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113ºCapitulo

Halsey- Hurricane




Os meus dedos apertam os caracóis selvagens do Harry enquanto a sua língua explora a minha boca com ânsia. A sua mão aperta a minha coxa viajando pela parte interior. Os seus dedos tocam a renda suave das minhas cuecas e engasgo-me. Ele ri-se na minha boca e eu puxo o cabelo dele arrancando o gemido ganancioso. Os seus lábios desligam-se dos meus e ele beija-me o queixo, o pescoço, e finalmente a clivagem de pele que o faz descer até aos meus ombros. A sua outra mão desce a alça do meu vestido rosa pálido e um gemido rouco atravessa os seus lábios quando percebe a ausência do meu soutien. Ele aperta o meu seio direito e empurro-o sem sucesso. Embora sensível a ação torna-se tão prazerosa que tudo abaixo do meu estomago se contrai. Ele leva a sua mão ao meu pescoço mas puxo-a de volta para o meu seio.

-Gananciosa.- Ele geme meu ouvido enquanto faz o que lhe peço e os seus dedos traçam as minhas cuecas até estas caírem no chão do seu escritório.

-Hum.- Digo quando o empurro contra o sofá e o sento. Ele desaperta o cinto das calças e depois puxa-as para baixo eu ajoelho-me á sua frente e provoco o seu comprimento com a ponta dos meus dedos. Ele inclina a cabeça para trás e beijo-lhe coxa.

-Não me provoques. - Ele ruge através dos dentes quando ergue as ancas, um pedido silencioso para lhe tirar os boxers. Eu puxo e agarro a base do membro que se agiganta á minha frente. Beijo-lhe a ponta e olho para a cara dele. Está contraída, os dentes a morder o lábio quando o aconchego no interior da minha boca. O ar passa-lhe entre os dentes e volto a subir. Os seus dedos compridos agarram o meu cabelo na tentativa de me controlar os movimentos lentos, acelerando-os.

-Chega.- Ele diz depois de alguns segundos.- Vou vir-me se continuares a fazer isso.

Assim que as palavras chegam aos meus ouvidos inclino a cabeça e chupo delicadamente a base. Ele grunhe e agarra-me pelos pulsos colocando-me de pé. Senta-me em cima dele e passa as mãos por debaixo do meu vestido, as suas mãos apertam-me o rabo com força apoio os cotovelos nos ombros dele enquanto ele me provoca deslizando o comprimento quente através de mim. Uma das suas mãos vem até as alças do meu vestido e puxa-as para baixo. A sua boca quente chupa o meu mamilo e enquanto a sensação me atinge ele enterra-se dentro de mim. Os meus olhos esbugalham-se a sensação de prazer é demasiado dolorosa. Quando me preparo para gritar a sua palma pressiona a minha boca e eu choramingo quando me baixo nele e o sinto preencher-me completamente.

-Shhh.- Ele sussurra.- Queita, não queremos que ninguém te oiça amor.

Ele volta a erguer-me e tento conter-me. Ele beija-me a bochecha, o queixo, aperta-me os seios enquanto eu me balanço contra ele. A pressão no meu abdómen cresce e sinto-me incrível, no topo do mundo.

-Isso mesmo. Estás a ir tão bem...tão suave.

De repente ele vira-se e coloca-me no lugar dele, as minhas pernas enrolam-se á volta dele e ele agarra as costas do sofá para me prender no lugar enquanto se lança vigorosamente dentro de mim. É a única maneira de fazer isto tendo em conta a minha barriga, mas ele não parece importado quanto me olha nos olhos. Ele segura-se com uma mão e passa o polegar nos meus lábios ao que eu o beijo. Ele acerta num ponto sensível dentro de mim e fecho os olhos gemendo. Sinto a contração que antecede o orgasmo e aperto-o contra mim.

-Isso... aperta-me.-

Ele sussurra e eu venho-me, erguendo as minhas costas levando as mãos á cara. A ultima coisa que vejo são os caracóis molhados e as gotas de suor na sua testa. A sua testa franze-se e sinto-o vir-se segundos depois enquanto ele se despeja dentro de mim.

Ele suspira e grunhe antes de se inclinar e tocar com a testa molhada na minha.

-Meu Deus.- Ele sussurra e eu engulo em seco.

