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116ºCapitulo

Sinto a cama irrequieta ao meu lado e tento lembrar-me de quando foi a ultima vez que dormi em condições...oh, isso seria nunca! Abro os olhos e vejo quando uma pequena grande bebé agita os braços para cima, a cara virada para mim, os olhos verdes brilhantes enquanto guinchos deixam os lábios carnudos. Os seis meses são agitados.

-Bom dia.- A minha voz sai rouca e sorrio. Ela parece tão bonita como a mãe adormecida ao seu lado.

O cabelo da Sophia está espalhado pela almofada e os lábios separados enquanto a respiração suave escapa. Tenho quase a certeza de que o brilho na bochecha dela é baba, só não sei se é dela ou da minha filha irrequieta. Agarro o corpinho pequeno e coloco-a em cima do meu peito. Ela parece hipnotizada com a tinta preta no meu peito e as mãos batem repetidamente antes de a sua cabeça se tornar demasiado pesada e ela a descansar cima de mim. A minha mão balança-a nas costas e ela faz barulho. Sei que ela está com fome e está prestes a chorar, mas a Sophia tem andado tão stressada com infeção no ouvido da Juliet que não têm dormido nada.

Levanto-me e saio devagar. Quando chego á nossa nova cozinha tento lembrar-me em que saco o leito materno está guardado para emergências. Juliet agarra-me o cabelo e riu-me. A sua boca aberta bate na minha bochecha e decido que não consigo fazer nada com ela assim. Coloco-a dentro do berço de madeira que temos na sala, mas assim que ela se senta o seu lábio treme e ela chora alto.

-Tudo bem, anda cá.

Volto a agarra-la e caminho para a cozinha de novo á procura de um biberão.

-Precisas de ajuda?

A voz ensonada da minha deusa salvadora faz-me virar depressa e ela anda até mim.

-Como está a minha bebé esfomeada?

Julliet sorri ainda com as bochechas molhadas, mais uma vez não sei dizer exatamente o que é. Elas adoram-se, é incrível! Sei que os filhos amam os pais, mas sinto que é diferente connosco, a Sophia diz que todos os pais pensam assim, e talvez seja verdade, mas continuo a dizer que connosco é mais especial.

-Bom ela está bem, eu é que estou meio a dormir ainda.

Ela sorri e beija-me os lábios suavemente antes de pegar na Julliet e se sentar no sofá com ela. A sua camisola desce e observo como a minha filha se agarra ao peito da mãe desesperada. A Sophia sorri e passa os dedos pelos fios de cabelo soltos que nascem aleatoriamente em todo o lado. É como se ela amasse a nossa filha numa profundidade diferente, como se o nosso amor ganhasse um formato. É um ser humano nosso.

-Meu Deus isto ainda é tão desconfortável como no inicio.- A Sophia encosta a cabeça ao meu ombro e beijo-lhe a testa.

-Tu és muito afincada de qualquer maneira, já podias ter parado de a amamentar, no entanto continuas.

-Bom, no fundo é uma sensação boa, saber que ela se está alimentar daquilo que lhe dou...para além do puré de fruta e de batata, e da sopa...

Rio-me do comentário dela.

-Estás a ser ultrapassada pela comida rápida.

-O quê? Eu sou mais rápida que fast food, é só sugar por amor de Deus!

-Claro que sim.- Beijo-lhe o cabelo e ela suspira enquanto os lábios pequenos de Julliet trabalham sem descanso.

É incrível como a vida muda em torno de um ser humano tão pequeno. É segunda feira e são seis e meia da manhã e eu e Sophia estamos fora da cama porque a Julliet têm fome, em ciscunstancias normais pré Julliet estaríamos os dois a lutar um com o outro para ver quem ia sair da cama primeiro. Tenho uma viagem de negócios esta tarde para Boston e é a primeira vez que vou deixar a Sophia e a bebé e sinto-me tão tentado em fazer as coisas á minhas maneira que as minhas mãos coçam com vontade de ligar a Lara para dar três dias de descanso á Soph...as probabilidades de tudo isto dar muito errado são gigantes, mas costumes do passado custam a perdes, o mesmo com fantasmas...

