A viagem deixou a Sophia exausta, ela parece querer andar com um olho aberto e outro fechado. Uma risada escapa dos meus lábios quando ela encosta a cabeça ao meu ombro e envolve o braço dela no meu. Vejo o motorista com o meu nome e as nossas malas e avanço até ele. É um homem de cabelo curto e alto, o nome Josh brilha na pequena placa que trás fixa ao casaco. Ele agarra as nossas malas e eu falo com ele para lhe dar indicações básicas enquanto a Sophia tenta dormir encostada a mim. Falo com ela, mas a única coisa que tenho como resposta é um "humm" pouco compreensível.

Á medida que andamos para fora do aeroporto o frio encontra o caminho e percebo que o verão já quase que se foi, as folhas começaram a secar e os últimos raios de sol desaparecem. O carro aparece ao fundo e tenho a delicadeza de lhe pedir para abrir os olhos, o que ela faz. Boceja alto e depois olha para o céu cor de laranja por cima dela, estremece com o vento e eu paro-a.

-Pareces encantadora.- Sussurro enquanto deixo que o motorista leva as malas para o carro.

-Elogios Mr.Styles?- Ela sorri, mas o sorriso logo se desvanece.- Pensava que estava zangado comigo.

A confissão dela apanha-me desprevenido. Porque terá achado isso?

-Ai sim?

-Não falaste comigo o voo todo.

Riu-me, e ela parece zangada.

-Não estiveste mais de vinte minutos acordada, para além disso achei bem deixar-te em paz enquanto trabalhava.

Tiro o meu casaco e passo-lhe á volta dos braços, ao que ela suavemente agradece.

-Desculpa, estou de rastos...aconteceu tanta coisa.

Pois aconteceu querida. Enquanto ela dormir li no site que um dos sintomas comuns da gravidez é o cansaço e o sono, não sei até que ponto isso poderia ser verdade no caso dela, já que temos poucas semanas de gravidez.

-Vamos.

Abro a porta do carro e ela entra, sento-me ao seu lado e ela gentilmente deita a cabeça no meu colo. Quero dizer-lhe que devia pôr o cinto, mas dou por mim a acariciar-lhe o cabelo castanho suave. Ela beija-me logo acima da zona onde geralmente ficam os meus boxers e sinto-me ficar duro para ela. O sorriso da cara dela quando algo se mexe debaixo da cabeça dela deixa-me excitado.

-Alguém está a ser um pouco devassa.- Censuro.

-A sério? Então devíamos colocar esse alguém na linha Mr.Styles.- Ela murmura baixinho para que só eu a oiça. Sorriu e baixo-me para lhe beijar a bochecha. O meu olhar volta a subir e aprecio a viagem até casa, as nuvens a mover-se por cima das nossas cabeças.

Quando chegamos a casa e as portas do elevador se abrem agarra-o pela cintura e iço-a para o meu colo, as suas pernas envolvem-se nas minhas ancas, e ela parece faminta. Eu chuto a mala que está á minha frente e ando com ela até ao sofá, ela beija-me com força e a língua dela irrompe para dentro da minha boca, é um segundo sinistro de prazer, é delirante. Os dedos dela passeiam-me pelo cabelo e sento-me em cima dela, com cuidado para não a empurrar para baixo. Puxo a sua camisola para cima revelando um par de cremosos seios, adornados por renda preta, os dedos curiosos dela começam a desfazer os botões das minhas calças de ganga e puxo-a para o meu colo de repente, dicando por cima de mim. A minha boca viaja da base do seu pescoço e sinto a pele dela arrepiar-se contra os meus lábios. Ela leva a mão até onde os nossos corpos se unem e entra pelas minhas calças envolvendo o meu membro ainda dentro dos boxers. Olho para ela e os olhos estão fechados enquanto ela espera que eu continue o meu ataque sedutor pelos seus seios.

