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16ºCapitulo

O Harry vira-se para vir até mim de novo, mas quando ele tenta tocar-me eu afasto-me com gentileza, confusão passa pelos olhos dele. Afinal Lauren é uma parceira de negócios ou eles trabalham permanentemente juntos? Porque é que me sinto tão zangada comigo mesmo?

-Algumas coisa que me queiras dizer?- Ele cruza os braços sobre o peito tatuado.

-Sim...preciso de ir para casa.- Estupida!

-Oh aí sim? E porque esse súbito interesse em ir para casa?- O seu rosto torna-se zangado, quase como se ele soubesse que estou a tentar fugir dele.

-Eu preciso de estar num sitio ás onze.- Não é mentira, costumo visitar a Sam ás terças de manhã, porque nunca tinha aulas nesse período de tempo.

-São oito da manha Sophia, posso deixar-te onde quer que queiras ás onze.

Pânico instala-se em mim, ele não pode de maneira nenhuma descobrir o orfanato, mesmo que ele goste de crianças aquele parece ser o único lugar onde me posso afastar da realidade.

-Não!

-Desculpa? Há alguma coisa que me queiras dizer?- Ele arqueia a sua sobrancelha.

-Não, apenas preciso de estar em casa antes das onze.

Os olhos dele estão tão intensos em mim que praticamente me pode ver a alma, desmascarar-me como sempre fez e faz tão bem.

-Tudo bem, eu vou deixar-te em casa a essa hora.

Ele não me pressiona mais mas de algum modo quando ele avança para mim e me puxa para ele, colocando as suas mãos no meu rabo e puxando a camisa para cima, revelando a pele nua sei que parte do feitiço da noite passada já se quebrou. Ele agarra-me com força e coloca-me em cima do balcão posicionando-se entre as minhas pernas, os seus dedos hábeis desapertam novamente os botões da camisa e ele roça o nariz pelo meio dos meus seios. Com medo levo os dedos ao seu cabelo e afago-o gentilmente, mas parece que cada toque que lhe dou me faz sentir como se estivesse a praticar um crime.

-Deus eu senti a tua falta.- Ele murmura contra o meu seio enquanto puxa a manga da camisa novamente para baixo descobrindo assim o meu seio e o meu ombro completamente, ele chupa a pele do meu ombro e estremeço.

De repente a porta da frente abre-se e nós os dois paramos para olhar, uma Gemma meio cambaleante entra para dentro de casa. Ela estaca quando o Harry me puxa para baixo e começa a abotoar os botões que desapertou minutos antes.

-Eu devo estar mesmo bêbada.- A mulher lamenta-se e continua o seu caminho até ao quarto. Quando ouvimos a porta abrir o Harry suspira pesadamente.

-Será que não vou conseguir a minha segunda ronda?- Ele pergunta exasperado enquanto abre o frigorífico.

-Panquecas ou Waffles?- Ele murmura.

-Waffles por favor.

Sou feliz por assistir o Harry cozinhar de novo, ainda que ele evita pisar onde os pratos caíram e ande basicamente a saltar de um lado para o outro.

Dez minutos depois estamos sentados no sofá a saborear as nossas refeições e finalmente a rapariga pudica em mim começa realmente a sentir falta de roupa interior, á luz do dia as coisas tornam-se diferente.

Levanto-me e caminho para a cozinha deixando o meu prato em cima do balcão, tento lembrar do caminho para o quarto do Harry de novo, mas não sem antes ele me chamar.

-Vais a algum lado?- A sua voz ecoa pelo espaço á nossa volta fazendo-me arrepiar.

-Vou á casa de banho.- Minto enquanto me escapulo para o quarto... acho que é a terceira porta, e com sorte pareço acertar.

Olho em volta do espaçoso quarto, o sol ilumina a suite de forma feliz, e a vista é de cortar a respiração, tento não me distrair com vista, mas de qualquer forma o Harry atirou as minhas calças para perto da janela, quando me baixo para as apanhar vejo que da janela do Harry posso perfeitamente ver o meu bloco de apartamentos, estão na zona oeste, para lá das concentrações luxuosas de edifícios e da zona da quinta avenida, são apenas uma mancha castanha tijolo.

Pego no meu telemóvel e assusto-me quando o nome da Ave brilha na tela.