Olho para a Sophia e reparo que têm os olhos fechados. Estás exausta. Sei que tem que trocar de peito em breve mas parece-me que Julliet perdeu o interesse no seio da mãe e está a olhar para ela. Provavelmente a perguntar-se porque é que a mãe está a dormir. Tiro-a dos braços da Soph que se agita.

-Precisas de dormir.- Murmuro-lhe.

-Não, dá cá.

Ela estende as mãos para a bebé mas eu poiso-a dentro da sua prisão de madeira o que a faz começar a choramingar. A Sophia mete-se em pé e agarro-a por debaixo das pernas e costas e com ela até ao escritório, poiso-a no sofá enorme que tenho e tapo-a com uma manta.

-Vou tomar conta dela e deixo a porta aberta, assim por des ouvir, mas precisas de descansar.

Ela acena com a cabeça e sorri enquanto deixa que os olhos se fechem. Quando tenho a certeza de que não se mexe encosto a porta e vou até á minha filha rabujenta. Ela levanta os braços na minha direção e riu-me com o barulho que ela faz. Agarro-a e apoio-a de lado enquanto tiro uma chávena de café do armário. Ela encosta a cabeça ao meu ombro e mexe-me no cabelo, os olhos dela focados numa das tatuagens que se mexem debaixo da pele. Coloco a chávena no sitio e enquanto o café sai abano-a no meu colo enquanto cantarolo alguma coisa inventada que sai mais como uma prece para que pare de chorar. Os barulhos que faz diminuem e graças a Deus.

-A tua mãe está muito cansada.

Acho que ela acena, mas como ela não entende o que digo a maior parte do tempo a não ser que tenha comida isso é irrelevante.

Quando chego a casa dois dias mais tarde a Sophia está deitada na carpete com a Julliet ao lado enquanto ela tenta puxar as pernas para cima para gatinhar. E enquanto vejo a minha linda mulher com o cabelo todo espalhado á votla da cara enquanto tenta chamar á atenção da bebé, percebo que nunca tinha imaginado algo assim, e talvez seja por isso que sabe a novo, porque tudo aquilo que fantasiamos perde o saber a novo e tudo aquilo que vêm sem se desejar sabe tão bem.

-O papá chegou!- A Sophia pega na Julliet ao colo e deixo cair a mala no chão enquanto enrolo os braços á volta dos corpos quentes.

Enterro o nariz no cabelo castanho da Soph e deixo que me lave a alma. Um corredor de imagens dela com dezoito anos passa-me pela cabeça, a sair de uma casa de banho minúscula na universidade enrolada numa toalha, a tentar certificar-se de que eu não a via. Esta a vê-la, estive sempre a vê-la.

Uma hora mais tarde sento-me ao lado dela no balcão da cozinha enquanto ela tenta enfiar puré de ervilhas pela boca teimosa da Julliet. Beijo-a novamente ela sorri enquanto se esforça por alimentar o pequeno monstrinho.

-Como foi a viagem?- A voz dela sai meio tremida e franzo a testa.

Ela passa uma mecha de cabelo para trás da orelha e finamente Julliet engole uma colherada. Sento-me ao lado dela e destapo o meu prato. Carmélia fez pasta e parece delicioso, levo uma garfada á boca e penso seriamente em como lhe contar da viagem.

-Normal, secante, e estimulante.

-Ora ai estão três adjetivos que se contradizem em todos os aspetos.- Ela ri-se e tira o prato de ervilhas de perto de Julliet enquanto esta está entretida com um brinquedo. A Sophia junta-se a mim a comer e olha-me de soslaio.

Sei que teve saudades minhas, não me largou desde que entrei em casa, e sei que tive saudades dela, mas parece-me estranha.

-Comprei uma empresa.

Os olhos dela fecham-se e ela respira fundo antes de se virar para mim.