Ele sai de dentro de mim e senta-se o meu lado no sofá. Tenho a consciência de que os indícios de que ele se veio dentro de mim vão sujar o sofá se não me levantar com cuidado, mas as minhas pernas parecem gelatina e a minha respiração equivale á de uma atleta.

Viro a cabeça e ele olha para mim.

-Porque é que em vez de discutirmos não fazemos sexo?- Ele pergunta-me.

Sorriu e acaricio-lhe a cara.

-Porque assim um de nós andaria sempre satisfeito.- Brinco.

-A vida seria maravilhosa.

-Preciso de me levantar.- Murmuro e tento equilibrar-me, no entanto a minha barriga não quer colaborar e ele rola para se levantar. Ele baixa-se e ajuda a levantar da maneira mais suave possível, quando estou levantada á frente dele pisco os olhos em busca de mais alguma coisa. No entanto encontro os olhos dele postos nas minhas coxas nuas. Enquanto ele está distraído volto a colocar as alças do vestido e sinto os dedos dele na humidade que escorrega de mim.

-Porque é que isto é tremendamente sexy?- Ele murmura com a voz rouca.

Os meus olhos tremem e olho para ele, antes de lhe beijar o pescoço e caminhar para a casa de banho.

-Preciso de me ir embora.- Digo, adivinhando que estou atrasada.

Ele suspira e volta a vestir-se. Sobe os boxers pelas longas pernas que invejo e a seguir puxa as calças. Tranco a porta da casa de banho e olho para o meu reflexo no espelho. O meu cabelo está uma confusão e tenho marcas vermelhas por todo o lado onde o Harry e a sua barba passaram.

Cinco minutos depois estou cá hora a olhar para o Harry que está inclinado sobre a mesa a tentar escrever alguma coisa no computador naquela posição desconfortável.

-Porque é que não te sentas?- Murmuro baixinho. Sinto-me estranhamente envergonhada agora que vejo a confusão de almofadas e o amaço no sofá onde nos deitamos. Isto foi um pouco selvagem.

-Estava á tua espera.- Ele diz enquanto anda até mim e abraça. Apoio o meu queixo no seu peito e engulo.

-Vou chegar atrasada.- Faço beicinho e ele ri-se mordendo-o.

-Desejos de grávida precisão de ser atendidos.

-Claro.- Riu-me de forma irónica e tento beija-lo para me despedir, no entanto ele agarra-me com mais força. Uma característica que á muito aprendi ser distinta nele quando me quer avisar de alguma coisa.

-Eu quis dizer o que disse. Não vais sair.

Os olhos verdes gelados deixam-me parada no meu lugar e sinto o meu coração acelerar. Sei o que é. É um daquele momentos em que me sinto perder no mundo, quando seja por que razão for me parece que o estou a ver pela primeira vez e apaixonar-me uma e outra vez.

-Podemos falar sobre isso depois? - Sussurro, espantada com os meus próprios sentimentos.

-Não. Esta não é uma das tuas questões sobre marcares a linha que te define e me define. É uma daquelas questões em que trabalhamos em conjunto para beneficio comum.

Semicerro os olhos e espeto-lhe o dedo no peito.

-Não fales comigo como se isto fosse um investimento.

Ele ri-se e aperta-me contra o seu peito.

-Prometo que no próximo ano tu e as tuas amigas podem fazer uma viajem para um sitio á vossa escolha, se, no entanto, agora ficares em casa.

Eu diria que não aqui e agora, no entanto consigo vê-lo a contar isto ás minhas amigas num jantar descontraído de domingo.

-Okay tudo bem.- Encolho-me ao ouvir-me dizer as palavras.

-Mais alguma coisa?- Ele inclina a cabeça a querer que eu lhe dê razão.

-Tudo bem, tinhas razão. Vou-me embora, vejo-te logo á noite.

Beijo-lho o queixo e ele beija-me a testa. Antes de eu me virar ele bate no meu rabo e diz que me ama.

-Amo-te.- Respondo-lhe antes de sair.

Quando chego ao escritório e me sento á secretária acaricio o meu grande estomago e sorriu. Eu ia só jantar com ela, e embora uma parte de mim estivesse desejosa de provocar o Harry eu sabia que não ganharia esta discussão. Também não a queria ganhar, este bebé tornou-se o segundo sol no meu universo e desde que estive tão perto do perigo sinto que preciso de o proteger mais do que nunca. É meu. Nosso. E cresce todos os dias dentro de mim. Dorme comigo, acorda comigo e faz-me companhia em momentos como este.