-Bom dia.- Murmuro a tentar não sorrir tanto assim que se note.

-Oh bom dia alegria ou devo dizer senhora tive sexo de fazer arranhar os lençóis?

-Porque é que tens sempre que ser tão...

-Literal?

-Não, direta? Não sei a verdade é que o teu jeito para as palavras me dá cabo dos nervos.

-Uh-uh então fizeram-no? Com força? Uh conta-me, ao fim de três anos sem se verem deve ter sido lindo deve.- Ela ri-se e sinto-me ficar constrangida.

-Ave!

-Tudo bem Soph, apenas chega a casa rápido para eu te fazer perguntas constrangedoras em pessoal.- Riu-me do seu tom divertido e despeço-me dela.

Quando me levanto com os jeans na mão sinto o peito do Harry contra as minhas costas a pressionar-me contra o vidro da janela, a sua respiração chega-me ao pescoço e quase deixo de ter força nas pernas.

-Sabes uma coisa que me irrita?- Ele pergunta e tenho que morder a língua para não lhe responder á letra.

-Não...

-Os meus funcionários saberem com que durmo.

-É minha amiga...

-E trabalha para mim Sophia, não é correto um empregado ter tanta informação sobre o patrão.

-Não é como se ela fosse dizer a alguém.- Viro-me saindo do seu aperto contra o vidro.

-Como é que sabes?

-Porque a conheço.

-As pessoas não são sempre aquilo que parecem...

-Para com isso Harry.- Abano a cabeça e começo a procura do resto da minha roupa.

-Miss.Wilson...

-Ave!- Reprendo.

-Ou isso... ela trabalha para mim Sophia, se algum dia ela decidir que me quer chantagear, ou algo pior, ela vai ter material de sobra na sua mão, por isso estas proibida de lhe dizer seja o que for.- O tom dele torna-se insuportavelmente rude e levanto-me do meu lugar de gatas do outro lado da cama á procura da minha meia.

-Não és tu quem decide isso Harry!

-É a minha forma de fazer as coisas, são as minhas regras!- Ele aproxima-se.

-Não é a tua forma, é a nossa forma, a não ser que andes a fazer tudo isto sozinho...

-Tudo isto? Não lhe queres dar um nome?- Ele senta-se na cama e tira a minha meia perdida debaixo da almofada.

-Eu...

-Sexo, chama-se fazer sexo, e foi isso que tu e eu fizemos, agora a parte de beijar e contar não agrada assim tanto.

-Ela é minha amiga.- Murmuro, e a seguir as suas mãos estão na minha cintura a puxarem-me para cima dele, para a seguir nos virar na cama e ficar por cima de mim.

-E eu sou o homem que fica por cima de ti quando estas a gemer desesperadamente por mais, por isso.- Ele baixa-se até ao meu ouvido.- As minhas regras.

Contorço-me de baixo dele para tentar sair mas é em vão. A próxima coisa que sei é que a camisa que me cobre está a ser puxada de mim.

(...)

Ás dez e meia o carro do Harry para mesmo á porta do meu apartamento, sinto-me estranha, por um lado ele não referiu voltar-mos... e só a palavra voltarmos parece exigir dois dias intermináveis de conversa, por isso por um lado estou satisfeita por ele ainda não ter puxado o assunto, mas por outro lado não sei como me sinto em termos este... "relacionamento" sem um rotulo... o Harry é o único homem que conheço como a mim mesma, e não há nenhuma base sobre o que fazer.

-Vejo-te sexta no trabalho?- Ele pergunta e uma bola de apreensão cresce no meu estomago. Okay acho que começo a precisas de conversas com ele. Porque apenas sexta?

-Sim.- Sussurro.

Ele debruça-se sobre mim e beija-me, sinto o meu estomago revirar em entusiasmo mal contido e quando ele me deixa, sinto-me na obrigação de o relembrar.

-As nossas regras!- Ele assente com a cabeça e a sorrir e eu abro a porta do carro saindo.

Dois minutos depois abro a porta de casa e como de esperar a Ave não está em casa, no entanto á uma nota no frigorífico.

"Esta coisa das notas do frigorífico é mesmo á filme americano não é...Bem sei que vivemos as duas na américa, mas eu ainda sou uma Canadiana se sangue já minha doce amiga, és uma rapariga extremamente feita quando eu chegar a casa.

