Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

17ºCapitulo

O resto da manhã foi ocupado com brincadeiras infantis numa tentativa de melhorar o humor da pequena menina loira, ela ainda continuava zangada com o meu atraso então eu tirei o relógio da parede e puxei os ponteiros para trás, e como por magia o tempo pareceu recuperado na cabeça da pequena menina.

Era meio-dia, a esta horas as ajudantes são instruídas a levar as crianças até ao refeitório, sentei a Sam numa ponta para ficar perto de mim deambulei por todo o lado assim como outras mulheres e até George um homem idoso que vinha para ajudar de vez em quando. A coisa com a hora de almoço era que não nos podíamos dedicar a uma criança em especial até que tenhamos sentado todos nas mesas compridas, e a Sam pode ser ciumenta, eu podia dizer que esta era a pior altura do dia para eu vir, ela era carente por amor mas eu estava mais que satisfeita em dar-lhe o meu apesar disso eu gostaria que ela brincasse mais com os outros meninos, ela parece sempre tão isolada...

-Soph!- James chamou-me e baixei-me para o apertar á volta dos meus braços eu sorri-lhe enquanto lhe cortei o bife em pequenos pedacinhos.

Cada ajudante fica com metade de uma mesa para ajudar então isso facilita o trabalho, pela altura em que cheguei perto da Sam ela já tinha a sua comida cortada mas nada tinha sido posto no seu garfo. Puxei uma cadeira como de costume e apoiei os cotovelos na mesa sorrindo ao pequeno anjo loiro.

-Tu não vais comer?

-Tu não vais enrolar o meu esparguete?- Ela sustentou o meu olhar e eu o dela, por um minuto eu pensei em fazer cara feia. Ela devia começar a comer sozinha.

-Tu precisas de começar a fazer isso, pode acontecer um dia eu chegar aqui e a tua comida estar fria.- Ralho-lhe e os seus olhos não largam as minhas mãos enquanto enrolo o esparguete no seu garfo e lho passo para a mão.

Ela rapidamente sorve o esparguete e sorriu pela felicidade que ela emana.

-A minha mamã costumava enrolar-me o esparguete.- Ela assobia baixinho, e eu não sei como é que uma frase tão simples pode partir o meu coração em pedaços, para uma menina de cinco anos ela sabe como me fazer parar e prestar atenção.

Quando ela perdeu os seus pais ela tinha dois anos, no entanto ela ainda se pode lembrar de algumas coisas, talvez por a sua mãe ter sido uma cozinheira e o seu pai um carpinteiro por conta própria, isso é o que está na ficha dela.

-Então eu faze-lo para ti.- Eu afago-lhe o cabelo e torno a enrolar o esparguete no garfo, no entanto o meu telemóvel vibra no bolso e puxo-o para fora atendendo sem prestar atenção, mas preocupada em colocar o garfo na mão da Sam.

-Estou?- Encosto o telemóvel entre a orelha e o ombro.

-Sophia? É o Harry.

Oh o senhor "vemo-nos sexta-feira"

-Harry eu estou um bocado ocupada posso ligar-te mais tarde?- O meu coração acelera, o que poderá ele querer dizer-me?

-É urgente Sophia!

-Cuidado Sam!- Grito quando o esparguete que ela tentava equilibrar no garfo de espalha pelo seu colo sujando-a com molho.

-Sam?- A voz do Harry torna-se dura, áspera.

-Harry eu vou ligar-te o mais depressa possível.- Murmuro.

Olho para a Sam em repreensão por tentar brincar com o seu garfo e os seus olhos transbordam enquanto ela funga, tentando fazer uma fita.

-Ok dá-me alguns segundos Harry.

Quando pego nela e saio do refeitório Sam começar de facto e choramingar contra o meu pescoço, no entanto não sou rápida o suficiente para afastar o telemóvel.

-Isso é uma criança?- A voz do Harry segura choque e raiva.