Eu decido prolongar a sua agonia e aumentar o meu prazer, enquanto a minha língua escapa para a pele que esconde o volume do seu seio esquerdo e a seguir sopro fazendo com que a mudança de temperatura confunda o seu corpo. Ela aperta-me mais e as minhas mãos viagem até ao seu rabo apertando a carne suave. A minha língua volta a concentrar-se desta vez no mamilo, por cima da renda do seu soutien, ela estremece em cima de mim e chupo com força, fazendo a pele sensível esfregar contra a renda. A sua cabeça balança para trás e ela liberta-se de mim, e de repente ela está no seus joelhos á minha frente, as suas mãos apressadas tentam ver-se livres das minhas calças e ergo as ancas para que ela possa fazê-lo, os meus boxers voam para cima da mesa de centro e a imagem dela meio vestida e os seios vermelhos pela minha barba e beijos deixa-me ainda mais excitado, e no segundo em que os seus lábios tocam o meu comprimento deixo-me cair contra o sofá, a sensação espalha-se por todo meu ventre e sinto-o com tambores lentos. Fodace! Ela leva-me profundo na sua boca e sinto-me tão bem.

No entanto eu não quero adiantar-me a ela. Eu agarro as suas faces e ergo-a para olhar para mim. Pequenas gotas brilham-lhe nos lábios e ela suavemente varre-as com a língua deixando-me ainda mais ligado.

-Vamos levar-te para a cama.- Eu sussurro e ela ajudo-a a erguer-se dos seus joelhos, os meus braços passam por debaixo dela e ergo-a. Os olhos dela focam-se nos meus e consigo ouvir os meus passos de fundo contra o chão de madeira. Ela parece tão sexy, o seu cabelo está maior, os seus lábios cor de rosa, as faces vermelhas e os olhos devassos. Pequeno diabrete. Abro a porta do nosso quarto e caminho até á cama onde a coloco e ela mal me dá tempo de tirar os sapatos, puxando-me para ela. Tiro a minha camisola e lanço-me sobre ela, os lábios suaves mordicam-me o pescoço enquanto eu desabotoo as suas calças de ganga e as puxo para baixo. Chego-me para trás e olho para ela e o que vejo surpreende-me, lembro-me perfeitamente da maneira tímida como ela me encarava quando me afastava dela durante o sexo, e agora aqui está ela, sedenta por isto.

-Tu queres isto não queres amor?- Sussurro contra a sua barriga e os pequenos pelos loiros levantam-se escravos da minha voz.

Suavemente eu puxo as suas calças para baixo e chegando aos seus pés tiro-lhe as botas, a seguir as meias e depois as calças. Ela parece tão excitada que os dedos dos pés se agarram á colcha e ela esfrega para cima para baixa, como uma gato a pedir por atenção.

-Quero.- Ela diz-me, rouca, surpreendendo-me.- Quero muito.

Sorriu e os meus lábios percorrem a sua perna, a pele leitosa derrete-se debaixo da minha língua e quando chego á parte de trás do joelho aplico mais pressão, ela mexe-se e um gemido escapa dos lindos lábios.

A minha lenta caminhada até ao topo das suas coxas continua, e inspiro por cima das suas cuecas soprando contra a humidade que aí se instalou. Ela está nervosa e irrequieta sobre as minhas ministrações, mas para o meu corpo é um prazer horripilante vê-la reagir a mim. Os meus polegares encaixa-se na lateral das suas cuecas e fazendo-me rir ela ergue as ancas para me ajudar.

Eu decido apiedar-me dela e trepo pelo seu corpo acima, os nossos olhos encontra-se enquanto as palmas das minhas mãos percorrem as laterais do seu corpo, as nossas respirações fundem-se e com a ajuda da minha mão guio-me para dentro dela. É como um sopro de vida na cara dela, todo o cansaço, toda a preocupação, todo o drama se foi e a única coisa em que consigo pensar é na maneira como quero investir contra ela. Ela puxa-me em direção ao seu pescoço e volto a enfiar-me dentro dela, as suas pernas envolvem-me com força e parecem querer sugar-me, nunca nada teve este aspeto na vida. Os nossos peitos chocam e sinto-me chegar lá, mas de repente ela vira-nos com força e fica por cima de mim, as suas mãos espalmam-se contra o meu peito e ela ergue-se, o seu cabelo cai e fecha-nos dentro da nossa própria bolha, ela baixa-se contra mim e a seguir leva a mão ás costas livrando-se do soutien. Os meus olhos ficam paralisados nas ações dela enquanto me sinto crescer dentro dela, apertada, quente, molhada e escorregadia. As minhas mãos voam na direção dos seus seios e ela coloca as mãos por cima das minhas incitando-me a aperta-la e depois sinto-a apertar-me tanto que acho que fecho os olhos e vejo borrões dela a gemer alto uma versão singular do meu nome.