-Antes de me dizeres qual, e eu me passar...-

Ela engole em seco e riu-me. No entanto o olhar nervoso na cara dela trava-me. Penso em todas as coisas aterrorizantes que podem ter acontecido na minha ausência mas com Carmélia aqui e com a Tess e Marcus a passar por aqui não pode ser nada tão grave...

-Estás grávida? É possível? Perdi o rasto ao teu período desde que...

-Não! Sem bebé...só comida.

Ela aperta a dobra no seu estomago e olho para ela reprovador. Ela está linda, tal como estava antes, apenas melhor... adoro estas novas curvas, este corpo bonito e sedutor que me deixa maluco. Se pensar bem nisso acho que nunca gostei tanto de um par de...

-Podemos casar?

Sinto a minha garganta fechar-se e esbugalho os olhos para ela. Devo estar topo passado dos cornos, porque aposto que ela não disse o que eu acho que ela disse. Ela bate-me nas costas e engulo a comida com algum esforço. Um sorriso inocente cresce nos seus lábios e a sua mão acaricia-me a bochecha. Julliet faz barulho e sinto-me momentaneamente perdido no tempo.

-Queres casar ou quê?- Ela diz com a voz grossa o que me faz rir.

-Quero ou quê?- Acabo por dizer e ela ri-se enquanto passa uma perna por cima de mim e senta ao meu colo.

Beija-me e ri-se quando se afasta. Franze a cara com o sabor a comida e beija-me a bochecha. Sinto-me estranho. Estranhamente satisfeito, como se estivesse á espera que ela dissesse isto á meses, anos...

Julliet chora no meu ombro e tento entender o que se passa, acaricio-lhe as costas e ela funga. A sua mão agarra com tanta força o meu cabelo que me sinto esmagada com a angustia dela. Sento-me de novo ao balcão de pequeno almoço e viajo pelas páginas de vestidos de noiva enquanto a minha mente arquiteta um plano para tentar voltar ao trabalho no próximo mês. Outro soluço desalmado tira-me do transe e franzo as sobrancelhas enquanto caminho até á varanda. Aponto para o mar calmo lá em baixo e os pequenos olhos verdes acinzentados esbugalham-se. Talvez devesse ir até lá abaixo com ela...

Faço três tentativas de colocar meias e sete palhaçadas diferentes para a manter quieta, ela ri-se e gargalha e faz-me rir e gargalhar com ela ao mesmo tempo, estou exasperada e divertida e o cabelo loiro dela brilha com o sol, fazendo-me parar por um pouco.

-Gastaste-me a energia toda, tu e o papá.- Beijo a bochecha pequena e coloco-lhe um casaco vermelho quente.- Podes ficar aqui enquanto a mamã põem um casaco e botas?

Assim que faço menção de a colocar no berço a pequena cara enruga-se em descontentamento e ela faz força para se meter de pé contra as grades de madeira.

-Tudo bem anda cá.

Dez minutos depois estou a estender uma manta sobre a relva e a tentar ao mesmo tempo que Julliet não abra a cesta de piquenique e que não avance demais sobre a relva que se torna em banco de areia.

Finalmente agarro nela e iço-a enquanto me deito na manta com ela por cima de mim. O céu azul está limpo e o vento é frio mais não insuportável. Puxo o gorro dela para baixo e tapo-lhe os olhos ao que ela se ri. Sento-a á minha frente e procuro o puré de cenoura que deve estar ali dentro. Allison a nossa ajudante costuma deixa-los prontos.

-São quatro e meia da tarde e vamos fingir que isto é o lanche ok?