-Vai nascer a qualquer momento.- Lara diz-me encostada á porta com um monte de papelada nos braços.

-Sim, acho que vai, gostaria que fosse até aos nove meses. A minha médica disse que ou chega mais cedo e passa das nove semanas...acho que não quero ficar assim tão grande.

-A tua licença entra em vigor para a semana.- Ela sorri docemente e deixa uns papeis antes de sair.

Foi uma luta conseguir convencer o Harry de que queria trabalhar até aos oito meses. Lembro-me de apertarmos as mãos no fim de chegarmos a um acordo, tal como a América e a Rússia quando a Rússia entendeu que não poderia ganhar a guerra fria. Eu sabia que era para o meu próprio bem, mas gosto de lutar por mim.

Recomeço a trabalhar e observo a pequena maquete do meu primeiro projeto a olhar para mim. Viemos por um longo caminho.

No final do dia o Harry está á minha espera no mercedes prateado e sorri quando me vê. Abro a porta e sento-me ao lado dele, espreito pelas minhas pestanas par ao ver com os óculos postos, uma das pontas dos seus lábios sobe dando-me uma visão pecaminosa do homem que ele é.

Paramos numa dúzia de semáforos até que ele se vira para mim.

-Esta coisa do noivado já dura á muito tempo.- Ele murmura puxando os óculo para o cabelo.

-Oh!- Apanhou-me desprevenida.

-Pois, oh!

-Podíamos esperar até o nosso filho nascer.- Murmuro roendo a unha do mindinho.

-E depois vamos ter mais cinco filhos e vais continuar a dizer isso.- A voz rouca dele prende-me e preciso de o ver mais claramente, no entanto o sinal fica verde e ele acelera.

-Não vou caber num vestido de noiva tão cedo.- Encolho os ombros. – Harry eu amo-te, tu amas-me, vivemos juntos á anos, é só um papel... para além disso adoro estar noiva.

Riu-me e olho para ele. Os seus olhos fixos na estrada.

-Não é só um papel.- Ele olha para mim por um segundo antes de se concentrar novamente na estrada.

-É sim, nada vai dizer ou medir o quanto te amo.

Ele sorri mas sei que não o convenci. Adoro a ideia de casar com ele, e quero fazê-lo, mas parece que o momento nunca chega. Quando era miúda não pensava em casar, depois quando tinha uns dezassete passei por um site de vestidos de noiva e achei que ia ser o momento da minha vida. A verdade é que depois de me separar do Harry comecei a ver o casamento de outra perspetiva. Tinha medo de nunca amar ninguém o suficiente para garantir uma eternidade. Agora sei que o amo, para uma eternidade, mas e se algum dia acontecer alguma coisa? E se ele parar de me amar?

A viagem até á cobertura é longa e ele fica calado. A sua mão desenha círculos na parte de baixo das minhas costas aliviando a dor que ai se instalou ao longo do dia. Quando as portas se abrem e vejo Mr.White deitado no sofá entendo o quão casada estou. Disparo contra uma das poltronas da sala e vejo os olhos enquanto descalço os meus converse. Os meus pés inchados respiram e sorriu de olhos fechados.

Oiço o riso do Harry e abro um olho para o ver. Deve ser muito engraçado ver uma mulher grávida a descansar. Levos os braços á minha enorme barriga e inclino a cabeça.

-Não te vais rir quando souberes do nosso plano maquiavélico para te manter acordado.- Riu-me e ele vêm até mim beijando o topo da minha cabeça.

-Não sou o único que vou sofrer de insónias...mas não me importo, estou ansioso de o ver.

Ele senta-se ao meu lado e sorri.

Duas semanas depois.

Não sei se alguma vez alguma coisa doeu tanto. Sinto que alguém me está apertar os órgãos por dentro e não sei se estou a sonhar ou acordada. Tento reunir a informação que consigo. Estou deitada. O Harry têm uma mão apoiada no meu seio esquerdo. A dor passou. Gemo baixinho e passo as pernas para o chão. Tento ver os meus pés mas a única coisa que vejo é a minha barriga. Acaricio-a, não sei se a aliviar o bebé ou a mim. Li num dos livros para mães que o parto é uma experiencia assustadora par ao bebé. Não quero ele sofra. Preciso de me acalmar, estou muito nervosa. Vou até a casa de banho e vejo o Harry mexer-se na cama. Preciso mesmo de fazer xixi... os meus olhos arregalam-se quando um fio de água me escorre pelas pernas. Oh não! Oh não! Oh não!