-Merda!- Digo enquanto me venho dentro dela, o orgasmo a levar-me os sentidos. Ela ri-se e estremece antes de desmoronar em cima de mim.

-Sim...

Nem cinco minutos depois, a minha mente começa a recuperar e murmuro o nome dela, mas pressinto o seu peito e as respirações regulares, para saber que ela adormeceu, provavelmente muito cansada para falar. Viro-a na cama lentamente e saio de dentro dela. Ela estremece e procura por mim, a sua mão envolve o meu peito e puxo o cobertor que costuma ficar no fim da cama para cima dela.

Como é que alguém pode parecer possuída pelo prazer num segundo, e adormecida como algo divino no próximo? Os seus lábios entreaberto, as pestanas a bater no topo das suas bochechas, e o cabelo desgrenhado espalhado sobre a almofada. Ela parece tudo. Ela é tudo. É tão louco olhar para ela aqui e agora e saber que está grávida...grávida de mim, por minha causa.

Ainda não lhe disse. Fecho os olhos. Eu sabia naquele momento, mas a reação dela deixou-me em pânico, ela estava tão desesperada que alguma coisa terrível ia acontecer se eu lhe contasse. Provavelmente ela ia ficar furiosa, a seguir ia tentar esquecer, mas no fundo da sua mente ela saberia quem culpar...

Levanto-me da cama, demasiado frenético e caminho até á sala. A noite envolve-se á minha volta, como um nevoeiro que me quer consumir e sinto o meu alto astral baixar cada vez mais. Quando penso sequer em voltar para o quarto o meu telemóvel toca e atendo. É um numero privado.

-Styles.

-Mr.Styles?

-Grayson?- Era só o que me faltava!

-O caso foi fechado, eles tentaram investigar mas não havia nada que os pudesse conduzir até á verdade.

As palavras dele trazem-me um alívio que não esperava ouvir, e também uma avalanche de memórias indesejadas. Às vezes matar parte do perigo não é suficiente, existem sempre cães esfomeados á espera de uma brecha para entrarem. A memória do revirar de olhos sanguinário vêm-me a cabeça e olho para baixo, para ver os carros passarem no Upper East Side.

-Ótimo, parece que todas as nossas ligações terminaram. Grayson.- Termino e nem sequer espero que ele me diga algo, desligo e rapidamente desligo o telemóvel e tiro o cartão que troco por outro. Vou até á mala da Sophia e tiro o telemóvel dela lá de dentro. Preciso sempre de arranjar cartões com o ultimo dígito igual, é único que ela decora.

-O que estás fazer?

A voz pequena faz-me virar e vejo-a enrolada no meu roupão, o cabelo cai-lhe numa cascata sedutora pelas costas e sinto o meu coração agita por ela me ter apanhado, já fiz isto algumas vezes.

-Só a ver o que tinhas planeado para esta semana.- Saiu rapidamente dos contactos para o calendário.

Ela franze os olhos verdes e avança até mim com passos decididos. O seu olhar suaviza-se e depois encolhe os ombros.

-Nada de especial acho eu.

Sinto-me mal por lhe ter mentido, ela parece acreditar em mim com tanta facilidade, nem se dá ao trabalho de ver o que fiz no histórico do telemóvel, nem tenta tira-lo da minha mão. Ela fica parada á minha frente e parece nervosa, passando o peso de um pé para o outro.

Ela faz com que todo o meu mundo se junte á sua volta, é como se estivesse disperso até que ela apareça. Capturo o seu queixo e sossego-a para que olhe para mim.