Levo uma colherada á boca dela e ela estica-se tanto que cai para cima da colher. Riu-me tão alto que os pássaros nas arvores se assustam e voam por cima de nós. Ela bate palmas e ri-se e eu aproveito a boca escancarada para lhe dar mais uma colherada. Meia hora mais tarde ela está cheia e a birra de á boca parece esquecida. Olho para o meu telemóvel que continua silencioso. Suspiro e deito-me puxando-a para o meu lado. Ela mexe distraída no meu cabelo e aproveito-me disso para fechar os olhos. O Harry anda ocupado, muito ocupado, e não posso culpá-lo ou dizer-lhe alguma coisa por isso, mas sinto a falta dele. Aposto que hoje vai chegar ainda mais tarde que ontem. Gosto de tudo o que a minha vida me dá, mas gostava que ele não trabalhasse tanto. Malditas empresas ladras de namorados/noivos/quase maridos. Oiço os gorgulhos de bebés e acho que ela vai adormecer em breve.

De repente Julliet é puxada para cima com força e abro os olhos depressa para me pôr em pé assustada. O Harry balança-a no ar e o meu coração acalma-se. Porra que susto!

Ele sorri para mim e tento ficar chateada mas não consigo, tenho saudades dele, mais que tudo. Ele vem ter comigo com a bebé ao colo e beija-me. O outro braço dele passa por detrás das minhas costas e ele murmura qualquer coisa.

-Surpresa.- parece-me, mas não sei porque ele se recusa a deixar os meus lábios.

-Boa.- Digo com os lábios igualmente colados aos dele.

Quando finalmente as mãos da Julliet me tocam na cara é que nos afastamos.

-O que estás aqui a fazer tão cedo?

Os olhos verdes brilham com maldade e ela dá-me a mão enquanto me puxa para casa. Tento libertar-me para ir buscar as coisas mas ele impede-me. Antes que ele diga que alguém o vem buscar abano a cabeça e vou lá eu. Uma casa tao grande precisa de mais gente, foi o que ele me disse antes de me convencer a mudar para aqui. Agora temos um jardineiro, uma Allison e James que faz alguma coisa que ainda não consegui desqualificar, quando tentei ver a folha de pagamento de cada funcionário aqui em casa foi irritante como ele era o único sem informação, o Harry sorriu e disse "velhos hábitos custam a morrer, podes vê-lo como o porteiro" ao que eu revirei os olhos. Ele não é porteiro coisa nenhuma, quando decidi que queria coelhos e um deles fugiu vi como ele correu atrás dele.

Entramos em casa e descalço-me, espreito para ver a que me cheira o jantar e o Harry puxa-me pela sala até ao escritório, quando olho para o ombro dele vejo que o pequeno diabinho adormeceu em três segundos de colo do pai. Ele deita-a no berço da sala e aconchega-a antes de me puxar outra vez. Quando fecha a porta do escritório larga-me e ri-se quando me sento na cadeira dele, francamente muito mais confortável. Eu giro em volta de mim mesma e aconchego os pés debaixo das pernas.

-Sente-te á vontade.- Riu-me e aponto para a cadeira á frente da minha.

-Obrigada Miss. Black.

Apoio a cabeça nas mãos e oiço-o enquanto o seu semblante se carrega, a minha expressão divertida desaparece á medida que ele fala. As palavras giram á volta da minha cabeça enquanto o espaço se torna maior e maior, enquanto quase que o consigo sentir a afastar-se devagarinho de mim.

-Se adquirirmos esta empresa a minha vai receber o dobro da visibilidade, o que implica mais destaque, não só nos negócios, como fora deles.

-Viver numa bola de espelhos?

Nem sequer pensei antes de abrir a boca, disse-o como quem constata que está a chover mas pergunta na mesma. Eu sei que isto é importante para ele, mas adoro esta liberdade que tenho, não quero destaque, não quero ter de passar de mão em mão como esposa de um empresário que aparece na televisão ou em revistas, não quero interesse súbito.

-Não... não vai ser como isso!

-A minha vida está muito bem como está, e eu não vou ceder a esse estilo de vida.

-Eu não quero que deixes de ser tu mesma.

-Claro que não queres, o que queres é que eu dê festas entubada num vestido apertadinho e faça conversa de circunstancias com pessoas que sabes que no fundo desprezo.

Ele fecha os olhos e acho que preciso já de me esclarecer antes que viremos tudo isto numa grande confusão. Uma confusão á antiga.