-Não...Eu estou no centro comercial então há apenas... o que é que se passa na verdade?- Pergunto tentando desviar a atenção da pequena menina no meu colo.

-Será que podias vir até cá hoje á tarde? O teu chefe quer apresentar-te á equipa antes de sexta pois todos eles vão viajar para o Canadá nessa altura.

-A sério Canadá? Porquê?

-Há uma exposição qualquer que o teu chefe acha que é do interesse dos arquitetos, no entanto tu não estas a ir.

É um daqueles momentos em que sabes que provavelmente uma coisa não vai acontecer contigo, mas sim com os outros, mas de alguma maneira no fundo da tua cabeça há uma vozinha a gritar "também quero".

-Oh claro eu sei, ainda nem sequer comecei.- Abano a cabeça enquanto abro a porta do quarto da Sam sentando-a na cama instrua para tirar as calças.

-Então devo ir como estou ou vestir-me?- Pergunto nervosa.

-Como é que estas vestida?- O seu tom de voz baixa algumas notas, tornando-se mais grave e sensual.

-Com a roupa de ontem. -Sussurro.

-Isso deve cheirar a mim... a nós- Ele murmura e abano a cabeça não querendo que ele me seduza diante uma criança de cinco anos.

-Harry!- Ralho.

-Tudo bem algo mais formal, embora não vistas algo como o vestido preto que usaste o no nosso jantar.

-Porque não?

A respiração que vem do outro lado da linha é quase superficial.

-É muito parecido a "Fode-me/ Respeita-me" É confuso e eu não sei como agir contigo toda adulta e sexy.

-Bom Harry parece que eu sou uma adulta agora não é?

-Eu gostava de ti a seres uma adulta só para mim, não para o mundo em geral.

-Eu vou estar aí às quinze ok?

-Ok, nada de vestidos.

-Mr.Styles acabou de me dizer o que usar.

Eu desligo e quando volto a olhar para Sam ela está a saltar da cama para o parapeito da janela com as suas cuecas unicórnio á vista do mundo.

-Anda cá.- Eu pego nela e enfio-a numas leggings.

Ela aninha-se no meu colo e sento-me com ela na cama.

-Quem é o Harry? E Mr.Styles?- Riu-me com a curiosidade dela.

-Bom o nome dele é Harry Styles meu anjo.

Os olhos dela semi cerram para mim e as suas pequenas mãos vão para as minhas bochechas amassando, fazendo-me rir.

-Tu gostas dele.- Ela murmura e riu-me.

-Como é que sabes?

-A Ellen leu-nos uma história e personagem ficava rosa nas suas bochechas quando via o príncipe. Então o Harry Styles é o teu namorado?- Ela cruza os braços sobre o seu peito e riu-me.

-Não... Sim...Não sei...- Ela abana a cabeça e começa um discurso pormenorizado de como o Thomas o comboio era e incoerente e algo aconteceu, a única coisa que posso fazer quando ela acaba é ataca-la por de baixo das costelas e fazê-la rir.

(...)

Havia muitas coisas que eu era e não era, mas uma coisa que eu era, era esperta. Eu caminhei todo o caminho até á empresa do Harry com ténis, e quando eu cheguei a uma Avenida de distância eu sentei-me num banco de jardim e calcei os malditos sapatos altos, eu percebi que por uma razão muito estupida as mulheres são mais levadas a sério se tiverem isto nos pés, o que é totalmente ofensivo porque existem milhares de problemas escondidos nestes lindos e aparentemente inofensivos sapatos.

Quando eu passei o limiar das portas de vidro um monte de gente pareceu olhar para mim, e lentamente olhei para trás para ver um homem gigante a olhar para mim. Estalei os dedos interiormente e mostrei-lhe o meu cartão, eu ainda não tinha um oficial mas um de visita.