-Alguma coisa que me queiras dizer?- Beijo-lhe o nariz e ela sorri timidamente.

-Hum, acho que devíamos...bom se tu não quiseres tudo bem, mas eu... marcar uma consulta por causa do bebé?

Ela sussurra a ultima palavra como se estivesse com medo de o acordar, ela não entrou em pânico desde que descobrimos, o que é bom, no entanto estou preocupado que a ansiedade dela, e as coisas com o seu irmão desencadeiem alguma coisa indesejável.

-É claro que eu vou.- Beijo-lhe os lábios suavemente e ela ressente-se.

-Peço desculpa por isto, eu sei que não estás muito chateado, mas eu devia ter percebido...- Ela abana a cabeça e volto a sentir um nó de culpa no estomago. Conta-lhe estúpido!

Amanhã, vou contar-lhe amanhã.

-Tu devias mesmo ir dormir.- Censuro sem autoritarismo.

-E tu devias vir comigo.- Ela agarra na minha mão e guia-me para o quarto e só por umas horas, estou disposto a fingir que está tudo bem.

Umas mãos irrequietas passeiam pelo meu peito e tento abrir os olhos, e embora ainda esteja meio adormecido tenho um sorriso estupido na cara.

-Bom dia.- Ela beija-me ruidosamente o ombro e riu-me.

-Bom dia, alguém está extremamente bem-disposta.

Brinco com ela e as suas bochechas adquirem uma tonalidade amorosa. É tão estranho a maneira como me sinto em relação a ela, como se todos os dias ganhasse uma forma diferente. Ela rasteja para cima do meu peito e beija-me o queixo.

-E que tal termos um dia melhor?- Ela sussurra fazendo-me sentir um redemoinho no estomago.

-É para já.- Sussurro contra a sua boca.

No momento em que estamos a um quarteirão do trabalho dela sinto-me pensativo.

-Vais marcar uma consulta?- Pergunto-lhe.

-Sim, aproveito e pergunto-lhe porque o email não chegou.- Ela verifica qualquer coisa no seu telemóvel e fico tão aliviado que ela não veja os seus emails no telemóvel, embora saiba que se ela quiser descobri que o email foi aberto ela vai faze-lo e também sei que estou errado em não lhe dizer, mas sinto-me...amedrontado?

-Fui eu.- Murmuro, merda sinto-me terrível.

-Hum?- Ela vira-se para mim e bloqueia o telemóvel. Os seus olhos completamente focados em mim.

-Eu abri o email.- Murmuro.

A pele dela, já de si pálida começa a ficar estranhamente mais cálida, e os seus olhos aumentam de tamanho, vejo enquanto ela engole em seco e quero mesmo tocar-lhe, mas o sinal ficou verde e vejo-me a olhar para o táxi amarelo que segue á frente do Mercedes.

O silencio consome o ar do carro e vejo que ela vira a cabeça para a janela. Estou á espera de perguntas, talvez uma palavra dita de forma mais grave, mas o que sai a seguir surpreende-me.

-De propósito?- A voz dela sai num tom fino.

-Não, foi quando me apercebi de que estavas exausta, estavas a dormir, abri o teu computador e... esqueci-me.

Paro carro em segunda fila á sombra do edifício e estou á espera que ela saia de rompante, mas ela tira o cinto e vira-se para mim, o seu vestido sobe ligeiramente, e ela passa uma mecha de cabelo para trás da orelha.

-Porque não me disseste antes?

-Não sei, ficaste tão zangada porque achavas que era culpa tua, se soubesse que era culpa minha...

Ela sorri e dou por mim a pensar que mulher estranha é esta, que pode chorar e rir em menos de dois segundos.

-A culpa não foi tua campeão.- Ela aperta-me a chocha.- Tu disseste que não me podia culpar, e eu não te posso culpar a ti, foi culpa nossa.- Ela cora e ri-se.- Estou muito assustada, até á duas semanas a única coisa que sabia era que estava demasiado consumida pelo meu trabalho e mal conseguia dormir, e agora vou ter que gerir isso e um bebé e um futuro casamento, foi isso que me assustou, isso e ser mãe aos 22 anos.