-Eu não quero que deixes de ser quem tu és Harry, e se o teu espirito indomável quer crescer no mundo nos negócios, como tua futura esposa é o meu desejo apoiar-te e dar-te força, mas o meu papel enquanto mulher é manter-me fiel a mim mesma. Eu vou de braço dado contigo até ao fim do mundo, e até tolero que tenhas de te enfiar em eventos chatos e monótonos comigo, mas não vou deixar de ser eu mesma.

Os olhos dele fecham-se por segundos e tenho o pressentimento que ele me está a ouvir. Está a ouvir o que eu não estou a dizer. A minha vida nunca foi conduzida para ser uma esposa troféu, a minha vida nunca foi conduzida para o dinheiro, tudo aquilo que eu queria no inicio da minha vida com ele está a acontecer agora, e tudo aquilo que eu já desprezava antes está a voltar, mas desta vez a responsabilidade que advém da minha idade e da minha posição é ridiculamente superior. Já não tenho dezoito anos, o meu comportamento impulsivo vai ser censurado, e ele vai cansar-se disso.

Levanto-me da cadeira e os olhos verdes brilhantes seguem-me. A cara dele adquiriu um certo semblante neutro que ele tem vindo a aperfeiçoar desde que foi pai. Apetece-me beija-lo, e agarra-lo, não de uma forma física, mas agarra-lo para que não nos eleve num balão e nos coloque numa esfera em que não quero estar. Em que não quero que estejamos.

-Gostava apenas de te dizer que quero começar a trabalhar no próximo mês.

Quando passo por ele, sinto-o agitado. Ele levanta-se e passa a mão pelo cabelo rebelde que teima em crescer cada vez mais rápido. Uma parte de mim queria dizer-lhe com calma, mas outra queria dar-lhe algo com que lidar.

-E a Jull?

-Harry...

A sua mão trava a minha quando tento abrir a porta.

-Não! Nem pensar! Ela precisa da mãe dela.

A maneira como ele diz, como uma insinuação de que vou deixar de ser mãe dela se começar a trabalhar. Agarro a mão dele com calma e puxo-o os dedos dele da minha mão. Olho para ele e sinto a tensão que irradia do corpo dele.

-Tenho a certeza absoluta que não vou deixar de ser mãe dela, tal como tu não deixas de ser o pai dela Harry por ires trabalhar todos os dias.

Sei que pareço calma, mas magoou-me, só não estou muito disposta a discutir com ele neste momento. Abro a porta e vejo a minha bebé empoleirada dentro do berço, ela desvia o olhar de um boneco para mim e sorri. Pego-lhe e sinto alguma da raiva dissipar.

-Não foi isso que quis dizer.

A voz rouca soa atrás de mim e viro-me para ele. A camisa branca está desabotoada e tento que o meu olhar não desça pelo seu tronco.

-Foi a isso que soou.

Ele senta-se no sofá e estica o braço, passo-lhe a bebé irrequieta que se agarra ao cabelo do pai e fala com ele na sua linguagem.

-Só não quero deixa-la com alguém...

-Harry também não me quero separar dela, mas preciso de me manter ativa ou dou em maluca, antes de ser mãe sou um ser humano, tenho desejos, coisas que quero fazer, e quero fazê-lo enquanto vejo a Julliet crescer.

Ele acena com a cabeça e recosta-se no sofá fechando os olhos. A pequena criança no peito dela parece sentir a tensão que irradia de ambos de nós e faz uma careta. Temos uma filha esperta. Preciso de me rir quando ela puxa o cabelo com força ao Harry e ele se endireita.

-És muito engraçada! Já a escolher lados.- Ele resmunga.

Ele abre a boca e baba-lha a bochecha fazendo com que eu me esqueça momentaneamente das mudanças que ameaçam as nossas vidas. Porque independentemente de tudo um bebé precisa de uma rotina, de amor e atenção, e posso prometer a mim mesma que quando alguma coisa sair dos carris, existe alguém que precisas de mim forte, que precisa de nós.

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