-Agora?- Pergunto ao minúsculos corpinho do meu filho.

Como para me responder outra contração apodera-se do meu corpo e gemo mais alto desta vez. Preciso de ir para o hospital.

Vou até á porta da casa de banho e chamo pelo o Harry. Nada. Ando desajeitadamente até ele porque tenho medo de me mexer muito. Nunca fiz isto. Como é que suposto sentir-me confortável quando parece que me querem virar o interior para fora? Abano o seu braço e os músculos mexem-se debaixo dos meus dedos finos.

-Harry!- Choramingo e ele abre os olhos muito rápido. Ele senta-se de repente e bate-me na cabeça. Nós os dois gememos com um impacto e levo a mão á testa.

-Oh meu Deus desculpa.- Ele tenta passar-me para o colo dele mas afasto-me.- O que foi?

Olho para as minhas pernas molhadas e mordo o lábio para não chorar. Estou cheia de medo. Não havia aulas pré-parto que me preparassem para isto.

-Hey hey hey.- Ele ajoelha-se na cama e acaricia o meu rosto.- Está tudo bem.

-As água rebentaram.- Murmuro e os olhos dele triplicam de tamanho.

-Ok...isso também está bem.

Ele levanta-se afasta-se para procurar o telemóvel. Oiço fazer uma lista de coisas que já têm no carro e depois acho que liga para o hospital. Não sei quantas vezes pensei neste momento nos últimos dias, talvez semanas, mas está aqui quinze dias antes do previsto.

-As contrações têm quantos minutos entre elas?- Ele pergunta com o telemóvel na orelha enquanto veste uma t-shirt.

-Não, sei esqueci-me de contar, a ultima foi á uns minutos atrás.- A minha voz parte-se no fim. Que estupida! Esquecime-me de contar.

-Está tudo bem amor.- Ele sussurra antes de voltar a falar com a médica.

Olho para o vestido grande de manga curto que pensei em levar para a maternidade e depois vejo a mala com tudo aquilo que me disseram que iria precisar. O Harry volta para o quarto sem o telemóvel e parece compreender que desta vez vou deixa-lo comandar esta operação.

Ele agarra a ponta da minha t-shirt e puxa-a para cima deixando-me nua. Olho para ele e a seguir sinto que tudo dentro de mim se contrai com força. As minhas mãos voam para o seus braços e grito com força quando esta se alonga mais que as outras. Ele agarra-me e sinto os seus lábios no meu cabelo.

-Respira.- Ele sussurra e apetece-me dizer-lhe que se não respirasse estaria morta. Mas sei que ele está tão nervosas como eu. Ele imita respirações regulares e faço o mesmo. O peito dele encosta-se ao meu e os meus mamilos enrijecem contra o material da sua t-shirt.

-Até prestes a dar á luz o teu corpo reage.- Ele ri como uma piada.

-O corpo de uma grávida reage ao vento. - Digo-lhe mal-humorada ele ri-se enquanto me ajuda a pôr direita.

Ele apoia-se num pé e chega ao vestido largo e ajuda-me a vestir. Depois beija-me o pescoço e faz-me olhar para ele.

-Vamos ver o nosso filho.- Sussurra e pela primeira vez começo a ganhar consciência de que vou segurar nos braços um milagre meu e do Harry, uma criança que é uma mistura de ambos.

Aceno com a cabeça e deixo-o calçar-me os tênis. Os meus olhos nunca deixam os dele, o verde consome-me e sinto relaxar á medida que um sorriso desperta nos seus lábios. Ele volta a subir e as minhas afagam-lhe a cara. Os lábios deslizam sobre os dele e não é sobre beijá-lo, é sobre saber que ele está ali, fisicamente ele vai estar ali para tomar conta de mim. 





Olá meninas, ontem não deixei nenhuma nota porque sabia que ia postar hoje, queria dizer que vou tentar postar um capitulo todos os dias até ao fim desta semana. Sei que estão contentes, assim como eu, e estou a esforçar-me imenso para compensar este ano tão complicado. 

Obrigada por leres, e eu amo-vos até á lua e voltar.

Insta: SARACCC_

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