Tirei o casaco comprido e ajustei o vestido, não era o que eu tinha levado ao jantar com o Harry, era roxo muito escuro ficava-me um tanto ou nada acima do joelho e as mangas chegavam-me aos cotovelos, no entanto de cada vez que eu me vestia desta maneira parecia estar a representar uma personagem.

Carreguei no botão para chamar o elevador e o característico "ding" ecoou enquanto me apressei para o interior vazio, talvez ninguém use os elevadores a esta hora. Quando os meus dedos quase tocaram os números de andar pisquei os olhos rapidamente. Qual andar?

Fechei os olhos e carreguei no último, de qualquer maneira estava com vontade de ver o Harry. Oh a sério? Uma novidade... O meu subconsciente ralhou.

As portas abriram no quinto andar e sorri ao ver a Ave ao fundo, sentada numa secretaria, por um momento pisei para fora do elevador mas mais uma vez o mundo parecia jogar contra mim Mr.Scott aparece á minha frente fazendo-me recuar novamente para dentro do elevador.

-Talvez eu deixe um mapa em cima da sua secretaria para não se perder.- Ele sorri-me, ele está sempre a sorrir.

-Eu... eu sabia onde estava.- Murmuro.

-Eu sei que sim, mas a sua amiga está ocupada por causa da viagem até Toronto, ela está a tratar das despesas.- Pensei em como ela se devia sentir em ver todas aquelas pessoas a voarem até lá, uma vez que aquele era o seu pai e conhecendo a Ave como conhece ela deve estar a sentir-se injustiçada.

-Percebo, então de cada vez que vier é sempre para o piso 19?- Mudo a mala de mão.

-A não ser que eu lhe diga especificamente que vai trabalhar noutro sítio, sim o piso 19 alberga os arquitetos e alguns investidores ocasionalmente.- Assimilo a informação e tento não olhar para o número do andar 20 a piscar para mim.

-Algum problema Miss.Black?

-Não Mr.Scott, apenas nervosa.

As portas deslizam e nós saímos para fora, no balcão está a mesma rapariga da outra vez sorriu-lhe. Passamos pelos mesmos corredores, a casa de banho e depois em vez de virarmos para a sala onde foi a minha entrevista ele abre outra porta.

É incrível.

Cinco mesas interligadas com grandes computadores em cada uma, o espaço enorme, as janelas incríveis que nos dão uma vista privilegiada para a cidade barulhenta em Nova York...quase parece um sonho.

-Miss.Black estes...- Ele interrompe-se e grita.- Pessoal a nova arquiteta está aqui.- Os meus olhos quase saem das orbitas quando ele chama as pessoas que aparecem de trás de um biombo de "pessoal"- ...vão ser os seus colegas.

Todos eles, sem exceção estão tão bem vestidos como eu imaginava mas há uma variedade imensa nos seus cabelos e faces.

Um rapaz negro caminha até mim e aperta-me a mão.

-Sou o Jace e tu?- Há um sorriso na sua cara e ele é atraente, posso ver pelo canto de olho uma das raparigas, a ruiva, a olhar para ele.

-Sophia Black.- Murmuro.

Ele aproxima-se de mim e murmura no mesmo tom que eu.

-Não precisas de ter sussurrar, e já agora aqui só nos tratamos por "tu" aquelas merdas de Mr. Calças finas se é que me entendes.

Um por um os quatro membros de arquitetura do edificio apresentam-se a mim.

Temos o Jace, o simpático.

A Morgana, a ruiva.

O Neill, o engraçado.

E por fim a Julie, a tímida.

-Muito bem e agora eu sou o Isaac e não o Mr.Scott ok Sophia?- Ele afaga o meu ombro e pergunto-me o porque de ele ser tão simpático, mas quando me viu pela primeira ele quase que me chutou o rabo para fora da empresa.

No entanto estou completamente abismada com o que tenho agora, um emprego, e todas estas pessoas parecem tanto ser simpáticos e prestáveis.

Estou tão ansiosa...

  -Leiam o proximo capitulo e a nota final--------------> 

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro