápido, é para isso que todas as pessoas aqui presentes recebem um ordenado extra generoso para que eu não tenha que ir procurar ajuda fora do nosso mercado, agora se me dão licença.

A última coisa que vejo é Roger a ajeitar o colarinho enquanto empurro a porta de madeira escura e saio para ver Chloé do lado de fora com o Ipad na mão e a morder o interior da bochecha.

-Não o deixaste mesmo lá. Deixaste?- Ela acusa-me, cabelo loiro um pouco desgrenhado.

-Sim deixei, e nem penses em entrar lá senão ele vai acabar do mesmo modo em todas as reuniões, sinceramente alguém devia tirar-lhe o telemóvel quando ele entrasse para a sala.- Abano a cabeça e entrego-lhe os papeis.

-Então temos um avanço?- Ela anda comigo pelo corredor.

-Nada, o Roger está a atrasar tudo por isso se em cinco dias eu não vir um avanço vamos começar a pôr um dos membros da sua equipa na rua, até que ele se sinta com medo e comece a trabalhar. Não me posso dar ao luxo de deitar cem mil dólares no salario destes homens quando ele não trabalham.

-Tudo bem, queres que comece a escrever as cartas de despedimento.

-Sim, manda-me um esboço para eu as ver e eu devolvo-tas.

-Tudo bem.- Ela sorri e eu caminho até ao elevador. — Harry?- Viro-me para trás e ela sorri-me. Há uma garrafa de vinho no teu carro, só para a impressionares.- Ela ri-se.

-Não é com bebidas que se impressiona a Sophia, ela é anti álcool, mas talvez seja boa ideia ter vinho.

O transito é quase insuportável a esta horas, mas infelizmente ela vive a uma larga distancia de mim, ou do meu escritório, no entanto eu podia fazer este circuito regularmente só para a poder ver, mesmo que ela não me visse eu esta constantemente com os olhos nela...embora eu nunca tenha ouvido num amigo, eu ainda estava furioso em ninguém me ter avisado de um homem, pelo menos um que tivesse intimidade suficiente para ir a casa dela, almoçar com ela enquanto estavam sozinhos.

Felizmente parece haver uma vaga para estacionar mesmo em frente á porta... isto é um sinal de que estou a fazer bem. Deslizo do carro e agarro a garrafa de vinho, não para mim, mas pode ser que o miúdo se afaste de vir o preço da garrafa, talvez ele perceba que não pode dar á Soph tudo aquilo que eu posso dar, e fodace se o pensamento não é asqueroso mas quando um homem precisa de declarar território ele vai faze-lo.

Quando chego ao piso dela e encosto o dele na campainha posso ouvir risos de dentro e a minha raiva parece atingir um novo nível, furiosamente eu toco na campainha e posso ouvi-la aproximar-se, assim que a porta se abre o meu coração parece uma bateria, ela tem o cabelo longo solto e natural, a descer com ondas desarrumadas até meio das suas costas, uma camisola de manga comprida e uns calções de fato de treino que lhe ficam melhor do que eu poderia imagina, eu demoro-me um tempo a mais nas suas coxas pálidas e depois olho novamente para ela, riu-me quando ela parece presa no mesmo feitiço que eu, e enquanto se erguer o olhar para um ponto em especial em cima do seu ombro lá está ele.

O filho da mãe é atraente de uma forma que a minha miúda fosse achar agradável, e ainda por cima ele não está a tirar os olhos do rabo dela, ele deve achar que toquei á casa errada.

Bom filho da mãe vamos ver quem está a mais.

-Trouxe algo.- Murmuro no meu melhor tom sedutor, aquele que normalmente a deixa a ver estrelas, e a seguir agarro-a pela nuca e trago a boca dela para a minha, a minha língua toca a dela e depois dela se mostrar relutante deixa-me entrar completamente, faço tanto barulho a beija-la que deve ouvir-se na China, mas acho que nunca me importei menos. Mesmo enquanto o beijo oiço o homem na sala a levantar-se, então separo-me dela e passo-lhe a ponta dos dedos pelo lábio inchado.

-Olá.- Murmuro baixinho.

-Olá.- Ela murmura quase sem folgo o.- O que estás aqui a fazer?

-Fazer-te uma surpresa.- Sorriu dando o meu melhor sorriso inocente.

-Eu não cheguei a dizer-te que...- Depois ela percebe que é exatamente por isso que estou aqui.

-Claro.- Ela revira os olhos.

-Há espaço para mais um?

-Claro, entra.- Ela relutantemente me deixa passar e vejo o homem quase que á minha espera, ele está a pedir por um concurso de mijo e eu vou dar-lhe isso se ele não recuar.

-Carl, este é o Harry. — Ele aperta a minha mão.- Harry, este é o Carl.

-Prazer, sou um amigo da Sophia.- Ele sorri como que com uma batalha ganha.

Atenção miúdo, uma batalha não é uma guerra.

-Sou o namorado.- E o homem que a desflorou idiota.

Sorriu-lhe e ele faz um olhar quase de náusea, assim como a Soph parece ter um pequeno ataque de tosse.

-Oh a sério? A Soph não me tinha dito nada.

-É recente, embora não tão recente assim.- Sorriu-lhe de maneira sugestiva e viro-me para a Sophia que continua um pouco atabalhoada com o que acabei de dizer.

-Trouxe isto.- Murmuro para ela enquanto lhe mostro a garrafa.

-Eu não bebo Harry...

-Sim mas talvez o teu amigo queira beber, assim como eu.- Ela assente com a cabeça mas posso vê-la zangada, olho para a mesa baixa na sala e vejo que há uma quantidade enorme de batas fritas e hambúrgueres em cima da mesa. Algo que a Soph sem dúvida ia adorar fazer.

-Vocês já tinham começado a almoçar?- Pergunto embora já saiba a resposta.

-Agora mesmo.- Carl senta-se no chão sem cima de uma almofada, e Soph saltita para o pé de mim, sentando-se com o joelho a tocar no meu.

Eles volta a colocar os hambúrgueres nas mãos, mas eu fico a olhar para a mesa, com o sobro olho franzido. Ela ri-se com força e levanta-se até ao frigorifico, trazendo um pacote de ketchup, embora ela não goste ela sabe que eu ainda não como os meus hambúrgueres sem Ketchup.

-Obrigado.- Digo-lhe enquanto preparo o meu.

-Então Harry o que é que fazes?- A voz do amigo da Soph quase que me faz querer esmurra-lo. Devia ser eu a perguntar isso.

-Sou diretor de uma empresa.- Murmuro- E tu?

-Estudante, e tenho um atelier na baixa.- Obviamente.

-Oh então este é o teu namorado da faculdade?- Ele pergunta obtusamente á Soph que baixa a comida.

-Sim Carl, agora chega.- Ela murmura.

-Tudo bem, fiquei sem muita fome, passo por cá amanhã para vermos o tal filme ok?

Que merda?

-Sim, tudo bem, eu levo-te á porta.- Levanto-me e aperto-lhe a mão, ele está a ir-se embora, mas a deixar-me o recado de que vai voltar á manhã.

Quando a porta de fecha viro-me para a menina triste.

-Tinhas mesmo que vir?- Ela passa por mim e começa a recolher o resto do almoço meio acabado do seu amigo.

-Bom pelos vistos foi útil, agora sei que amanhã queres estar com ele outra vez, embora eu tenho dito para não marcares nada para amanhã e para o fim-de-semana.

-Bom eu não sei qual é o teu plano mas preciso de domingo para ir às compras e vou almoçar a casa dos meus pais.

-Compras?

-Preciso de um vestido para a formatura.

-Eu levo-te ás compras.

-Nem pensar.

-Não discutas comigo Sophia, e agora diz-me que merda é que vais fazer com aquele...com ele amanhã?- Controla-te.

-Bom todas as sextas, eu, ele e a Ave vemos um filme, a Ave não está mas podemos faze-lo de novo.- Ela explica enquanto coloca o prato para lavar.

-Não tu não podes, precisamos de sair às quatro da tarde Sophia, e precisas de lhe dizer que estás...

-Que estou o quê Harry?- Ela anda cuidadosamente até mim, e sinto o raciocínio escapar por entre os dedos.

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Olá lindas, então eu não sei quanto a vocês, mas estou a sentir uma lijeiraaaaa tenção no ar ahahah.

Bom eu lamento dizer que até quarta não há capitulo porque vou ter teste de história, mas vou dar o meu melhor para vos dar uns próximos capítulos fantásticos porque tenho algumas ideias incríveis sabem?

E estou tão ansiosa para as partilhar.

Ohh e muito obrigada por continuarem a ler, porque já chegamos aos 300k de leituras e ainda nem sequer temos trinta capítulos, vocês são definitivamente as melhores, e eu sou tão agradecia por todas vocês.

 

Love u all

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