        -Ave xx "

Riu-me e vou até ao quarto trocando de roupa, mais do mesmo enquanto volto a colocar tudo na minha mala e a sair, andar os quarteirões que me faltam parece uma boa maneira de pôr o sangue a fluir por todo o meu corpo.

O barulho de fundo das máquinas sempre em movimento, os táxis barulhentos e os palavrões dos taxistas que param em ruas secundárias a fazer gesto ofensivos a camiões do lixo parecem trazer o meu bom humor de volta e quando dou por mim estou a entrar pelos portões da frente e a ouvir a barulheira que os miúdos fazem. Este barulho vai sempre, sempre fazer-me sentir feliz.

Assim que entro e fecho a porta atrás de mim vejo Sam sentada no banco por debaixo dos cabides, ela costuma sempre esperar por mim ali, mas geralmente há sempre um sorriso na sua cara, hoje ela está triste e balança as suas pernas pequenas para a frente e para trás melancolicamente.

Diogo "olá" a Rose, a senhora da portaria e assino uma folha antes de ir ter com a menina triste, sento-me ao lado dela mas ela não reage. Franzo o sobro olho e baixo a cabeça para a meter perto dela e cutucar a sua testa.

-Olá? Alguém em casa? – Digo a fingir um péssimo sotaque britânico.

Ela abana a cabeça e o cabelo loiro balança-se em ondas suaves.

-Hey Sam?- No entanto ela nem olha para mim. Estratégia Soph.

-Bom já que a Sammy não quer brincar vou-me embora e levar o pote de doce de morango comigo.- Riu-me quando ela agarra o meu braço, ainda com uma careta no seu rosto.

-Estas atrasada.- Ela acusa-me com a sua testa franzida.

-Aí sim? E desde quando sabes ver as horas?- Riu-me.

-Costuma chegar quando o ponteiro grande está ali, e o pequeno ali.- Ela ponta para o relógio á frente.- Hoje chegaste dez tracinhos atrasados.- Ela faz beicinho e eu gentilmente coloco-a no meu colo.

-Temos que pedir a alguém para tirar o relógio, ficas ansiosa com as horas.- Beijo a bochecha.

-Estavas com a outra menina?

-Qual menina?- Olho para os olhos verdes tristes.

-Com a menina alta.

-A Ave? Não, ela está a trabalhar, estive... a dormir, adormeci.

-Tu não és sonolenta Soph, tu estas a mentir para mim.- Ela cruza os braços.

-Okay, eu não estive a dormir... eu arranjei um trabalho sabias? Foi isso, eu estou ocupada com o trabalho.

-Tu já não vais vir mais?- Os olhos gigantes enchem-se de água.

-Claro que vou, mas na próxima semana eu vou apenas vir á tarde ou á noite, e talvez para a semana eu possa levar-te a minha casa, e depois podemos ir ao cinema... até podemos ir á Target arranjar-te uma boneca.- Aperto a sua bochecha.- Estou quase a convencer a diretora, só preciso de assinar uns papéis. Tu precisas de ser menos negativa e mais positiva minha menina.

-Vamos fazer uma festa de pijama?

-Vamos, e até podemos montar uma tenda e colocar umas luzes de fada pela parede, e fazer um quarto de princesa.

Ela envolve os seus braços á minha volta e encosta a cabeça no meu pescoço, respirando fundo, como se a deixar que o medo se fosse. Parece exatamente com aquilo que o Harry faz quando me abraça, se eu não fosse tão preocupada sobre o Harry e a Sam eu era capaz de apresentar-lhe o Harry.

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Eu sei que isto é muito atrasado, e a verdade é que como escrevi todos os dias estes são os capítulos de segunda e terça, como referi ia tentar o meu máximo e é o que estou a fazer, como não estou em casa o acesso á internet é limitado ao extremo, e lamento por isso mas não é como se eu pudesse estalar os dedos e fazer internet (ainda que fosse útil) desculpem esta semana complicada, MAS OMG EU SIMPLESMENTE ESTOU DE BOCA NO CHÃO COM ESTES CAPITULOS, E ESTOU TÃO ANCIOSA PARA QUE VOCES POSSAM LER OS PROXIMOS.

EU AMO-VOS DAQUI Á LUA

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