Podíamos casar este fim-de-semana, estou farto de esperar...

-Não vais fazer isso sozinha.- Murmuro. Eu vou ajuda-la, meu Deus se vou! Vou amar este bebé que é meu e dela, uma prova viva do nosso amor.

-Eu sei Harry, mas é muita responsabilidade.- Ela encolhe os ombros.

Ela poisa a cabeça no meu ombro e suspira de forma forte, sinto o seu peito subir e descer e inspiro o cheiro doce do seu cabelo, e acalmo-me, isto foi mais fácil do que pensei que seria...talvez tudo aquilo que ela me têm pedido não seja realmente demais, talvez o único combustível que a alimente seja a honestidade, e quando olho para o brilho que vejo nela decido que vou contar-lhe a verdade, toda a verdade.

-Até logo bonitão.- Ela beija-me suavemente e sai do carro, deixando-me zonzo de amor.

Pela hora em que chego ao escritório Chloé vêm atrás de mim com o seu Ipad na mão, ela parece uma barata tonta, desejosa de me informar de tudo, e em outro qualquer ocasião eu estaria tão nervoso por estar ausente tanto tempo como ela, mas sinto-me relaxado e calmo.

-E tens uma reunião com os empresários de Viena, o projeto está a ser levado a cabo pela empresa de arquitetura mais rápido do que nós estamos a fazer a contabilidade andar.

Oh! Aí está uma coisa com a qual eu gostaria de lidar agora.

-Então mete os tipos da contabilidade a mexerem-se, quero os relatórios em cima da mesa até ao final o dia.- Abano a cabeça e entro no meu gabite.

Ela suspira e sei que vou ter que ouvi-la.

-Sim?

-Sei que só queres tomar conta deste projeto por causa da Sophia, li o seu nome lá.

Será que ela me está a tentar admoestar?

-E?

-E que talvez ela não fique contente por saber que vais tomar conta do seu primeiro projeto.- Ela diz-me com um suspiro.

Reviro os olhos. Sei que tento o meu melhor para não ser um daqueles chefes idiotas que trata os seus funcionários mal, mas não aprecio nada alguém que apenas trabalha para mim, embora por um longo período de tempo, a meter-se na minha vida.

-Chloé eu acho que tens uma boa intenção, mas é a minha empresa, e o meu dinheiro, por isso eu vou tomar a decisão.

Ela têm a decência de parecer envergonhada.

-Eu não estava a tentar...- Faço-a calar-se com um gesto de mão, não tenho paciência.

-Vai informar os tipos da contabilidade para me fazer-me um relatório de futuros gastos, e daqui a para a frente, deixa que seja eu a decidir o que fazemos.

Ela retira-se da minha sala e deixa-me sozinho com os meus pensamentos, pensamentos esses muito ligados com Miss.Black, e as constantes surpresas que me faz, o alivio que sinto por não ter ficado zangada ainda me deixa zonzo, mas estranhamente é bem vindo, assim como a palavra "progresso" a brilhar-me por cima da cabeça. Talvez hoje possa realmente ser um dia melhor.

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Oláááá!!! Como estan chiquicas? Então como foi a vossa primeira semana de aulas? A minha foi mais ou menos, para quem tem perguntado estou no 12ºano este ano, e para quem vá perguntar, eu não chumbei, mudei de curso ahaha, btw tenho um post no blog sobre isso se quiserem ver.

Então eu queria dizer-vos que esta semana está a ser uma "adaptação" e que por isso o blog andou meio paradinho mas decidi que vou fazer posts 3 vezes por semana, segunda, quarta e sábado, e talvez um extra de vez em quando, estou a mesmo a gostar de escrever lá e ia adorar também lessem as minhas coisas lá, já que é um sitio que gosto tanto.

Hoje á noite vou fazer colocar um post sobre o meu telemóvel, por isso se quiserem ir até lá e ver estão mais do que convidadas.

Por agora é tudo, e desejo-vos um excelente ano letivos, ou de trabalho, ou de férias (GAP YEAR) BASICAMENTE SEJAM FELIZES!!!

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